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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

06
Set24

A importância do burro na Vida das Aldeias Transmontanas (Parada - Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

A importância do burro na Vida

das Aldeias Transmontanas

(Parada - Chaves - Portugal)

06Set DSC07111_ms

A imagem capturada mostra um homem caminhando com um burro pelas ruas de uma aldeia.

 A aldeia parece ser uma típica vila de Trás-os-Montes, Parada, Chaves, Portugal, com casas de pedra e telhados de cerâmica, características comuns na região.

O burro, com a sua aparência robusta e pelagem castanha, está equipado com uma corda e um cabresto, sugerindo que ele é usado para transporte ou trabalho na aldeia.

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O homem, usando um boné e vestindo roupas simples, parece estar conduzindo o burro com familiaridade e destreza.

Esta cena evoca uma sensação de vida rural, onde os modos de vida tradicionais ainda prevalecem.

A imagem, com sua luz dourada, transmite uma sensação de calor e tranquilidade, destacando a relação íntima e funcional entre o homem e o animal.

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Nos contextos rurais de Trás-os-Montes, o burro tem desempenhado um papel vital ao longo dos séculos.

Estes animais são conhecidos pela sua resistência, capacidade de carregar cargas pesadas e adaptabilidade aos terrenos montanhosos e acidentados que caracterizam a região.

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Os burros eram, e em algumas aldeias ainda são, essenciais para o transporte de mercadorias como lenha, alimentos, e até mesmo produtos agrícolas, de um lugar para outro, em locais onde veículos motorizados não conseguem chegar devido às condições do terreno.

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Nas aldeias transmontanas, os burros têm sido parceiros insubstituíveis na agricultura.

Eles auxiliavam na aragem dos campos, transporte de colheitas e outros trabalhos pesados, essenciais para a subsistência das famílias locais.

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O burro, além de seu papel prático, tem um valor cultural significativo.

Ele simboliza a resiliência e a força das comunidades rurais, representando um modo de vida que valoriza o trabalho árduo, a simplicidade e a convivência com a natureza.

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Hoje em dia, enquanto a tecnologia e a modernidade avançam, a presença do burro em aldeias como Parada, em Chaves, ajuda a manter viva a memória de práticas ancestrais, além de ser um lembrete da importância da sustentabilidade e do respeito ao meio ambiente.

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A imagem, aparentemente simples, capta uma realidade rica em história e tradição.

O burro, que poderia ser visto apenas como um animal de carga, na verdade, é um símbolo da vida dura, mas autossuficiente, das aldeias transmontanas.

A sua importância transcende a funcionalidade, representando a conexão íntima entre o homem, o animal, e o ambiente rural que, juntos, formam a essência da cultura e do património de Trás-os-Montes.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Ago24

A torre da igreja - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A torre da igreja

Águas Frias - Chaves - Portugal

11Ago DSC09561_ms

A fotografia "A torre da igreja" de Mário Silva captura a imponente presença da Igreja Matriz de Águas Frias, uma aldeia transmontana situada no concelho de Chaves, em Portugal.

A imagem focaliza na torre sineira da igreja, erguendo-se majestosamente acima das casas de pedra e dos campos verdejantes que a rodeiam.

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A torre sineira é o elemento central da fotografia, ocupando a maior parte do quadro.

A sua estrutura robusta, em granito, contrasta com o céu azul claro e as nuvens brancas, criando um efeito visual dramático.

A torre é composta por três corpos, cada um com as suas próprias aberturas e detalhes arquitetónicos.

No topo, ergue-se um coruchéu piramidal em granito, completando a silhueta imponente da torre.

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Ao redor da torre sineira, estende-se a paisagem rural da aldeia de Águas Frias.

Casas de pedra, com telhados de telha, alinham-se ao longo de ruas estreitas.

Campos verdejantes e árvores frondosas completam o cenário bucólico.

O contraste entre a imponência da torre sineira e a simplicidade da paisagem rural cria um efeito visual harmonioso.

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A fotografia é iluminada por luz natural suave, que cria um efeito de sombras sutis na torre sineira e nas casas da aldeia.

A luz também destaca as texturas da pedra e da vegetação, conferindo à imagem uma sensação de realismo e profundidade.

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A fotografia "A torre da igreja" é uma obra de arte que captura a beleza e a história da aldeia de Águas Frias.

Mário Silva utilizou técnicas de composição e iluminação para criar uma imagem visualmente impactante e esteticamente agradável.

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A composição da fotografia é cuidadosamente equilibrada, com a torre sineira posicionada no centro do quadro e a paisagem rural distribuída de forma harmónica ao seu redor.

A utilização da regra dos terços contribui para a organização da imagem e para a criação de um ponto focal claro.

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A luz natural suave utilizada na fotografia cria um efeito de sombras sutis que conferem à imagem uma sensação de realismo e profundidade.

A luz também destaca as texturas da pedra e da vegetação, enriquecendo a composição visual.

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A fotografia "A torre da igreja" pode ser interpretada como um símbolo da fé e da tradição da aldeia de Águas Frias.

A torre sineira, erguendo-se majestosamente sobre as casas da aldeia, representa a importância da religião na vida da comunidade.

A paisagem rural ao redor da torre também simboliza a ligação dos habitantes da aldeia com a terra e com seus ancestrais.

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Em conclusão, a fotografia "A torre da igreja" de Mário Silva é uma obra de arte que captura a beleza e a história da aldeia de Águas Frias.

Através de uma composição cuidadosa e da utilização eficaz da luz natural, o fotógrafo criou uma imagem visualmente impactante e esteticamente agradável.

A fotografia também possui um significado cultural e religioso, representando a fé e a tradição da comunidade local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
31
Jul24

Aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal - Paraíso no "Reino Maravilhoso" ...mas será que o é?


Mário Silva Mário Silva

Aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal

Paraíso no "Reino Maravilhoso" ...

... mas será que o é?

Jul30 DSC03758_ms

A aldeia de Águas Frias, situada no concelho de Chaves, em Trás-os-Montes, Portugal, é frequentemente descrita como um paraíso.

Rodeada por montanhas exuberantes e banhada por irrelevantes ribeiros cristalinos, a aldeia oferece uma paisagem idílica que parece ter saído de um conto de fadas.

No entanto, a vida em Águas Frias não é sempre fácil.

A aldeia enfrenta desafios como o despovoamento, a pobreza e o isolamento.

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A beleza natural de Águas Frias é um dos seus principais atrativos.

A aldeia está localizada numa área protegida com uma rica biodiversidade.

As montanhas circundantes oferecem oportunidades para caminhadas, escaladas e outros desportos ao ar livre.

Os riachos cristalinos da região são perfeitos, pescar e fazer piqueniques.

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Além da sua beleza natural, Águas Frias também possui um rico património cultural.

A aldeia tem uma longa história que remonta à época romana.

As ruas estreitas e as casas de pedra da aldeia dão um charme especial ao local.

A aldeia também possui uma igreja do estilo barroco “assassinando” o estilo original)  e até poderia ter um museu para expor a ancestral história e cultura da região.

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Apesar dos seus muitos atrativos, Águas Frias enfrenta uma série de desafios.

A aldeia está em declínio populacional há muitos anos.

Os jovens estão a sair em busca de melhores oportunidades de emprego e educação nas cidades e estrangeiro.

Isso levou ao envelhecimento da população e à diminuição da vitalidade da aldeia.

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A maioria dos residentes da aldeia trabalha na agricultura ou em outros setores de baixo rendimento.

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O isolamento também é um desafio para os residentes de Águas Frias.

A aldeia está localizada numa área rural remota, o que dificulta o acesso a serviços essenciais como saúde, educação, cultura e transporte regular.

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Águas Frias é uma aldeia bonita com muito a oferecer.

No entanto, a aldeia também enfrenta uma série de desafios.

Se Águas Frias pode ser considerado um paraíso depende da perspetiva de cada um.

Para aqueles que apreciam a beleza natural, a paz e sossego da vida rural, Águas Frias pode ser um verdadeiro paraíso.

No entanto, para aqueles que procuram oportunidades de emprego e educação, Águas Frias pode não ser o lugar ideal.

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Para superar os desafios que enfrenta, Águas Frias precisa de investimentos em infraestrutura, educação e desenvolvimento económico.

A aldeia também precisa encontrar maneiras de atrair jovens e famílias.

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Algumas das medidas que podem ser tomadas para superar esses desafios incluem:

 

A aldeia precisa de melhores as ruas (algumas ainda em terra batida), pontões, infraestruturas e gestão da água para regadio e transporte público mais regular.

Isso tornaria mais fácil para os residentes aceder aos serviços essenciais e ligarem-se com o mundo exterior.

A aldeia precisa de efetivas escolas e de mais oportunidades de formação profissional.

Isso ajudaria os jovens a desenvolver as habilidades de que precisam para conseguir bons empregos.

A aldeia precisa de novas oportunidades de emprego.

Isso pode ser feito incentivando o desenvolvimento de negócios locais (não há mercearia padaria ou outro comercio essencial) e do turismo ecológico e rural.

A aldeia precisa de incentivos para que os jovens e as famílias se mudem para lá.

Isso pode incluir a oferta de casa acessível, cuidados infantis e outras comodidades, hoje essenciais para o bem-estar.

Ao tomar essas medidas, Águas Frias pode tornar-se um lugar mais próspero e sustentável.

A aldeia também pode tornar-se um verdadeiro paraíso para aqueles que apreciam a beleza natural e a paz e sossego da vida rural.

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Paraíso … será que o é?

Mas tem tudo para o ser …

Não poder ser somente o Purgatório, pois o risco de passar para ser um Inferno é quase inevitável (casas descaraterizadas … sem famílias que deixem ver a Luz ao fundo do túnel … sem acesso a bens essenciais, sem aquele Povo acolhedor e hospitaleiro, em que só o interesse monetário é agora o valor mais alto ………)

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Jul24

Uma relíquia de uma antiga carroça


Mário Silva Mário Silva

Uma relíquia de uma antiga carroça

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A fotografia mostra uma antiga carroça de madeira assente na erva sob uma árvore.

A carroça está em estado de abandono, com a pintura descascada e a madeira apodrecida.

No entanto, ainda é possível ver alguns detalhes da sua construção, como as rodas de ferro e madeira maciça e o eixo de madeira.

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É provável que esta carroça tenha sido utilizada para transportar produtos agrícolas, como feno, grãos e frutas, das áreas rurais para os mercados.

Também pode ter sido utilizada para transportar pessoas, como membros da família ou trabalhadores agrícolas.

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A carroça era um meio de transporte essencial para as zonas rurais transmontanas até meados do século XX.

As estradas eram precárias e os automóveis ainda eram raros e muitíssimo caros.

A carroça era a única maneira de transportar grandes quantidades de produtos e pessoas de forma eficiente.

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A carroça também desempenhava um papel importante na vida social das comunidades rurais.

As carroças eram utilizadas para transportar pessoas para festas, feiras e outros eventos sociais.

Também eram utilizadas para transportar os corpos dos mortos para o cemitério.

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A carroça é um símbolo da cultura transmontana.

Ela representa a simplicidade da vida rural e a importância do trabalho duro.

A carroça também é um símbolo da resiliência do povo transmontano, que sempre soube superar as dificuldades da vida rural.

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A imagem da carroça abandonada é uma chamada de atenção de um passado que se foi.

No entanto, a carroça ainda é um símbolo importante da cultura transmontana e da importância do trabalho duro e da resiliência.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Jul24

Uma porta de uma casa transmontana


Mário Silva Mário Silva

Uma porta de uma casa transmontana

Jul27 DSC03765_ms

 

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A fotografia mostra a porta e as escadas de uma casa rústica transmontana.

A porta é azul e verde, e as ombreiras são pintadas de branco.

As escadas são de pedra e estão ladeadas por vasos de plantas.

A casa está situada numa zona rural, rodeada de montanhas.

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As ombreiras das portas serem caiadas de branco é uma tradição comum em Portugal, especialmente nas zonas rurais.

Acredita-se que a cor branca tenha propriedades purificadoras e que sirva para afastar os maus espíritos.

Além disso, o branco é uma cor associada à limpeza e à higiene, o que pode ser importante em áreas onde o acesso à água potável é limitado.

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As portas das casas rústicas transmontanas são frequentemente pintadas de azul ou vermelho.

A cor azul está associada à proteção e à segurança, enquanto a cor vermelha está associada à paixão e à energia.

É possível que a escolha da cor da porta dependa das crenças e preferências dos proprietários da casa.

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A fotografia também mostra alguns detalhes interessantes sobre a arquitetura da casa.

As paredes são feitas de pedra e a porta é feita de madeira maciça.

As escadas são largas e robustas, o que sugere que a casa foi construída para durar.

A presença de vasos de plantas na entrada da casa indica que os proprietários gostam de cuidar da sua casa e tornar as escada e varanda o seu jardim.

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A imagem mostra uma casa rústica transmontana típica, com características que refletem a cultura e as tradições da região.

A porta azul ou vermelha e as ombreiras brancas são elementos decorativos que contribuem para a beleza e o charme da casa.

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Além das razões mencionadas acima, existem outros fatores que podem influenciar a escolha da cor da porta de uma casa rústica transmontana.

Por exemplo, a cor da porta pode ser escolhida para combinar com a cor das outras casas da aldeia, ou para refletir a personalidade dos proprietários da casa.

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As casas rústicas transmontanas são caracterizadas pela sua simplicidade e funcionalidade.

São geralmente construídas com materiais locais, como pedra e madeira.

As paredes são grossas e as portas e janelas são pequenas, o que ajuda a manter a casa quente no inverno e fresca no verão.

As casas rústicas transmontanas são frequentemente decoradas com elementos tradicionais, como rendas, toalhas de mesa e tapetes.

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As casas rústicas transmontanas são um reflexo da cultura e das tradições da região de Trás-os-Montes.

São casas acolhedoras e convidativas que oferecem um refúgio da agitação da vida moderna.

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Texto & Fotografia:©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Jul24

A Rua Central como Espinha Dorsal da Aldeia Transmontana de Águas Frias: Uma Analogia com a Anatomia Humana


Mário Silva Mário Silva

 

A Rua Central como Espinha Dorsal da Aldeia Transmontana de Águas Frias:

Uma Analogia com a Anatomia Humana

Jul13 DSC06409_ms

Na aldeia transmontana de Águas Frias, a Rua Central assume um papel fundamental na organização e no funcionamento da comunidade.

Assim como a espinha dorsal no corpo humano, a Rua Central serve como um eixo central, ligando todas as partes da aldeia e proporcionando estrutura e suporte para a vida cotidiana.

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Estrutura e Função

Espinha Dorsal: A espinha dorsal é uma estrutura óssea composta por vértebras, discos intervertebrais, nervos e ligamentos.

Ela estende-se desde a base do crânio até o osso sacro, fornecendo suporte e proteção à medula espinhal e aos órgãos internos.

A espinha dorsal também serve como ponto de ancoragem para os músculos das costas, que permitem o movimento do tronco e dos membros.

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Rua Central: A Rua Central de Águas Frias é uma via pública estreita que percorre o centro da aldeia.

Ela é ladeada por casas, café e edifício da Junta de Freguesia, servindo como principal via de acesso e circulação para os moradores.

A Rua Central também é um local de encontro e interação social, onde as pessoas se reúnem para conversar, fazer compras (vendedores ambulantes) e participar em eventos comunitários.

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Conexões e Fluxo

Espinha Dorsal: A espinha dorsal serve como um canal para os nervos que transmitem sinais entre o cérebro e o resto do corpo.

Esses sinais controlam o movimento, a sensação e outras funções corporais essenciais.

A medula espinhal também está localizada dentro da coluna vertebral, protegendo-a e transmitindo mensagens do cérebro para os nervos.

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Rua Central: A Rua Central liga todas as partes da aldeia, proporcionando acesso a casas, serviço público (Junta de Freguesia) e outros locais de interesse.

Ela também serve como um canal de comunicação, transportando pessoas, ideias e bens entre os diferentes bairros da aldeia.

A Rua Central é um local de fluxo constante, onde se cruzam moradores, comerciantes e outros visitantes.

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Simbolismo e Significado

Espinha Dorsal: A espinha dorsal é um símbolo de força, resiliência e vitalidade.

Ela representa a capacidade do corpo humano de se manter ereto e enfrentar os desafios da vida.

A espinha dorsal também é vista como um símbolo de conexão, pois une todas as partes do corpo num único sistema coeso.

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Rua Central: A Rua Central é um símbolo da identidade e da cultura da aldeia de Águas Frias.

Ela representa a história da aldeia, as suas tradições e o seu modo de vida.

A Rua Central também é um símbolo da comunidade, pois reúne as pessoas e promove a interação social.

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Conclusão

A analogia entre a Rua Central da aldeia transmontana de Águas Frias e a espinha dorsal do corpo humano revela a importância fundamental que ambas as estruturas têm para a organização, o funcionamento e o simbolismo das suas respetivas realidades.

Assim como a espinha dorsal proporciona suporte e conectividade ao corpo humano, a Rua Central serve como um eixo central para a aldeia, conetando as suas diferentes partes e promovendo a vida comunitária.

Ambas as estruturas representam força, resiliência e vitalidade, sendo símbolos importantes da identidade e da cultura dos seus respetivos contextos.

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Observações Adicionais

A fotografia mostra a Rua Central de Águas Frias numa perspetiva estreita, destacando a sua forma alongada e a presença de edifícios em ambos os lados.

A placa na imagem indica que a rua leva ao "Largo da Maria Claro Delgado", um espaço público que pode ser interpretado como um ponto de encontro ou uma encruzilhada dentro da aldeia.

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A analogia entre a Rua Central e a espinha dorsal pode ser expandida para incluir outros elementos da aldeia e do corpo humano.

Por exemplo, as ruas laterais da aldeia podem ser comparadas aos ramos da espinha dorsal, enquanto os edifícios podem ser comparados aos órgãos internos.

Da mesma forma, os veículos que circulam pela Rua Central podem ser comparados ao sangue que flui pelas veias e artérias do corpo humano.

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A analogia também pode ser utilizada para explorar temas relacionados à saúde e ao bem-estar da aldeia e do corpo humano.

Por exemplo, o estado de conservação da Rua Central pode ser um indicador da saúde geral da aldeia, assim como a saúde da espinha dorsal é um indicador da saúde geral do corpo humano.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
15
Jun24

Uma casa na aldeia transmontana e a "sardinheira" (Pelargonium) vermelha na varanda ...


Mário Silva Mário Silva

Uma casa na aldeia transmontana e

a "sardinheira" (Pelargonium) vermelha na varanda ...

Jun15 DSC07906_ms

A fotografia mostra uma casa típica de uma aldeia transmontana, com uma varanda florida com uma "sardinheira" (Pelargonium) vermelha.

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As "sardinheiras" (Pelargonium) são plantas muito populares em Portugal, especialmente nas regiões do interior do país.

Elas são conhecidas pelas suas flores coloridas e vibrantes, que podem ser vermelhas, brancas, rosas, roxas ou amarelas.

As "sardinheiras" são plantas fáceis de cuidar e que florescem durante todo o ano, o que as torna uma escolha ideal para decorar varandas, terraços e jardins.

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Na foto, a "sardinheira" vermelha está num vaso, na varanda.

A planta está em plena floração, com diversas flores vermelhas vistosas.

As folhas verdes da planta contrastam com as flores vermelhas, criando um efeito visual muito bonito.

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A varanda da casa é simples, mas está bem cuidada.

As paredes da varanda são brancas e estão pintadas de cal.

O chão da varanda é de cimento e está limpo.

Na varanda, há também uma mesa e algumas cadeiras, que são utilizadas para relaxar e desfrutar da vista.

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A imagem transmite uma sensação de paz e tranquilidade.

A casa e a varanda são simples, mas acolhedoras.

A "sardinheira" vermelha em flor dá um toque de cor e alegria à cena.

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A fotografia também é um bom exemplo da cultura tradicional portuguesa.

As "sardinheiras" são plantas muito populares em Portugal e são frequentemente utilizadas para decorar casas e jardins.

A imagem mostra uma casa típica de uma aldeia transmontana e uma planta típica portuguesa, o que a torna um bom exemplo da cultura tradicional do país.

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Algumas informações adicionais sobre as "sardinheiras" (Pelargonium):

 

As "sardinheiras" são plantas nativas da África do Sul.

Elas pertencem à família Geraniaceae.

Existem mais de 200 espécies de "sardinheiras".

As "sardinheiras" são plantas perenes, o que significa que elas vivem por mais de dois anos.

Elas preferem locais ensolarados e bem drenados.

As "sardinheiras" devem ser regadas regularmente, especialmente durante os meses de verão.

Elas podem ser fertilizadas com um fertilizante líquido a cada duas semanas.

As "sardinheiras" são suscetíveis a pragas e doenças, por isso é importante observá-las atentamente e tomar medidas para controlá-las.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
04
Jun24

A giesta-amarela (“Cytisus striatus”) e a aldeia transmontana de Águas Frias: o frescor, a cor e o odor


Mário Silva Mário Silva

A giesta-amarela (“Cytisus striatus”)

e a aldeia transmontana de Águas Frias:

o frescor, a cor e o odor

Jun04 DSC03223_ms

A fotografia mostra uma vista de uma aldeia com flores amarelas no primeiro plano.

As flores são giestas amarelas (Cytisus striatus), um arbusto nativo da Península Ibérica.

As giestas amarelas florescem na primavera e no início do verão, e são conhecidas por suas flores amarelas brilhantes e perfume doce.

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A aldeia é Águas Frias, uma pequena aldeia situada no município de Chaves, no distrito de Vila Real, em Portugal.

Águas Frias está localizada nas montanhas Trás-os-Montes, e é conhecida pelas suas paisagens naturais cênicas e a sua rica história.

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A fotografia captura a beleza natural da aldeia de Águas Frias e das giestas amarelas que a rodeiam.

As flores amarelas adicionam um toque de cor e alegria à cena, enquanto o verde das árvores e das montanhas cria um contraste relaxante.

O perfume das giestas amarelas também pode ser imaginado, evocando uma sensação de frescor e bem-estar.

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A giesta amarela é uma flor com um rico simbolismo em Portugal.

Ela é frequentemente associada à primavera, à renovação e à esperança.

As giestas amarelas também são usadas em celebrações tradicionais, como o Dia de Maio.

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Na aldeia de Águas Frias, as giestas amarelas são um símbolo importante da identidade local.

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A fotografia da giesta amarela e da aldeia transmontana de Águas Frias é uma bela lembrança da beleza natural e da rica cultura de Portugal.

As flores amarelas são um símbolo de primavera, renovação e esperança, e a aldeia é um lugar encantador com uma história rica.

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As giestas amarelas são uma planta popular para jardinagem.

Elas são fáceis de cuidar e tolerantes a uma variedade de condições climáticas.

As giestas amarelas também são usadas como planta medicinal.

As flores e folhas da planta podem ser usadas para fazer chá, que é tradicionalmente usado para tratar problemas digestivos e respiratórios.

As giestas amarelas são uma importante fonte de néctar para as abelhas e outros polinizadores.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
26
Mai24

A Rua Central da aldeia transmontana - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A Rua Central da aldeia transmontana

Águas Frias – Chaves - Portugal

Mai26 DSC06405_ms

A fotografia mostra a Rua Central da aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves, em Portugal.

A rua é estreita e sinuosa, e é ladeada por casas de pedra com telhados de telha vermelha.

No centro da imagem, há uma casa com um telhado vermelho que se destaca das demais.

Ao lado da casa, há um muro de pedra que separa a rua de um campo verde.

Na parte superior da imagem, há uma paca que diz "RUA CENTRAL".

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A Rua Central é a principal rua da aldeia de Águas Frias.

Ela divide a aldeia ao meio e é a espinha dorsal de todas as ruas, ruelas, travessas e becos.

A rua é um local de passagem e de encontro para os habitantes da aldeia.

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A rua que já foi de terra batida, cimentada, é agora pavimentada com alcatrão.

As casas são de pedra e têm telhados de telha vermelha.

Há árvores ao longo da rua, que fornecem sombra nos dias mais quentes.

Há um café na rua, que é um local popular para os habitantes da aldeia se reunirem.

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A Rua Central é um símbolo da importância da comunidade na aldeia de Águas Frias.

É um local onde as pessoas se reúnem para conversar, rir e socializar.

A rua também é um importante eixo de comunicação, ligando as diferentes partes da aldeia.

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A imagem é uma bela e evocativa representação da Rua Central da aldeia de Águas Frias.

A rua parece ser um lugar acolhedor e convidativo, e é fácil imaginar os habitantes da aldeia a caminhar por ela a caminho do trabalho ou das lojas que não existem.

A fotografia também evoca um sentimento de nostalgia, lembrando-nos de um tempo em que as aldeias eram o centro da vida rural.

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A Rua Central da aldeia de Águas Frias é um local importante para os habitantes da aldeia.

É um símbolo da comunidade e um importante eixo de comunicação.

A imagem é uma bela representação da rua, e evoca um sentimento de nostalgia e de amor pela aldeia.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
22
Mai24

As casas da Aldeia transmontana (Águas Frias - Chaves - Portugal): outrora … agora


Mário Silva Mário Silva

As casas da Aldeia transmontana

(Águas Frias - Chaves - Portugal):

outrora … agora

Mai22 DSC00862_ms

As casas da Aldeia Transmontana (Águas Frias - Chaves - Portugal) são um exemplo da rica arquitetura rural do norte de Portugal.

Outrora, eram acinzentadas da pedra de granito ou caiadas de branco, cores que refletiam a sobriedade da vida rural.

Hoje, muitas dessas casas foram pintadas de cores vivas e vistosas, como amarelo, azul, vermelho e verde.

Essa mudança reflete a crescente prosperidade da região e o desejo dos habitantes de expressar sua individualidade e criatividade.

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A arquitetura das casas transmontanas é influenciada por vários fatores, incluindo o clima local, os materiais disponíveis e as tradições culturais.

As casas são geralmente de pedra com telhados de telha.

As paredes são muitas vezes espessas para ajudar a manter o calor no inverno e o frescor no verão.

As janelas são pequenas para evitar a perda de calor.

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As casas transmontanas também são caracterizadas pelas suas varandas.

As varandas são usadas para relaxar, comer e socializar.

Elas também podem ser usadas para armazenar lenha ou outros itens.

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A mudança para cores vivas nas casas transmontanas é um fenómeno relativamente recente. Começou na década de 1960, quando a região começou a experimentar um crescimento económico.

As pessoas tinham mais dinheiro disponível e começaram a investir nas suas casas.

Elas pintaram as suas casas de cores vivas para expressar a sua felicidade e prosperidade.

A mudança para cores vivas também foi impulsionada por um movimento cultural mais amplo que valorizava a individualidade e a criatividade.

As pessoas queriam que as suas casas refletissem as suas próprias personalidades e gostos.

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A mudança para cores vivas nas casas transmontanas teve um impacto positivo na região.

As casas agora são mais atraentes e convidativas. Elas também contribuem para um senso de comunidade e orgulho.

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No entanto, a mudança também teve algumas críticas.

Algumas pessoas acreditam que as cores vivas são muito chamativas e prejudicam a beleza natural da região.

Outros acreditam que a mudança é um sinal da perda da tradição.

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Em forma de conclusão, poderemos dizer que a mudança para cores vivas nas casas transmontanas é um reflexo da crescente prosperidade e do desejo de expressar individualidade da região.

A mudança teve um impacto positivo na região, tornando-a mais atraente e convidativa.

No entanto, a mudança também teve algumas críticas, com algumas pessoas acreditando que as cores vivas são muito chamativas e prejudicam a beleza natural da região.

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Águas Frias é uma freguesia do concelho de Chaves, no distrito de Vila Real, em Portugal.

A freguesia tem uma população de cerca de 300 habitantes.

A economia local é baseada na agricultura e na pecuária.

Águas Frias é conhecida por sua bela paisagem rural e pela sua rica cultura tradicional.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Mai24

Maternidade e Infância numa aldeia transmontana de Chaves - Portugal (1966)


Mário Silva Mário Silva

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Maternidade e Infância numa aldeia transmontana

de Chaves - Portugal (1966)

Mai12 Chaves, em 1966 - 2-fotor_ms

A fotografia captura uma cena familiar numa varanda tradicional de madeira, localizada numa aldeia rural de Chaves, Portugal, no ano de 1966.

A imagem apresenta uma mulher, presumidamente a mãe, vestindo um avental branco, segurando um bebé nos seus braços.

Ao lado dela, um outro filho menor observa a cena por entre as ripas verticais da varanda.

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A fotografia apresenta uma composição triangular clássica, com a mãe e o bebé no ápice do triângulo, criando um centro de interesse definido.

O filho menor, posicionado à esquerda, complementa a composição e direciona o olhar para o centro.

A luz natural, incidindo de forma suave sobre a cena, cria uma atmosfera serena e acolhedora.

A sombra parcial projetada pelas ripas da varanda contribui para a sensação de tridimensionalidade.

A escolha de uma profundidade de campo rasa mantém o foco nos elementos principais da cena, a mãe e o bebé, enquanto desfoca o fundo, dirigindo a atenção para o primeiro plano.

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A fotografia transcende a mera captura de um momento, transmitindo valores e emoções universais.

A imagem representa a ternura e o amor maternal, evidenciados pelo abraço protetor da mãe ao bebé.

O filho menor, observando a cena com curiosidade, simboliza a inocência e a descoberta da infância.

A fotografia também evoca um sentimento de nostalgia, transportando o observador para um passado rural e simples.

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A escolha do preto e branco confere à imagem um caráter atemporal, transcendendo as barreiras do tempo e da cultura.

A fotografia pode ser interpretada sob diversos ângulos, desde um retrato familiar até uma reflexão sobre a vida rural e os valores tradicionais.

A imagem possui valor histórico e cultural, documentando um momento específico da vida numa comunidade portuguesa.

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A fotografia, rica em detalhes e simbolismo, oferece um vislumbre da vida familiar numa aldeia portuguesa na década de 1960.

Ela representa a maternidade, a infância, a simplicidade da vida rural e a nostalgia de um tempo passado.

A imagem possui valor histórico e cultural, servindo como um documento visual de um período específico da história portuguesa.

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Texto & Colorização da Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
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Abr24

Os tanques de Cimo de Vila na aldeia transmontana de Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Os tanques de Cimo de Vila na aldeia transmontana de Águas Frias (Chaves) - Portugal

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Os tanques de Cimo de Vila são um conjunto de dois tanques de pedra situados na aldeia transmontana de Águas Frias, no concelho de Chaves, em Portugal.

Os tanques são alimentados por uma nascente de água e eram utilizados, no passado, para lavar a roupa e dar de beber aos animais.

Os tanques de Cimo de Vila eram um elemento importante da vida quotidiana da aldeia no passado.

As mulheres lavavam a roupa nos tanques e os homens davam de beber aos animais.

Os tanques também eram um local de convívio, onde as pessoas se reuniam para conversar e trocar notícias.

Os tanques de Cimo de Vila são um importante testemunho da história da aldeia de Águas Frias.

Eles representam a forma de vida tradicional das comunidades rurais portuguesas e são uma lembrança da importância da água.

Os tanques também são um espaço de memória para os habitantes da aldeia, que se lembram de quando os tanques eram utilizados no dia a dia.

Os tanques de Cimo de Vila já não são utilizados para lavar a roupa ou dar de beber aos animais, mas continuam a ser um importante local de encontro para os habitantes da aldeia.

Os tanques de Cimo de Vila estão em bom estado de conservação.

A Autarquia tem estado atenta à manutenção dos tanques, a fim de garantir a sua preservação para as gerações futuras.

Os tanques de Cimo de Vila são um importante património cultural da aldeia de Águas Frias.

Eles representam a forma de vida tradicional das comunidades rurais portuguesas e são uma chamada de atenção para a importância da água.

Os tanques também são um espaço de memória para os habitantes da aldeia

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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15
Abr24

A antiga lenda da galinha preta da aldeia transmontana de Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A antiga lenda da galinha preta da aldeia transmontana de Águas Frias (Chaves) - Portugal

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A aldeia de Águas Frias, no concelho de Chaves, em Trás-os-Montes, Portugal, é uma pequena aldeia com uma população envelhecida e em declínio.

A aldeia é conhecida pela sua beleza natural, mas também por uma antiga lenda que fala de uma galinha preta que assombra a região.

A lenda diz que a galinha preta é o fantasma de uma mulher que foi amaldiçoada por um bruxo.

A mulher era uma jovem bonita e vaidosa que vivia na aldeia.

Um dia, ela encontrou um bruxo na floresta do Barros e ele ofereceu-lhe a juventude eterna em troca de sua alma.

A mulher aceitou a oferta, mas logo se arrependeu.

Ela tornou-se uma galinha preta e foi condenada a vagar pela terra para sempre.

A galinha preta é vista como um símbolo da solidão e do isolamento dos habitantes da aldeia.

A lenda reflete o medo do desconhecido e do sobrenatural, que é comum em muitas comunidades rurais.

A fotografia mostra uma galinha preta em pé num campo com erva.

A galinha está cercada por árvores e flores, mas ela parece solitária e isolada.

A imagem captura a beleza natural da região, mas também a sensação de solidão e isolamento que é sentida pelos habitantes da aldeia.

A solidão é um problema crescente em muitas áreas rurais de Portugal.

A população de Águas Frias está envelhecendo e muitos jovens deixaram a aldeia para procurar melhores oportunidades nas cidades e estrangeiro.

Isso deixou muitos idosos isolados e solitários.

A lenda da galinha preta pode ser vista como uma metáfora para a solidão dos habitantes da aldeia.

A galinha preta é uma criatura solitária que é condenada a vagar pela terra para sempre.

Da mesma forma, os habitantes da aldeia são muitas vezes solitários e isolados do resto do mundo.

A lenda da galinha preta da aldeia de Águas Frias é uma história triste e comovente que fala da solidão e do isolamento dos seus habitantes.

A lenda é uma chamada de atenção para os desafios que enfrentam as comunidades rurais em Portugal.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mar24

Águas Frias (Chaves) - Portugal - Uma Lição Histórica de Pedra e Sabedoria


Mário Silva Mário Silva

Águas Frias (Chaves) - Portugal

Uma Lição Histórica de Pedra e Sabedoria

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Águas Frias, uma pitoresca aldeia transmontana situada no concelho de Chaves, Portugal, é o lar de um adro de igreja matriz e de uma escola primária que são mais do que meros pontos de referência geográficos. Estes locais são o coração pulsante da comunidade, onde gerações de habitantes locais têm partilhado momentos significativos das suas vidas.

O adro da igreja matriz de Águas Frias não é apenas um espaço aberto em frente à igreja principal da aldeia; é um local de encontro para os moradores, onde se realizam festividades e celebrações religiosas. Este espaço tem sido um ponto de encontro comunitário há séculos, refletindo a rica história e as tradições da região de Trás-os-Montes.

A escola primária de Águas Frias representa a dedicação da aldeia à educação e ao desenvolvimento das futuras gerações. Este estabelecimento de ensino foi o local onde as crianças da aldeia receberam os fundamentos da educação, aprendendo não só sobre matérias académicas, mas também sobre a cultura e as tradições locais.

A arquitetura da região é caracterizada por casas tradicionais de um só andar, com telhados de telha vermelha e paredes de granito. Esta estética arquitetónica é complementada pela paisagem rural tranquila, que serve de pano de fundo tanto para a igreja quanto para a escola, criando um cenário idílico que tem sido preservado ao longo dos anos.

A preservação do adro da igreja matriz e da escola primária é crucial para manter viva a história de Águas Frias. Estes locais não são apenas estruturas físicas; eles representam a alma da aldeia e são um testemunho da identidade cultural de Águas Frias, que tem sido cuidadosamente mantida pelos seus habitantes.

Em resumo, o adro da igreja matriz e a escola primária são mais do que simples construções em Águas Frias. Eles são símbolos de fé, educação e comunidade, fundamentais para a identidade da aldeia transmontana e para a memória coletiva dos seus habitantes.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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14
Dez23

Apetece-me imaginar como seria um dia com neve na paisagem transmontana


Mário Silva Mário Silva

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Apetece-me imaginar como seria um dia com neve na paisagem transmontana

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Acordo cedo, ainda escuro, e ouço o barulho da neve a cair. Abro a janela e vejo o mundo coberto por um manto branco. É um dia de inverno perfeito na paisagem transmontana.

Saio de casa e caminho pela aldeia. As casas estão cobertas de neve, e os telhados brilham à luz do sol nascente. Os caminhos estão cobertos de uma camada espessa de neve, e é preciso ter cuidado para não escorregar.

O ar está frio e fresco, e posso ouvir o som dos pássaros cantando. A neve brilha no sol, e é uma visão deslumbrante.

Chego a uma floresta e entro. As árvores estão cobertas de neve, e os galhos estão carregados de flocos de neve. O silêncio é absoluto, e só se ouve o som do meu próprio respirar.

Caminhar pela floresta é uma experiência mágica. Parece que estou em um mundo diferente, um mundo silencioso e pacífico.

Ao longe, vejo uma aldeia. As casas estão cobertas de neve, e as pessoas estão a sair de casa para aproveitar o dia.

Vou até à aldeia e sento-me num banco para observar as pessoas. As crianças estão a brincar na neve, e os adultos estão a conversar e a rir.

É um dia perfeito para estar ao ar livre, e estou a aproveitar ao máximo.

Depois do almoço, vou para a serra. A neve está mais espessa na serra, e o cenário é ainda mais deslumbrante.

Caminhar na serra é uma experiência desafiante, mas também muito gratificante. O ar é puro e fresco, e a vista é simplesmente incrível.

No final do dia, estou cansado, mas feliz. Foi um dia perfeito para estar na natureza.

Volto para casa e sento-me à lareira. Aqueço-me e saboreio um copo de vinho quente.

A neve está a cair lá fora, e o mundo está silencioso. É um momento perfeito para relaxar e refletir.

Penso no dia que tive, e sinto-me feliz por ter vivido esta experiência. A neve transformou a paisagem transmontana num lugar mágico, e foi um dia que nunca esquecerei.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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26
Jul23

A Misteriosa História da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (3.ª parte)


Mário Silva Mário Silva

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A Misteriosa História da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (3.ª parte)

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O Impacto da Porta Vermelha na Aldeia Hoje

Hoje, a porta vermelha é um dos principais atrativos turísticos da aldeia. Muitos visitantes vêm à aldeia para visitar a casa abandonada e tentar desvendar o seu segredo. A porta vermelha também inspirou muitos artistas locais, que criaram obras de arte inspiradas na porta.

Além disso, a descoberta da porta vermelha levou a um aumento do interesse pela história da aldeia. Muitos habitantes começaram a investigar a história da aldeia e a explorar outras casas abandonadas em busca de outros segredos.

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Explorando Outros Mistérios da Aldeia

A porta vermelha não é o único mistério da aldeia. Há muitas outras casas abandonadas e locais misteriosos que ainda não foram explorados. Alguns habitantes da aldeia acreditam que há um tesouro escondido em algum lugar da aldeia, enquanto outros acham que há uma caverna subterrânea escondida em algum lugar.

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Conclusão e Conclusões Finais

A porta vermelha também continua a intrigar e a fascinar visitantes de todo o mundo.

A aldeia transmontana é um tesouro escondido de Portugal, cheio de mistérios e segredos. Se está interessado em história e cultura, visite a aldeia e explore os seus mistérios. Quem sabe o que poderá descobrir?

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

 

 

Mário Silva 📷
24
Jul23

A Misteriosa Estória da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (2.ª parte)


Mário Silva Mário Silva

A Misteriosa Estória da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (2.ª parte)

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(… Continuação)

Teorias e Rumores sobre a Porta Vermelha

As teorias e os rumores sobre a porta vermelha são muitos.

Alguns habitantes mais velhos da aldeia afirmam que, há muitos anos, viram luzes acesas na casa e ouviram vozes. Outros dizem que já viram sombras a moverem-se atrás das janelas. Mas, até agora, ninguém nunca teve coragem de investigar mais a fundo.

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Desvendando o Segredo da Porta Vermelha

Recentemente, um grupo de investigadores decidiu tentar desvendar o segredo da porta vermelha. Depois de muitas tentativas, finalmente conseguiram abrir a porta. O que encontraram lá dentro foi surpreendente.

Dentro da casa, encontraram um quarto secreto com paredes cobertas de símbolos estranhos. No centro do quarto, havia um altar com velas acesas e um livro antigo aberto em cima dele. O livro continha feitiços e rituais de magia negra, mas ninguém sabe ao certo quem o escreveu ou para que fim.

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O Significado da Porta Vermelha na História da Aldeia

A descoberta da porta vermelha teve um grande impacto na história da aldeia. Muitos habitantes começaram a questionar o que mais poderia estar escondido na aldeia. Alguns começaram a explorar outras casas abandonadas, enquanto outros se interessaram pela história da aldeia.

A porta vermelha tornou-se um marco importante na história da aldeia e atraiu muitos visitantes curiosos. Hoje, a casa onde se encontra a porta vermelha é um local turístico popular e um símbolo da história da aldeia.

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Entrevistas com Locais Sobre a Porta Vermelha

Para entender melhor a importância da porta vermelha na aldeia, entrevistámos alguns habitantes locais. Muitos deles acreditam que a porta vermelha é um símbolo da história e da cultura da aldeia.

Um habitante mais velho da aldeia afirmou que a casa onde se encontra a porta vermelha era conhecida como a "casa do diabo" quando ele era criança. Ele disse que as pessoas evitavam passar pela casa à noite, com medo do que poderiam encontrar lá dentro.

Outro habitante da aldeia afirmou que a porta vermelha é um símbolo de mistério e curiosidade. Ele disse que a porta vermelha sempre o intrigou e que, quando era criança, costumava ter pesadelos sobre o que se encontrava lá dentro.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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22
Jul23

A Misteriosa História da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (1.ª parte)


Mário Silva Mário Silva

A Misteriosa História da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (1.ª parte):

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Desvendando um segredo que vos deixará vermelhos de “suspense”!

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A pequena aldeia transmontana esconde muitos segredos e mistérios. No entanto, há um que se destaca entre todos os outros: a porta vermelha de uma casa abandonada. Os habitantes da aldeia evitam falar sobre ela, mas as histórias e os rumores sobre o que se esconde por detrás da porta são muitos.

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Introdução ao Mistério da Porta Vermelha

A porta vermelha é uma das coisas mais enigmáticas da aldeia. A casa onde se encontra está abandonada há muitos anos, mas ninguém nunca se aventurou a entrar lá. A porta, por sua vez, permanece trancada e ninguém sabe o que se encontra do outro lado. Os habitantes da aldeia acreditam que há um segredo escondido lá dentro, mas ninguém sabe ao certo o que é.

As histórias sobre a porta vermelha são muitas. Alguns dizem que há um tesouro escondido lá dentro, enquanto outros acreditam que a casa é assombrada por espíritos malignos. Há até quem diga que a casa pertenceu a um velho sábio que guardava um livro de feitiçaria com poderes mágicos. Mas, até agora, ninguém nunca teve coragem de entrar na casa para descobrir a verdade.

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A História da Casa da Aldeia Transmontana

A casa onde se encontra a porta vermelha é uma das mais antigas da aldeia. Segundo os registros históricos, foi construída há mais de 200 anos por um rico proprietário de terras. Durante muitos anos, a casa foi habitada por várias gerações da mesma família, até que foi abandonada há cerca de 50 anos.

Desde então, a casa tem permanecido vazia e quase em ruínas. As janelas estão partidas, as paredes estão descascadas e a porta vermelha parece cada vez mais enigmática. Mas, apesar do seu estado de abandono, a casa ainda é um marco importante na história da aldeia.

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A Descoberta da Porta Vermelha

A porta vermelha foi descoberta há muitos anos, por um grupo de crianças que brincavam na zona. Curiosos, tentaram abrir a porta, mas não conseguiram. Desde então, a porta tem sido um mistério para todos os habitantes da aldeia.

Ninguém sabe ao certo como é que a porta foi trancada ou quem a trancou. A porta parece estar presa por uma fechadura antiga que ninguém conseguiu abrir. Alguns habitantes da aldeia acreditam que a porta está trancada por magia negra, enquanto outros acham que é apenas uma fechadura velha e enferrujada.

(Continua …)

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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19
Mai23

CASA TRANSMONTANA


Mário Silva Mário Silva

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CASA TRANSMONTANA

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«As casas antigas são construídas de pedra, sendo os interiores sombrios.

As paredes e os tetos das cozinhas são normalmente escuras como breu.

As lareiras estão acesas grande parte do ano para cozinhar e aquecer e, de novembro até março, penduram-se por cima da lareira grandes quantidades de porco salgado e enchidos para serem fumados.

As casas estão tão juntas que se perde a privacidade; com o simples abrir das portas da frente mostram-se imediatamente a qualquer passante as cozinhas e as salas.

Os aposentos ficam no andar de cima e em baixo os estábulos, as arrumações de produtos agrícolas ou a adega.» 

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Fotografia: ©MárioSilva

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25
Nov21

Vislumbrando, da estrada nacional 103, a aldeia transmontana de Águas Frias – Chaves – Portugal


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Vislumbrando, da estrada nacional 103, a aldeia transmontana de

Águas FriasChavesPortugal

 

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“Para ela caminhara à luz do sol;

mas logo, diante, de repente,

se faz estranha Sombra grandiosa.

Parecia surgir da própria terra,

toldando e fluindo o espaço cristalino.” 

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______________Teixeira Pascoaes _____________

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Ver também:

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