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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

05
Abr25

"A aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal"


Mário Silva Mário Silva

"A aldeia transmontana de

Águas Frias - Chaves - Portugal"

05Abr DSC00987_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal", captura uma vista panorâmica e um aspeto representativo da aldeia, permitindo observar a interação entre as construções humanas e a paisagem natural circundante.

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A harmonia entre a ação do Homem e a beleza da Natureza numa aldeia transmontana como Águas Frias pode manifestar-se de diversas formas na imagem:

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Integração das construções na paisagem: As casas, construídas com materiais locais como a pedra, apresentam cores e texturas que se harmonizam com o ambiente natural.

A sua disposição ao longo do terreno pode seguir as curvas e a topografia, em vez de as alterar drasticamente.

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Utilização de materiais naturais: A presença de telhados de telha cerâmica, paredes de pedra e elementos de madeira contribui para uma estética rústica e integrada no ambiente.

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Presença de vegetação: A fotografia poderá mostrar a aldeia rodeada por campos agrícolas, bosques, árvores de fruto ou jardins, evidenciando a coexistência entre a área habitada e a natureza.

A vegetação pode até mesmo envolver as casas, com trepadeiras ou flores a adornar as paredes.

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Escala humana: A dimensão das construções e a forma como se inserem na vastidão da paisagem podem transmitir uma sensação de equilíbrio e de respeito pela natureza.

As atividades humanas visíveis, como caminhos, muros de pedra ou pequenas hortas, podem também refletir uma interação sustentável com o meio ambiente.

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Cores e luz: A luz natural e as cores predominantes na imagem podem realçar a beleza tanto da arquitetura tradicional quanto da paisagem natural, criando uma sensação de unidade e harmonia visual.

Os tons terrosos das casas podem complementar o verde da vegetação e o azul do céu.

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Preservação de elementos naturais: A fotografia evidencia a preservação de elementos naturais como rios, ribeiros, árvores centenárias ou formações rochosas dentro ou perto da aldeia, demonstrando uma valorização do património natural.

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Em suma, a fotografia de Mário Silva poderá ilustrar como a comunidade de Águas Frias, ao longo do tempo, construiu o seu lar de forma a respeitar e a integrar-se na beleza natural da região de Trás-os-Montes, criando uma paisagem onde a ação humana e a natureza coexistem de forma harmoniosa.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Fev25

"A Neve no cume da serra, por entre árvores"


Mário Silva Mário Silva

"A Neve no cume da serra, por entre árvores"

05Fev DSC09331_ms

A fotografia "A Neve no cume da serra, por entre árvores" de Mário Silva captura a beleza agreste e serena da paisagem transmontana num dia de inverno.

A imagem apresenta uma vista panorâmica, com uma montanha coberta de neve no horizonte, vista através da copa de árvores despidas.

A paisagem, dominada por tons de cinza, branco e castanho, evoca uma sensação de tranquilidade e isolamento.

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A composição da fotografia é diagonal, com os galhos das árvores conduzindo o olhar do observador para o cume da montanha.

A perspetiva adotada permite apreciar a vastidão da paisagem e a grandeza da natureza.

A luz, fria e difusa, cria uma atmosfera de inverno, com sombras longas e contrastes suaves.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de cinza, branco e castanho, que reforçam a sensação de frio e de inverno.

A neve, além de ser um elemento natural, possui um forte simbolismo.

Na cultura popular, a neve está associada à pureza, à renovação e à esperança.

Na fotografia de Mário Silva, a neve que cobre o cume da montanha pode ser vista como um símbolo de resistência e de adaptação da natureza às condições adversas.

A fotografia captura a essência da vida rural em Portugal, revelando a importância da natureza na vida das comunidades locais.

A imagem da montanha coberta de neve evoca um sentimento de nostalgia e de pertença, remetendo para um tempo em que a vida era mais simples e as pessoas estavam mais ligadas à natureza.

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As regiões montanhosas de Trás-os-Montes são caracterizadas por invernos rigorosos, com temperaturas baixas e nevadas frequentes.

As populações locais desenvolveram ao longo dos séculos diversas estratégias para enfrentar as condições climáticas adversas:

-  As casas tradicionais transmontanas são construídas com materiais naturais, como pedra e madeira, que proporcionam um bom isolamento térmico.

- A agricultura de montanha adaptou-se às condições climáticas adversas, com a produção de culturas resistentes ao frio e a criação de animais adaptados ao clima.

- A população local utiliza roupas quentes e impermeáveis para se proteger do frio e da neve.

A vida em comunidade é fundamental para enfrentar as dificuldades do inverno.

Os vizinhos ajudam-se mutuamente nas tarefas como a limpeza da neve e a manutenção das casas.

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Em suma, a fotografia "A Neve no cume da serra, por entre árvores" de Mário Silva é um tributo à beleza e à resiliência da natureza.

A imagem captura a essência do inverno transmontano, com as suas paisagens brutas e sua beleza agreste.

A obra convida-nos a refletir sobre a relação entre o homem e a natureza e sobre a capacidade de adaptação das comunidades rurais às condições climáticas adversas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Nov24

"A aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal" de Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

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"A aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal" de Mário Silva

19Nov DSC01184_ms

A fotografia de Mário Silva captura uma vista panorâmica da aldeia de Águas Frias, revelando um cenário típico da região transmontana: casas de pedra e telhado de telha, campos cultivados, e uma envolvente natural marcada por colinas e vegetação autóctone.

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A fotografia, tomada de um ponto de vista elevado, proporciona uma visão abrangente da aldeia e da paisagem circundante, realçando a sua integração no meio rural.

A paleta de cores é predominantemente terrosa, com tons de verde, ocre e castanho, que evocam a rusticidade da região e a passagem das estações.

Os telhados vermelhos das casas contrastam com a tonalidade verde da vegetação, criando um efeito visual agradável.

A composição da imagem é equilibrada, com a aldeia a ocupar o centro da fotografia e a paisagem circundante a servir de moldura.

As linhas diagonais das encostas e dos caminhos criam um sentido de profundidade e dinamismo.

A luz natural incide sobre a aldeia de forma suave, realçando as texturas das pedras e das telhas.

As sombras projetadas pelas casas e pelas árvores conferem à imagem um caráter tridimensional.

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A fotografia de Mário Silva, ao mesmo tempo que retrata a beleza natural e a autenticidade da aldeia de Águas Frias, levanta questões sobre o futuro das zonas rurais em Portugal.

A região transmontana, como muitas outras áreas do interior do país, enfrenta desafios como o envelhecimento da população, o êxodo rural e a dificuldade em fixar os jovens.

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A arquitetura tradicional das casas, a organização espacial da aldeia e a relação com a paisagem testemunham séculos de ocupação humana e um património cultural riquíssimo.

A variedade de paisagens, desde os campos cultivados até às áreas florestais, revela a riqueza natural da região e as suas potencialidades para o desenvolvimento de atividades económicas sustentáveis.

A agricultura de subsistência, a pastorícia e os ofícios artesanais são atividades que ainda se praticam em muitas aldeias transmontanas, preservando conhecimentos e técnicas ancestrais.

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A presença de casas em ruínas é um sinal evidente do despovoamento e do envelhecimento da população.

A diminuição da atividade agrícola e a falta de mão de obra levam ao abandono de terras cultiváveis.

A falta de investimento em infraestruturas básicas, como estradas e serviços públicos, dificulta a fixação de população e o desenvolvimento económico da região.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é um convite à reflexão sobre o futuro das aldeias transmontanas.

A beleza e a autenticidade destas localidades são um património que deve ser preservado, mas é necessário encontrar soluções para os desafios que estas comunidades enfrentam.

O desenvolvimento de políticas públicas que promovam a fixação de população, a valorização do património cultural e a criação de atividades económicas sustentáveis são essenciais para garantir a vitalidade das aldeias transmontanas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Set24

"Vista panorâmica desde o adro da Igreja de Nossa Senhora da Orada" Santa Cruz – Sanfins – Chaves – Portugal  de Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"Vista panorâmica desde o adro da

Igreja de Nossa Senhora da Orada"

Santa Cruz – Sanfins – Chaves – Portugal 

Mário Silva

18Set DSC07099_ms

A fotografia de Mário Silva captura uma vista panorâmica serena e bucólica desde o adro da Igreja de Nossa Senhora da Orada, localizada em Santa Cruz, Sanfins, Chaves, Portugal.

A imagem, dominada por tons quentes e suaves, evoca uma sensação de tranquilidade e conexão com a natureza.

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A fotografia utiliza uma perspetiva ampla, que abarca uma vasta extensão da paisagem circundante.

O ponto de vista elevado do adro da igreja proporciona uma visão panorâmica da região, destacando a relação entre a arquitetura religiosa e o ambiente natural.

As linhas diagonais do corrimão e as linhas horizontais da paisagem criam uma sensação de profundidade e direcionam o olhar do observador para o horizonte.

A paleta de cores é predominantemente composta por tons de verde, ocre e azul, que evocam a vegetação exuberante, a terra e o céu, respetivamente.

A luz natural, quente e suave, intensifica a beleza da paisagem.

Os bancos de pedra em primeiro plano convidam o observador a se sentar e apreciar a vista, criando uma sensação de imersão na cena.

A igreja e as casas espalhadas pela paisagem proporcionam um senso de escala e localizam a fotografia num contexto histórico e cultural específico.

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A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa, com os elementos visuais organizados de forma a criar uma sensação de ordem e beleza.

A imagem captura a essência do lugar, transmitindo a tranquilidade e a beleza da paisagem rural portuguesa.

A fotografia possui um valor documental, registrando a arquitetura religiosa e a paisagem natural de uma determinada região de Portugal.

A imagem possui um grande potencial estético, podendo ser utilizada em diversas aplicações, como ilustrações de livros, revistas, guias turísticos e materiais promocionais.

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Como conclusão, a fotografia de Mário Silva "Vista panorâmica desde o adro da Igreja de Nossa Senhora da Orada" é uma obra de grande beleza e significado, que captura a essência de uma paisagem rural portuguesa.

A composição equilibrada, a paleta de cores harmoniosa e a perspetiva ampla contribuem para a criação de uma imagem marcante e memorável.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Ago24

Castelo de Monforte de Rio Livre - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Castelo de Monforte de Rio Livre

Águas Frias – Chaves - Portugal

09Ago DSC00103_ms

A fotografia de Mário Silva apresenta uma vista panorâmica do Castelo de Monforte de Rio Livre, situado na freguesia de Águas Frias, no município de Chaves, em Portugal.

A imagem captura a imponência da fortificação, erguendo-se sobre uma colina verdejante, com o rio Tâmega serpenteando ao longe.

A torre de menagem, em pedra granítica, destaca-se no centro da composição, cercada por muralhas e torres de alvenaria.

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O Castelo de Monforte de Rio Livre desempenhou um papel crucial na defesa do território português durante a época medieval.

Localizado numa zona fronteiriça com o Reino de Leão, o castelo servia como ponto estratégico para monitorar e defender o território contra invasões.

A sua construção, iniciada no século XIII por ordem de D. Afonso III, visava reforçar a segurança da região e consolidar a autoridade real.

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Ao longo da sua história, o Castelo de Monforte de Rio Livre foi palco de diversos acontecimentos importantes.

Foi cercado e conquistado por tropas castelhanas durante a Guerra dos Cem Anos, e posteriormente recuperado pelas forças portuguesas.

No século XVI, o castelo perdeu a sua importância militar, mas continuou a ser habitado até ao século XVIII.

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Atualmente, o Castelo de Monforte de Rio Livre encontra-se em estado de ruína, mas conserva ainda grande valor histórico e patrimonial.

A sua imponência e beleza paisagística fazem dele um dos locais mais emblemáticos do concelho de Chaves.

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A fotografia de Mário Silva destaca alguns elementos importantes do Castelo de Monforte de Rio Livre:

A torre de menagem, em pedra granítica, era o principal elemento defensivo do castelo. A sua altura e robustez permitiam aos seus ocupantes observar a área circundante e lançar projéteis sobre os inimigos.

As muralhas do castelo, também em pedra granítica, protegiam o seu interior e serviam como base para a construção de torres e outras estruturas defensivas.

O castelo possuía duas portas de entrada, uma a norte e outra a sul. As portas eram protegidas por torres de flanqueamento e pontes levadiças.

 

O pátio interior do castelo era o local onde se concentrava a vida da comunidade. Aqui, encontravam-se casas, lojas, armazéns e outros edifícios.

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A fotografia de Mário Silva do Castelo de Monforte de Rio Livre é um testemunho valioso da importância desta fortificação na época medieval.

A imagem captura a imponência do castelo e o seu papel crucial na defesa do território português.

O Castelo de Monforte de Rio Livre é um importante monumento histórico e patrimonial que merece ser preservado e valorizado.

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A fotografia não mostra a cerca urbana que rodeava o castelo.

A cerca, construída no século XIV, era reforçada por torres e cubelos e protegia a vila medieval que se encontrava no interior das suas muralhas.

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A fotografia também não mostra a capela de Nossa Senhora do Prado, que se encontrava no interior do castelo.

A capela foi construída no século XIII e era um local de devoção popular.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Jul24

A Capela de Santiago em Mairos, Chaves, Portugal: Uma Joia Arquitetónica com Vistas Panorâmicas


Mário Silva Mário Silva

A Capela de Santiago em Mairos, Chaves, Portugal:

Uma Joia Arquitetónica com Vistas Panorâmicas

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A Capela de Santiago, situada na aldeia de Mairos, no concelho de Chaves, em Portugal, é um pequeno templo religioso que se destaca pela sua beleza arquitetónica e localização privilegiada.

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A Capela de Santiago é uma construção modesta, feita de pedra e com um telhado vermelho de telha.

A fachada principal da capela é simples, com uma porta de madeira e uma janela em arco.

A capela possui uma única nave, com um altar em madeira simples e um crucifixo.

A capela é decorada com algumas imagens religiosas, incluindo uma imagem de Santiago Apóstolo, o patrono da capela.

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A Capela de Santiago está localizada no topo de uma colina, com uma vista panorâmica de 360 graus da paisagem circundante.

A partir da capela, é possível ver as montanhas ao longe, os campos verdejantes e a própria aldeia de Mairos.

A vista da capela é simplesmente deslumbrante, especialmente em dias claros.

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A Capela de Santiago é um importante marco histórico e cultural da aldeia de Mairos.

A capela foi construída no século XVI e tem sido um local de peregrinação para os devotos de Santiago Apóstolo durante séculos.

A capela também é um local de culto para os habitantes da aldeia, que se reúnem lá para celebrar missas e outras festividades religiosas.

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Em jeito de conclusão, podemos referir que a Capela de Santiago é um lugar especial que vale a pena visitar.

A capela é uma joia arquitetónica com uma história rica e uma localização privilegiada.

 As vistas panorâmicas da capela são simplesmente deslumbrantes, e a capela é um local de paz e tranquilidade.

Se você estiver de visita à região de Chaves, certifique-se de incluir a Capela de Santiago no seu itinerário.

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A Capela de Santiago está aberta ao público durante o dia.

A entrada na capela é gratuita.

A capela é um local de culto religioso, por isso é importante ser respeitoso ao visitar.

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A melhor época para visitar a capela é durante a primavera ou o outono, quando o clima é ameno e as vistas estão claras.

Use calçado confortável, pois a subida até a capela pode ser um pouco íngreme.

Leve água e um chapéu para se proteger do sol.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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