Durante centenas de anos, os fetos foram interpretados como plantas enigmáticas e circularam histórias sobre uma espécie lendária que produzia sementes e cuja posse tornava invisível quem as possuísse.
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Esta tradição é referida na obra Henrique IV (1597) escrita por William Shakespeare (1564-1616) quando uma das personagens diz: “possuímos o segredo da receita das sementes de feto, que nos permitem andar sem sermos vistos”.
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Na iconografia cristã, os fetos eram símbolos de humildade, aludindo ao ambiente discreto e sombrio onde se desenvolvem e ao pequeno porte que os caracteriza. Segundo escreveu Plínio, o Velho, na História Natural (livro 27, capítulo 55), os fetos afastam as cobras; esta crença contribuiu para que, mais tarde, os fetos se tornassem símbolos da Salvação e um atributo de Jesus Cristo (as cobras simbolizam o mal).
Pequeno arbusto (até 1 metro de altura) da família Cistaceae, com caules geralmente eretos, muito ramificados, com ramos estéreis e férteis, aqueles com folhas cinzento-esbranquiçadas e tomentosas e estes com folhas verdes e quase sem pelos. Flores dispostas em cimeiras pouco densas, com pedúnculos finos e compridos e com corola formada por pétalas tingidas de amarelo vivo, com manchas escuras na base.
Distribuição: Península Ibérica e Norte de Marrocos. Em Portugal, distribui-se de forma descontínua por todo o território do Continente.
Habitat: Clareiras de matos e bosques, bermas de caminhos, em zonas com clima algo húmido, sobre solos ácidos pouco profundos.
Fava é a denominação de um ou mais espécies de plantas da família das Fabaceae, em especial da espécie Vicia faba.
As flores, hermafroditas e grandes, dispõem-se em cachos pedunculados. Possuem corola papilionácea branca, com asas anegradas. Os estames são diadelfos, em geral dez ou mais de dez. A floração ocorre quase todo o ano.
As favas são originárias do Próximo-Oriente segundo os primeiros restos arqueológicos datados de seis a sete mil anos A.C.
A sua utilização como alimento foi, entretanto, disseminada pela região mediterrânica, tendo o Império Romano tido um papel importante no aumento do seu consumo.
As expansões marítimas dos Reinos Ibéricos terão feito chegar a fava à América.
Serapias vomeracea , nome comum serapias de lábios longos ou serapias de arado , é uma espécie de orquídea do gênero Serapias.
Etimologia
O nome Serapias do gênero deriva do grego Sarapis , o deus greco-egípcio, já usado nos tempos antigos para nomear algumas orquídeas. O nome latino vomeracea desta espécie refere-se à forma da porção apical do labelo (epicile), remanescente do arado.
Descrição
Serapias vomeracea é uma planta herbácea perene com dois tubérculos subterrâneos ovóides. Esta espécie é altamente variável em cor e forma. Atinge uma altura de 20 a 40 centímetros com um máximo de 60 centímetros. O caule é verde, com duas folhas basais membranosas e 6-8 folhas superiores, lanceoladas e verdes ou avermelhadas brilhantes.
A inflorescência é composta por uma haste estreita e alongada, com três a dez flores. As brácteas relevantes são lanceoladas e muito mais longas que as tepals . Sua cor é vermelho-púrpura, com venação longitudinal mais escura. Os tepals externos são lanceolados e eretos, formando uma estrutura semelhante a um capacete. Sua cor é vermelho-púrpura ou rosada, com veias de cor mais escura. As tépalas laterais internas são roxo-acastanhadas e quase totalmente escondidas pelo capacete.
O labelo é vermelho-tijolo, trilobado e maior que os outros tepals. A porção basal (hipótilo) do labelo é côncava e encerrada no capacete, com dois lobos laterais elevados e peludos. A porção apical do labelo (epicile) é lanceolada triangular, geralmente vermelho-púrpura e bastante cabeluda. O dente reto está ausente. O período de floração se estende de março a junho.
Essa planta, muito substancial, geralmente atinge uma altura entre 50 e 70 cm e tem uma haste robusta e espessa e uma inflorescência cilíndrica grande e densamente compactada.
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Orobanche elatior cresce em prados curtos e secos, em matas e prados, todos com solos alcalinos.
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Esta flor silvestre conspícua floresce do início de junho ao final de julho.
“Vicia hirsuta”é uma espécie de planta com flor pertencente à família Fabaceae.
Os seus nomes comuns são ervilhaça-dos-lameiros, unhas-de-gato ou cigerão.
“Vicia hirsuta” é uma planta herbácea, trepadora, da família das Leguminosas, tem folhas compostas com folíolos oblongos ou lineares, flores azuladas, amareladas ou alvacentas e vagens pelosas; ervilhaça-dos-lameiros, unhas-de-gato ou cigerão.
“Lupinus sericeus” é uma espécie de angiospermas da família das leguminosas conhecido pelo nome comum de tremoço de seda ou tremoço sedoso de Pursh . É nativa da América do Norte ocidental.
Esta erva perene produz caule ereto de um amadeirado caule e sistema radicular profundo. As hastes podem atingir até 50 centímetros de altura e pode ramificar ou não. Eles são revestidos em cabelos prateados ou avermelhadas. As folhas têm até 9 folhetos lanceoladas cada um com até 6 centímetros de comprimento. Eles são revestidos em cabelos de seda. A inflorescência é um cacho de muitas flores, geralmente em tons de roxo ou azul, mas às vezes branco ou amarelado. A parte de trás da pétala bandeira é peludo. O fruto é uma cabeluda vagem leguminosa até 3 centímetros de comprimento, contendo até 7 sementes.
Esta planta cresce em muitos tipos de habitat, incluindo florestas, bosques, chaparral e pastagens . Muitas vezes cresce em encostas rochosas, secas, e cresce melhor em locais abertos, sem sombra.
Tal como muitos outros tremoços , esta espécie é muito tóxica para os carneiros, e menos para o gado e cavalos. Ele contém teratogénicos, compostos químicos que podem causar defeitos congénitos em vitelos se a planta é comida por sua mãe durante a parte inicial da gestação. A sua toxicidade é causada por uma concentração de quinolizidínicos alcalóides. Ele não parece ser tóxico para animais selvagens. Carneiros selvagens, esquilos alimentam-se das folhas e flores. Muitos outros pequenos mamíferos e aves também comem partes dele.
A cravina barbatus são parentes próximos da família Dianthus. Estas flores eram amadas pelos antigos gregos. De facto, a palavra "dianthus" deriva das palavras gregas "dios" (Deus) e "anthos" (flor).
Estas pequenas flores serrilhadas, com o perfume distinto e doce do cravo-da-índia, têm suscitado grande interesse ao longo dos tempos, estando hoje sobretudo presentes nos jardins rústicos e rochosos. O habitat natural do dianthus são os solos calcários da Europa e da Ásia.
Sabia que... Curiosidades sobre o dianthus
Na época de Isabel I de Inglaterra, o dianthus foi apelidado de "gillyflower" e muitas variedades foram cultivadas, utilizadas na confeção de ramos ornamentais e representadas nos quadros da época.
Os arqueólogos acreditam que o lindo Dianthus arboreus foi o modelo dos murais decorativos do palácio de Cnossos.
Em inglês, as tesouras de lâmina serrilhada têm o nome "pinking shears" devido ao efeito serrilhado das pétalas da cravina plumarius (flores que em inglês obtêm o nome "pink"). O nome "pink" provém do simples facto de estas flores serem cor-de-rosa.
Embora muitas pessoas digam que não, sempre houve e haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é preciso, para os ver, é que os olhos não percam a virgindade original diante da realidade, e o coração, depois, não hesite.
... vista sobre Cimo de Vila ...
Ora, o que pretendo mostrar, meu e de todos os que queiram merecê-lo, não só existe, como é dos mais belos que se possam imaginar. Começa logo porque fica no cimo de Portugal, como os ninhos ficam no cimo das árvores para que a distância os torne mais impossíveis e apetecidos.
E quem namora ninhos cá de baixo, se realmente é rapaz e não tem medo das alturas, depois de trepar e atingir a crista do sonho, contempla a própria bem-aventurança.
Vê-se primeiro um mar de pedras. Vagas e vagas sideradas, hirtas e hostis, contidas na sua força desmedida pela mão inexorável dum Deus criador e dominador.
Tudo parado e mudo. Apenas e move e se faz ouvir o coração no peito, inquieto, a anunciar o começo duma grande hora. De repente, rasga a crosta do silêncio uma voz de franqueza desembainhada:
– Para cá do Marão, mandam os que cá estão!…
... o cão atento, vigiando a entrada de casa ...
Sente-se um calafrio. A vista alarga-se de ânsia e de assombro. Que penedo falou? Que terror respeitoso se apodera de nós?
Mas de nada vale interrogar o grande oceano megalítico, porque o nume invisível ordena: – Entre!
A gente entra, e já está no Reino Maravilhoso.
... ó lua que vais tão alto, iluminando a noite desta terra do Reino Maravilhoso ...
A autoridade emana da força interior que cada qual traz do berço. Dum berço que oficialmente vai de Vila Real a Chaves, de Chaves a Bragança, de Bragança a Miranda, de Miranda a Régua.
Um mundo! Um nunca acabar de terra grossa, fragosa, bravia, que tanto se levanta a pino num ímpeto de subir ao céu, como se afunda nuns abismos de angústia, não se sabe por que telúrica contrição.
Terra-Quente e Terra-Fria. Léguas e léguas de chão raivoso, contorcido, queimado por um sol de fogo ou por um frio de neve. Serras sobrepostas a serras. Montanhas paralelas a montanhas. Nos intervalos, apertados entre os rios de água cristalina, cantantes, a matar a sede de tanta angústia.
E de quando em quando, oásis da inquietação que fez tais rugas geológicas, um vale imenso, dum húmus puro, onde a vista descansa da agressão das penedias. Mas novamente o granito protesta. Novamente nos acorda para a força medular de tudo. E são outra vez serras, até perder de vista.
... planta encarnada que rompe por entre as folhas já a entrarem em decomposição ...
Não se vê por que maneira este solo é capaz de dar pão e vinho. Mas dá. Nas margens de um rio de oiro, crucificado entre o calor do céu que de cima o bebe e a sede do leito que de baixo o seca, erguem-se os muros do milagre.
Em íngremes socalcos, varandins que nenhum palácio aveza, crescem as cepas como os manjericos às janelas. No Setembro, os homens deixam as eiras da Terra-Fria e descem, em rogas, a escadaria do lagar de xisto. Cantam, dançam e trabalham. Depois sobem.
E daí a pouco há sol engarrafado a embebedar os quatro cantos do mundo. A terra é a própria generosidade ao natural. Como num paraíso, basta estender a mão.
Bata-se a uma porta, rica ou pobre, e sempre a mesma voz confiada nos responde: – Entre quem é! Sem ninguém perguntar mais nada, sem ninguém vir à janela espreitar, escancara-se a intimidade duma família inteira. O que é preciso agora é merecer a magnificência da dádiva.
... nicho de S.ta Rita - manifestação da devoção cristã das Gentes da Aldeia ...
Nos códigos e no catecismo o pecado de orgulho é dos piores. Talvez que os códigos e o catecismo tenham razão. Resta saber se haverá coisa mais bela nesta vida do que o puro dom de se olhar um estranho como se ele fosse um irmão bem-vindo, embora o preço da desilusão seja às vezes uma facada.
Dentro ou fora do seu dólmen (maneira que eu tenho de chamar aos buracos onde vive a maioria) estes homens não têm medo senão da pequenez. Medo de ficarem aquém do estalão por onde, desde que o mundo é mundo, se mede à hora da morte o tamanho de uma criatura.
Acossados pela necessidade e pelo amor da aventura emigram. Metem toda a quimera numa saca de retalhos, e lá vão eles. Os que ficam, cavam a vida inteira. E, quando se cansam, deitam-se no caixão com a serenidade de quem chega honradamente ao fim dum longo e trabalhoso dia.
O nome de Trasmontano, que quer dizer filho de Trás-os-Montes, pois assim se chama o Reino Maravilhoso de que vos falei.
in: "Trás-os-Montes, o Reino Maravilhoso" de Miguel Torga
... as folhas flamejantes, descendo do telhado e cobrindo as belas paredes de granito de uma casa (que já teve, dentro, muito movimento ...
... o pastor e o seu rebanho ...
... a flor e as portas vermelhas ...
... a torre sineira da igreja matriz, por entre a folhagem ...
... a fonte, os tanques e o nicho da N.ª Sr.ª dos Prazeres,
em Cimo de Vila ...
... uma cancela artesanal, mas funcional ...
... após o incêndio de setembro, por entre o negro das cinzas, a Natureza luta contra as adversidades (muitas vezes criminosas), mas tenta renovar-se, brotando novas plantas
(um bom exemplo para os Humanos - seres "pensantes" ) ...
... (ex) Escola "Primária", com o nome na parede, junto à porta de entrada, em azulejos, dos beneméritos da Aldeia, deste edifício,
onde se lê "Escola Alfredo Soares e Tereza Soares" ...
... os castanheiros exibem os seus ouriços que guarda
O Dia Internacional da Literacia celebra-se a 8 de setembro.
O objetivo da data é destacar a importância da literacia para as pessoas e para as sociedades.
Numa sociedade moderna, tecnológica e avançada, estima-se que cerca de 800 milhões de pessoas adultas ainda não sabem ler nem escrever, enquanto mais de 122 milhões de crianças em idade escolar não vão à escola.
As mulheres constituem dois terços da população analfabeta mundial.
O relatório PISA (Program for International Student Assessment) 2012 apontou Portugal como o segundo país que melhor combateu o insucesso escolar no novo milénio (em 17 países analisados).
O dia mundial da literacia foi criado pela UNESCO em novembro de 1965 e celebrado pela primeira vez em 1966.
A UNESCO realiza anualmente uma cerimónia de entrega de prémios de literacia internacional.
ÁGUAS FRIAS, não é só um conjunto de casas na base do Brunheiro e o seu Castelo de Monforte de Rio Livre, de onde teve a sua origem.
A Aldeia é muitíssimo mais:
* é a sua igreja;
* é a sua Escola e Cantina Escolar;
* são os seus cruzeiros;
* são os seus nichos (demonstrando a religiosidade da população antiga e atual (cada vez menos);
* são os seus campos agrícolas (cada vez menos);
* são os seus velhos tanques e fontes (cada vez menos);
* são as suas vinhas (cada vez menos);
* são as suas ribeiras (cada vez mais secas);
* são as suas casas tradicionais (já raras ou em ruínas);
* é toda a sua fauna (animais, dos minúsculos aos corpolentos) e flora (desde a minúscula planta às imponentes árvores - embora cada vez, com mais espécies em extinção, devido às caçadas descontroladas, incêndios e uso indescreminado de inseticidas e pesticidas ;
* mas é essencialmente a sua população (cada ano mais reduzida, pois os jovens "fugiram" para ter uma melhor qualidade de vida, para os grandes centros urbanos e estrangeiro) ...
* é a esses valentes "resistentes" que ainda dão alguma Vida à Aldeia, nos 11 meses do ano, que a Aldeia ainda vai sobrevivendo, lutando contra as adversidades do esquecimento da interioridade e recebe com entusiasmo os que regressam no mês de férias ou os persistentes que ousam "investir" para terem um local onde se sentem bem, e que esporádicamente "voltam" à sua (ou não) "Terra".
É este conjunto de fatores e muitos mais que fazem a Aldeia ... Por isso é que as "recordações" que vou deixando neste espaço não são somente casas e ruas. Se formos atentos, Águas Frias tem muitos encantos que poderemos descobrir ...
No seu conjunto, ÁGUAS FRIAS, é uma linda e agradável, aldeia transmontana.
... vista (quase geral) da Aldeia ...
... torre sineira da igreja matriz ...
... borboleta e abelha partilhando o polén das flores campestres de amarelo vivo ("Dittrichia viscosa" _ "False Yellowhead")...
... vista do interior da igreja desde o coro ...
... arrancando batatas com as guinchas ...
... três cabecitas de andorinhas dos beirais ("Delichon urbicum"), no ninho, esperando que os progenitores lhes tragam alimento ...
... torre de menagem do castelo de Monforte de Rio Livre, por entre o verdejante arvoredo ...
... casa na Aldeia, agora restaurada (fica para memória futura) ...
... uma vista (parcial) da Aldeia ...
... Imagens em azulejo, no interior da escola, daqueles que beneméritamente deram o espaço e construiram a Escola
(Thereza de Contins Soares e Alfredo de Moraes Soares) ...
... os gatitos, escondidos, de cabeça de fora ...
... uma casa na Aldeia, na Rua da Paz ...
... a flor de cato e a abelha colhendo o seu alimento para fazer o saboroso mel ...
... as "churrascadas " que se faziam com alguma frequência , em agosto, quando o parque de merenda envolvente ao Castelo de Monforte de Rio Livre, ainda não estava ao abandono e era um local aprazível para convívio.
O Dia Mundial da Liberdade de Pensamento ocorre anualmente a 14 de julho.
A liberdade de pensamento é um direito consagrado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, adotada a 10 de dezembro de 1948. Segundo o artigo 18:
“Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
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Ser livre para pensar é o expoente da liberdade individual.
Neste dia apela-se à reflexão sobre o significado de liberdade de pensamento e à extinção do fosso existente entre esta liberdade e a liberdade de expressão: entre os pensamentos interiores e as manifestações exteriores dessas visões pessoais.
O artigo 19 da mesma declaração refere:
“Todo homem tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.
A data alude à Queda da Bastilha, que assinalou o início da Revolução Francesa.
Frases sobre a liberdade
“Só conheço uma liberdade, e essa é a liberdade do pensamento.” Antoine de Saint-Exupéry
“Quando não há, entre os homens, liberdade de pensamento, não há liberdade." Voltaire
“O pensamento é o ensaio da ação.” Sigmund Freud
“A maioria pensa com a sensibilidade, e eu sinto com o pensamento. Para o homem vulgar, sentir é viver e pensar é saber viver. Para mim, pensar é viver e sentir não é mais que o alimento de pensar.” Fernando Pessoa
O Dia Mundial do Chocolate degusta-se a 7 de julho.
A origem dessa comemoração não é muito clara, mas o que importa é que este é o dia do ano de comer chocolate sem peso na consciência. Seja uma barra de chocolate, uma bebida, um gelado, algumas bolachas ou bombons, neste dia é obrigatório ingerir uma boa dose de chocolate.
Apesar de tudo, recomenda-se alguma moderação: alguns estudos indicam que o chocolate é mais viciante do que drogas como a cocaína.
Origem do chocolate
É curioso que o chocolate teria sido utilizado pelos Maias como moeda de troca. Para eles, o cacau era uma dádiva dos deuses, daí o seu valor. Enquanto isso, os maias serviam cacau aos guerreiros para dar-lhes força.
Quem o trouxe para a Europa foi Cristóvão Colombo, em 1502. E foi na Espanha onde começou-se a adicionar açúcar ao cacau, até ganhar popularidade na França, estendendo-se por tantos outros países.
Hoje, a indústria do chocolate movimenta milhares de euros e, em Portugal, os portugueses comem um quilo e meio de chocolate em média por ano.
Como tão adorado que é, existe também a celebração do Dia Internacional do Chocolate, a 13 de setembro.
Benefícios do chocolate
Para a alegria de muitos, são apontadas várias vantagens ao consumo de chocolate. Mas atenção, o chocolate que traz benefícios é o que tem mais de 70% de cacau. Assim, apenas para citar alguns benefícios comprovados cientificamente, temos:
Aumento da concentração, para os estudos ou no trabalho;
Nota: para saber se no interior, o fruto tem "bicho", siga as seguintes instruções:
1.º observe a cereja, em toda a volta, e se não tiver nenhum "buraquinho", pode comer, pois o "bicho" não entrou ...
2.º Depois de observar atentamente o fruto, chegar à conclusão que tem um pequeno "furinho". Tem sorte, e pode comer à vontade, pois o "bicho" já saíu.
Bom apetite !!!!
... à volta da Igreja matriz ...
... casal de aves (Verdilhão _ Carduelis chloris) ...
... uma casa na Aldeia ...
... pormenor da paisagem desde a torre de menagem do Castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional) ...
... pormenor de um altar lateral e a imagem de S.José e o Menino Jesus ...
Nota: para saber se no interior, o fruto tem "bicho", siga as seguintes instruções:
1.º observe a cereja, em toda a volta, e se não tiver nenhum "buraquinho", pode comer, pois o "bicho" não entrou ...
2.º Depois de observar atentamente o fruto, chegar à conclusão que tem um pequeno "furinho". Tem sorte, e pode comer à vontade, pois o "bicho" já saíu.
Bom apetite !!!!
... à volta da Igreja matriz ...
... casal de aves (Verdilhão _ Carduelis chloris) ...
... uma casa na Aldeia ...
... pormenor da paisagem desde a torre de menagem do Castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional) ...
... pormenor de um altar lateral e a imagem de S.José e o Menino Jesus ...