Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

10
Nov24

Igreja de Nossa Senhora da Natividade - Avelelas (Águas Frias) – Chaves – Portugal


Mário Silva Mário Silva

Igreja de Nossa Senhora da Natividade

Avelelas (Águas Frias) – Chaves – Portugal

10Nov DSC07893_ms

A fotografia de Mário Silva captura a serenidade e a beleza rústica da Igreja de Nossa Senhora da Natividade, localizada em Avelelas, Águas Frias, Chaves.

A construção, de pedra clara e linhas simples, evidencia a arquitetura tradicional das aldeias transmontanas.

A porta de madeira escura, em contraste com as paredes, convida à entrada.

A torre sineira, com o sino e a cruz no topo, domina a paisagem circundante, simbolizando a presença da fé na comunidade.

O céu azul com algumas nuvens e a vegetação discreta completam o cenário bucólico.

.

Nossa Senhora da Natividade é uma invocação mariana que celebra o nascimento de Jesus Cristo.

A devoção a esta figura religiosa é particularmente forte em regiões rurais, onde a fé popular está profundamente enraizada na vida das comunidades.

A Natividade é associada à esperança, à renovação e à proteção maternal, valores que ressoam com as preocupações e aspirações das pessoas que vivem no campo.

.

A relação entre a população rural transmontana e a Igreja de Nossa Senhora da Natividade é profunda e multifacetada.

A igreja é o coração da aldeia, um lugar de encontro, de celebração e de partilha.

As festas religiosas, como o Natal, são momentos importantes para reforçar os laços comunitários e preservar as tradições.

A devoção a Nossa Senhora da Natividade oferece conforto e esperança às pessoas, especialmente em momentos de dificuldade.

A fé é um pilar fundamental na vida dos habitantes das aldeias, ajudando-os a enfrentar os desafios do dia a dia.

igreja e as suas festas religiosas são parte integrante da identidade cultural da região.

As tradições, os costumes e as crenças transmitidas de geração em geração ajudam a fortalecer o sentido de pertença à comunidade.

A Igreja de Nossa Senhora da Natividade é um testemunho da história e da cultura da região.

A sua arquitetura simples e austera reflete a vida e os valores das comunidades rurais.

.

Em resumo, a fotografia de Mário Silva captura a essência da relação entre a população rural transmontana e a Igreja de Nossa Senhora da Natividade.

A imagem transmite a importância da fé, da comunidade e das tradições na vida das pessoas que habitam estas regiões.

A igreja é mais do que um edifício religioso; é um símbolo de identidade, de esperança e de pertença.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
27
Out24

Igreja de Santa Baia de Arzádegos - Vilardevós - Espanha


Mário Silva Mário Silva

Igreja de Santa Baia de Arzádegos

Vilardevós - Espanha

27Out DSC08351_ms

A fotografia de Mário Silva captura a simplicidade e a beleza da Igreja de Santa Baia de Arzádegos, localizada em Vilardevós, Espanha.

A construção, datada do final da década de 1950, apresenta características arquitetónicas que refletem o estilo da época e a influência das tradições construtivas locais.

.

A fachada principal da igreja destaca-se pela sua sobriedade e pela disposição simétrica dos elementos.

A porta principal, com suas colunas pseudo-dóricas e a cornija, confere à igreja um ar de monumentalidade.

A torre sineira, localizada no canto sul, é um elemento marcante da composição.

A sua estrutura em dois corpos, com quatro aberturas para sino no segundo corpo, confere à igreja um perfil característico.

A utilização de pedra como material de construção principal confere à igreja uma aparência sólida e resistente ao passar do tempo.

As paredes de silhar, reforçadas com contrafortes, são típicas da arquitetura rural da região.

A cobertura de telha de cerâmica de duas águas é um elemento comum em construções religiosas da região, proporcionando uma boa proteção contra as intempéries.

As janelas retangulares, localizadas entre os contrafortes, permitem a entrada de luz natural no interior da igreja, criando um ambiente acolhedor e luminoso.

A presença de arbustos e árvores circundando a igreja confere ao local um ar de serenidade e integra a construção na paisagem natural.

.

A fotografia de Mário Silva transmite uma sensação de paz e tranquilidade, convidando o observador a refletir sobre a importância da fé e da espiritualidade na vida das comunidades locais.

A igreja, como centro religioso da comunidade, representa um ponto de encontro e um lugar de celebração dos valores espirituais.

.

A igreja é uma manifestação concreta da fé da comunidade, um espaço sagrado dedicado ao culto religioso.

A construção representa um importante património cultural da região, testemunhando a história e as tradições da comunidade.

A igreja está harmoniosamente inserida na paisagem natural, estabelecendo uma relação entre o homem e o meio ambiente.

A arquitetura da igreja reflete a busca pela simplicidade e funcionalidade, características típicas da arquitetura religiosa da época.

.

Em conclusão, a fotografia de Mário Silva convida-nos a apreciar a beleza e a importância da Igreja de Santa Baia de Arzádegos.

Através desta imagem, podemos compreender a rica história e o significado cultural deste edifício religioso, que continua a ser um ponto de referência para a comunidade local.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

 

Mário Silva 📷
11
Ago24

A torre da igreja - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A torre da igreja

Águas Frias - Chaves - Portugal

11Ago DSC09561_ms

A fotografia "A torre da igreja" de Mário Silva captura a imponente presença da Igreja Matriz de Águas Frias, uma aldeia transmontana situada no concelho de Chaves, em Portugal.

A imagem focaliza na torre sineira da igreja, erguendo-se majestosamente acima das casas de pedra e dos campos verdejantes que a rodeiam.

.

A torre sineira é o elemento central da fotografia, ocupando a maior parte do quadro.

A sua estrutura robusta, em granito, contrasta com o céu azul claro e as nuvens brancas, criando um efeito visual dramático.

A torre é composta por três corpos, cada um com as suas próprias aberturas e detalhes arquitetónicos.

No topo, ergue-se um coruchéu piramidal em granito, completando a silhueta imponente da torre.

.

Ao redor da torre sineira, estende-se a paisagem rural da aldeia de Águas Frias.

Casas de pedra, com telhados de telha, alinham-se ao longo de ruas estreitas.

Campos verdejantes e árvores frondosas completam o cenário bucólico.

O contraste entre a imponência da torre sineira e a simplicidade da paisagem rural cria um efeito visual harmonioso.

.

A fotografia é iluminada por luz natural suave, que cria um efeito de sombras sutis na torre sineira e nas casas da aldeia.

A luz também destaca as texturas da pedra e da vegetação, conferindo à imagem uma sensação de realismo e profundidade.

.

A fotografia "A torre da igreja" é uma obra de arte que captura a beleza e a história da aldeia de Águas Frias.

Mário Silva utilizou técnicas de composição e iluminação para criar uma imagem visualmente impactante e esteticamente agradável.

.

A composição da fotografia é cuidadosamente equilibrada, com a torre sineira posicionada no centro do quadro e a paisagem rural distribuída de forma harmónica ao seu redor.

A utilização da regra dos terços contribui para a organização da imagem e para a criação de um ponto focal claro.

.

A luz natural suave utilizada na fotografia cria um efeito de sombras sutis que conferem à imagem uma sensação de realismo e profundidade.

A luz também destaca as texturas da pedra e da vegetação, enriquecendo a composição visual.

.

A fotografia "A torre da igreja" pode ser interpretada como um símbolo da fé e da tradição da aldeia de Águas Frias.

A torre sineira, erguendo-se majestosamente sobre as casas da aldeia, representa a importância da religião na vida da comunidade.

A paisagem rural ao redor da torre também simboliza a ligação dos habitantes da aldeia com a terra e com seus ancestrais.

.

Em conclusão, a fotografia "A torre da igreja" de Mário Silva é uma obra de arte que captura a beleza e a história da aldeia de Águas Frias.

Através de uma composição cuidadosa e da utilização eficaz da luz natural, o fotógrafo criou uma imagem visualmente impactante e esteticamente agradável.

A fotografia também possui um significado cultural e religioso, representando a fé e a tradição da comunidade local.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
02
Jun24

A Torre Sineira e Relógio de Sol da Igreja de Águas Frias: Símbolos da Fé, Cultura e Tempo


Mário Silva Mário Silva

A Torre Sineira e Relógio de Sol da Igreja de Águas Frias: Símbolos da Fé, Cultura e Tempo

Jun02 DSC06501_ms

A fotografia da torre sineira e do relógio de sol da Igreja de Águas Frias, situada na aldeia homónima do concelho de Chaves, em Portugal, oferece um rico panorama da cultura, fé e história da comunidade local.

Através de uma análise dos elementos arquitetónicos e da simbologia presente na imagem, podemos desvendar os significados profundos que esses elementos carregam para os habitantes de Águas Frias.

.

A Torre Sineira: Elevando a Fé e Anunciando a Devoção

A torre sineira da Igreja de Águas Frias ergue-se majestosamente como um farol da fé, dominando a paisagem da aldeia e servindo como um símbolo inequívoco da presença da religião na vida da comunidade.

.

A sua estrutura, com paredes sólidas e imponentes, transmite uma sensação de segurança e solidez, enquanto os seus diversos andares, perfurados por abertura em arco, sugerem um espaço interno amplo e iluminado.

A presença de um relógio na face da torre reforça a importância da noção de tempo para a comunidade, marcando os horários das missas e outros eventos religiosos.

.

No topo da torre, a cruz de ferro destaca-se como um símbolo universal da fé cristã, proclamando a devoção da comunidade aos valores religiosos e servindo como um lembrete constante da presença de Deus nas suas vidas.

A cruz, adornada por um friso, assume um papel ainda mais significativo, representando a vitória de Cristo sobre a morte e a esperança de vida eterna que a fé oferece aos fiéis.

.

O Relógio de Sol: A Medida do Tempo e a Urgência do Presente

Ao lado da torre sineira, o relógio de sol destaca-se como um instrumento fundamental para a medição do tempo, complementando a função da torre e reforçando a importância da noção de tempo para a comunidade.

A sua forma horizontal, com mostrador circular e gnómon triangular, representa um modelo tradicional e eficaz para determinar as horas do dia com base na posição do sol.

A presença do relógio de sol na fachada da igreja serve como um lembrete constante da passagem inexorável do tempo, da mortalidade e da necessidade de aproveitar cada momento ao máximo.

.

O relógio de sol, com sua simplicidade e funcionalidade, convida à reflexão sobre a fugacidade da vida e a importância de se viver o presente com plenitude.

A sombra do gnómon, que se move lentamente ao longo do mostrador, serve como uma metáfora do tempo que passa, enquanto os números e as linhas gravadas no mostrador marcam a passagem das horas e dos dias.

.

Simbolismo Profundo e Identidade Cultural

A torre sineira e o relógio de sol, além de suas funções práticas, transcendem o plano material e assumem um significado simbólico profundo para a comunidade de Águas Frias.

A torre sineira, como já mencionado, representa a fé cristã e a conexão da comunidade com o divino.

A sua presença imponente e o seu papel de convocar os fiéis para as celebrações religiosas e anunciar os horários das missas reforçam essa simbologia.

.

Já o relógio de sol, por sua vez, simboliza a passagem do tempo, a mortalidade e a importância de viver cada momento com plenitude.

A sua presença na igreja serve como um lembrete constante da necessidade de se conectar com o presente e aproveitar ao máximo as oportunidades que a vida oferece.

.

Exemplos e Detalhes Adicionais

A torre sineira possui um conjunto de sinos de diferentes tamanhos, que são utilizados para anunciar os horários das missas, eventos religiosos e outras ocasiões importantes para a comunidade.

O relógio de sol pode ser utilizado para diversas atividades, como determinar a hora do almoço, planear o dia de trabalho ou simplesmente contemplar a passagem do tempo.

A presença da torre sineira e do relógio de sol na igreja contribui para a criação de um ambiente religioso e acolhedor, propício à oração e à meditação.

.

A imagem da torre sineira e do relógio de sol da Igreja de Águas Frias apresenta-se como um rico registro da história, cultura e fé da comunidade local.

Através da análise técnica dos elementos arquitetónicos e da interpretação simbólica da fotografia, podemos compreender a importância desses marcos para a identidade da aldeia e o valor que representam para seus habitantes.

Esses elementos, além das suas funções práticas, servem como símbolos da fé, da cultura e do tempo, representando valores essenciais que moldam a vida da comunidade e perpetuam a sua história através das gerações.

.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

.

Mário Silva 📷
27
Mar21

A torre sineira da igreja de Águas Frias - Chaves - Portugal, e a sua paisagem envolvente ...


Mário Silva Mário Silva

.

✻     ✻     ✻     ✻     ✻

A torre sineira da igreja matriz da aldeia transmontana de Águas Frias – Chaves -  Portugal, sobressaindo de entre as casas envolventes e deixando observar a imensidão da paisagem transmontana.

✻     ✻     ✻     ✻     ✻

Blog 27 DSC01954_ms

.

Vejo, outra vez, as fotografias que tirei em Trás-os-Montes. Quase todas mentem. Nenhuma dor intolerável nelas ficou. Nenhuma esperança. Qualquer raiz.

Trás-os-Montes seria para Paul Strang [Strand] ou Van Gogh, que chegavam a terras de fogo sem pressa, e só partiam exangues, com os sentidos destruídos. Seria para Miguel Torga, que foi criado por uma águia e nunca esqueceu o gosto de uma cebola com sal.

... porque contemplei fragas e a amplidão deixei.
Vi queimar florestas e as razões oculto.
Ouvi cantar as aves e o cristal perdi.

Fermentava o feno.
Voltavam a ramos os engaços.
O linho era erva, a amêndoa silêncio.

Como quem parte de uma sombra para um poema, e de uma folha guardada para a memória, parto de imagens fluídas para uma província perdida.

Nove meses de Inverno. Três de inferno.
E a Primavera [primavera]?

Bato a porta abertas. Ninguém responde.
Há colmo caído no chão do [de] sobrado. Azeite vertido, manhuços intactos.
Corro à fronteira seca e grito. Clamo. Nomes com geada.
Ninguém responde...

E os arados? Os arados deixados às portas das vossas casas, gravados à navalha nas portas das vossas casas?

Se me queres algo
Sal-me al camino.”

(…)

.

António Reis“Trás-os-Montes” Junho de 1969

.

.

Ver também:

https://www.facebook.com/mariofernando.silva.9803/

http://aguasfrias.blogs.sapo.pt

https://www.youtube.com/channel/UCH8jIgb8fOf9NRcqsTc3sBA...

https://twitter.com/MrioFernandoGo2

https://www.instagram.com/mario_silva_1957/

.

Mário Silva 📷
08
Mai20

SOBREIRA ou ASSOBREIRA (Águas Frias) – CHAVES - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

SOBREIRA ou ASSOBREIRA

(Águas Frias) – CHAVES - PORTUGAL

 

SOBREIRA (Assobreira) é uma aldeia pertencente à freguesia de Águas Frias, concelho de Chaves, distrito de Vila Real – região de Trás-Os-Montes - PORTUGAL

Nota: Vou reproduzir o texto sobre esta Aldeia, escrito e publicado a 22 de maio de 2008 in: https://aguasfrias.blogs.sapo.pt/14969.html

Sobreira (Águas Frias) - Chaves - Torre sineira da Igreja

“Seguindo a Estrada Nacional 103 – (Chaves → Vinhais → Bragança) até a Assureiras (do Meio) e encontrará à direita uma placa indicativa da aldeia de Assobreira (Sobreira), tomando “a estrada 541-1”.

.

A subida é sinuosa. Mas a paisagem que se vislumbra é fabulosa. O melhor será parar a meio e deliciar-se com uma visão deslumbrante das aldeias em redor e até serras “galegas”.

Outra visão que encontrará será a do Castelo de Monforte do Rio Livre que na altura que está rodeado de gestas (giestas) brancas e amarelas, qual “neve” branca em dia solarengo.

.

Depois da subida, encontramos um cruzamento e, seguindo a placa “Sobreira”, viramos à direita, pela estrada municipal 1059. Mesmo antes de entrar na Aldeia fiquei maravilhado com a paisagem de planalto e com os terrenos bem trabalhados com extensas terras de centeio que balouçavam ao ritmo da aragem um pouco fresca. . Ao longo a rua principal encontrei casas de construção recente. . Parei no largo da igreja e ...

.

... embrenhei-me pelo núcleo da Aldeia. . Encontrei recantos belíssimos, embora com muitas casas em estado de abandono em contraste com casas renovadas e com habitações construídas de raiz, em especial nas extremidades da Aldeia.

.

A parte central da Aldeia, com as suas ruas estreitas, traz-nos um encanto em cada esquina, em que o granito das suas paredes transparece todas as características de Aldeia rural de montanha.

Sobreira 2

Pelo que me apercebi os residentes (resistentes) são cada vez menos e com cada vez menos crianças e jovens, sendo a população envelhecida. Esta evidência é notória quando vemos o edifício da escola primária em abandono, em que o lugar onde outrora corriam e brincavam crianças está agora ocupado por ervas daninhas.

.

Em contraste com esta realidade, as poucas pessoas que encontrei e que fui abordando, foram de uma gentileza que me sensibilizou, já que ali eu era um perfeito desconhecido. . Fiquei encantado com a Aldeia da Sobreira e com as suas Gentes.

.

O nome da Aldeia, sempre me intrigou, já que aparece de diferentes grafias: Sobreira; Assobreira ou Assobreiras. As pessoas que abordei e questionadas sobre a verdadeira denominação, todas elas me afirmaram peremptoriamente que sempre a conheceram como sendo Sobreira e que a placa que se encontra nas Assureiras estava errada.

Sobre o assunto, logo que me seja possível, investigarei um pouco mais. Assim, fica a dúvida. Sobreira, Assobreira ou Assobreiras? Uma coisa é certa, devia haver uma uniformização da denominação nas placas identificativas.

.

Voltei, para trás, pela mesma estrada. Ainda parei, para mais uma vez observar a Aldeia de Sobreira e quanto se enquadrava na paisagem. E pensando … voltarei muito brevemente.

Sobreira 3

Segui até ao cruzamento e virei à esquerda, retomando novamente a estrada municipal 514-1 que me levaria até …”

Ver post já publicado (com mais fotos) in: https://aguasfrias.blogs.sapo.pt/14969.html

 

Mário Silva 📷

Novembro 2024

Mais sobre mim

foto do autor

LUMBUDUS

blog-logo

Hora em PORTUGAL

Calendário

Dezembro 2024

D S T Q Q S S
1234567
891011121314
15161718192021
22232425262728
293031

O Tempo em Águas Frias

Pesquisar

Sigam-me

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.