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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

15
Abr25

"O sol poente" & Terça-feira Santa (profecias de Jesus sobre o fim dos tempos e a traição Judas e a negação por Pedro)


Mário Silva Mário Silva

"O sol poente" & Terça-feira Santa

(profecias de Jesus sobre o fim dos tempos e a traição Judas e a negação por Pedro)

15Abr DSC08082_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "O sol poente", apresenta uma cena serena e melancólica de um pôr do sol.

O sol, baixo no horizonte, emite uma luz dourada que se filtra através das silhuetas de árvores sem folhas, criando um contraste dramático entre a claridade do céu e as formas escuras e retorcidas dos galhos.

O céu exibe tons suaves de azul e laranja, com camadas de nuvens que adicionam profundidade à paisagem.

No fundo, é possível ver colinas ou montanhas, sugerindo um cenário rural e tranquilo.

A assinatura do fotógrafo, "Mário Silva", está visível no canto inferior direito da imagem, e a borda da fotografia tem um efeito de vinheta em tons de roxo, que intensifica a sensação de introspeção e quietude.

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Relação com a Terça-feira Santa

A Terça-feira Santa, no contexto católico, é um momento significativo da Semana Santa, que marca os eventos que antecedem a crucificação de Jesus.

Nesse dia, segundo a tradição, Jesus vai ao Monte das Oliveiras após escapar de uma emboscada dos líderes religiosos que buscavam prendê-lo.

Lá, ele profetiza aos seus discípulos sobre o fim dos tempos, a destruição do Templo de Jerusalém e os sinais de sua segunda vinda.

Além disso, Jesus fala sobre a traição de Judas Iscariotes, que o entregaria às autoridades, e a negação de Pedro, que, apesar da sua lealdade, negaria conhecê-lo três vezes antes do amanhecer.

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A fotografia "O sol poente" pode ser relacionada a esse momento de forma simbólica e emocional.

O pôr do sol, com a sua luz que se desvanece, pode representar o fim de um ciclo e o prenúncio de tempos difíceis, ecoando o tom das profecias de Jesus sobre o fim dos tempos e os eventos trágicos que se aproximam, como a sua paixão e morte.

A luz dourada que atravessa as árvores sem folhas pode simbolizar a presença divina de Jesus, que, mesmo no meio da escuridão que se aproxima (representada pelas silhuetas escuras e pela noite que cai), ainda oferece esperança e verdade aos seus discípulos.

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As árvores despidas, com galhos secos e retorcidos, podem ser vistas como um reflexo da aridez espiritual e da traição que Jesus enfrentaria.

Judas, ao trair Jesus, e Pedro, ao negá-lo, representam a fragilidade humana e a dificuldade de permanecer fiel em momentos de provação.

A paisagem silenciosa e solitária da fotografia evoca o isolamento que Jesus começa a sentir à medida que se aproxima da sua paixão, especialmente no Monte das Oliveiras, onde ele oraria em angústia na Quinta-feira Santa, pedindo que o "cálice" lhe fosse afastado.

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Por fim, o contraste entre a luz do sol e a escuridão crescente pode ser interpretado como a tensão entre a esperança da redenção e o peso do sacrifício iminente.

A Terça-feira Santa é um dia de preparação e reflexão, e a fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera contemplativa, captura essa essência de transição, mistério e expetativa que marca esse momento da narrativa cristã.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Mar25

"O Ocaso na Lampaça: Sinfonia em Âmbar e Pedra"  (Águas Frias - Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

"O Ocaso na Lampaça: Sinfonia em Âmbar e Pedra"

 (Águas Frias - Chaves - Portugal)

25Mar DSC05748_ms

As pedras, sentinelas ancestrais da Lampaça, erguem-se como ombros cansados, cobertos de musgo e memórias.

No seu abraço rugoso, a terra respira, exalando o aroma agreste dos campos que se estendem até ao horizonte.

E ali, onde o mundo se curva em reverência ao sol, o espetáculo começa.

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O astro-rei, cansado da sua jornada, despede-se com um beijo de fogo, tingindo o céu de tons que nenhum pintor jamais ousou sonhar.

O âmbar funde-se com o laranja, o dourado com a púrpura, numa sinfonia de cores que ecoa na alma.

As nuvens, como pinceladas de algodão doce, flutuam num mar de luz, enquanto um rasto de avião, como um fio de prata, corta o céu em dois, ligando o efêmero ao infinito.

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A silhueta do armazém, à direita, ergue-se como um guardião silencioso, testemunha de incontáveis ocasos.

As suas paredes, gastas pelo tempo, guardam segredos sussurrados pelo vento, histórias de outrora que se misturam com o chilrear dos pássaros noturnos.

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A terra, beijada pela luz dourada, adormece em paz, embalada pela melodia do crepúsculo.

A Lampaça, lugar de encanto e serenidade, guarda em cada pedra, em cada árvore, em cada raio de sol, a magia de um momento eterno.

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E nós, meros observadores deste espetáculo divino, somos envolvidos pela emoção do instante, pela beleza que nos transcende.

Sentimos a alma a vibrar em uníssono com a natureza, a respirar a mesma paz que emana da terra.

E, por um momento, tudo se torna claro, tudo se torna belo, tudo se torna eterno.

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O sol desaparece, mas a sua luz permanece, refletida nas pedras, nas árvores, nos nossos olhos.

A Lampaça adormece, mas o seu esplendor permanece vivo, gravado na memória, como um poema de luz e cor.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
23
Mar25

O Adeus Dourado de Avelelas (Águas Frias – Chaves – Portugal)


Mário Silva Mário Silva

O Adeus Dourado de Avelelas

(Águas Frias – Chaves – Portugal)

23Mar DSC07903_ms

O sol, pintor divino, tinge o céu de Avelelas com pinceladas de ouro e púrpura.

Na quietude da tarde, a Igreja de Nossa Senhora da Natividade ergue-se como um farol de fé, testemunha silenciosa da passagem do tempo.

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O campanário, outrora eco de preces e chamados, agora serve de portal para a luz poente.

Os raios solares, como mensageiros celestiais, deslizam pelas pedras gastas, beijando-as com um brilho suave.

A luz dança, brinca com as sombras, e por um instante, o tempo parece suspender-se.

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A povoação de Avelelas, aninhada no vale, observa o espetáculo com reverência.

As casas de pedra, com as suas telhas de barro, refletem o dourado do sol, como se também elas quisessem participar da despedida.

O ar, outrora vibrante com o burburinho do dia, agora acalma-se, embalado pela melodia silenciosa do crepúsculo.

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A fotografia de Mário Silva captura este momento mágico, eternizando a despedida do sol e a serenidade de Avelelas.

A imagem transcende o visível, convidando-nos a contemplar a beleza da simplicidade, a magia da luz e a eternidade da fé.

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No silêncio da noite que se aproxima, Avelelas guarda a memória do sol poente, a promessa de um novo amanhecer, e a certeza de que a luz divina sempre encontrará um caminho, seja através do campanário de uma igreja, seja no coração dos que ali habitam.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Mar25

"Início da Quaresma"


Mário Silva Mário Silva

"Início da Quaresma"

05Mar DSC05967_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Início da Quaresma", captura um momento de profunda reflexão e introspeção.

A imagem apresenta um sol poente, parcialmente oculto pelos galhos de uma árvore sem folhas, num cenário que evoca a melancolia e a espiritualidade.

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A fotografia é composta por linhas simples e cores quentes, que criam uma atmosfera intimista e contemplativa.

O sol, grande e redondo, parece emergir de trás dos galhos da árvore, como se estivesse prestes a esconder-se.

A luz suave e dourada inunda a cena, criando um efeito quase onírico.

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A composição é equilibrada, com o sol ocupando o centro da imagem e os galhos da árvore criando um enquadramento natural.

A perspetiva adotada permite apreciar a beleza da luz e a força da natureza.

A luz, quente e dourada, evoca a sensação de fim de dia e de tranquilidade.

As cores são suaves e harmoniosas, criando uma atmosfera serena e contemplativa.

O sol, como símbolo da vida e da ressurreição, contrasta com a nudez das árvores, que representam a morte e a renovação.

A imagem pode ser interpretada como uma metáfora da Quaresma, um período de penitência e preparação para a Páscoa.

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A Quaresma é um período de 40 dias que antecede a Páscoa, celebrado pelos cristãos como um tempo de preparação espiritual.

A palavra "quaresma" vem do latim "quadragesima", que significa "quadragésimo", em referência aos 40 dias que Jesus passou no deserto, jejuando e sendo tentado pelo diabo.

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Durante a Quaresma, os cristãos são convidados a praticar a penitência, a oração e o jejum, como forma de se preparar para a celebração da Páscoa, que comemora a ressurreição de Jesus Cristo.

A Quaresma é um tempo de reflexão sobre a própria vida e de aproximação a Deus.

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A fotografia de Mário Silva captura a essência da Quaresma, com a sua atmosfera de introspeção e de preparação para o novo.

A imagem do sol poente, parcialmente oculto pelos galhos da árvore, pode ser interpretada como uma metáfora da passagem do tempo e da renovação.

A nudez das árvores representa a morte, mas também a promessa de uma nova vida, simbolizando a ressurreição de Cristo.

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Em conclusão, a fotografia "Início da Quaresma" é uma obra que nos convida à reflexão sobre o significado da vida e da fé.

A imagem, com a sua beleza simples e a sua carga simbólica, é um convite à introspeção e à busca por um sentido mais profundo para a existência.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Fev25

O lago, sob o sol de inverno


Mário Silva Mário Silva

O lago, sob o sol de inverno

20ms DSC09324_ms

Sob o sol de inverno, o lago sereno,

Reflete o céu em tons de azul sereno,

As árvores nuas, em dourado e castanho,

Pintam a paisagem com um toque de encanto.

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O ar é frio, mas a luz aquece,

A natureza em silêncio, paz oferece,

As águas calmas, espelhando a beleza,

Do inverno suave, sem pressa ou tristeza.

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Os juncos ao redor, em tons de ouro,

Marcam o limite do lago, que é puro,

E nas margens, a terra adormecida,

Espera a primavera, em sonho escondida.

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No horizonte, as colinas em verde e amarelo,

Guardam segredos do tempo e do céu,

O sol de inverno, com a sua luz branda,

Abraça a paisagem, em ternura que expande.

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O lago, espelho da estação fria,

Convida-nos a contemplar, sem pressa alguma,

A beleza simples, mas tão sublime,

Do inverno que chega, trazendo a sua rima.

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E assim, em silêncio, o dia se encerra,

Com o lago refletindo a luz que se apaga,

O inverno nos ensina, na sua maneira,

A encontrar beleza na calma e na paz.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Fev25

"A Torre Sineira e o Relógio de Sol no Pináculo"


Mário Silva Mário Silva

"A Torre Sineira e o Relógio de Sol no Pináculo"

09Fev DSC06501_ms

A fotografia de Mário Silva captura a majestosa torre sineira da igreja em Águas Frias, Chaves, Portugal.

A imagem focaliza a parte superior da torre, onde se encontram os sinos e um relógio de sol.

O céu azul intenso serve como pano de fundo, contrastando com a tonalidade clara da pedra da torre.

A torre, com suas linhas retas e formas geométricas, contrasta com a organicidade das plantas que crescem ao seu redor.

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A composição é vertical, com a torre ocupando a maior parte da imagem.

A perspetiva adotada permite apreciar a altura e a imponência da construção.

A linha diagonal da escada que leva ao relógio de sol conduz o olhar do observador para o topo da torre.

A luz natural incide sobre a torre, criando sombras que acentuam a textura da pedra.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de cinza, branco e azul, que evocam a sensação de serenidade e espiritualidade.

A torre sineira e o relógio de sol são símbolos carregados de significado.

A torre, com seus sinos, representa a fé e a comunidade.

O relógio de sol, por sua vez, simboliza a passagem do tempo e a relação do homem com a natureza.

A fotografia captura a essência da cultura rural portuguesa, onde a igreja desempenhava um papel central na vida da comunidade.

A torre sineira e o relógio de sol eram pontos de referência para os habitantes da aldeia, marcando o tempo e convocando a comunidade para as celebrações religiosas.

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Os sinos marcavam as horas, as festas religiosas e os eventos importantes da comunidade.

Os sinos convocavam os fiéis para as missas e outras celebrações religiosas.

A torre sineira era um elemento identitário da aldeia, visível a grande distância.

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O relógio de sol permitia aos habitantes da aldeia determinar a hora solar, fundamental para a organização das atividades agrícolas e domésticas.

O relógio de sol era uma constante lembrança da passagem do tempo e da importância de aproveitar cada momento.

O relógio de sol estabelecia uma ligação direta entre o homem e a natureza, mostrando a influência do sol sobre o tempo.

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Em resumo, a fotografia "A Torre Sineira e o Relógio de Sol no Pináculo" de Mário Silva é um testemunho da importância da religião e da tradição na vida das comunidades rurais.

A imagem, com a sua composição harmoniosa e a sua simbologia rica, convida-nos a refletir sobre o papel da arquitetura religiosa na construção da identidade cultural de uma comunidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Dez24

"O pôr do sol outonal e a simbologia do Advento"


Mário Silva Mário Silva

"O pôr do sol outonal e a simbologia do Advento"

20Dez DSC03500_ms

A fotografia de Mário Silva captura um momento de transição entre o dia e a noite, num cenário natural marcado pelas cores vibrantes do outono.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a sua paleta de cores quentes, evoca uma atmosfera de serenidade e esperança, estabelecendo um diálogo interessante com a simbologia do Advento.

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O pôr do sol, com as suas tonalidades de laranja, vermelho e rosa, é o elemento central da composição.

A luz, que se espalha pelo céu, cria uma atmosfera de paz e tranquilidade.

O pôr do sol pode ser interpretado como um símbolo da passagem do tempo e da renovação da natureza, aludindo aos ciclos da vida e à promessa de um novo começo.

As árvores, silhuetas contra o céu, representam a força da natureza e a passagem do tempo.

As árvores, com as suas folhas caídas, simbolizam a morte e a renascimento, elementos essenciais da simbologia cristã.

As velas, com as suas chamas quentes, contrastam com a escuridão que se aproxima.

Elas representam a luz da esperança e a fé, elementos essenciais do período do Advento.

A paleta de cores, com predominância de tons quentes, como o laranja, o vermelho e o amarelo, cria uma atmosfera de calor e acolhimento.

As cores quentes também podem ser interpretadas como um símbolo da esperança e da alegria, sentimentos associados ao período natalino.

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O Advento é um período de preparação para o Natal, um tempo de espera e de expectativa.

A fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera outonal e a sua composição marcada pela presença de elementos naturais e religiosos, evoca perfeitamente o espírito do Advento.

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O outono, com as suas folhas caídas e os seus dias mais curtos, é um período de transição entre o verão e o inverno.

Essa estação do ano pode ser vista como uma metáfora da jornada espiritual do cristão, que se prepara para o nascimento de Jesus.

A luz do pôr do sol, que ilumina o céu, pode ser interpretada como um símbolo da esperança.

A luz, que se dissipa lentamente, representa a espera pela vinda do Messias.

As velas, com as suas chamas quentes, representam a luz da fé que ilumina o caminho do Advento.

A chama da vela, que se eleva para o céu, simboliza a nossa aspiração à luz divina e à salvação.

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Em conclusão, a fotografia "O pôr do sol outonal e a simbologia do Advento" é uma obra que nos convida a refletir sobre a passagem do tempo, a renovação da natureza e a importância da fé.

A imagem, com a sua beleza serena e a sua carga simbólica, é um convite à contemplação e à meditação, valores que são particularmente relevantes durante o período do Advento.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Dez24

"O sol, por entre as nuvens, encontrou espaço para iluminar a aldeia" (Águas Frias – Chaves – Portugal) 


Mário Silva Mário Silva

"O sol, por entre as nuvens,

encontrou espaço para iluminar a aldeia"

(Águas Frias – Chaves – Portugal) 

11Dez DSC06423_ms

A fotografia de Mário Silva captura um momento de serenidade e beleza numa típica aldeia transmontana.

A imagem apresenta um conjunto de casas de arquitetura tradicional, com telhados de telha e fachadas revestidas a reboco.

Os raios de sol, que se infiltram entre as nuvens, iluminam a cena, criando um contraste marcante entre as sombras e as áreas iluminadas.

A vegetação circundante, com árvores frondosas e arbustos, adiciona um toque de verde à composição, realçando a vivacidade da paisagem.

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A luz é o elemento central desta fotografia.

Os raios solares, que se infiltram entre as nuvens, funcionam como pincéis de luz, modelando as formas das casas e criando um jogo de sombras e luzes que confere profundidade e dinamismo à imagem.

A luz natural, além de iluminar a cena, cria uma atmosfera acolhedora e convidativa.

As casas da aldeia, com as suas linhas simples e materiais naturais, são um testemunho da arquitetura rural portuguesa.

A fotografia captura a beleza e a autenticidade dessas construções, que se integram harmoniosamente na paisagem.

A presença de elementos como as chaminés e as varandas em madeira reforça a ideia de uma vida simples e em contato com a natureza.

A paisagem circundante, com os seus campos verdejantes e as montanhas ao fundo, completa a composição da fotografia.

A vegetação, com as suas diferentes tonalidades de verde, cria um contraste agradável com as cores quentes das casas.

A presença de árvores de folha caduca, com as suas folhas amareladas, anuncia o tempo de outono e confere à imagem uma atmosfera melancólica e poética.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha do horizonte divide a imagem em duas partes, criando uma sensação de estabilidade.

A disposição das casas, com diferentes alturas e tamanhos, confere à imagem uma dinâmica visual interessante.

A fotografia transmite uma sensação de paz e tranquilidade.

A ausência de pessoas e a luz suave contribuem para criar um ambiente sereno e contemplativo.

A imagem convida o observador a imaginar a vida quotidiana na aldeia, com os seus ritmos lentos e a sua proximidade com a natureza.

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Em conclusão, "O sol, por entre as nuvens, encontrou espaço para iluminar a aldeia" é uma fotografia que celebra a beleza da vida rural e a importância da preservação do património cultural.

A imagem, ao mesmo tempo documental e poética, captura a essência de uma aldeia transmontana, com as suas casas tradicionais, a sua paisagem bucólica e a sua luz envolvente.

A fotografia é um convite à reflexão sobre a importância de preservar as nossas raízes e de valorizar a simplicidade da vida.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Nov24

"O sol, por entre as nuvens, encontrou espaço para iluminar a aldeia" (Águas Frias – Chaves – Portugal)


Mário Silva Mário Silva

"O sol, por entre as nuvens,

encontrou espaço para iluminar a aldeia"

(Águas Frias – Chaves – Portugal)

30Nov DSC06423_ms

A fotografia de Mário Silva captura um momento de serenidade e beleza numa típica aldeia transmontana.

A imagem apresenta um conjunto de casas de arquitetura tradicional, com telhados de telha e fachadas revestidas a reboco.

Os raios de sol, que se infiltram entre as nuvens, iluminam a cena, criando um contraste marcante entre as sombras e as áreas iluminadas.

A vegetação circundante, com árvores frondosas e arbustos, adiciona um toque de verde à composição, realçando a vivacidade da paisagem.

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A luz é o elemento central desta fotografia.

Os raios solares, que se infiltram entre as nuvens, funcionam como pincéis de luz, modelando as formas das casas e criando um jogo de sombras e luzes que confere profundidade e dinamismo à imagem.

A luz natural, além de iluminar a cena, cria uma atmosfera acolhedora e convidativa.

As casas da aldeia, com as suas linhas simples e materiais naturais, são um testemunho da arquitetura rural portuguesa.

A fotografia captura a beleza e a autenticidade dessas construções, que se integram harmoniosamente na paisagem.

A presença de elementos como as chaminés e as varandas em madeira reforça a ideia de uma vida simples e em contato com a natureza.

A paisagem circundante, com os seus campos verdejantes e as montanhas ao fundo, completa a composição da fotografia.

A vegetação, com as suas diferentes tonalidades de verde, cria um contraste agradável com as cores quentes das casas.

A presença de árvores de folha caduca, com as suas folhas amareladas, anuncia o tempo de outono e confere à imagem uma atmosfera melancólica e poética.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha do horizonte divide a imagem em duas partes, criando uma sensação de estabilidade.

A disposição das casas, com diferentes alturas e tamanhos, confere à imagem uma dinâmica visual interessante.

A fotografia transmite uma sensação de paz e tranquilidade.

A ausência de pessoas e a luz suave contribuem para criar um ambiente sereno e contemplativo.

A imagem convida o observador a imaginar a vida quotidiana na aldeia, com os seus ritmos lentos e a sua proximidade com a natureza.

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Em conclusão, "O sol, por entre as nuvens, encontrou espaço para iluminar a aldeia" é uma fotografia que celebra a beleza da vida rural e a importância da preservação do património cultural.

A imagem, ao mesmo tempo documental e poética, captura a essência de uma aldeia transmontana, com as suas casas tradicionais, a sua paisagem bucólica e a sua luz envolvente.

A fotografia é um convite à reflexão sobre a importância de preservar as nossas raízes e de valorizar a simplicidade da vida.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Nov24

“Pôr do sol outonal, por trás dos montes" - Portugal


Mário Silva Mário Silva

“Pôr do sol outonal, por trás dos montes" - Portugal

13Nov DSC02919_ms

Em tons de fogo, o sol se despede,

Pintando o céu em cores vibrantes.

Montanhas adormecem, silentes e sedentas,

Sob a dança suave de raios radiantes.

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Folhas secas, em alvoroço,

Dançam ao ritmo do vento suave.

A natureza adormece, em doce sossego,

Enquanto a noite se aproxima, suave.

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Em cada canto, um sussurro se ouve,

A saudade do verão que se foi.

Mas a esperança renasce, suave,

Com a promessa de um novo amanhecer.

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Em terras lusas, o outono se revela,

Em paisagens de tirar o fôlego.

E neste pôr do sol, a alma se revela,

Num momento de paz e de regozijo.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Out24

A Última Aparição e o Milagre do Sol em Fátima


Mário Silva Mário Silva

A Última Aparição e o Milagre do Sol em Fátima

13Out DSC07381_ms

No dia 13 de outubro de 1917, a pequena aldeia de Fátima, em Portugal, testemunhou um dos eventos religiosos mais marcantes do século XX: a última aparição de Nossa Senhora aos três pastorinhos, Lúcia dos Santos, Francisco e Jacinta Marto.

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Após meses de aparições, a Virgem Maria retornou à Cova da Iria.

Desta vez, a multidão presente era imensa, ansiosa por testemunhar o prometido milagre.

A aparição foi descrita como um momento de intensa luz e beleza.

Nossa Senhora, mais brilhante que o sol, revelou-se como "a Senhora do Rosário" e reafirmou a importância da oração do Rosário para a paz mundial.

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O ponto culminante do dia, no entanto, foi o chamado "Milagre do Sol".

Após a aparição, o sol, em plena luz do dia, começou a realizar movimentos estranhos no céu, girando, mudando de cor e aproximando-se da Terra, causando espanto e temor entre os presentes.

O fenómeno foi testemunhado por milhares de pessoas, incluindo ateus e céticos, que se converteram após o ocorrido.

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O Milagre do Sol é considerado por muitos como uma manifestação divina, uma confirmação da autenticidade das aparições de Fátima.

A Igreja Católica, após um longo processo de investigação, aprovou a veracidade das aparições e reconheceu o Milagre do Sol como um evento sobrenatural.

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As aparições de Fátima trazem mensagens importantes para a humanidade:

- O Rosário é apresentado como uma poderosa ferramenta de oração e conversão.

- A Virgem Maria pede a consagração da Rússia ao seu Imaculado Coração para a paz mundial.

- Os pecados da humanidade exigem penitência e conversão.

- A devoção aos Sagrados Corações de Jesus e Maria é um caminho para a santidade.

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As aparições de Fátima continuam a atrair milhões de peregrinos a cada ano.

O Santuário de Fátima tornou-se um dos maiores centros de peregrinação mariana do mundo.

As mensagens de Fátima ecoam através dos tempos, convidando todos a aproximarem-se de Deus e a trabalhar pela paz e a conversão do mundo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
23
Set24

"Pôr do sol em Trás-os-Montes - Portugal"


Mário Silva Mário Silva

"Pôr do sol em Trás-os-Montes - Portugal"

23Set DSC07336_ms

Em terras transmontanas, onde o tempo se curva,

O sol pinta a tarde em tons de ouro e carmim.

Entre castanheiros milenares, em silhueta curva,

A alma encontra paz, serena e sublime.

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O vento sussurra canções de outrora,

Trazendo o aroma de vinho e de pão.

A natureza, em harmonia, nos mostra a força,

Da vida que pulsa em cada coração.

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Nas aldeias adormecidas, sonhos se acendem,

Sob um céu de estrelas, imenso e profundo.

As tradições ancestrais, em cada dente,

Testemunham a história, rica e fecunda.

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E neste instante mágico, onde o dia se finda,

A gratidão invade o coração, serena e profunda.

Pois em Trás-os-Montes, a cada pôr do sol,

A alma se renova, e a esperança se afunda.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Ago24

"Igreja de costas voltadas para a aldeia  Águas Frias - Chaves - Portugal, inundada pela luz do sol poente." Será que isso é sinal Divino?!!!


Mário Silva Mário Silva

"Igreja de costas voltadas para a aldeia 

Águas Frias - Chaves - Portugal,

inundada pela luz do sol poente."

Será que isso é sinal Divino?!!!

18Ago DSC07179_ms

A fotografia captura um cenário rural característico de Portugal, com uma igreja em destaque contra o pano de fundo de uma colina arborizada e um castelo em ruínas.

A composição e a iluminação da imagem revelam um cuidado estético e uma sensibilidade para a fotografia paisagística.

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A igreja é posicionada no terço direito da imagem, criando uma diagonal visual que conduz o olhar do observador para o castelo no topo da colina.

Esse enquadramento confere à imagem uma dinâmica visual e estabelece uma relação hierárquica entre os elementos.

A perspetiva utilizada confere à imagem uma sensação de profundidade, com a igreja em primeiro plano e o castelo no plano de fundo.

Essa perspetiva enfatiza a hierarquia visual e a relação entre os elementos.

A luz natural do final da tarde incide sobre a fachada da igreja, criando contrastes entre as áreas iluminadas e as sombras. Essa iluminação confere à imagem um efeito dramático e destaca a textura das pedras e dos telhados.

A paleta de cores é predominantemente quente, com tons de ocre, dourado e vermelho, típicos de paisagens rurais ao pôr do sol.

Essas cores transmitem uma sensação de tranquilidade e nostalgia.

A presença de árvores, campos de cultivo e a colina arborizada conferem à imagem um caráter natural e bucólico.

Esses elementos contrastam com a arquitetura da igreja e do castelo, estabelecendo uma relação entre o homem e a natureza.

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A fotografia de Mário Silva pode ser interpretada em diversos níveis:

-  A imagem retrata um património cultural de grande valor histórico e arquitetónico: a igreja e o castelo.

Essa representação visual contribui para a valorização e preservação desse património.

-  A coexistência da arquitetura humana com a natureza é um tema recorrente na fotografia.

A imagem de Mário Silva estabelece um diálogo entre esses dois elementos, mostrando a harmonia entre o construído e o natural.

-  A presença do castelo em ruínas evoca um passado histórico e cultural rico.

A igreja, como edifício religioso, representa a continuidade da tradição e da fé ao longo dos séculos.

A imagem, assim, estabelece um diálogo entre o passado e o presente, entre a memória e o tempo presente.

-  A atmosfera serena e bucólica da imagem, associada à presença da igreja, evoca sentimentos de tranquilidade e espiritualidade.

A luz suave do final da tarde contribui para essa atmosfera contemplativa.

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A fotografia de Mário Silva é uma obra de grande beleza estética e riqueza interpretativa.

A composição cuidadosa, a iluminação eficaz e a escolha dos elementos visuais conferem à imagem uma força expressiva e uma capacidade de evocar emoções e reflexões.

Essa fotografia pode ser apreciada tanto pela sua qualidade técnica quanto pelo seu valor simbólico e cultural.

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A composição da imagem segue a regra dos terços, um princípio básico da fotografia que divide a imagem em nove partes iguais por duas linhas horizontais e duas verticais.

Os pontos de interseção dessas linhas são considerados os pontos mais fortes da composição.

A igreja é fotografada em plano americano, ou seja, dos joelhos para cima, o que permite visualizar a figura humana em sua totalidade e enfatizar a relação entre a figura e o ambiente.

A fotografia apresenta uma grande profundidade de campo, o que significa que tanto a igreja em primeiro plano quanto o castelo no fundo estão nítidos.

Essa técnica permite que o espectador explore a imagem em diferentes planos.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
16
Ago24

"Tomar banho de sombra no passadiço da Figueira da Foz (Portugal)" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"Tomar banho de sombra no passadiço da

Figueira da Foz (Portugal)"

Mário Silva

16Ago 20210801_193810 (a)_ms

A fotografia de Mário Silva apresenta uma cena serena e tranquila de uma tarde de verão na Figueira da Foz.

A imagem captura um momento de pausa e descanso no meio do movimento da cidade, convidando o observador a imaginar-se ali, aproveitando a sombra dos guarda-sóis e a brisa do mar.

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O elemento central da fotografia são os guarda-sóis, dispostos em filas paralelas com as suas caraterísticas listras brancas e azuis criando um padrão visual rítmico.

Eles fornecem sombra e proteção do sol, convidando os frequentadores do calçadão a sentarem-se e relaxarem.

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Duas cadeiras brancas estão posicionadas entre os guarda-sóis, sugerindo a presença de pessoas que usufruem do espaço.

No entanto, elas estão vazias, criando um senso de quietude e solitude.

 

A calçada tipicamente portuguesa de cubos de calcário brancos e pretos estende-se ao longo da imagem, conduzindo o olhar do observador para o horizonte.

Ela representa o movimento da cidade e a vida que pulsa ao redor do local tranquilo onde os guarda-sóis estão dispostos.

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A ausência de pessoas na fotografia contribui para a atmosfera serena e tranquila da cena.

Ela permite que o espectador se concentre nos elementos da composição e imagine-se ali, desfrutando da sombra e da brisa do mar.

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A fotografia de Mário Silva captura com maestria a beleza e a tranquilidade de um dia de verão na Figueira da Foz.

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A fotografia pode ser interpretada como uma metáfora para o descanso e a fuga da agitação da vida quotidiana.

Os guarda-sóis representam um refúgio do sol e do calor, enquanto as cadeiras vazias sugerem um convite para desacelerar e aproveitar o momento presente.

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Em suma, a fotografia "Tomar banho de sombra no passadiço da Figueira da Foz (Portugal)" de Mário Silva é uma obra de arte que captura a beleza e a tranquilidade de um dia de verão à beira-mar.

Ela convida o observador a conectar-se com a natureza e a apreciar a quietude do momento presente.

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A fotografia foi tirada num dia de verão, o que é indicado pela luz forte e pelas sombras nítidas.

A localização da fotografia é o passadiço da Figueira da Foz, um local popular para caminhadas e passeios à beira-mar.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
26
Jul24

Girassóis na Aldeia (poema)


Mário Silva Mário Silva

Girassóis na Aldeia

Jul26 DSC02193_ms

Na aldeia pacata, sob o Sol a brilhar,

Girassóis erguem-se, num espetáculo a admirar.

Com pétalas douradas, como raios de luz,

Seguem a dança do Sol, num bailado sem cruz.

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Mãos de Maria, calejadas pelo tempo,

Plantam as sementes com amor e sentimento.

Em cada semente, um sonho a germinar,

Um girassol que vai desabrochar.

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Nascem os girassóis, altos e belos,

Símbolo de esperança, em dias serenos.

Seus talos robustos, como colunas de um templo,

Erguem as cabeças douradas, num gesto sem exemplo.

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As crianças da aldeia, com olhos curiosos,

Observam os girassóis, tão majestosos.

Entre as flores correm, com risos e espantos,

E sonham com mundos, em campos de encantos.

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Os girassóis na aldeia, mais do que flores,

São um símbolo de união, em tempos de dores.

Trazem cor e alegria, a um lugar tão singelo,

E lembram-nos da beleza, que existe no elo.

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Em dias de tempestade, quando o Sol se esconde,

Os girassóis baixam a cabeça, em gesto de conde.

Mas quando a chuva passa, e o Sol volta a brilhar,

Os girassóis erguem-se novamente, a esperança a clamar.

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Na aldeia pacata, onde o tempo parece parar,

Os girassóis refletem a alma do lugar.

Simples, puros e belos, como a gente do povo,

Um símbolo de vida, em constante renovo.

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Este poema é para todos, que apreciam a beleza,

Da natureza e da vida, na sua simplicidade.

Que os girassóis sejam um símbolo de esperança,

E que a aldeia pacata, seja um lugar de paz e bonança.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Mai24

Pôr do sol na aldeia …


Mário Silva Mário Silva

Pôr do sol na aldeia …

Mai27 DSC06373_ms

A fotografia mostra um pôr do sol numa aldeia transmontana no mês de maio.

As árvores ainda não estão com folhas, o que dá à cena uma beleza única e especial.

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A luz do sol poente filtra-se pelos galhos das árvores, criando um efeito de luz e sombra que é simplesmente mágico.

O céu está em tons de laranja, vermelho e roxo, e as nuvens são pintadas de tons dourados.

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A cena é serena e tranquila, e evoca uma sensação de paz e nostalgia.

É uma imagem que nos convida a desacelerar e apreciar a beleza da natureza.

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O sol poente é o elemento central da imagem.

A sua luz dourada ilumina a cena e cria um efeito mágico.

As árvores sem folhas são um detalhe importante da imagem.

Elas dão à cena uma sensação de leveza e transparência.

O céu está em tons de laranja, vermelho e roxo.

As nuvens são pintadas de tons dourados.

As nuvens são um elemento importante da imagem.

Elas adicionam textura e interesse ao céu.

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Para algumas pessoas, a fotografia pode representar a beleza da natureza.

Para outras, ela pode representar a paz e a tranquilidade da vida rural.

Para ainda outras, ela pode representar a nostalgia do passado.

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A fotografia evoca uma série de emoções, como paz, tranquilidade, nostalgia, beleza e admiração.

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A imagem pode ser vista como um símbolo da passagem do tempo, da mudança das estações e da beleza da natureza.

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Em conclusão, a imagem do pôr do sol por entre as árvores ainda sem folhas no mês de maio na aldeia transmontana é uma imagem bela e significativa.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Mai24

O regueiro serpenteia o lameiro com o sol poente escondendo-se por entre os ramos da árvore -  Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"O regueiro serpenteia o lameiro com o sol poente escondendo-se por entre os ramos da árvore”

Águas Frias - Chaves - Portugal

Mai03_DSC05734_ms

A fotografia mostra um riacho serpenteando por um campo verde, com uma árvore no primeiro plano.

O sol está se pondo atrás da árvore, e seus raios passam pelas folhas da árvore, criando um efeito de luz e sombra. Ao fundo, podemos ver algumas montanhas.

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A imagem é uma bela representação da natureza portuguesa.

O riacho serpenteando pelo campo verde é uma imagem serena e tranquila, enquanto o sol poente atrás da árvore cria uma atmosfera dramática.

As montanhas ao fundo completam a paisagem e dão uma sensação de grandiosidade.

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A fotografia pode ser vista como uma representação da beleza da natureza portuguesa, ou como um símbolo da passagem do tempo.

O sol poente pode ser visto como um símbolo do fim da vida, enquanto o riacho serpenteando pode ser visto como um símbolo da vida que continua.

A imagem evoca uma variedade de emoções, como paz, tranquilidade, drama e grandiosidade.

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A imagem pode ser uma evocação da beleza da natureza, ou ser um símbolo da passagem do tempo ou da vida que continua.

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A imagem foi captada em Águas Frias, uma freguesia do concelho de Chaves, em Portugal.

A freguesia é conhecida pelas suas paisagens naturais, incluindo montanhas, rios e florestas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Mar24

O carvalho e o sol “enjoado” - Água Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

O carvalho e o sol “enjoado”

M06 DSC05969_ms

Um único carvalho ergue-se contra um céu carregado de nuvens. Os seus galhos nus estendem-se para o céu como dedos enrugados, implorando por chuva. A terra ao seu redor está nua e estéril, rachada e seca pelo sol implacável.

Há uma sensação de solidão e isolamento. A árvore é a única coisa viva à vista, cercada por um vazio infinito. As nuvens escuras pairam sobre ela como uma ameaça, prenunciando uma tempestade que está por vir.

Mas também há uma beleza melancólica. A árvore, nua e vulnerável, ainda assim ergue-se com força e determinação. As nuvens escuras podem ser uma ameaça, mas também podem ser uma fonte de vida. A chuva que elas trazem pode reviver a terra e dar à árvore a força de que ela precisa para brotar novamente.

A fotografia é um lembrete de que a vida é cheia de desafios.

Haverá momentos em que nos sentiremos sozinhos e isolados, como a árvore na fotografia. Mas também haverá momentos de beleza e esperança, como a promessa de chuva que as nuvens representam.

A árvore é um símbolo de força e resiliência. Ela resistiu a muitas tempestades e ainda está de pé.

A terra nua é um símbolo de esperança. Ela está pronta para ser renovada pela chuva.

As nuvens escuras são um símbolo de mudança. Elas podem trazer chuva, mas também podem trazer sol.

A foto é uma bela e comovente imagem da vida. Ela lembra-nos que a vida é cheia de altos e baixos, mas que sempre há esperança de um futuro melhor.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
31
Ago23

Eu e a praia


Mário Silva Mário Silva

Eu e a praia
 

26 fotor

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Na beira da praia eu me sinto bem
Seus sons me envolvem e meu coração se acalma
As ondas banham meus pés
O mar me envolve e me dá tranquilidade
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Eu e a praia
Uma ligação que vai além
Mesmo com tudo à volta
É aqui que eu também me sinto bem
.
O sol se reflete na água
E as gaivotas voejam na sua rota
A melodia das ondas é o contraponto
Ao dourado que a areia me dá
.
Eu e a praia
Aqui eu me reconecto
Mesmo distantes almas
Sentem o mesmo efeito
.
Deixar o mundo de fora
E ouvir a natureza aqui
É o que me faz feliz
E me traz paz.
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Poema & Fotografia: ©MárioSilva
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Mário Silva 📷
07
Jan22

A Maravilha do Pôr do Sol de inverno


Mário Silva Mário Silva

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A MARAVILHA do PÔR DO SOL no INVERNO

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Blog 07 DSC08827_ms

Estamos no inverno, mas o sol rompeu as nuvens e “aqueceu” a aldeia …

O seu dia foi difícil, pois a sua luta resistente contra as nuvens que o tentavam impedir ou dificultar de dar luz, brilho e ameno calor, quase o esgotaram, mas sentiu-se realizado.

Tinha dado um brilho e alegrias com os seus raios oblíquos sobre a povoação e campos, por onde mourejaram os agricultores para vingar as suas culturas de subsistência.

Mas, o Sol, ainda antes que o pano do dia se fechasse e terminasse esta tarefa diária, quis brindar em apoteose final mostrando toda a sua beleza, encanto e fonte inspiração para os poetas amorosos (e não só).

Cobriu o céu com uma infinidade de matizes de cores desde o amarelo brilhante até a uma infinidade de variantes de laranjas, castanhos, azuis, … e sei lá quantas cores mais …

O momento foi curto, mas espetacular …

Como batendo palmas de pé começaram a acender-se as luzes dos candeeiros públicos e as luzes das casas e as chamas das lareiras …

O pano da boca de cena foi descendo, num lento rápido …

O espetáculo tinha terminado …

Mas, eu já tinha comprado bilhete para o dia seguinte … mas seria que havia espetáculo ou … as nuvens censórias iriam impedir a sua realização …

É a inveja do inverno …

Mas, haverá mais, muitos fins de dia mais …

Só teremos que ter a paciência necessária para esperar …

E vale bem a espera.

Até breve – pôr do Sol …

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__________________________________________   Mário Silva  ______________________________________________

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Ver também:

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Mário Silva 📷

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