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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

07
Set24

Banda de Música da Portela, na festa em honra do Divino Salvador, na aldeia trasmontana de Mosteiro da Castanheira, freguesia de Sanfins, concelho de Chaves, Portugal


Mário Silva Mário Silva

Banda de Música da Portela,

na festa em honra do Divino Salvador,

na aldeia trasmontana de Mosteiro da Castanheira, freguesia de Sanfins, concelho de Chaves, Portugal

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A Festa na uma aldeia trasmontana de Mosteiro da Castanheira, na freguesia de Sanfins, Chaves – Portugal, realiza-se primeiro sábado de agosto, e é em honra do Divino Salvador.

Numa tarde escaldante de agosto, e sem coreto, a Banda de Música da Portela (Vila Real), acomodou-se, como pode, num pequeno espaço à sombra, no diminuto larguinho, junto à capela, em festa.

Mas o excesso de calor não esmoreceu o empenho de todos os elementos da banda filarmónica, que brindou a assistência com belos trechos musicais, com uma excelente execução.

Fiquei maravilhado, que numa recôndita aldeia, pudesse brindar os meus ouvidos com as variadas melodias que foram executadas por uma banda que era constituída por elementos de ambos os sexos e principalmente muito jovens.

Afinal, com a música eletrónica em voga, a música instrumental ainda tem o seu espaço na cultura popular e jovem. Bem hajam.

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As bandas filarmónicas são herdeiras de uma tradição musical que remonta à séculos.

Elas mantêm viva uma forma de expressão cultural que, de outra forma, poderia perder-se com o tempo.

Em eventos como a festa em honra do Divino Salvador, essas bandas trazem à tona músicas que são passadas de geração em geração, perpetuando o legado cultural da região.

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Um dos aspetos mais impressionantes das bandas filarmónicas é a participação de jovens músicos, como foi observado na apresentação da Banda de Música da Portela.

Essas bandas servem como escolas de música informais, onde jovens são iniciados no universo da música, aprendendo a tocar instrumentos e a interpretar peças musicais.

Esta formação não só promove o desenvolvimento cultural, como também oferece uma alternativa saudável e enriquecedora ao tempo livre dos jovens.

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As bandas filarmónicas atuam como um elo entre os membros da comunidade, independentemente da idade, género ou background.

A presença de elementos de ambos os sexos e de diversas idades na banda reflete uma união que transcende diferenças individuais, promovendo o espírito de comunidade.

Durante as festividades, como as da aldeia de Mosteiro da Castanheira, a banda não apenas proporciona entretenimento, mas também reforça os laços entre os residentes e visitantes.

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Num tempo onde a música eletrónica e outras formas de entretenimento digital dominam, as bandas filarmónicas resistem como baluartes da cultura tradicional.

A sua capacidade de atrair e envolver públicos, mesmo num ambiente sem coreto e sob calor intenso, demonstra que a música instrumental ainda tem um espaço significativo na cultura popular.

Esta resistência é crucial para assegurar que as tradições culturais não sejam eclipsadas por tendências modernas.

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Em conclusão, a experiência vivida na festa do Divino Salvador, onde a Banda de Música da Portela demonstrou a sua habilidade e dedicação, é um testemunho da vitalidade e relevância contínua das bandas filarmónicas em Portugal.

Elas não só enriquecem os eventos comunitários, como também desempenham um papel fundamental na educação cultural e na preservação das tradições musicais portuguesas.

As bandas filarmónicas são, portanto, um património cultural que merece reconhecimento e apoio contínuo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Set24

A importância do burro na Vida das Aldeias Transmontanas (Parada - Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

A importância do burro na Vida

das Aldeias Transmontanas

(Parada - Chaves - Portugal)

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A imagem capturada mostra um homem caminhando com um burro pelas ruas de uma aldeia.

 A aldeia parece ser uma típica vila de Trás-os-Montes, Parada, Chaves, Portugal, com casas de pedra e telhados de cerâmica, características comuns na região.

O burro, com a sua aparência robusta e pelagem castanha, está equipado com uma corda e um cabresto, sugerindo que ele é usado para transporte ou trabalho na aldeia.

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O homem, usando um boné e vestindo roupas simples, parece estar conduzindo o burro com familiaridade e destreza.

Esta cena evoca uma sensação de vida rural, onde os modos de vida tradicionais ainda prevalecem.

A imagem, com sua luz dourada, transmite uma sensação de calor e tranquilidade, destacando a relação íntima e funcional entre o homem e o animal.

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Nos contextos rurais de Trás-os-Montes, o burro tem desempenhado um papel vital ao longo dos séculos.

Estes animais são conhecidos pela sua resistência, capacidade de carregar cargas pesadas e adaptabilidade aos terrenos montanhosos e acidentados que caracterizam a região.

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Os burros eram, e em algumas aldeias ainda são, essenciais para o transporte de mercadorias como lenha, alimentos, e até mesmo produtos agrícolas, de um lugar para outro, em locais onde veículos motorizados não conseguem chegar devido às condições do terreno.

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Nas aldeias transmontanas, os burros têm sido parceiros insubstituíveis na agricultura.

Eles auxiliavam na aragem dos campos, transporte de colheitas e outros trabalhos pesados, essenciais para a subsistência das famílias locais.

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O burro, além de seu papel prático, tem um valor cultural significativo.

Ele simboliza a resiliência e a força das comunidades rurais, representando um modo de vida que valoriza o trabalho árduo, a simplicidade e a convivência com a natureza.

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Hoje em dia, enquanto a tecnologia e a modernidade avançam, a presença do burro em aldeias como Parada, em Chaves, ajuda a manter viva a memória de práticas ancestrais, além de ser um lembrete da importância da sustentabilidade e do respeito ao meio ambiente.

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A imagem, aparentemente simples, capta uma realidade rica em história e tradição.

O burro, que poderia ser visto apenas como um animal de carga, na verdade, é um símbolo da vida dura, mas autossuficiente, das aldeias transmontanas.

A sua importância transcende a funcionalidade, representando a conexão íntima entre o homem, o animal, e o ambiente rural que, juntos, formam a essência da cultura e do património de Trás-os-Montes.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
04
Set24

A Beleza Apagada: A Albufeira do Rio Arcossó e os Desafios da Seca


Mário Silva Mário Silva

A Beleza Apagada:

A Albufeira do Rio Arcossó e os Desafios da Seca

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A albufeira do rio Arcossó, localizada junto à barragem das Nogueirinhas em Chaves, Portugal, é um testemunho da intrincada relação entre a natureza e a ação humana.

Em tempos, as suas águas límpidas espelhavam a exuberante vegetação circundante, criando um cenário de serena beleza.

Contudo, a imagem que se apresenta hoje é marcada por uma profunda tristeza, com os níveis de água significativamente reduzidos, expondo um leito seco e rachado.

Essa transformação dramática é um reflexo alarmante das mudanças climáticas e da gestão inadequada dos recursos hídricos.

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A beleza da albufeira do rio Arcossó reside na sua capacidade de evocar uma sensação de tranquilidade e conexão com a natureza.

A sinuosidade das suas margens, a variedade de tonalidades verdes da vegetação e o reflexo do céu nas águas calmas compunham um quadro harmonioso que inspirava a contemplação e o descanso.

A albufeira era um espaço privilegiado para atividades recreativas, como a pesca, o piquenique e o contato com a fauna local.

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No entanto, a seca prolongada e a diminuição drástica do volume de água têm transformado esse cenário idílico numa paisagem desolada.

O leito do rio, antes coberto pelas águas cristalinas, revela agora uma extensão árida e rachada, pontuada por rochas e sedimentos.

A vegetação ribeirinha, antes exuberante, apresenta sinais de stress hídrico, com folhas amareladas e caules secos.

A fauna aquática, que dependia das águas da albufeira para sobreviver, encontra-se em grave risco, com a diminuição drástica dos seus habitats e a escassez de alimento.

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As causas dessa situação complexa são multifacetadas.

As alterações climáticas, com o aumento das temperaturas e a redução das precipitações, são um fator determinante.

A intensificação dos períodos de seca prolongada e a maior frequência de eventos extremos, como as ondas de calor, têm um impacto direto sobre os recursos hídricos, reduzindo significativamente o volume de água armazenada nas albufeiras.

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Além das mudanças climáticas, a gestão inadequada dos recursos hídricos por parte das autoridades competentes agrava a situação.

A falta de investimentos em infraestruturas de armazenamento e distribuição de água, a ineficiência dos sistemas de rega e a ausência de políticas públicas eficazes para a gestão sustentável dos recursos hídricos contribuem para a escassez hídrica e para a degradação dos ecossistemas aquáticos.

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A observação da albufeira do rio Arcossó no seu estado atual desperta sentimentos de tristeza e preocupação.

A beleza que outrora caracterizava esse espaço natural encontra-se seriamente comprometida, e os impactos dessa situação estendem-se além do âmbito ambiental.

A escassez de água afeta diretamente a agricultura, a indústria e o abastecimento humano, gerando conflitos pelo uso desse recurso essencial.

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Diante desse cenário, é urgente a adoção de medidas para mitigar os efeitos da seca e promover a gestão sustentável dos recursos hídricos.

A implementação de políticas públicas que incentivem a eficiência hídrica e a reutilização de águas residuais são algumas das ações necessárias.

Além disso, é fundamental investir em programas de educação ambiental para conscientizar a população sobre a importância da água e a necessidade de economizar esse recurso.

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A albufeira do rio Arcossó é um lembrete da fragilidade dos ecossistemas aquáticos e da necessidade de agirmos de forma responsável para garantir a sua preservação.

A beleza perdida desse espaço natural deve servir como um alerta para a urgência de enfrentarmos os desafios das mudanças climáticas e de promovermos uma gestão mais sustentável dos recursos hídricos.

A água é um bem essencial para todos os seres vivos, e a sua escassez representa uma ameaça para o presente e para as futuras gerações.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Set24

O mês de agosto foi...


Mário Silva Mário Silva

O mês de agosto foi...

O mês de agosto foi um sonho tecido em tons de azul e verde.

Começou com o mar, imenso e convidativo, que se estendia à vista, quebrando em espuma branca na orla da praia.

A areia, ainda morna do sol poente, acolhia meus pés descalços, enquanto o som das ondas era a melodia que embalava os meus dias.

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Passeava pela orla, sentindo a brisa salgada nos poucos cabelos, e encontrava conchas coloridas, tesouros deixados pelo mar.

À noite, as estrelas cintilavam no céu escuro, como diamantes espalhados num veludo infinito. Era mágico sentar-me na praia, observando o luar refletido no mar, e sentir a paz que só a natureza pode proporcionar.

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Mas agosto não era só praia.

Havia também a aldeia, um refúgio bucólico onde o tempo parecia ter parado.

As casas antigas, com suas fachadas coloridas e janelas adornadas com flores, contavam histórias de outros tempos.

As ruas estreitas e calçadas com pedras eram um convite a passeios tranquilos, onde o único som era o canto dos pássaros.

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Na aldeia, o tempo era marcado pelo ritmo da natureza.

As manhãs começavam com o canto do galo e o cheiro do pão fresco saindo do forno.

À tarde, as crianças brincavam nas ruas, enquanto os adultos conversavam à sombra das árvores.

À noite, as fogueiras crepitavam nos quintais, e o cheiro de churrasco pairava no ar.

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Os dias na aldeia eram repletos de descobertas.

Explorei trilhas escondidas, visitei pequenas capelas, e saboreei os pratos típicos da região, preparados com ingredientes frescos da horta.

Conheci pessoas simples e acolhedoras, que me abriram as portas de suas casas e me fizeram sentir parte da comunidade (isto, nas aldeias vizinhas).

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Agosto foi um mês de reencontro comigo mesmo.

Desliguei-me do mundo e conectei-me com a natureza, com as pessoas e comigo mesmo.

Retorno à rotina com a alma leve e o coração cheio de gratidão por ter vivido um sonho tão intenso.

E sei que, por mais que o tempo passe, as lembranças deste agosto mágico permanecerão para sempre em meu coração.

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Texto & Video: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Jul24

A Lua Cheia: Mitos e Lendas


Mário Silva Mário Silva

A Lua Cheia: Mitos e Lendas

Jul18 DSC04140_ms

A Lua Cheia tem sido objeto de muitos mitos e lendas ao longo da história.

Estas histórias variam de cultura para cultura e abrangem uma vasta gama de temas, desde o comportamento humano ao mundo natural.

Vou tentar explorar alguns desses mitos e lendas relacionados com a Lua Cheia.

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Influência na vida humana

Um dos mitos mais difundidos é o de que a Lua Cheia influencia o comportamento humano, deixando as pessoas mais agitadas ou propensas a agir de forma irracional.

No entanto, estudos científicos mostram que não existem evidências que suportem esta crença.

Investigação realizada em 1996 não encontrou relação entre a Lua Cheia e comportamentos considerados “lunáticos”

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Outro mito relacionado com a influência da Lua Cheia na vida humana é a crença de que ocorrem mais nascimentos durante as noites de Lua Cheia ou Lua Nova.

A lenda sugere que nascem mais rapazes nas noites de Lua Cheia, enquanto nascem mais raparigas nas noites de Lua Nova.

Esta crença está relacionada com a semelhança entre a duração do ciclo menstrual e o ciclo lunar, ambos com uma média de 28 dias.

No entanto, não existem evidências científicas que comprovem esta relação

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Influência nos Animais

Para além dos mitos relacionados com os humanos, existem também crenças sobre a influência da Lua Cheia nos animais.

Diz-se que os animais têm mais problemas de saúde e acidentes durante as noites de Lua Cheia.

No entanto, os estudos sugerem que os animais não são apenas vítimas da Lua Cheia, mas também podem tornar-se mais ferozes neste período.

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Outro mito interessante é o do lobisomem, uma criatura que se transforma em lobo durante a Lua Cheia.

Esta criatura é frequentemente retratada em mitos e lendas de diferentes culturas.

No entanto, é importante realçar que o mito do lobisomem é apenas uma criação da imaginação humana e não tem qualquer base científica.

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Significado Cultural e Simbolismo

A Lua Cheia também desempenha um papel importante em várias culturas e mitologias do mundo.

Em muitas mitologias, a Lua está associada ao poder feminino e é considerada a Deusa Mãe ou Rainha dos Céus.

Além disso, animais como a rã, o sapo, o lobo, a lebre e o coelho estão frequentemente relacionados com a Lua e simbolizam a sua influência.

Por exemplo, algumas lendas antigas contam que é possível ver um sapo a olhar para a Lua

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A Lua Cheia tem também significado religioso e simbólico em algumas tradições.

Por exemplo, na imagem da Imaculada Conceição, a santa é retratada a pisar a Lua Crescente, simbolizando a ressurreição e a renovação.

Além disso, a Lua Cheia está associada a personagens fantásticas, como o lobisomem, que desempenham papéis em histórias e lendas.

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Conclusão

A Lua Cheia tem sido objeto de muitos mitos e lendas ao longo da história.

Embora estas histórias possam ser fascinantes e fazer parte de diferentes culturas, é importante lembrar que muitos destes mitos não têm qualquer base científica.

A influência da Lua Cheia na vida humana e nos animais é amplamente debatida e não existem evidências sólidas que suportem estas crenças.

No entanto, a Lua Cheia continua a fascinar as pessoas e a inspirar histórias e lendas em todo o mundo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
22
Jun24

A beleza da pera e o seu valor nutricional


Mário Silva Mário Silva

A beleza da pera e o seu valor nutricional

Jun22 DSC08572_ms

A pera é uma fruta de beleza inegável.

A sua forma arredondada e cores vibrantes, como verde, amarela, vermelha e roxa, tornam-na um elemento decorativo atraente.

Além disso, a pera possui um aroma adocicado e uma textura crocante que a tornam deliciosa para ser consumida fresca ou em diversas preparações culinárias.

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Mas a beleza da pera não se resume apenas à sua aparência.

Esta fruta também é rica em nutrientes que beneficiam a saúde de diversas maneiras.

Entre os principais nutrientes da pera, podemos destacar:

- A pera é uma excelente fonte de fibra, tanto solúvel quanto insolúvel.

A fibra solúvel ajuda a controlar os níveis de colesterol no sangue e a regular o açúcar no sangue. Já a fibra insolúvel ajuda a prevenir a obstipação e a promover a saúde digestiva.

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- A pera é rica em vitaminas A, C, K e B6.

A vitamina A é importante para a saúde da visão, da pele e do sistema imunológico.

A vitamina C é um poderoso antioxidante que ajuda a proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres.

A vitamina K é importante para a coagulação do sangue e a saúde dos ossos.

A vitamina B6 é importante para o metabolismo das proteínas e para a função nervosa.

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- A pera também é rica em minerais como potássio, magnésio e ferro.

O potássio é importante para a regulação da pressão arterial e para a função muscular.

O magnésio é importante para a produção de energia e para a função nervosa.

O ferro é importante para o transporte de oxigênio no sangue.

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-  A pera é rica em antioxidantes, como polifenóis e flavonoides.

Os antioxidantes ajudam a proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres.

Os radicais livres são moléculas instáveis que podem danificar as células e contribuir para o desenvolvimento de doenças crónicas, como cancro, doenças cardíacas e doenças neurodegenerativas.

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O consumo regular de pera pode trazer diversos benefícios para a saúde, como:

Melhoria da saúde digestiva: A fibra da pera ajuda a prevenir a obstipação e a promover a saúde digestiva.

Controle do colesterol: A fibra solúvel da pera ajuda a controlar os níveis de colesterol no sangue.

Regulação do açúcar no sangue: A fibra da pera ajuda a regular o açúcar no sangue.

Fortalecimento do sistema imunológico: A vitamina C da pera ajuda a fortalecer o sistema imunológico.

Proteção contra doenças crónicas: Os antioxidantes da pera ajudam a proteger as células contra os danos causados pelos radicais livres, o que pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas.

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A pera pode ser consumida de diversas maneiras, como:

Fresca: A pera é uma ótima opção de lanche saudável e nutritivo.

Em saladas: A pera pode ser adicionada a saladas para dar um toque adocicado e crocante.

Em sumos e batidos: A pera pode ser usada para fazer sumos e batidos nutritivos e refrescantes.

Em assados: A pera pode ser assada no forno com especiarias como canela e noz-moscada.

Em compotas e conservas: A pera pode ser usada para fazer compotas e conservas caseiras.

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A pera é uma fruta deliciosa, nutritiva e versátil que pode ser facilmente incorporada à sua dieta.

O consumo regular de pera pode trazer diversos benefícios para a sua saúde.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Abr24

A água corre veloz... em abril, águas mil... - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A água corre veloz...

em abril, águas mil...

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A água corre veloz,

Num ribeiro caudaloso,

Cantando sua canção,

Em tom melodioso.

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As chuvas de abril,

Caem em abundância,

Lavando a terra seca,

Com sua doce fragrância.

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Os ribeiros transbordam,

Inundando os campos,

Trazendo vida nova,

Para os seres famintos.

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As flores desabrocham,

Com cores vibrantes,

E os pássaros cantam,

Melodias vibrantes.

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É a primavera que chega,

Com toda sua beleza,

Trazendo alegria e vida,

Para a natureza.

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Em abril, águas mil...

Um presente da natureza,

Para a vida florescer,

Com amor e pureza.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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