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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

19
Dez24

"A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia" - A Neve como Véu sobre o Tempo


Mário Silva Mário Silva

"A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia"

A Neve como Véu sobre o Tempo

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A fotografia de Mário Silva, "A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia", captura um momento de serenidade e introspeção, convidando o observador a uma profunda reflexão sobre a passagem do tempo e a renovação da natureza.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a sua paleta de cores frias, evoca uma atmosfera de mistério e espiritualidade, estabelecendo um diálogo interessante com a simbologia do Advento.

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A Pedra Bolideira, coberta de neve, é o elemento central da composição.

A sua forma imponente e a sua localização isolada conferem-lhe um caráter quase mítico.

A pedra pode ser interpretada como um símbolo da eternidade e da resistência, contrastando com a fragilidade da natureza.

A neve, que cobre a pedra e o chão, cria uma atmosfera de pureza e renovação.

A neve também pode ser interpretada como um símbolo de purificação e de um novo começo, aludindo aos ritos de purificação e penitência associados ao Advento.

As árvores, com os seus ramos desnudos, contrastam com o céu nublado, criando uma sensação de melancolia e introspeção.

No entanto, a presença de alguns ramos verdes sugere a esperança de um renascimento e a promessa de uma nova vida.

As velas, com as suas chamas quentes, contrastam com o frio da neve.

Elas representam a luz da esperança e a fé, elementos essenciais do período do Advento.

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O Advento é um período de preparação para o Natal, um tempo de espera e de expectativa.

A fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera invernal e a sua composição marcada pela presença de elementos naturais e religiosos, evoca perfeitamente o espírito do Advento.

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A neve que cobre a pedra pode ser vista como uma metáfora do tempo que passa, apagando as marcas do passado e preparando o caminho para o futuro.

A queda de neve, como um véu branco que cobre a paisagem, pode ser comparada à passagem do tempo, que nos leva a refletir sobre a nossa própria história e a prepararmo-nos para o futuro.

A Pedra Bolideira, com a sua história milenar, representa a tradição e a continuidade.

A pedra, coberta de neve, simboliza a tradição que se renova a cada ano, com a chegada do Advento.

As velas, com as suas chamas quentes, representam a luz da esperança que ilumina o caminho do Advento.

A chama da vela, que se eleva para o céu, simboliza a nossa aspiração à luz divina e à salvação.

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Em conclusão, a fotografia "A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia" é uma obra que nos convida a uma reflexão profunda sobre a passagem do tempo, a renovação da natureza e a importância da tradição.

A imagem, com a sua beleza austera e a sua carga simbólica, é um convite à contemplação e à meditação, valores que são particularmente relevantes durante o período do Advento.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Out24

Setembro, Tempo de Renovação


Mário Silva Mário Silva

Setembro

Tempo de Renovação

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Setembro chega, a natureza adormece,

As folhas caem, a terra se recolhe,

Mas em nossos corações a chama reacende,

Novos saberes, a mente se envolve.

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O tempo passa, as estações mudam,

E nós, aprendizes, seguimos em frente,

Com livros e cadernos, a mente se acalma,

Em busca do saber, com firme repente.

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As aulas começam, um novo ciclo,

A mente se abre para novos horizontes,

Aprender e crescer, é nosso único foco,

A construir um futuro de grandes horizontes.

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Setembro, tempo de renovar o saber,

De plantar novas sementes, para colher.

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Texto & Video: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Set24

"Relógio de Sol" - (Feces de Abaixo – Verín – Espanha) - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

 

"Relógio de Sol" - Mário Silva

(Feces de Abaixo – Verín – Espanha)

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A fotografia de Mário Silva captura a essência do tempo que passa, materializada num relógio de sol adornado na parede de pedra em Feces de Abaixo – Verín – Espanha.

A imagem, com a sua composição simples e elegante, convida o observador a uma reflexão sobre a passagem do tempo e a relação do homem com a natureza.

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O protagonista da imagem é o relógio de sol, esculpido em pedra e integrado na parede.

A sua forma circular e os raios que se irradiam a partir do centro criam um efeito visualmente atraente e transmitem a ideia de movimento e passagem do tempo.

A parede de pedra, com a sua textura rústica e cor ocre, serve como um pano de fundo perfeito para o relógio de sol, contrastando com a suavidade das linhas do instrumento de medida.

A luz do sol, que incide sobre o relógio, cria um jogo de sombras que acentua a tridimensionalidade da escultura e confere à imagem uma atmosfera de serenidade.

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A fotografia de Mário Silva é um exemplo de como a arte pode transcender a mera representação da realidade e convidar o observador a uma reflexão mais profunda.

A imagem é simples, mas poderosa, e a escolha cuidadosa dos elementos visuais contribui para a criação de uma atmosfera atemporal.

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A fotografia remete-nos para uma época em que o tempo era medido pela posição do sol e não por relógios mecânicos.

O relógio de sol, presente em diversas culturas ao longo da história, é um símbolo da passagem do tempo e da nossa conexão com os ciclos naturais.

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O relógio de sol foi o primeiro instrumento utilizado pelo homem para medir o tempo.

A sua invenção remonta à antiguidade e a sua importância perdurou por séculos.

Os relógios de sol eram utilizados em diversas atividades, como a agricultura, a navegação e a astronomia.

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Além da sua função prática, os relógios de sol também tinham um significado simbólico.

Eles representavam a passagem do tempo, a impermanência das coisas e a importância de aproveitar cada momento.

Em conclusão, a fotografia de Mário Silva convida-nos a apreciar a beleza e a simplicidade dos objetos quotidianos, e a refletir sobre a passagem do tempo e a nossa conexão com a natureza.

O relógio de sol, presente na imagem, é um símbolo atemporal que nos lembra da importância de desacelerar e apreciar cada momento da vida.

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A fotografia de Mário Silva poderia ser utilizada como ponto de partida para diversas reflexões e discussões, como:

A relação entre o tempo e o espaço

A importância da preservação do património cultural

A influência da tecnologia na nossa perceção do tempo

A busca por um estilo de vida mais lento e conectado com a natureza

Em suma, a fotografia de Mário Silva é uma obra que transcende o tempo e o espaço, convidando o observador a uma jornada de autoconhecimento e reflexão.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Jun24

A Torre Sineira e Relógio de Sol da Igreja de Águas Frias: Símbolos da Fé, Cultura e Tempo


Mário Silva Mário Silva

A Torre Sineira e Relógio de Sol da Igreja de Águas Frias: Símbolos da Fé, Cultura e Tempo

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A fotografia da torre sineira e do relógio de sol da Igreja de Águas Frias, situada na aldeia homónima do concelho de Chaves, em Portugal, oferece um rico panorama da cultura, fé e história da comunidade local.

Através de uma análise dos elementos arquitetónicos e da simbologia presente na imagem, podemos desvendar os significados profundos que esses elementos carregam para os habitantes de Águas Frias.

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A Torre Sineira: Elevando a Fé e Anunciando a Devoção

A torre sineira da Igreja de Águas Frias ergue-se majestosamente como um farol da fé, dominando a paisagem da aldeia e servindo como um símbolo inequívoco da presença da religião na vida da comunidade.

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A sua estrutura, com paredes sólidas e imponentes, transmite uma sensação de segurança e solidez, enquanto os seus diversos andares, perfurados por abertura em arco, sugerem um espaço interno amplo e iluminado.

A presença de um relógio na face da torre reforça a importância da noção de tempo para a comunidade, marcando os horários das missas e outros eventos religiosos.

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No topo da torre, a cruz de ferro destaca-se como um símbolo universal da fé cristã, proclamando a devoção da comunidade aos valores religiosos e servindo como um lembrete constante da presença de Deus nas suas vidas.

A cruz, adornada por um friso, assume um papel ainda mais significativo, representando a vitória de Cristo sobre a morte e a esperança de vida eterna que a fé oferece aos fiéis.

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O Relógio de Sol: A Medida do Tempo e a Urgência do Presente

Ao lado da torre sineira, o relógio de sol destaca-se como um instrumento fundamental para a medição do tempo, complementando a função da torre e reforçando a importância da noção de tempo para a comunidade.

A sua forma horizontal, com mostrador circular e gnómon triangular, representa um modelo tradicional e eficaz para determinar as horas do dia com base na posição do sol.

A presença do relógio de sol na fachada da igreja serve como um lembrete constante da passagem inexorável do tempo, da mortalidade e da necessidade de aproveitar cada momento ao máximo.

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O relógio de sol, com sua simplicidade e funcionalidade, convida à reflexão sobre a fugacidade da vida e a importância de se viver o presente com plenitude.

A sombra do gnómon, que se move lentamente ao longo do mostrador, serve como uma metáfora do tempo que passa, enquanto os números e as linhas gravadas no mostrador marcam a passagem das horas e dos dias.

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Simbolismo Profundo e Identidade Cultural

A torre sineira e o relógio de sol, além de suas funções práticas, transcendem o plano material e assumem um significado simbólico profundo para a comunidade de Águas Frias.

A torre sineira, como já mencionado, representa a fé cristã e a conexão da comunidade com o divino.

A sua presença imponente e o seu papel de convocar os fiéis para as celebrações religiosas e anunciar os horários das missas reforçam essa simbologia.

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Já o relógio de sol, por sua vez, simboliza a passagem do tempo, a mortalidade e a importância de viver cada momento com plenitude.

A sua presença na igreja serve como um lembrete constante da necessidade de se conectar com o presente e aproveitar ao máximo as oportunidades que a vida oferece.

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Exemplos e Detalhes Adicionais

A torre sineira possui um conjunto de sinos de diferentes tamanhos, que são utilizados para anunciar os horários das missas, eventos religiosos e outras ocasiões importantes para a comunidade.

O relógio de sol pode ser utilizado para diversas atividades, como determinar a hora do almoço, planear o dia de trabalho ou simplesmente contemplar a passagem do tempo.

A presença da torre sineira e do relógio de sol na igreja contribui para a criação de um ambiente religioso e acolhedor, propício à oração e à meditação.

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A imagem da torre sineira e do relógio de sol da Igreja de Águas Frias apresenta-se como um rico registro da história, cultura e fé da comunidade local.

Através da análise técnica dos elementos arquitetónicos e da interpretação simbólica da fotografia, podemos compreender a importância desses marcos para a identidade da aldeia e o valor que representam para seus habitantes.

Esses elementos, além das suas funções práticas, servem como símbolos da fé, da cultura e do tempo, representando valores essenciais que moldam a vida da comunidade e perpetuam a sua história através das gerações.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Mar24

Segunda-feira Santa


Mário Silva Mário Silva

Segunda-feira Santa

M25 2ª feira Santa_ms

A Segunda-feira Santa, também conhecida como Segunda-feira da Paixão, é o segundo dia da Semana Santa, período dedicado à reflexão sobre a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

A origem da Segunda-feira Santa remonta aos primeiros séculos do Cristianismo, quando os fiéis começaram a se reunir para celebrar e recordar os eventos que antecederam a crucificação de Jesus.

O foco principal da Segunda-feira Santa é a traição de Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos, que por trinta moedas de prata entregou Jesus aos seus inimigos.

Na liturgia católica, a Segunda-feira Santa é marcada por:

- Missa: A leitura do Evangelho narra a unção de Jesus em Betânia por Maria Madalena (Mateus 26, 6-13) e a expulsão dos vendilhões do templo (Marcos 11, 15-19).

- Procissão do Encontro: Em algumas comunidades, realiza-se a Procissão do Encontro, que representa o encontro entre Jesus e Maria durante a Via Sacra.

Jejum e abstinência: Em sinal de penitência, alguns fiéis optam por jejuar e se abster de carne.

Oração: É um dia propício para a oração individual e comunitária, meditando sobre a Paixão de Cristo.

A Segunda-feira Santa convida-nos a refletir sobre:

- A traição e o sofrimento de Jesus.

- A importância do amor e do perdão.

- A necessidade de conversão e mudança de vida.

A Segunda-feira Santa é um momento de profunda reflexão e preparação para os eventos centrais da Semana Santa: a morte e ressurreição de Jesus Cristo.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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