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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

11
Abr25

"A porta norte do castelo de Monforte de Rio Livre" - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"A porta norte do castelo de Monforte de Rio Livre"

Águas Frias - Chaves - Portugal

11Abr DSC01004_ms

A fotografia de Mário Silva retrata a "porta norte do castelo de Monforte de Rio Livre", localizado em Águas Frias, Chaves, Portugal.

A imagem mostra uma pequena entrada em forma de arco, construída com pedras rústicas e desgastadas pelo tempo, cobertas por musgo e vegetação rasteira.

A estrutura parece sólida, mas com sinais de deterioração, típicos de construções medievais expostas aos elementos por séculos.

A porta é estreita e baixa, sugerindo que não era destinada a grandes movimentações, mas sim a um propósito mais específico.

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As pequenas entradas, como a porta norte do castelo de Monforte de Rio Livre, tinham uma importância tática crucial na arquitetura militar medieval.

- Controle de acesso e defesa: Portas pequenas, como a da fotografia, eram projetadas para limitar o número de pessoas que podiam entrar ou sair ao mesmo tempo.

Isso dificultava invasões em massa por inimigos, pois apenas um ou dois indivíduos podiam passar de cada vez, tornando-os alvos fáceis para os defensores dentro do castelo. Além disso, essas portas eram frequentemente protegidas por mecanismos defensivos, como ranhuras para barras ou portões internos.

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- Entradas secundárias para saídas estratégicas: Essas portas, conhecidas como postigos, eram usadas para saídas discretas ou missões furtivas.

Durante um cerco, os defensores podiam usá-las para enviar mensageiros, buscar suprimentos ou realizar ataques surpresa contra os sitiantes, sem expor as entradas principais do castelo.

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- Dificuldade de acesso para atacantes: A localização e o tamanho dessas portas eram estrategicamente planeados.

Muitas vezes, ficavam em pontos elevados ou de difícil acesso, como encostas ou áreas protegidas por outros elementos naturais ou artificiais.

A porta norte de Monforte de Rio Livre, por exemplo, parece estar numa área inclinada, o que dificultaria a aproximação de um inimigo com equipamento pesado, como aríetes.

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- Proteção contra armas de cerco: Portas pequenas eram menos vulneráveis a armas de cerco, como catapultas ou aríetes, que eram mais eficazes contra portões principais maiores.

A construção em arco, como a da fotografia, também aumentava a resistência estrutural, distribuindo melhor o peso e os impactos.

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- Uso em tempos de paz: Além da sua função defensiva, essas portas podiam ser usadas em tempos de paz para acesso de moradores ou para atividades rotineiras, como a entrada de suprimentos ou a saída de guarnições para patrulhas, sem a necessidade de abrir os portões principais, que demandavam mais esforço e vigilância.

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O castelo de Monforte de Rio Livre, situado em Águas Frias, Chaves, é um exemplo de fortificação medieval portuguesa, construído no século XII, durante o período de consolidação do reino de Portugal e das lutas contra os mouros e os reinos cristãos vizinhos, como Leão e Castela.

A sua localização na região de Trás-os-Montes, próxima à fronteira com a Espanha, reforça a sua importância estratégica para a defesa do território português.

Pequenas portas como a da fotografia eram elementos essenciais para a sobrevivência do castelo em tempos de conflito, garantindo tanto a segurança quanto a flexibilidade tática.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Ago24

Escultura à frente à torre de menagem do Castelo de Santo Estevão, em Chaves, Portugal


Mário Silva Mário Silva

Escultura à frente à torre de menagem do

Castelo de Santo Estevão, em Chaves, Portugal

03Ago DSC01951_ms

A escultura em frente à torre de menagem do Castelo de Santo Estevão, em Chaves, Portugal, é uma obra de arte moderna que representa um guerreiro medieval.

A escultura é feita de pedra e tem aproximadamente 2 metros de altura.

O guerreiro está vestido com armadura completa e segura uma espada numa das mãos e um escudo na outra.

A escultura está em bom estado de conservação e é um dos principais pontos de interesse do castelo.

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A escultura do guerreiro medieval pode ser interpretada de várias maneiras.

Uma interpretação possível é que a escultura representa um dos cavaleiros que defenderam o castelo durante a Idade Média.

Outra interpretação possível é que a escultura seja um símbolo da força e da bravura do povo português.

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O Castelo de Santo Estevão é um castelo medieval localizado na freguesia e vila de Santo Estevão, no município de Chaves, em Portugal.

O castelo foi construído no século XII pelo rei D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, e foi usado como uma importante fortificação na fronteira com a Espanha.

O castelo foi conquistado pelos espanhóis em 1221, mas foi recuperado pelos portugueses em 1231.

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O Castelo de Santo Estevão é um dos castelos mais bem preservados de Portugal.

O castelo é composto por uma torre de menagem quadrada, uma muralha com várias torres e um pátio interior.

O castelo também tem uma capela românica e uma cisterna.

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O Castelo de Santo Estevão é um Património Mundial da UNESCO e é um dos principais pontos turísticos de Chaves.

O castelo está aberto ao público e oferece vistas deslumbrantes da região.

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A escultura do guerreiro medieval em frente à torre de menagem do Castelo de Santo Estevão é uma obra de arte interessante que pode ser interpretada de várias maneiras.

O Castelo de Santo Estevão é um dos castelos mais bem preservados de Portugal e é um Património Mundial da UNESCO.

O castelo é um dos principais pontos turísticos de Chaves e vale a pena ser visitado.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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