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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

03
Mai25

“O Castelo” – Castelo – Eiras – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

“O Castelo”

Castelo – Eiras – Chaves - Portugal

03Mai DSC06453_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada “O Castelo”, captura de forma impressionante a torre do “mini-castelo” localizado próximo da aldeia de Castelo, nas Eiras, Chaves, Portugal.

Esta estrutura, parte integrante do projeto “Pedra Pura Resort”, destaca-se pela sua imponência arquitetónica, evocando a essência histórica da região flaviense, apesar de ser uma construção contemporânea.

Edificado por Isolino Marçal, um emigrante português nos Estados Unidos, o “castelo” não é apenas um marco visual, mas também um símbolo de inovação e desenvolvimento para o concelho de Chaves.

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A torre do “castelo”, com a sua pedra rústica e design que remete às fortalezas medievais, tornou-se um ponto de curiosidade e atração para visitantes, funcionando como um cartão de visita do empreendimento hoteleiro.

Inspirado pela história da aldeia do Castelo, onde outrora existiu um castro, o projeto combina a herança cultural com a modernidade, promovendo o turismo e reforçando a capacidade hoteleira da região.

O “Pedra Pura Resort” não só valoriza o património local, mas também impulsiona a economia e a divulgação da região flaviense, atraindo olhares para a beleza e a história de Chaves, enquanto oferece uma nova experiência de hospitalidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Mai25

"A tradição das “Maias” (giesta amarela - Cytisus striatus)


Mário Silva Mário Silva

"A tradição das “Maias”

(giesta amarela - Cytisus striatus)

01Mai 70ee293118ce4eef0e06252621178df7

A pintura digital de Mário Silva, intitulada "A tradição das 'Maias' (giesta amarela - Cytisus striatus)", retrata uma porta rústica com uma textura desgastada, pintada em tons de branco, amarelo e azul, com uma chave na fechadura.

Em frente à porta, há ramos de giesta amarela (Cytisus striatus), uma planta com flores vibrantes que se destaca no contraste com a porta.

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A tradição das "Maias" remonta a costumes pagãos antigos, associados à celebração da primavera e à fertilidade, que foram mais tarde integrados nas práticas culturais portuguesas.

No dia 1º de maio, é costume em várias regiões de Portugal, especialmente no interior e em zonas rurais, colocar ramos de giesta amarela (conhecida como "maias") nas portas, janelas, chaminés e até em veículos.

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O significado desta tradição está ligado à proteção contra o mau-olhado, espíritos malignos e infortúnios.

A giesta amarela, com a sua cor vibrante, simboliza a renovação, a vida e a prosperidade, associadas à chegada da primavera.

Além disso, acredita-se que a planta afasta influências negativas e traz boa sorte para o lar.

Em algumas regiões, a tradição também está associada ao "Dia das Bruxas" (ou "Dia do Mau-Olhado"), em que se pensava que as bruxas e os maus espíritos estavam mais ativos, sendo a giesta uma forma de proteção.

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A pintura de Mário Silva captura essa essência cultural, destacando a simplicidade e a simbologia da giesta amarela num cenário rústico, evocando a ligação com as tradições populares portuguesas.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Abr25

"Pela Rua da Aldeia ... e uma casa ..."


Mário Silva Mário Silva

"Pela Rua da Aldeia ... e uma casa ..."

30Abr DSC00054_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Pela Rua da Aldeia ... e uma casa ...", captura uma cena típica das aldeias transmontanas, especificamente em Águas Frias, Chaves, Portugal.

A imagem mostra uma casa rústica situada em uma rua estreita, característica dessas regiões.

A casa tem uma fachada de cor amarelada, com sinais de desgaste que revelam o passar do tempo.

A estrutura é composta por paredes de pedra e alvenaria, com uma porta verde na parte inferior e uma janela com cortinas brancas no andar superior.

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No topo da casa, há um terraço com uma grade metálica, de onde se pode ver uma bandeira portuguesa tremulando, sugerindo um toque de orgulho local.

À esquerda, uma parede de pedra empilhada, coberta por musgo, adiciona um elemento natural e tradicional à cena.

À direita, outra construção de pedra, parcialmente em ruínas, com telhado de telhas quebradas, reforça a sensação de antiguidade e autenticidade da aldeia.

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A luz do dia ilumina a cena, criando sombras suaves que destacam as texturas das pedras e da parede.

A assinatura de Mário Silva, está visível no canto inferior direito da fotografia, indicando a autoria da obra.

A descrição do autor sobre as ruas estreitas das aldeias transmontanas que escondem "preciosidades ao virar de cada esquina" reflete bem o charme e a simplicidade capturados nesta imagem, que evoca a essência da vida rural em Portugal.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
26
Abr25

"Uma casa na Aldeia - uma imagem que marca"


Mário Silva Mário Silva

"Uma casa na Aldeia - uma imagem que marca"

26Abr DSC01156_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Uma casa na Aldeia - uma imagem que marca", retrata uma casa rural que parece encapsular a essência da arquitetura tradicional das aldeias transmontanas, uma região no nordeste de Portugal conhecida pela sua rusticidade e ligação profunda com a terra.

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A imagem mostra uma pequena casa de pedra e reboco, com um telhado de telhas vermelhas tradicionais, ligeiramente desgastadas pelo tempo, o que dá um ar de autenticidade e história.

A casa possui uma varanda elevada, acessível por uma escadaria de pedra rústica, que parece ter sido moldada pelas intempéries ao longo dos anos.

A varanda é delimitada por uma grade de madeira simples, com um desenho em treliça na lateral, e é coberta por um telhado inclinado que protege a entrada principal.

A porta de entrada, de madeira escura, é modesta, com uma pequena janela de grades que permite a entrada de luz.

Ao lado da escadaria, há um barril de madeira, possivelmente usado para armazenar vinho, e algumas plantas verdes que crescem ao redor, sugerindo um ambiente natural e integrado à paisagem.

A parede lateral da casa é de pedra exposta, com blocos irregulares unidos por argamassa, enquanto outras partes são rebocadas e pintadas de branco, um contraste típico que dá charme à construção.

Uma lanterna pendurada na varanda adiciona um toque de funcionalidade e nostalgia.

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A iluminação da fotografia é suave, com uma luz natural que parece ser do final da tarde, criando sombras delicadas que realçam a textura da pedra e da madeira.

A composição da imagem é íntima e acolhedora, transmitindo uma sensação de simplicidade e serenidade, como se a casa fosse um refúgio num meio de vida rural.

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As casas rurais transmontanas são conhecidas pela sua arquitetura funcional, construídas para atender às necessidades de uma vida agrícola e resistir às condições climáticas rigorosas da região, que incluem invernos frios e verões quentes.

A fotografia de Mário Silva reflete várias dessas características, e podemos traçar uma analogia poética entre a casa retratada e o espírito das habitações tradicionais de Trás-os-Montes.

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Assim como na fotografia, as casas transmontanas são frequentemente construídas com pedra de granito, materiais abundantes na região, que conferem durabilidade e um aspeto rústico.

A pedra exposta na parede da casa da imagem é um reflexo direto dessa prática, enquanto o reboco branco noutras partes é comum para proteger as paredes e dar um toque de luminosidade.

Esta combinação de pedra e reboco é como uma metáfora para o povo transmontano: resistente e enraizado como a pedra, mas com um coração acolhedor e simples, simbolizado pelo branco.

O telhado inclinado de telhas vermelhas é uma característica marcante das casas transmontanas, projetado para suportar a neve no inverno e facilitar o escoamento da chuva.

Na fotografia, o telhado desgastado parece contar histórias de muitos invernos e verões, assim como as próprias aldeias transmontanas, que carregam a memória de gerações.

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A varanda elevada com escadaria de pedra é um elemento típico das casas transmontanas, especialmente em terrenos inclinados.

Essa característica permite separar a entrada principal do nível do solo, muitas vezes usado para armazenamento ou para abrigar animais.

Na fotografia, a varanda é como um pequeno palco onde a vida acontece: um lugar para descansar, observar a aldeia ou conversar com vizinhos, refletindo a importância da comunidade na cultura transmontana.

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A casa na imagem é desprovida de ornamentos desnecessários, assim como as casas transmontanas, que priorizam a funcionalidade.

A grade de madeira simples, o barril ao lado da escadaria e a lanterna pendurada são detalhes que mostram uma vida prática, onde cada elemento tem um propósito.

Essa simplicidade é um espelho da vida rural transmontana, onde o essencial é valorizado acima do supérfluo.

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As plantas ao redor da casa e a sensação de harmonia com o ambiente são reminiscentes das aldeias transmontanas, onde as construções parecem surgir organicamente da paisagem.

A casa da fotografia não impõe a sua presença, mas se mistura com a terra, como se fosse uma extensão natural do solo rochoso e dos campos ao redor.

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Em conclusão, a fotografia "Uma casa na Aldeia - uma imagem que marca" de Mário Silva é mais do que uma simples captura de uma casa; ela é um retrato da alma transmontana.

A casa, com a sua pedra rústica, telhado de telha, varanda modesta e detalhes funcionais, é uma analogia perfeita para as habitações tradicionais de Trás-os-Montes: sólidas como o granito da região, simples como o modo de vida rural, e acolhedoras como o coração de quem lá vive.

A imagem marca porque consegue transmitir não apenas a aparência de uma casa, mas o sentimento de pertença, resistência e serenidade que define a vida nas aldeias transmontanas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Nov24

"A cancela de ramos de giesta" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"A cancela de ramos de giesta"

Mário Silva

20Nov DSC08702_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A cancela de ramos de giesta", transporta-nos para um cenário bucólico e familiar, com um forte apelo à tradição e à identidade rural portuguesa.

A imagem captura uma simples cancela de madeira, confecionada com ramos de giesta, que dá acesso a um extenso lameiro verdejante.

Ao fundo, destaca-se uma paisagem campestre, com árvores e arbustos, que se estende até o horizonte.

A luz natural incide sobre a cena, criando um ambiente tranquilo e convidativo.

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A fotografia valoriza a simplicidade e a autenticidade.

A cancela de giesta, rústica e artesanal, é o elemento central da imagem e evoca um passado rural, onde a vida era mais simples e os recursos naturais eram utilizados de forma sustentável.

A escolha deste elemento como protagonista da fotografia revela a sensibilidade do fotógrafo em capturar a beleza nas pequenas coisas.

A imagem estabelece uma forte conexão com a natureza.

A giesta, uma planta típica da região, simboliza a resistência e a adaptação ao meio ambiente.

O lameiro verdejante e a paisagem campestre evocam a força da terra e a importância da agricultura na cultura transmontana.

A fotografia convida o observador a entrar em contacto com a natureza e a apreciar a sua beleza.

A cancela de giesta, aberta e convidativa, pode ser interpretada como uma metáfora para a confiança do povo transmontano.

A tradição de construir cancelas com materiais naturais e simples reflete a honestidade e a abertura das comunidades rurais.

A ausência de fechaduras ou cadeados sugere um ambiente seguro e acolhedor, onde a confiança prevalece.

A fotografia de Mário Silva é um retrato da identidade cultural da região de Trás-os-Montes.

A cancela de giesta, o lameiro, a paisagem campestre e a luz natural são elementos que evocam a memória coletiva e a história da região.

A imagem captura a essência do rural e contribui para a valorização do património cultural e natural de Portugal.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha diagonal da cancela conduz o olhar do espectador para o fundo da imagem, criando uma sensação de profundidade.

A luz natural, suave e difusa, envolve a cena em um halo de poesia, realçando as texturas e as cores.

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Como conclusão, "A cancela de ramos de giesta" é uma fotografia que transcende a mera representação da realidade, revelando a sensibilidade e a profundidade do olhar de Mário Silva.

A imagem, ao mesmo tempo simples e complexa, convida à reflexão sobre a importância da tradição, da natureza e da identidade cultural.

A fotografia é um hino à beleza da vida rural e um convite a valorizar as raízes e a simplicidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Nov24

“O pastor com a ovelha recém-nascida ao colo”


Mário Silva Mário Silva

“O pastor com a ovelha recém-nascida ao colo”

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A fotografia de Mário Silva, intitulada “O pastor com a ovelha recém-nascida ao colo”, retrata uma cena íntima e poética da vida rural, onde um pastor caminha calmamente pelas ruas de pedra de uma pequena aldeia, rodeado pelo seu rebanho de ovelhas.

A composição em preto e branco destaca as texturas rústicas do ambiente, a lã densa das ovelhas, o casaco do pastor, as pedras irregulares das paredes e do caminho, criando uma atmosfera atemporal que evoca tradições antigas de pastoreio e de relação entre o homem e os animais.

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O ponto central da imagem é o pastor segurando uma ovelha recém-nascida nos braços.

Este gesto de cuidado evidencia uma ligação afetuosa entre o pastor e seu rebanho, sugerindo uma responsabilidade que vai além de uma mera relação de trabalho.

Ele simboliza o papel protetor e paternal do pastor, evidenciando uma conexão emocional e empática.

A expressão tranquila do homem e a postura das ovelhas, que o acompanham calmamente, sugere que há confiança e harmonia no grupo.

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A escolha do preto e branco enfatiza a simplicidade e a serenidade da cena, permitindo que o observador se concentre nas formas e nas expressões sem distrações de cores.

A composição também utiliza a profundidade da rua para conduzir o olhar do observador através da imagem, da figura central do pastor até o fundo, onde vemos outros elementos da aldeia.

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Esta imagem é um reflexo da vida comunitária rural, onde seres humanos e animais coexistem numa relação de interdependência e cuidado mútuo.

A fotografia de Mário Silva capta, com sensibilidade e respeito, a essência desse vínculo, promovendo uma reflexão sobre a importância do pastoreio tradicional e do relacionamento com a natureza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
10
Nov24

Igreja de Nossa Senhora da Natividade - Avelelas (Águas Frias) – Chaves – Portugal


Mário Silva Mário Silva

Igreja de Nossa Senhora da Natividade

Avelelas (Águas Frias) – Chaves – Portugal

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A fotografia de Mário Silva captura a serenidade e a beleza rústica da Igreja de Nossa Senhora da Natividade, localizada em Avelelas, Águas Frias, Chaves.

A construção, de pedra clara e linhas simples, evidencia a arquitetura tradicional das aldeias transmontanas.

A porta de madeira escura, em contraste com as paredes, convida à entrada.

A torre sineira, com o sino e a cruz no topo, domina a paisagem circundante, simbolizando a presença da fé na comunidade.

O céu azul com algumas nuvens e a vegetação discreta completam o cenário bucólico.

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Nossa Senhora da Natividade é uma invocação mariana que celebra o nascimento de Jesus Cristo.

A devoção a esta figura religiosa é particularmente forte em regiões rurais, onde a fé popular está profundamente enraizada na vida das comunidades.

A Natividade é associada à esperança, à renovação e à proteção maternal, valores que ressoam com as preocupações e aspirações das pessoas que vivem no campo.

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A relação entre a população rural transmontana e a Igreja de Nossa Senhora da Natividade é profunda e multifacetada.

A igreja é o coração da aldeia, um lugar de encontro, de celebração e de partilha.

As festas religiosas, como o Natal, são momentos importantes para reforçar os laços comunitários e preservar as tradições.

A devoção a Nossa Senhora da Natividade oferece conforto e esperança às pessoas, especialmente em momentos de dificuldade.

A fé é um pilar fundamental na vida dos habitantes das aldeias, ajudando-os a enfrentar os desafios do dia a dia.

igreja e as suas festas religiosas são parte integrante da identidade cultural da região.

As tradições, os costumes e as crenças transmitidas de geração em geração ajudam a fortalecer o sentido de pertença à comunidade.

A Igreja de Nossa Senhora da Natividade é um testemunho da história e da cultura da região.

A sua arquitetura simples e austera reflete a vida e os valores das comunidades rurais.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva captura a essência da relação entre a população rural transmontana e a Igreja de Nossa Senhora da Natividade.

A imagem transmite a importância da fé, da comunidade e das tradições na vida das pessoas que habitam estas regiões.

A igreja é mais do que um edifício religioso; é um símbolo de identidade, de esperança e de pertença.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Set24

“Casa tradicional” (Tronco – Chaves – Portugal) – Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

“Casa tradicional”

(Tronco – Chaves – Portugal)

Mário Silva

13Set DSC07302_ms

A fotografia de Mário Silva captura a essência de uma casa tradicional portuguesa, transportando-nos para a pacata aldeia de Tronco, em Chaves.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a seleção precisa da luz, convida-nos a uma imersão profunda neste pedacinho de história e cultura.

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A fachada da casa, com as suas cores vibrantes e a arquitetura típica das aldeias portuguesas, é o elemento central da fotografia.

A porta azul, a varanda com a sua grade de ferro forjado e as paredes de pedra conferem à casa um charme rústico e acolhedor.

A varanda, com suas cadeiras e banco de pedra, é um convite ao descanso e à contemplação.

É o local ideal para apreciar a vista da aldeia e conversar com os vizinhos.

As cores vibrantes da casa, como o amarelo das paredes e o azul da porta e da grade, contrastam com o cinza da pedra e criam uma composição visualmente agradável.

A luz natural incide sobre a fachada da casa, criando sombras e destacando a textura das pedras.

A iluminação suave e dourada confere à imagem uma atmosfera serena e acolhedora.

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A fotografia de Mário Silva é um excelente exemplo de como a fotografia pode capturar a beleza da arquitetura popular portuguesa e transmitir emoções através de elementos simples. A imagem evoca sentimentos de nostalgia, tranquilidade e conexão com a tradição.

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A composição da imagem é equilibrada e harmoniosa.

A casa, posicionada no centro da imagem, é o ponto focal e atrai o olhar do observador.

As cores da fotografia são vibrantes e complementares, criando uma composição visualmente agradável.

Os detalhes da fachada da casa, como a porta de madeira, a grade de ferro forjado e as pedras, conferem à imagem um caráter autêntico e realista.

A fotografia conta uma pequena história, convidando o observador a imaginar a vida que acontece dentro daquela casa e a história daquela aldeia.

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Em resumo, a fotografia "Casa tradicional" de Mário Silva é uma obra que nos convida a apreciar a beleza da arquitetura popular portuguesa e a valorizar o nosso património cultural. A imagem é um convite para desacelerarmos e apreciarmos a beleza das coisas simples.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Set24

“Caixa de correio”   (Bobadela – Chaves – Portugal ) - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

“Caixa de correio”  

(Bobadela – Chaves – Portugal )

Mário Silva

11Set DSC07194-fotor_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Caixa de Correio", captura um momento de simplicidade e nostalgia numa pequena aldeia portuguesa.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a seleção precisa da luz, transporta-nos para um tempo mais tranquilo e convida-nos a refletir sobre o papel da comunicação e da tradição nas nossas vidas.

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A caixa de correio, construída em madeira rústica e com um telhado de metal enferrujado, é o elemento central da fotografia.

Ela representa um elo entre o mundo rural e o mundo moderno, um canal de comunicação que conecta os habitantes da aldeia com o mundo exterior.

A vegetação exuberante que circunda a caixa de correio cria um cenário bucólico e acolhedor.

As folhas verdes e as flores contrastam com a madeira envelhecida da caixa, simbolizando a passagem do tempo e a força da natureza.

A pequena placa de madeira, com inscrições ilegíveis, acrescenta um toque de mistério à imagem.

Ela pode representar a identidade da casa ou simplesmente um elemento decorativo.

A luz natural incide sobre a caixa de correio, criando sombras e destacando a textura da madeira.

A iluminação suave e dourada confere à imagem uma atmosfera serena e contemplativa.

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A fotografia de Mário Silva é um excelente exemplo de como a fotografia pode capturar a beleza da vida quotidiana e transmitir emoções através de elementos simples.

A imagem evoca sentimentos de nostalgia, tranquilidade e conexão com a natureza.

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A composição da imagem é equilibrada e harmoniosa.

A caixa de correio, posicionada no centro da imagem, é o ponto focal e atrai o olhar do observador.

As cores quentes e terrosas da fotografia criam uma atmosfera acolhedora e familiar.

O contraste entre o verde da vegetação e o castanho da madeira confere à imagem uma sensação de equilíbrio.

Os detalhes da caixa de correio, como as marcas do tempo e as imperfeições da madeira, conferem à imagem um caráter autêntico e realista.

A caixa de correio, além de ser um objeto utilitário, também carrega um significado simbólico.

Ela representa a comunicação, a conexão com o mundo exterior e a passagem do tempo.

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Em resumo, a fotografia "Caixa de Correio" de Mário Silva é uma obra que nos convida a apreciar a beleza das coisas simples e a valorizar a nossa história e as nossas raízes.

A imagem é um convite para desacelerarmos e apreciarmos a beleza da natureza e da vida rural.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Ago24

Ponte Romana do Arquinho “Arcum Solium" sobre o rio Arcossó (Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

Ponte Romana do Arquinho “Arcum Solium"

sobre o rio Arcossó (Chaves - Portugal)

28Ago DSC01792_ms

A fotografia de Mário Silva captura a Ponte Romana do Arquinho de forma a realçar a sua beleza rústica e a sua integração na paisagem natural.

A perspetiva escolhida, com a ponte ocupando a maior parte do enquadramento, permite ao observador apreciar a majestosa estrutura em pedra, com o seu único arco de volta perfeita.

A luz natural, que penetra entre as árvores, cria um jogo de sombras e realça a textura da pedra, conferindo à imagem uma atmosfera quase mágica.

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A ponte é o elemento central da fotografia.

A sua construção em pedra, com as típicas marcas de "forfex", revela a sua antiguidade e a maestria dos construtores romanos.

O arco único, em perfeito estado de conservação, é um testemunho da engenharia romana e da sua capacidade de adaptar as construções ao meio ambiente.

A natureza envolvente desempenha um papel fundamental na composição da imagem.

As árvores frondosas, que emolduram a ponte, criam um ambiente bucólico e convidativo.

A água cristalina do rio Arcossó, que flui calmamente por baixo da ponte, reflete a luz do sol e acrescenta um toque de movimento à imagem.

A luz natural é um elemento chave nesta fotografia.

A incidência da luz solar entre as árvores cria um efeito de contraluz, que realça a forma da ponte e as suas texturas.

As sombras projetadas na água e nas pedras conferem à imagem uma profundidade e um realismo impressionantes.

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A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha curva do arco da ponte contrasta com as linhas verticais das árvores, criando uma dinâmica visual interessante.

A regra dos terços é respeitada, com a ponte posicionada ligeiramente à esquerda do centro da imagem, o que confere à fotografia um equilíbrio visual agradável.

O enquadramento escolhido permite ao observador concentrar a sua atenção na ponte, sem distrações.

As árvores, ao enquadrar a ponte, criam um cenário natural que realça a sua importância histórica e arqueológica.

A fotografia apresenta uma paleta de cores quentes e terrosas, que transmitem uma sensação de tranquilidade e serenidade.

Os tons de verde da vegetação contrastam com o tom acinzentado da pedra, criando uma harmonia visual agradável.

A fotografia de Mário Silva transcende a mera representação da realidade.

A escolha da perspetiva, a luz e a composição conferem à imagem um caráter artístico, convidando o observador a uma reflexão sobre a passagem do tempo e a importância da preservação do património histórico.

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Em conclusão, a fotografia da Ponte Romana do Arquinho, captada por Mário Silva, é uma obra de grande beleza e significado.

Através de uma composição cuidadosa e de uma utilização eficaz da luz, o fotógrafo consegue transmitir a emoção e a magia deste lugar histórico.

Esta imagem é um convite a visitar este monumento e a apreciar a beleza da natureza e da história de Portugal.

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Em suma, a fotografia de Mário Silva é uma obra que merece ser admirada e divulgada, pois contribui para a valorização do património cultural português e para a promoção do turismo na região de Chaves.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Jul24

Uma porta de uma casa transmontana


Mário Silva Mário Silva

Uma porta de uma casa transmontana

Jul27 DSC03765_ms

 

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A fotografia mostra a porta e as escadas de uma casa rústica transmontana.

A porta é azul e verde, e as ombreiras são pintadas de branco.

As escadas são de pedra e estão ladeadas por vasos de plantas.

A casa está situada numa zona rural, rodeada de montanhas.

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As ombreiras das portas serem caiadas de branco é uma tradição comum em Portugal, especialmente nas zonas rurais.

Acredita-se que a cor branca tenha propriedades purificadoras e que sirva para afastar os maus espíritos.

Além disso, o branco é uma cor associada à limpeza e à higiene, o que pode ser importante em áreas onde o acesso à água potável é limitado.

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As portas das casas rústicas transmontanas são frequentemente pintadas de azul ou vermelho.

A cor azul está associada à proteção e à segurança, enquanto a cor vermelha está associada à paixão e à energia.

É possível que a escolha da cor da porta dependa das crenças e preferências dos proprietários da casa.

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A fotografia também mostra alguns detalhes interessantes sobre a arquitetura da casa.

As paredes são feitas de pedra e a porta é feita de madeira maciça.

As escadas são largas e robustas, o que sugere que a casa foi construída para durar.

A presença de vasos de plantas na entrada da casa indica que os proprietários gostam de cuidar da sua casa e tornar as escada e varanda o seu jardim.

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A imagem mostra uma casa rústica transmontana típica, com características que refletem a cultura e as tradições da região.

A porta azul ou vermelha e as ombreiras brancas são elementos decorativos que contribuem para a beleza e o charme da casa.

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Além das razões mencionadas acima, existem outros fatores que podem influenciar a escolha da cor da porta de uma casa rústica transmontana.

Por exemplo, a cor da porta pode ser escolhida para combinar com a cor das outras casas da aldeia, ou para refletir a personalidade dos proprietários da casa.

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As casas rústicas transmontanas são caracterizadas pela sua simplicidade e funcionalidade.

São geralmente construídas com materiais locais, como pedra e madeira.

As paredes são grossas e as portas e janelas são pequenas, o que ajuda a manter a casa quente no inverno e fresca no verão.

As casas rústicas transmontanas são frequentemente decoradas com elementos tradicionais, como rendas, toalhas de mesa e tapetes.

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As casas rústicas transmontanas são um reflexo da cultura e das tradições da região de Trás-os-Montes.

São casas acolhedoras e convidativas que oferecem um refúgio da agitação da vida moderna.

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Texto & Fotografia:©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Jul24

A beleza da natureza e da arquitetura


Mário Silva Mário Silva

A beleza da natureza e da arquitetura

Jul25 DSC01937_ms

A fotografia mostra um belo exemplo de como a beleza pode ser encontrada em coisas muito diversas e diferentes.

A flor de gladíolo, com as suas pétalas vibrantes e forma elegante, é um exemplo da beleza da natureza.

Já a antiga chaminé de zinco ondulado, com as suas linhas simples e textura rústica, é um exemplo da beleza da arquitetura.

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A beleza da flor de gladíolo é evidente nas suas cores vivas e forma delicada.

As pétalas da flor são longas e finas, e curvam-se em uma forma elegante.

As cores das pétalas podem variar do vermelho ao branco, passando pelo rosa, amarelo e laranja.

A flor de gladíolo é um símbolo de amor, força e beleza.

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A beleza da antiga chaminé de zinco ondulado é mais subtil, mas não menos impressionante.

A chaminé é feita de metal zincado, que tem uma textura rústica e única.

As linhas da chaminé são simples e retas, mas criam um efeito visual interessante.

A chaminé é um símbolo da história e da tradição.

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A imagem da flor de gladíolo e da antiga chaminé de zinco ondulado é um lembrete de que a beleza pode ser encontrada em todos os lugares, se você estiver disposto a olhar com atenção.

A natureza e a arquitetura são duas fontes de beleza que podem-nos inspirar e nos enriquecer.

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A fotografia também pode ser interpretada como um símbolo da relação entre o homem e a natureza.

A flor de gladíolo é um produto da natureza, enquanto a chaminé de zinco ondulado é um produto da mão humana.

A presença das duas na mesma imagem sugere que o homem e a natureza podem coexistir em harmonia.

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A imagem também pode ser vista como um símbolo da passagem do tempo.

A flor de gladíolo é uma flor delicada que murcha rapidamente, enquanto a chaminé de zinco ondulado é uma estrutura robusta que pode durar por séculos.

A presença das duas na mesma imagem sugere que a vida é efêmera, mas que a beleza pode ser duradoura.

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No final, a interpretação da fotografia é pessoal e individual.

Cada pessoa verá na imagem algo diferente, de acordo com suas próprias experiências e perspetivas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Jul24

A casa na aldeia de Águas Frias: Uma história viva


Mário Silva Mário Silva

A casa na aldeia de Águas Frias:

Uma história viva

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A casa na fotografia, localizada na aldeia de Águas Frias, em Chaves, Portugal, é um exemplo eloquente da história e da importância das casas familiares na vida das pessoas.

Com as suas paredes de pedra e telhado de telha vermelha, a casa ostenta uma aparência rústica e robusta, carregando consigo as marcas do tempo e as memórias de todos aqueles que a habitaram.

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A casa é mais do que um simples abrigo.

É um lugar de pertença, de identidade e de comunidade.

É onde as famílias se reúnem para celebrar momentos felizes e para encontrar conforto em momentos difíceis.

É onde as tradições são passadas de geração em geração, preservando a cultura e a identidade da aldeia.

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A história da casa na aldeia de Águas Frias é incerta, mas acredita-se que tenha sido construída no século XIX. Ao longo dos anos, a casa foi o lar de diversas famílias, cada uma com suas próprias histórias e experiências únicas.

As paredes da casa testemunharam nascimentos, casamentos, mortes e todas as outras alegrias e tristezas da vida familiar.

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A casa na aldeia de Águas Frias é um importante património cultural da região.

É um símbolo da história e da identidade da aldeia, e um lembrete da importância da família e da comunidade.

A casa é também um local de beleza e de paz, oferecendo um refúgio da agitação da vida moderna.

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A casa na aldeia de Águas Frias ainda hoje é habitada por uma família.

A casa foi cuidadosamente conservada ao longo dos anos, e ainda mantém muitas das suas características originais.

A família que vive na casa é consciente da importância da casa para a história da aldeia, e se esforça para preservar a sua memória e a sua beleza.

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A casa na aldeia de Águas Frias é apenas um exemplo das muitas casas familiares que existem em Portugal.

Essas casas são um importante património cultural do país, e é importante preservá-las para as futuras gerações.

As casas familiares são mais do que apenas edifícios físicos.

São lugares de memória, de identidade e de comunidade.

São lugares onde as pessoas se podem conectar com as suas raízes e com a sua história.

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A casa na aldeia de Águas Frias é um lembrete da importância das casas familiares na vida das pessoas.

É um lugar de história, de memória e de comunidade.

É um importante património cultural que deve ser preservado para as futuras gerações.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Mai23

CASA TRANSMONTANA


Mário Silva Mário Silva

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CASA TRANSMONTANA

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«As casas antigas são construídas de pedra, sendo os interiores sombrios.

As paredes e os tetos das cozinhas são normalmente escuras como breu.

As lareiras estão acesas grande parte do ano para cozinhar e aquecer e, de novembro até março, penduram-se por cima da lareira grandes quantidades de porco salgado e enchidos para serem fumados.

As casas estão tão juntas que se perde a privacidade; com o simples abrir das portas da frente mostram-se imediatamente a qualquer passante as cozinhas e as salas.

Os aposentos ficam no andar de cima e em baixo os estábulos, as arrumações de produtos agrícolas ou a adega.» 

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Set21

Simplesmente bela, casa rústica na aldeia transmontana de Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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Uma, simplesmente bela, casa rústica na aldeia transmontana de

Águas FriasChaves - Portugal

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"A casa deve ser o estojo da vida, a máquina da felicidade."
Le Corbusier

"Não existe casa tão má que não possa ser transformada em algo que valha a pena."
Elsie de Wolfe

“O propósito de uma casa é proporcionar uma vida agradável e confortável, seria um erro sobrevalorizar em excesso um resultado exclusivamente decorativo.” 
Lina Bo Bardi

"As melhores casas são aquelas que têm algo a dizer sobre as pessoas que vivem nelas." 

David Hicks

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"Escolhe o teu canto, mas escolhe com cuidado, intensidade e com o melhor da tua capacidade e assim poderás mudar o mundo."
Charles Eames

"Uma casa é muito mais do que um mero refúgio: deve ser um lugar que nos eleva emocional e espiritualmente."
John Saladinho

"A tua casa deveria contar a história de quem és, ser uma coleção das coisas que amas."
Nate Berkus

“A extensão da arte das casas é a arte de viver, conviver em harmonia com os impulsos mais profundos do homem e com seu ambiente adotado ou pré-fabricado”.
Charlotte Perriand

"Um designer sabe que alcançou a perfeição não quando não há nada a acrescentar, mas quando não há mais nada a retirar."
Antoine de Saint-Exupéry

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Mário Silva 📷
18
Set21

Uma bonita casa, restaurada, respeitando a sua traça original - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

   🏤     🏘

Uma bonita casa, restaurada, respeitando a sua traça original e especialmente respeitando a cultura da sua Terra e os antepassados que lá viveram.

Um bom exemplo que contrasta com muitas reconstruções (não restauros), que deita abaixo todo um passado para poderem realçar a sua ostentação e “poder” económico, mas descaraterizando a Terra que os viu nascer, crescer …as suas origens …

Blog 18 DSC09288_ms

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Assim vai o Mundo

… apagando as suas referências em prol de um presente, igual a todos, em que a única referência é mostrar aos outros a sua “diferença” pela diferença e não pela sua identidade.

Logo Mário Silva 1

 

 

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21
Jul21

A CASA em RUÍNAS e a HERA - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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A CASA em RUÍNAS e a HERA

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Foi uma casa tipicamente transmontana.

Agora só … e invadida … assaltada pelas heras que viram uma boa parede para viverem…

Mas o que mais valor tem, foram as Gentes que lá viveram … as alegrias … as tristezas … as contrariedades … as ilusões … os sonhos … e o amor … pelos filhos e pela “mulher”.

Agora, restam as paredes em que o granito foi empilhado, pedra sobre pedra … com esforço mas dedicação.

Era (É) uma casa portuguesa … com certeza!!!!

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Blog 21 DSC07106_ms

 

MEMÓRIA

Amar o perdido
deixa confundido
este coração.

Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.

As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão

Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.

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Carlos Drummond de Andrade

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