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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

22
Fev25

A Névoa que sobe do vale do Tâmega


Mário Silva Mário Silva

"A Névoa que sobe do vale do Tâmega"

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A fotografia "A Névoa que sobe do vale do Tâmega" de fotografia captura um momento sereno e atmosférico na região de Chaves, Portugal.

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A imagem mostra um vale envolto em nevoeiro, com a névoa subindo das partes mais baixas do vale, criando uma sensação de profundidade e mistério.

O céu está coberto de nuvens, com tons suaves de cinza e branco, contribuindo para a atmosfera calma e etérea.

Há uma árvore desfolhada no canto direito, que adiciona um elemento de contraste e textura à composição.

A paleta de cores é predominantemente fria, com tons de cinza, azul e verde, o que reforça a sensação de um ambiente húmido e frio típico de dias nevoentos.

A luz é difusa, provavelmente devido ao nevoeiro, que suaviza as sombras e cria um efeito de iluminação uniforme.

Isso contribui para a suavidade visual da imagem.

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A fotografia de Mário Silva utiliza o nevoeiro de forma magistral para criar uma atmosfera de tranquilidade e isolamento.

O uso do nevoeiro como elemento principal não só adiciona um toque de mistério, mas também destaca a beleza natural do vale do Tâmega.

A composição é bem equilibrada, com a árvore desfolhada adicionando um ponto focal interessante sem distrair do tema principal.

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O nevoeiro cria um ambiente calmo e silencioso, ideal para reflexão e para atividades que requerem paz, como meditação ou caminhadas tranquilas.

Como mostrado na imagem de Mário Silva, o nevoeiro pode ser um excelente elemento fotográfico, proporcionando textura, profundidade e uma qualidade etérea às fotos.

Em algumas regiões, o nevoeiro pode ser benéfico para a agricultura, pois ajuda a manter a humidade do solo e pode proteger as plantas contra geadas leves.

 

A visibilidade reduzida pode ser perigosa para o tráfego, tanto rodoviário quanto aéreo, aumentando o risco de acidentes.

Pessoas com problemas respiratórios podem encontrar dificuldades em dias muito nevoentos, especialmente se o nevoeiro estiver combinado com poluição.

O nevoeiro pode limitar a prática de atividades ao ar livre como desportos ou turismo, pois a humidade e a falta de visibilidade podem ser desconfortáveis ou perigosas.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva captura a beleza e a atmosfera únicas do nevoeiro no vale do Tâmega, enquanto os dias de nevoeiro têm os seus próprios conjuntos de benefícios e malefícios que dependem do contexto em que são considerados.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
31
Out24

"Miradouro de São Lourenço" - Chaves - Portugal Localização privilegiada e se fossem cortadas as copas das árvores invasoras (Acacia dealbata) ter-se-ia uma visão deslumbrante sobre toda a cidade de Chaves e o seu belo vale.


Mário Silva Mário Silva

"Miradouro de São Lourenço" - Chaves - Portugal

Localização privilegiada e se fossem cortadas as copas das árvores invasoras (Acacia dealbata) ter-se-ia uma visão deslumbrante sobre toda a cidade de Chaves e o seu belo vale.

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A fotografia "Miradouro de São Lourenço" de Mário Silva captura um momento de serenidade e contemplação em Chaves, Portugal.

A imagem apresenta uma estrutura de cimento em forma de letras, que serve como mirante, emoldurada por um céu azul claro e uma paisagem verdejante.

As linhas retas e robustas da estrutura contrastam com as curvas suaves das colinas e a textura irregular das árvores, criando uma composição visualmente interessante.

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A luz natural incide sobre a cena, realçando as sombras e destacando a textura do cimento.

A profundidade de campo da fotografia permite ao espectador apreciar tanto os detalhes da estrutura quanto a vastidão da paisagem ao fundo.

A presença das árvores, embora invasoras, adiciona um toque de naturalidade à imagem e cria uma sensação de imersão na paisagem.

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A fotografia de Mário Silva é um excelente exemplo de como a arquitetura e a natureza se podem complementar para criar uma imagem esteticamente agradável e evocativa.

A escolha do ângulo e da composição permite ao observador apreciar a beleza da estrutura e da paisagem ao mesmo tempo.

A luz natural, utilizada de forma eficaz, confere à imagem uma atmosfera serena e contemplativa.

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A composição é equilibrada e harmoniosa, com a estrutura de cimento como elemento central e a paisagem como pano de fundo.

A luz natural realça as formas e as texturas, criando um efeito de profundidade.

A perspetiva escolhida permite ao observador imaginar a vista deslumbrante que se teria sem a presença das árvores.

A fotografia transmite uma sensação de paz e tranquilidade, convidando o observador a refletir sobre a relação entre o homem e a natureza.

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A presença das acácias invasoras limita a vista e prejudica a experiência do observador.

A sugestão de podar as árvores é pertinente para valorizar ainda mais o potencial do miradouro.

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A fotografia destaca o potencial turístico do miradouro de São Lourenço.

Com a devida manutenção e valorização, este local poderia tornar-se um ponto de referência para os visitantes de Chaves.

A questão das árvores invasoras levanta a discussão sobre a importância da conservação ambiental e a necessidade de encontrar soluções equilibradas para a gestão de áreas naturais.

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Em conclusão, a fotografia "Miradouro de São Lourenço" de Mário Silva é uma obra que convida à reflexão sobre a beleza da paisagem e a importância da preservação do património natural e cultural.

A imagem captura um momento de serenidade e contemplação, ao mesmo tempo em que aponta para a necessidade de intervenções para valorizar o potencial turístico e ambiental do local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Abr24

A controversa escada em caracol (“subidório”) do Castelo de Monforte de Rio Livre - Águas Frias (Chaves), Portugal


Mário Silva Mário Silva

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A controversa escada em caracol (“subidório”)

do Castelo de Monforte de Rio Livre

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A recente instalação de uma escada em caracol de ferro no Castelo de Monforte de Rio Livre, em Águas Frias (Chaves), Portugal, gerou um debate acalorado entre os defensores da modernização e os defensores da preservação histórica.

Propósito da escada:

A escada, apelidada de "subidório" pelo autor da imagem, tem como único objetivo facilitar o acesso à porta de entrada da torre de menagem, localizada no topo da muralha.

Impacto na experiência do visitante:

No entanto, a sua construção provocou preocupações significativas. A escada e o gradil que a acompanha impedem que os visitantes circulem livremente pelas muralhas, privando-os da vista deslumbrante do vale do rio Tâmega, do planalto da serra do Brunheiro, das aldeias vizinhas e das serras portuguesas e espanholas circundantes, incluindo o castelo de Monterrey em Verin.

Perspetivas em conflito:

Os defensores da intervenção argumentam que a escada era necessária por motivos de segurança e para facilitar o acesso à torre de menagem para pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, sustentam que a sua presença não compromete significativamente a estética do castelo.

Do outro lado, os detratores da escada criticam a sua intromissão numa estrutura histórica como o castelo, defendendo que a sua construção deturpa a autenticidade do monumento e limita a experiência dos visitantes em apreciar a beleza natural da região.

Pontos de reflexão:

A controvérsia em torno da escada de Monforte de Rio Livre levanta questões importantes sobre o equilíbrio entre a modernização e a preservação do património histórico. É crucial ponderar cuidadosamente as vantagens e desvantagens de tais intervenções, buscando soluções que conciliem a acessibilidade e a segurança com a preservação da autenticidade e da experiência do visitante.

Cabe a cada um ponderar:

A escada em caracol compromete significativamente a estética do castelo?

A sua presença impede de forma crucial a fruição da vista panorâmica?

A sua construção era realmente necessária por motivos de segurança e acessibilidade?

Existiriam alternativas menos invasivas para alcançar os mesmos objetivos?

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A resolução do debate reside no diálogo aberto e na busca de soluções criativas que considerem as diferentes perspetivas e garantam a preservação do rico património histórico e cultural do Castelo de Monforte de Rio Livre.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
16
Dez23

A névoa invade o vale e cria um ambiente etéreo sobre a aldeia transmontana - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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A névoa invade o vale e cria um ambiente etéreo sobre a

aldeia transmontana - Portugal

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A névoa invade o vale, como um manto branco e espesso.

Ela esconde as montanhas, as árvores e as casas da aldeia transmontana.

O único som que se ouve é o do vento, que sussurra entre as árvores.

O cheiro da terra molhada e da vegetação é forte no ar.

As gotas de água caem das árvores, criando um som suave e relaxante.

O brilho da luz do sol através da névoa cria um efeito mágico, fazendo com que as árvores e as casas pareçam estar flutuando no ar.

As sombras das árvores e das casas na névoa são longas e fantasmagóricas.

O ambiente é etéreo, como se o tempo tivesse parado.

A névoa cria uma sensação de mistério e magia.

Ela parece esconder segredos antigos, que estão esperando para serem revelados.

O pároco d aldeia caminha pelo vale, apreciando a beleza da névoa.

Ele sente o cheiro da terra molhada e da vegetação.

Ele ouve o som das gotas de água caindo das árvores.

Ele vê o brilho da luz do sol através da névoa.

Ele observa as sombras das árvores e das casas na névoa.

Ele sente uma sensação de paz e tranquilidade.

 A névoa é um lugar perfeito para a sua meditação.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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