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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

19
Mar24

Narciso-dos-poetas ou Pincheis (Narcissus triandrus)


Mário Silva Mário Silva

Narciso-dos-poetas ou Pincheis

(Narcissus triandrus)

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Nomes comuns: Pinchéis; Narciso-dos-poetas; Narciso-triandro; Copo-de-leite; Flor-de-Lis; Trompeta-de-anjo

Características:

Planta bulbosa perene

Folhas lineares, verde-escuras

Flores brancas com centro amarelo

Floresce na primavera

Prefere solos húmidos e ensolarados

Pode atingir até 30 cm de altura

Importância na biodiversidade:

Polinizada por abelhas e outros insetos

Importante fonte de alimento para insetos

Contribui para a beleza natural da paisagem

Espécie protegida em Portugal

A fotografia mostra duas flores de pinchéis. As flores são brancas com centro amarelo e estão penduradas em um caule. As flores estão em plena floração e são cercadas por folhas verdes.

O narciso-dos-poetas é uma espécie comum em Portugal, podendo ser encontrado em prados, bosques e margens de rios.

Curiosidades:

O nome científico da espécie, "Narcissus triandrus", deriva do grego "narkissos", que significa "adormecer", e do latim "triandrus", que significa "com três estames".

O narciso-dos-poetas é uma das flores mais referenciadas na literatura e na arte.

Na mitologia grega, Narciso era um jovem vaidoso que se apaixonou pela sua própria imagem refletida na água.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Out23

Flores de açafrão (Crocus sativus) - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Flores de açafrão (Crocus sativus)

Águas Frias - Chaves - Portugal

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As flores de açafrão (Crocus sativus) são pequenas e delicadas, mas são também extremamente belas. Originárias da Caxemira, na Índia, as flores de açafrão são cultivadas em todo o mundo, mas são mais conhecidas pela sua importância na culinária e na medicina tradicional.

As flores de açafrão são de cor roxa ou violeta, com pistilos longos e finos. As flores florescem no outono, e duram apenas alguns dias.

As flores de açafrão são frequentemente usadas em arranjos florais, pois são delicadas e elegantes. Também são usadas em festas e cerimónias, pois são consideradas um símbolo de prosperidade e riqueza.

As flores de açafrão são usadas para produzir açafrão, uma especiaria cara e valiosa. O açafrão é um corante natural, e é usado em muitos pratos culinários, como paella, risotto e frango ao curry. Também é usado em sobremesas, como arroz doce e bolos.

Além de ser usado na culinária, o açafrão também é usado na medicina tradicional. O açafrão tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antidepressivas. Também é usado para tratar problemas digestivos, como náuseas e vómitos.

O cultivo das flores de açafrão é um processo laborioso e caro. As flores são cultivadas em campos de terra seca e arenosa. Os bolbos das flores são plantados no outono, e as flores florescem no inverno.

Os estigmas das flores são colhidos à mão, um a um. Os estigmas são então secos ao sol ou em fornos.

O açafrão é uma das especiarias mais caras do mundo. O preço do açafrão é devido à sua raridade e ao processo de cultivo laborioso.

As flores de açafrão são pequenas e delicadas, mas são também extremamente belas e importantes. As flores são usadas na culinária e na medicina tradicional, e são um símbolo de prosperidade e riqueza.

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Texto & FotoPintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Jul23

AS FLORES SILVESTRES E A ALDEIA


Mário Silva Mário Silva

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AS FLORES SILVESTRES E A ALDEIA

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Era uma vez, numa bela aldeia rural, flores silvestres roxas que enchiam os campos com sua beleza estonteante e vibrante.

 Essas flores faziam as delícias dos aldeões, que costumavam fazer longas caminhadas para apreciar sua fragrância e admirar sua elegância.

A cor roxa dessas flores silvestres era única e diferente de qualquer outra flor encontrada na área.

Ninguém sabia de onde elas vinham; elas pareciam ter surgido da noite para o dia e floresceram sem nenhum cuidado ou cultivo na aldeia.

Com o passar do tempo, os aldeões começaram a contar histórias e rumores sobre essas flores. Alguns disseram que foram trazidos por fadas que viviam na floresta próxima para trazer cor e alegria para a aldeia.

Outros acreditavam que eram um presente dos deuses para abençoar as pessoas que ali viviam.

Num verão, quando as flores estavam em plena floração, uma garotinha chamada Maria começou a se questionar sobre a história das flores e de onde elas vieram.

Ela decidiu perguntar à avó sobre as flores silvestres roxas e por que elas eram tão únicas e amadas na aldeia.

Sua avó levou Maria para um longo passeio pelo campo e, enquanto caminhavam e apreciavam a beleza e a fragrância das flores, ela começou a contar a história dessas flores.

Há muitos anos, quando os primeiros habitantes chegaram à aldeia, encontraram a terra árida e seca.

Eles tentaram cultivar a terra e plantar, mas nada parecia crescer.

Uma noite, o ancião da aldeia sonhou com uma flor roxa que traria beleza e fertilidade à terra. Ele acordou e compartilhou seu sonho com os restantes habitantes, que decidiram procurar por essas flores, na esperança de encontrar a solução para seu problema.

Eles procuraram por meses e meses, nas florestas, montanhas e vales, até encontrarem as flores silvestres roxas que pareciam crescer sem nenhum cuidado ou cultivo.

Eles pegaram as flores e as plantaram na aldeia e, para sua surpresa, a terra começou a florescer com vida e fertilidade.

As colheitas cresceram, os animais prosperaram e a aldeia tornou-se próspera.

Desde então, todos os verões, os aldeões comemoram sua boa sorte decorando as suas casas e ruas com lindas flores silvestres roxas, e Maria, que ouviu a história da sua avó, entendeu o amor e o orgulho que os aldeões sentiam por essas flores.

A partir daquele dia, Maria fazia longas caminhadas para admirar a beleza das flores silvestres roxas, sabendo que não eram apenas flores, mas um símbolo de esperança, fortuna e amor por sua aldeia.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Out21

O MEDRONHO NA ENCOSTA DO BRUNHEIRO


Mário Silva Mário Silva

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O MEDRONHO NA ENCOSTA DO BRUNHEIRO

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Tem flores branquinhas
este medronheiro
com muitas folhinhas
todo o ano inteiro.

Blog 27 DSC02321_ms.
Refrão
é verde, amarelo
é fruto de sonho
redondo tão belo
vermelho o medronho.
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Sem folhas nem ramos
no cesto lá ponho
e juntos cantamos
ao lindo medronho.
.
De encostas e ribeiro
nos campos da serra
a  da bela Brunheiro
é a nossa terra.
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E o tempo passado
numa cura lenta
o mosto é dourado
enquanto fermenta.
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Aromas já lega
na dorna dormindo
no frio da adega
o março vem vindo.
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Fogueira que arde
sob o alambique
de noite e de tarde
até que boa fique.
.
No cântaro corre
e fico risonho
quando ele escorre
já puro medronho.
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O pão com “choriça”
também nos atesta
depois desta liça
que venha a festa.

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_____________________________________________Fernando Reis Luís ____________

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22
Set21

As couves-galegas (“Brassica oleracea var. Acephala”), … as casas, … a encosta do Brunheiro … e o castelo de Monforte de Rio Livre - Águas Frias – Chaves – Portugal


Mário Silva Mário Silva

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As couves-galegas (“Brassica oleracea var. Acephala”), …

as casas, …

a encosta do Brunheiro …

e o castelo de Monforte de Rio Livre,

na formosa aldeia transmontana de

Águas FriasChavesPortugal

Blog 22 DSC07817_ms

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Rúbrica preto

 

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16
Set20

A JOANA FOI (AO CAMPO) - Espiga de centeio num qualquer campo de Águas Frias – Chaves - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

 

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Espiga de centeio num qualquer campo de

Águas Frias – Chaves - PORTUGAL

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A JOANA FOI (AO CAMPO)

 

Há um dia no ano

Que dá que falar

Tudo vai ao campo

A espiga apanhar

 

Lá minha terra

Grupinhos de gente

Tudo vai p’ro campo

Tudo vai contente

 

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A minha vizinha

Que é muito atrevida

Disse que também ia

Apanhar a espiga

 

Até as velhotas

Dizem a cantar

Já foram ao campo

A espiga apanhar

 

A Joana foi

Alegre da vida

Mais o namorado

Apanhar a espiga

 

Picou-se num cardo

Ela diz que dói

Apanhar a espiga

A Joana foi.

                                                                                                                                                                                          

                                                                                                                                                          Zé Bento

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                                                                          🌽

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04
Set20

“Trocar alhos por bugalhos”    


Mário Silva Mário Silva

 

“Trocar alhos por bugalhos”         



"Trocar alhos por bugalhos" ou "confundir alho e bugalho" é uma expressão popular, usada para se referir ao ato de confundir ou trocar coisas que são completamente diferentes.

Quando se diz que alguém troca alhos por bugalhos significa que faz confusão em relação a algo, seja uma situação, fato ou entre coisas que não tem nada a ver uma com a outra (mesmo que sejam ligeiramente semelhantes).

A criação dessa expressão se deve a dois fatos: a palavra alho rimar com bugalho e, principalmente, pela semelhança entre uma cabeça de alho com um bugalho.

 

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Mas afinal de contas, o que é um bugalho?

Bugalho é uma saliência arredondada que se forma em algumas espécies de árvores do gênero Quercus (carvalhos, sobreiros e azinheiras, por exemplo).

O bugalho é formado a partir do depósito de ovos de vespa nos ramos dessas árvores. A vespa se desenvolve e se alimentar no interior do bugalho, onde passará por todas as fases da sua metamorfose: larva, ninfa e adulto.

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Esbugalhar significa catar, retirar os bugalhos e por analogia ganhou o significado de abrir bastante os olhos.

 

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05
Ago20

Feto viçoso com folha seca


Mário Silva Mário Silva

 

Feto viçoso com folha seca

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Durante centenas de anos, os fetos foram interpretados como plantas enigmáticas e circularam histórias sobre uma espécie lendária que produzia sementes e cuja posse tornava invisível quem as possuísse.

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Esta tradição é referida na obra Henrique IV (1597) escrita por William Shakespeare (1564-1616) quando uma das personagens diz: “possuímos o segredo da receita das sementes de feto, que nos permitem andar sem sermos vistos”.

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Na iconografia cristã, os fetos eram símbolos de humildade, aludindo ao ambiente discreto e sombrio onde se desenvolvem e ao pequeno porte que os caracteriza. Segundo escreveu Plínio, o Velho, na História Natural (livro 27, capítulo 55), os fetos afastam as cobras; esta crença contribuiu para que, mais tarde, os fetos se tornassem símbolos da Salvação e um atributo de Jesus Cristo (as cobras simbolizam o mal).

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18
Jul20

Flor campestre  - Sargaço-branco  (Halimium ocymoides) 


Mário Silva Mário Silva

Flor campestre 

Sargaço-branco

 (Halimium ocymoides) 

 

Pequeno arbusto (até 1 metro de altura) da família Cistaceae, com caules geralmente eretos, muito ramificados, com ramos estéreis e férteis, aqueles com folhas cinzento-esbranquiçadas e tomentosas e estes com folhas verdes e quase sem pelos. Flores dispostas em cimeiras pouco densas, com pedúnculos finos e compridos e com corola formada por pétalas tingidas de amarelo vivo, com manchas escuras na base.

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Distribuição: Península Ibérica e Norte de Marrocos. Em Portugal, distribui-se de forma descontínua por todo o território do Continente.

Habitat: Clareiras de matos e bosques, bermas de caminhos, em zonas com clima algo húmido, sobre solos ácidos pouco profundos.

Floração: de maio a julho

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24
Jun20

Faveira e a sua flor


Mário Silva Mário Silva

 

 

 

Faveira e a sua flor

 

Fava é a denominação de um ou mais espécies de plantas da família das Fabaceae, em especial da espécie Vicia faba.

As flores, hermafroditas e grandes, dispõem-se em cachos pedunculados. Possuem corola papilionácea branca, com asas anegradas. Os estames são diadelfos, em geral dez ou mais de dez. A floração ocorre quase todo o ano.

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As favas são originárias do Próximo-Oriente segundo os primeiros restos arqueológicos datados de seis a sete mil anos A.C.

A sua utilização como alimento foi, entretanto, disseminada pela região mediterrânica, tendo o Império Romano tido um papel importante no aumento do seu consumo.

As expansões marítimas dos Reinos Ibéricos terão feito chegar a fava à América.

No presente o seu consumo é global.

 

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18
Jun20

Planta Campestre - "Serapias vomeracea"


Mário Silva Mário Silva

 

Serapias vomeracea

 

Serapias vomeracea , nome comum serapias de lábios longos ou serapias de arado , é uma espécie de orquídea do gênero Serapias.

 

Etimologia

O nome Serapias do gênero deriva do grego Sarapis , o deus greco-egípcio, já usado nos tempos antigos para nomear algumas orquídeas. O nome latino vomeracea desta espécie refere-se à forma da porção apical do labelo (epicile), remanescente do arado.

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Descrição

Serapias vomeracea é uma planta herbácea perene com dois tubérculos subterrâneos ovóides. Esta espécie é altamente variável em cor e forma. Atinge uma altura de 20 a 40 centímetros com um máximo de 60 centímetros. O caule é verde, com duas folhas basais membranosas e 6-8 folhas superiores, lanceoladas e verdes ou avermelhadas brilhantes.

 

A inflorescência é composta por uma haste estreita e alongada, com três a dez flores. As brácteas relevantes são lanceoladas e muito mais longas que as tepals . Sua cor é vermelho-púrpura, com venação longitudinal mais escura. Os tepals externos são lanceolados e eretos, formando uma estrutura semelhante a um capacete. Sua cor é vermelho-púrpura ou rosada, com veias de cor mais escura. As tépalas laterais internas são roxo-acastanhadas e quase totalmente escondidas pelo capacete.

 

O labelo é vermelho-tijolo, trilobado e maior que os outros tepals. A porção basal (hipótilo) do labelo é côncava e encerrada no capacete, com dois lobos laterais elevados e peludos. A porção apical do labelo (epicile) é lanceolada triangular, geralmente vermelho-púrpura e bastante cabeluda. O dente reto está ausente. O período de floração se estende de março a junho.

 

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31
Mai20

Planta campestre - “Orobanche elatior”


Mário Silva Mário Silva

 

 

“Orobanche elatior”

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Filo: Magnoliophyta

Classe: Equisetopsida

Ordem: Lamiales

Família:  Orobanchaceae

 

DSC06920_ms_Orobanche elatior

 

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Essa planta, muito substancial, geralmente atinge uma altura entre 50 e 70 cm e tem uma haste robusta e espessa e uma inflorescência cilíndrica grande e densamente compactada.

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Orobanche elatior cresce em prados curtos e secos, em matas e prados, todos com solos alcalinos.

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 Esta flor silvestre conspícua floresce do início de junho ao final de julho.

 

 

 

 

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21
Mai20

Flor campestre - “Vicia hirsuta”


Mário Silva Mário Silva

 

Flor campestre

ervilhaça-dos-lameiros

“Vicia hirsuta”

 

 

“Vicia hirsuta” é uma espécie de planta com flor pertencente à família Fabaceae.

Os seus nomes comuns são ervilhaça-dos-lameiros, unhas-de-gato ou cigerão.

 

Flor campestre - “Vicia hirsuta”

“Vicia hirsuta” é uma planta herbácea, trepadora, da família das Leguminosas, tem folhas compostas com folíolos oblongos ou lineares, flores azuladas, amareladas ou alvacentas e vagens pelosas; ervilhaça-dos-lameiros, unhas-de-gato ou cigerão.

 

Ver também:

 
 
                                        
 
 
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16
Mai20

Tremoço de seda (Sicklekeel lupine) – “Lupinus sericeus” - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

 

Tremoço de seda

(Sicklekeel lupine) – “Lupinus sericeus”

 

“Lupinus sericeus” é uma espécie de angiospermas da família das leguminosas conhecido pelo nome comum de tremoço de seda ou tremoço sedoso de Pursh . É nativa da América do Norte ocidental.

Esta erva perene produz caule ereto de um amadeirado caule e sistema radicular profundo. As hastes podem atingir até 50 centímetros de altura e pode ramificar ou não. Eles são revestidos em cabelos prateados ou avermelhadas. As folhas têm até 9 folhetos lanceoladas cada um com até 6 centímetros de comprimento. Eles são revestidos em cabelos de seda. A inflorescência é um cacho de muitas flores, geralmente em tons de roxo ou azul, mas às vezes branco ou amarelado. A parte de trás da pétala bandeira é peludo. O fruto é uma cabeluda vagem leguminosa até 3 centímetros de comprimento, contendo até 7 sementes.

Tremoço de seda (Sicklekeel lupine) – “Lupinus sericeus”

Esta planta cresce em muitos tipos de habitat, incluindo florestas, bosques, chaparral e pastagens . Muitas vezes cresce em encostas rochosas, secas, e cresce melhor em locais abertos, sem sombra.

Tal como muitos outros tremoços , esta espécie é muito tóxica para os carneiros, e menos para o gado e cavalos. Ele contém teratogénicos, compostos químicos que podem causar defeitos congénitos em vitelos se a planta é comida por sua mãe durante a parte inicial da gestação. A sua toxicidade é causada por uma concentração de quinolizidínicos alcalóides. Ele não parece ser tóxico para animais selvagens. Carneiros selvagens, esquilos alimentam-se das folhas e flores. Muitos outros pequenos mamíferos e aves também comem partes dele.

 

In: https://pt.qwe.wiki/wiki/Lupinus_sericeus

 

 

 

                                                 

 

 

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14
Mai20

Cravina – “dianthus barbatus”


Mário Silva Mário Silva

 

Cravina – “dianthus barbatus”

 

A cravina barbatus são parentes próximos da família Dianthus. Estas flores eram amadas pelos antigos gregos. De facto, a palavra "dianthus" deriva das palavras gregas "dios" (Deus) e "anthos" (flor).

Estas pequenas flores serrilhadas, com o perfume distinto e doce do cravo-da-índia, têm suscitado grande interesse ao longo dos tempos, estando hoje sobretudo presentes nos jardins rústicos e rochosos. O habitat natural do dianthus são os solos calcários da Europa e da Ásia.

Cravina – “dianthus barbatus”

Sabia que... Curiosidades sobre o dianthus

Na época de Isabel I de Inglaterra, o dianthus foi apelidado de "gillyflower" e muitas variedades foram cultivadas, utilizadas na confeção de ramos ornamentais e representadas nos quadros da época.

Os arqueólogos acreditam que o lindo Dianthus arboreus foi o modelo dos murais decorativos do palácio de Cnossos.

Em inglês, as tesouras de lâmina serrilhada têm o nome "pinking shears" devido ao efeito serrilhado das pétalas da cravina plumarius (flores que em inglês obtêm o nome "pink"). O nome "pink" provém do simples facto de estas flores serem cor-de-rosa.

 

 

 
 
                  
 
 
 
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06
Mai20

Beleza Interior


Mário Silva Mário Silva

 

BELEZA INTERIOR

 

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“Quando a beleza interior se tornar mais importante que a exterior, os relacionamentos se construirão de forma pura e verdadeira.

Mas quando a beleza interior for corroída por causa da beleza exterior, o mais belo das criaturas se transformará no mais podre dos frutos.”

Tuca Neves

Interior de flor

“A beleza exterior alegra os olhos, porém a beleza interior, faz com que o coração bata mais rápido.”

Raquel Fagundes

 

“A Beleza exterior é mutável, diferentemente da beleza interior!

Logo, não se deixe levar pelo o que os seus olhos veêm,

mas sim pelo ser.”

Alamberg Medeiros

 

"A Beleza Interior.

A beleza está além da essência, está além da aparência.
Está nos gestos, nas atitudes e nas virtudes.

A beleza é invisível aos olhos e é tocada sutilmente pelo coração.
É o brilho doce que toca a alma, faz com que encante os olhos e faz pulsar mais forte o coração."

Teresa Cristina Della Monica Kodama

 

 

 

 

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