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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

07
Abr25

Giesta Branca (Cytisus multiflorus)”


Mário Silva Mário Silva

"Giesta Branca (Cytisus multiflorus)”

07Abr DSC06659_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A Giesta Branca (Cytisus multiflorus)", mostra uma paisagem rural com um campo verdejante ao fundo, uma antiga estrutura de pedra parcialmente coberta por vegetação e, em primeiro plano, uma abundância de giestas brancas em flor.

A giesta branca, com as suas pequenas flores brancas, domina a cena, criando um contraste vibrante com o verde da vegetação ao redor e o azul claro do céu.

A imagem transmite uma sensação de serenidade e conexão com a natureza, com colinas suaves visíveis ao longe.

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A giesta branca, uma planta da família “Fabaceae”, desempenha papéis fundamentais nos ecossistemas equilibrados, especialmente em regiões de clima mediterrâneo, como Portugal, onde é nativa.

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Como muitas plantas da família das leguminosas, a giesta branca tem a capacidade de fixar nitrogénio atmosférico no solo através de uma simbiose com bactérias do gênero Rhizobium, que vivem nas suas raízes.

Esse processo enriquece o solo com nitrogénio, um nutriente essencial para o crescimento de outras plantas, promovendo a fertilidade do solo de forma natural.

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A giesta branca possui um sistema radicular profundo e extenso, que ajuda a estabilizar o solo, especialmente em áreas inclinadas ou degradadas.

Isso é crucial para prevenir a erosão do solo causada por chuvas ou ventos, contribuindo para a conservação do terreno e a proteção de ecossistemas frágeis.

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As flores da giesta branca atraem polinizadores, como abelhas e borboletas, que são essenciais para a reprodução de muitas plantas no ecossistema.

Além disso, as suas sementes e folhas servem de alimento para aves e pequenos mamíferos, enquanto os arbustos densos oferecem abrigo e locais de nidificação para várias espécies.

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A giesta branca é uma planta pioneira, ou seja, é uma das primeiras a colonizar solos pobres ou áreas afetadas por incêndios florestais.

A sua capacidade de crescer em condições adversas ajuda a iniciar o processo de sucessão ecológica, preparando o terreno para a chegada de outras espécies vegetais mais exigentes.

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Quando as folhas e ramos da giesta branca caem e se decompõem, eles contribuem para a formação de matéria orgânica no solo, melhorando a sua estrutura e capacidade de retenção de água.

Isso é especialmente importante em solos arenosos ou pobres, comuns em algumas regiões mediterrâneas.

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A giesta branca é uma planta resistente à seca e a solos pobres, o que a torna uma aliada em ecossistemas sujeitos a condições climáticas extremas.

A sua presença ajuda a manter a biodiversidade vegetal em áreas onde outras plantas podem não sobreviver.

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Embora a giesta branca tenha muitos benefícios ecológicos, é importante notar que, em algumas situações, ela pode tornar-se invasiva, especialmente em áreas onde não é nativa.

O seu crescimento rápido e capacidade de se espalhar podem competir com outras espécies vegetais, reduzindo a biodiversidade local.

Em ecossistemas equilibrados, no entanto, ela desempenha um papel vital, promovendo a saúde do solo, a biodiversidade e a resiliência ambiental.

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A fotografia de Mário Silva captura não apenas a beleza da giesta branca, mas também a sua integração harmoniosa num ecossistema rural, destacando a sua relevância para a paisagem natural.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Abr25

"A aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal"


Mário Silva Mário Silva

"A aldeia transmontana de

Águas Frias - Chaves - Portugal"

05Abr DSC00987_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal", captura uma vista panorâmica e um aspeto representativo da aldeia, permitindo observar a interação entre as construções humanas e a paisagem natural circundante.

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A harmonia entre a ação do Homem e a beleza da Natureza numa aldeia transmontana como Águas Frias pode manifestar-se de diversas formas na imagem:

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Integração das construções na paisagem: As casas, construídas com materiais locais como a pedra, apresentam cores e texturas que se harmonizam com o ambiente natural.

A sua disposição ao longo do terreno pode seguir as curvas e a topografia, em vez de as alterar drasticamente.

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Utilização de materiais naturais: A presença de telhados de telha cerâmica, paredes de pedra e elementos de madeira contribui para uma estética rústica e integrada no ambiente.

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Presença de vegetação: A fotografia poderá mostrar a aldeia rodeada por campos agrícolas, bosques, árvores de fruto ou jardins, evidenciando a coexistência entre a área habitada e a natureza.

A vegetação pode até mesmo envolver as casas, com trepadeiras ou flores a adornar as paredes.

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Escala humana: A dimensão das construções e a forma como se inserem na vastidão da paisagem podem transmitir uma sensação de equilíbrio e de respeito pela natureza.

As atividades humanas visíveis, como caminhos, muros de pedra ou pequenas hortas, podem também refletir uma interação sustentável com o meio ambiente.

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Cores e luz: A luz natural e as cores predominantes na imagem podem realçar a beleza tanto da arquitetura tradicional quanto da paisagem natural, criando uma sensação de unidade e harmonia visual.

Os tons terrosos das casas podem complementar o verde da vegetação e o azul do céu.

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Preservação de elementos naturais: A fotografia evidencia a preservação de elementos naturais como rios, ribeiros, árvores centenárias ou formações rochosas dentro ou perto da aldeia, demonstrando uma valorização do património natural.

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Em suma, a fotografia de Mário Silva poderá ilustrar como a comunidade de Águas Frias, ao longo do tempo, construiu o seu lar de forma a respeitar e a integrar-se na beleza natural da região de Trás-os-Montes, criando uma paisagem onde a ação humana e a natureza coexistem de forma harmoniosa.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Mar25

“Caminho rural com arbustos a florir” - A Natureza a despedir-se do inverno …


Mário Silva Mário Silva

“Caminho rural com arbustos a florir”

A Natureza a despedir-se do inverno …

17Mar DSC04548_ms

O caminho serpenteia entre a vegetação renascida, como um fio de esperança que se desenrola na paisagem.

A terra, ainda húmida do inverno, guarda a memória das chuvas frias, mas já se veste de um verde vibrante, prenúncio da primavera que se aproxima.

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Os arbustos, outrora adormecidos, despertam com uma explosão de flores brancas, como se a natureza se quisesse despedir do inverno com um último suspiro de beleza.

As pétalas delicadas, como flocos de neve que se renderam ao sol, perfumam o ar com um aroma doce e fresco, convidando à contemplação.

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As árvores, ainda despidas de folhas, erguem-se como esqueletos elegantes, contrastando com a exuberância da vegetação rasteira.

Os seus ramos nus, como braços que se estendem em direção ao céu, parecem ansiar pelo calor do sol e pelo toque das folhas novas.

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A luz, suave e dourada, que banha a cena, confere-lhe um ar de magia e mistério.

As sombras alongadas, que se projetam no chão, criam um jogo de luz e escuridão que realça a beleza da paisagem.

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Neste cenário idílico, onde a natureza se despede do inverno e se prepara para receber a primavera, o amor encontra o seu refúgio perfeito.

O caminho, outrora trilhado por passos solitários, agora convida a um passeio a dois, de mãos dadas, em sintonia com a melodia da natureza.

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O aroma das flores, a brisa suave que acaricia a pele, o canto dos pássaros que anunciam a nova estação, tudo se conjuga para criar um ambiente romântico e apaixonante.

Neste lugar mágico, onde o tempo parece ter abrandado o seu ritmo, o amor floresce como as flores da primavera, intenso e eterno.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Mar25

"As mimosas (Acacia dealbata) e os carvalhos (Quercus faginea)"


Mário Silva Mário Silva

"As mimosas (Acacia dealbata)

e os carvalhos (Quercus faginea)"

13Mar DSC01746_ms

A fotografia de Mário Silva captura um contraste interessante entre a vivacidade das mimosas em flor e a sobriedade dos carvalhos num ambiente outonal.

A imagem apresenta um plano próximo de mimosas (Acacia dealbata) com as suas flores amarelas vibrantes, contrastando com um plano de fundo de carvalhos (Quercus faginea) com as suas folhas secas e tons acinzentados.

A paisagem, com as suas colinas e vegetação rasteira, evoca um sentimento de tranquilidade e de beleza natural.

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A composição da fotografia é equilibrada, com as mimosas a ocupar o primeiro plano e os carvalhos o segundo plano.

A perspetiva adotada permite apreciar o contraste entre as duas espécies e a sua relação com a paisagem circundante.

A linha diagonal dos galhos das mimosas conduz o olhar do observador para o interior da imagem.

A luz natural incide sobre a paisagem, criando sombras que acentuam a textura das folhas e a volumetria das árvores.

A paleta de cores é marcada pelo contraste entre o amarelo vibrante das mimosas e os tons acinzentados dos carvalhos, que evocam a sensação de outono e de transição.

As mimosas, com as suas flores amarelas vibrantes, representam a beleza, a alegria e a renovação.

Os carvalhos, com as suas folhas secas e seus troncos robustos, representam a força, a resistência e a passagem do tempo.

A imagem como um todo evoca um sentimento de equilíbrio entre a beleza e a força da natureza.

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A Importância dos Carvalhos e a Beleza das Mimosas:

Os carvalhos (Quercus faginea) são árvores nativas da Península Ibérica, com um papel fundamental nos ecossistemas mediterrânicos.

Eles fornecem abrigo e alimento para diversas espécies animais, contribuem para a fertilidade do solo e ajudam a regular o ciclo da água.

As mimosas (Acacia dealbata) são árvores exóticas, originárias da Austrália, que foram introduzidas em Portugal no século XIX.

Elas são apreciadas pela beleza das suas flores amarelas, que florescem no final do inverno e início da primavera.

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A Ação Invasora das Mimosas:

Apesar da sua beleza, as mimosas são consideradas uma espécie invasora em Portugal.

Elas reproduzem-se rapidamente e espalham-se com facilidade, competindo com as espécies nativas por recursos como luz, água e nutrientes.

A ação invasora das mimosas pode levar à perda de biodiversidade e à degradação dos ecossistemas naturais.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva captura um momento de beleza e de contraste na paisagem natural.

A imagem convida-nos a refletir sobre a importância da conservação dos ecossistemas e sobre a necessidade de controlar a propagação de espécies invasoras.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Mar25

"Vista parcial da aldeia de Águas Frias" … onde o Tempo parece parar ... e o relaxamento parece perdurar ...


Mário Silva Mário Silva

"Vista parcial da aldeia de Águas Frias" …

onde o Tempo parece parar ...

e o relaxamento parece perdurar ...

12Mar DSC09759_ms

A fotografia de Mário Silva, "Vista parcial da aldeia de Águas Frias", captura a essência da tranquilidade e da beleza da paisagem rural transmontana.

A imagem apresenta uma vista panorâmica da aldeia, com as casas de telhado vermelho a contrastar com a vegetação verdejante e o céu nublado.

A névoa que paira sobre a paisagem confere à imagem um ar misterioso e intemporal.

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A composição da fotografia é equilibrada, com a aldeia a ocupar o centro da imagem.

A perspetiva adotada permite apreciar a extensão da aldeia e a sua integração na paisagem natural.

Os galhos das árvores em primeiro plano criam um enquadramento natural, convidando o observador a entrar na cena.

A luz natural, difusa e suave, cria uma atmosfera de calma e serenidade.

A paleta de cores é marcada pela sobriedade dos tons de verde, castanho e vermelho, que evocam a sensação de rusticidade e de enraizamento à terra.

A aldeia, com as suas casas de telhado vermelho e a sua atmosfera tranquila, representa um modo de vida tradicional, marcado pela proximidade com a natureza e pela forte ligação à terra.

A névoa que envolve a paisagem confere à imagem um ar de mistério e de tempo suspenso.

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Águas Frias: Um Refúgio da Agitação Moderna:

A descrição da aldeia como um local onde "o Tempo parece parar... e onde o relaxamento parece perdurar..." é um testemunho da paz e da tranquilidade que se sente em Águas Frias.

A aldeia, com a sua atmosfera calma e a sua paisagem bucólica, é um refúgio da agitação moderna, um local onde se pode escapar do stress do dia a dia e desfrutar da beleza da natureza.

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A Importância da Preservação da Vida Rural:

A preservação da vida rural, com as suas tradições e os seus valores, é fundamental para a manutenção da identidade cultural de um país.

As aldeias como Águas Frias são testemunhas de um modo de vida que está a desaparecer, e a sua preservação é essencial para a memória coletiva e para a valorização do património cultural.

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Em conclusão, a fotografia "Vista parcial da aldeia de Águas Frias" de Mário Silva é uma obra que nos convida a refletir sobre a importância da vida rural e sobre a necessidade de preservar as nossas raízes.

A imagem, com a sua beleza simples e a sua atmosfera tranquila, é um convite a visitar Águas Frias e a desfrutar da sua paz e da sua beleza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Mar25

"A ligação umbilical da aldeia de Águas Frias ao Castelo de Monforte de Rio Livre"


Mário Silva Mário Silva

"A ligação umbilical da aldeia de Águas Frias

ao Castelo de Monforte de Rio Livre"

01Mar DSC04061_ms

A fotografia de Mário Silva intitulada "A ligação umbilical da aldeia de Águas Frias ao Castelo de Monforte de Rio Livre" apresenta uma paisagem que retrata a relação histórica e geográfica entre a aldeia de Águas Frias e o Castelo de Monforte de Rio Livre.

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A fotografia mostra um cenário natural com uma elevação de terreno coberto por vegetação. No topo dessa elevação, encontra-se o Castelo de Monforte de Rio Livre, uma estrutura antiga e imponente que domina a paisagem.

Na parte inferior da imagem, há um sinal de trânsito com o nome "Águas Frias", indicando a localização da aldeia.

Este sinal é proeminente e está em primeiro plano, sugerindo a proximidade entre a aldeia e a estrutura do castelo.

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Após o declínio e extinção do concelho de Monforte de Rio Livre, a população migrou para uma área menos agreste e com terras mais produtivas, que é a atual localização de Águas Frias.

Isso sugere uma migração histórica da população da área do castelo para um local mais favorável, mantendo uma conexão simbólica e visual através da paisagem.

A imagem captura a "ligação umbilical" sugerida pelo título, simbolizando a conexão histórica e cultural entre a população de Águas Frias e o seu passado ligado ao castelo.

O termo "umbilical" implica uma ligação vital e profunda, algo que é visualmente reforçado pela proximidade do castelo ao horizonte da aldeia.

A composição da fotografia é interessante.

O castelo, embora distante, é o ponto focal devido à sua posição elevada e estrutura destacada.

O sinal de "Águas Frias" serve como um marcador visual que liga o observador à localização específica da aldeia, criando um diálogo entre o presente (a aldeia) e o passado (o castelo).

A vegetação densa e a paisagem natural ao redor do castelo e da aldeia sugerem uma área rural, talvez menos desenvolvida, que mantém uma certa rusticidade e proximidade com a natureza, o que pode ser um reflexo da busca por terras mais produtivas.

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Esta fotografia não só documenta um lugar específico, mas também conta uma história de migração, adaptação e continuidade cultural através dos séculos.

A escolha do ângulo e da composição por Mário Silva enfatiza essa narrativa, tornando a imagem não apenas um registro visual, mas um meio de contar uma história profunda e enraizada na identidade local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Fev25

"A Neve no cume da serra, por entre árvores"


Mário Silva Mário Silva

"A Neve no cume da serra, por entre árvores"

05Fev DSC09331_ms

A fotografia "A Neve no cume da serra, por entre árvores" de Mário Silva captura a beleza agreste e serena da paisagem transmontana num dia de inverno.

A imagem apresenta uma vista panorâmica, com uma montanha coberta de neve no horizonte, vista através da copa de árvores despidas.

A paisagem, dominada por tons de cinza, branco e castanho, evoca uma sensação de tranquilidade e isolamento.

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A composição da fotografia é diagonal, com os galhos das árvores conduzindo o olhar do observador para o cume da montanha.

A perspetiva adotada permite apreciar a vastidão da paisagem e a grandeza da natureza.

A luz, fria e difusa, cria uma atmosfera de inverno, com sombras longas e contrastes suaves.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de cinza, branco e castanho, que reforçam a sensação de frio e de inverno.

A neve, além de ser um elemento natural, possui um forte simbolismo.

Na cultura popular, a neve está associada à pureza, à renovação e à esperança.

Na fotografia de Mário Silva, a neve que cobre o cume da montanha pode ser vista como um símbolo de resistência e de adaptação da natureza às condições adversas.

A fotografia captura a essência da vida rural em Portugal, revelando a importância da natureza na vida das comunidades locais.

A imagem da montanha coberta de neve evoca um sentimento de nostalgia e de pertença, remetendo para um tempo em que a vida era mais simples e as pessoas estavam mais ligadas à natureza.

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As regiões montanhosas de Trás-os-Montes são caracterizadas por invernos rigorosos, com temperaturas baixas e nevadas frequentes.

As populações locais desenvolveram ao longo dos séculos diversas estratégias para enfrentar as condições climáticas adversas:

-  As casas tradicionais transmontanas são construídas com materiais naturais, como pedra e madeira, que proporcionam um bom isolamento térmico.

- A agricultura de montanha adaptou-se às condições climáticas adversas, com a produção de culturas resistentes ao frio e a criação de animais adaptados ao clima.

- A população local utiliza roupas quentes e impermeáveis para se proteger do frio e da neve.

A vida em comunidade é fundamental para enfrentar as dificuldades do inverno.

Os vizinhos ajudam-se mutuamente nas tarefas como a limpeza da neve e a manutenção das casas.

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Em suma, a fotografia "A Neve no cume da serra, por entre árvores" de Mário Silva é um tributo à beleza e à resiliência da natureza.

A imagem captura a essência do inverno transmontano, com as suas paisagens brutas e sua beleza agreste.

A obra convida-nos a refletir sobre a relação entre o homem e a natureza e sobre a capacidade de adaptação das comunidades rurais às condições climáticas adversas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Dez24

"Uma casa na aldeia de Águas Frias"  ... uma sensação de paz e tranquilidade


Mário Silva Mário Silva

"Uma casa na aldeia de Águas Frias"

 ... uma sensação de paz e tranquilidade

07Dez DSC03349_Advento_ms

A fotografia de Mário Silva captura uma cena bucólica e serena duma casa situada na aldeia, de Águas Frias, em Chaves.

A imagem apresenta uma perspetiva aérea, permitindo-nos apreciar a casa e o seu envolvente em toda a sua extensão.

A casa, de arquitetura tradicional, com telhado de telha e paredes revestidas a reboco, destaca-se no meio de um jardim com árvores de fruto e um pequeno campo de jogos.

Ao fundo, estende-se uma paisagem campestre, com colinas verdejantes e árvores de folha caduca, que adquirem tons quentes e vibrantes no outono.

No canto inferior direito da imagem, uma vela verde acesa, adornada com ramos de pinheiro e bagas vermelhas, introduz um elemento de contraste e evoca um sentimento de aconchego e espiritualidade.

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A fotografia transmite uma sensação de paz e tranquilidade, característica da vida rural.

A casa, com a sua arquitetura simples e tradicional, evoca uma imagem de vida simples e em contato com a natureza.

O jardim, com as suas árvores de fruto e o pequeno campo de jogos, sugere um lugar onde as crianças podem brincar livremente e os adultos podem relaxar.

A paisagem circundante, com as suas colinas verdejantes e as árvores de folha caduca, contribui para a beleza da imagem.

As cores quentes do outono, que se refletem nas folhas das árvores, criam uma atmosfera acolhedora e convidativa.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A casa, situada no centro da imagem, atrai imediatamente a atenção do observador.

A linha do horizonte, que divide a imagem em duas partes, cria uma sensação de estabilidade.

 A vela, colocada no canto inferior direito, equilibra a composição e adiciona um elemento de profundidade.

A fotografia pode ser interpretada em diversos níveis.

A casa, como símbolo de abrigo e proteção, representa a ideia de lar e de pertença.

A vela, por sua vez, pode simbolizar a esperança, a fé e a renovação.

A fotografia captura um momento preciso do ano, marcado pela transição entre o outono e o inverno.

As folhas das árvores, que mudaram de cor, indiciam a chegada do inverno e a passagem do tempo.

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Em conclusão, "Uma casa na aldeia de Águas Frias" é uma fotografia que celebra a beleza da vida rural e a importância da tradição.

A imagem, ao mesmo tempo documental e poética, convida-nos a refletir sobre o valor da simplicidade, da natureza e da comunidade.

A fotografia é um convite à contemplação e à celebração da vida.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Nov24

"A cancela de ramos de giesta" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"A cancela de ramos de giesta"

Mário Silva

20Nov DSC08702_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A cancela de ramos de giesta", transporta-nos para um cenário bucólico e familiar, com um forte apelo à tradição e à identidade rural portuguesa.

A imagem captura uma simples cancela de madeira, confecionada com ramos de giesta, que dá acesso a um extenso lameiro verdejante.

Ao fundo, destaca-se uma paisagem campestre, com árvores e arbustos, que se estende até o horizonte.

A luz natural incide sobre a cena, criando um ambiente tranquilo e convidativo.

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A fotografia valoriza a simplicidade e a autenticidade.

A cancela de giesta, rústica e artesanal, é o elemento central da imagem e evoca um passado rural, onde a vida era mais simples e os recursos naturais eram utilizados de forma sustentável.

A escolha deste elemento como protagonista da fotografia revela a sensibilidade do fotógrafo em capturar a beleza nas pequenas coisas.

A imagem estabelece uma forte conexão com a natureza.

A giesta, uma planta típica da região, simboliza a resistência e a adaptação ao meio ambiente.

O lameiro verdejante e a paisagem campestre evocam a força da terra e a importância da agricultura na cultura transmontana.

A fotografia convida o observador a entrar em contacto com a natureza e a apreciar a sua beleza.

A cancela de giesta, aberta e convidativa, pode ser interpretada como uma metáfora para a confiança do povo transmontano.

A tradição de construir cancelas com materiais naturais e simples reflete a honestidade e a abertura das comunidades rurais.

A ausência de fechaduras ou cadeados sugere um ambiente seguro e acolhedor, onde a confiança prevalece.

A fotografia de Mário Silva é um retrato da identidade cultural da região de Trás-os-Montes.

A cancela de giesta, o lameiro, a paisagem campestre e a luz natural são elementos que evocam a memória coletiva e a história da região.

A imagem captura a essência do rural e contribui para a valorização do património cultural e natural de Portugal.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha diagonal da cancela conduz o olhar do espectador para o fundo da imagem, criando uma sensação de profundidade.

A luz natural, suave e difusa, envolve a cena em um halo de poesia, realçando as texturas e as cores.

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Como conclusão, "A cancela de ramos de giesta" é uma fotografia que transcende a mera representação da realidade, revelando a sensibilidade e a profundidade do olhar de Mário Silva.

A imagem, ao mesmo tempo simples e complexa, convida à reflexão sobre a importância da tradição, da natureza e da identidade cultural.

A fotografia é um hino à beleza da vida rural e um convite a valorizar as raízes e a simplicidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Out24

"O  S  no planalto da serra do Brunheiro"


Mário Silva Mário Silva

"O  S  no planalto da serra do Brunheiro"

19Out DSC07817_ms

A fotografia captura uma paisagem rural típica de Portugal, com um foco particular num estradão de terra que serpenteia através do planalto na serra do Brunheiro.

O estradão, vista de cima, forma a letra "S" que dá título à imagem.

O terreno circundante é caracterizado por campos de cultivo, possivelmente após a colheita, evidenciados pela tonalidade dourada do solo.

A vegetação, composta por arbustos e árvores, cria um contraste interessante com a terra nua, delineando o horizonte.

A luz natural incide sobre a cena, realçando as texturas e as formas da paisagem.

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A forma do estradão em "S" pode ser vista como uma metáfora para o caminho da vida, cheio de curvas e reviravoltas.

A jornada é longa e cheia de desafios, mas a beleza está na própria jornada, e não apenas no destino.

A fotografia retrata uma paisagem rural tranquila e serena, convidando o observador a refletir sobre a sua conexão com a natureza.

A terra cultivada, os campos dourados e a vegetação exuberante evocam sentimentos de paz e harmonia.

O estradão de terra, um elemento tradicional da paisagem rural, pode representar o passado, enquanto as plantações jovens sugerem o futuro e a esperança.

A imagem captura um momento de transição, onde o antigo e o novo se entrelaçam.

A fotografia destaca a beleza intrínseca da paisagem rural, sem a necessidade de elementos grandiosos ou complexos.

A simplicidade da composição e a riqueza dos detalhes convidam o observador a apreciar a beleza do quotidiano.

A fotografia, ao capturar um local específico em Portugal, evoca um sentimento de pertença e identidade.

A serra do Brunheiro, com a sua história e cultura únicas, é representada de forma poética e evocativa.

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Em resumo, a fotografia "O S no planalto da serra do Brunheiro" de Mário Silva é uma obra que transcende a mera representação visual de uma paisagem.

Através da sua composição e da escolha do enquadramento, o artista convida o observador a uma reflexão mais profunda sobre a vida, a natureza e o significado da existência.

A imagem, rica em simbolismo, permite múltiplas interpretações, tornando-a uma obra de arte aberta e convidativa.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Ago24

Ponte Romana do Arquinho “Arcum Solium" sobre o rio Arcossó (Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

Ponte Romana do Arquinho “Arcum Solium"

sobre o rio Arcossó (Chaves - Portugal)

28Ago DSC01792_ms

A fotografia de Mário Silva captura a Ponte Romana do Arquinho de forma a realçar a sua beleza rústica e a sua integração na paisagem natural.

A perspetiva escolhida, com a ponte ocupando a maior parte do enquadramento, permite ao observador apreciar a majestosa estrutura em pedra, com o seu único arco de volta perfeita.

A luz natural, que penetra entre as árvores, cria um jogo de sombras e realça a textura da pedra, conferindo à imagem uma atmosfera quase mágica.

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A ponte é o elemento central da fotografia.

A sua construção em pedra, com as típicas marcas de "forfex", revela a sua antiguidade e a maestria dos construtores romanos.

O arco único, em perfeito estado de conservação, é um testemunho da engenharia romana e da sua capacidade de adaptar as construções ao meio ambiente.

A natureza envolvente desempenha um papel fundamental na composição da imagem.

As árvores frondosas, que emolduram a ponte, criam um ambiente bucólico e convidativo.

A água cristalina do rio Arcossó, que flui calmamente por baixo da ponte, reflete a luz do sol e acrescenta um toque de movimento à imagem.

A luz natural é um elemento chave nesta fotografia.

A incidência da luz solar entre as árvores cria um efeito de contraluz, que realça a forma da ponte e as suas texturas.

As sombras projetadas na água e nas pedras conferem à imagem uma profundidade e um realismo impressionantes.

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A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha curva do arco da ponte contrasta com as linhas verticais das árvores, criando uma dinâmica visual interessante.

A regra dos terços é respeitada, com a ponte posicionada ligeiramente à esquerda do centro da imagem, o que confere à fotografia um equilíbrio visual agradável.

O enquadramento escolhido permite ao observador concentrar a sua atenção na ponte, sem distrações.

As árvores, ao enquadrar a ponte, criam um cenário natural que realça a sua importância histórica e arqueológica.

A fotografia apresenta uma paleta de cores quentes e terrosas, que transmitem uma sensação de tranquilidade e serenidade.

Os tons de verde da vegetação contrastam com o tom acinzentado da pedra, criando uma harmonia visual agradável.

A fotografia de Mário Silva transcende a mera representação da realidade.

A escolha da perspetiva, a luz e a composição conferem à imagem um caráter artístico, convidando o observador a uma reflexão sobre a passagem do tempo e a importância da preservação do património histórico.

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Em conclusão, a fotografia da Ponte Romana do Arquinho, captada por Mário Silva, é uma obra de grande beleza e significado.

Através de uma composição cuidadosa e de uma utilização eficaz da luz, o fotógrafo consegue transmitir a emoção e a magia deste lugar histórico.

Esta imagem é um convite a visitar este monumento e a apreciar a beleza da natureza e da história de Portugal.

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Em suma, a fotografia de Mário Silva é uma obra que merece ser admirada e divulgada, pois contribui para a valorização do património cultural português e para a promoção do turismo na região de Chaves.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Ago24

Ponte Romana de Trajano (Chaves – Portugal) - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

Ponte Romana de Trajano (Chaves – Portugal)

Mário Silva

19Ago DSC09500_ms

A fotografia de Mário Silva captura a majestosa Ponte Romana de Trajano, em Chaves, Portugal, sob uma luz que realça a beleza atemporal desta estrutura histórica.

A composição da imagem é cuidadosamente elaborada, com a ponte como protagonista central, posicionada de forma a destacar a sua grandiosidade e a harmonia com o ambiente natural.

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A Ponte de Trajano é o elemento focal da imagem, com os seus arcos robustos e linhas sólidas que conduzem o olhar do observador através da composição.

A estrutura de pedra, resistente ao tempo, contrasta com a suavidade da água do rio Tâmega, criando um diálogo entre a força da construção humana e a tranquilidade da natureza.

O rio Tâmega desempenha um papel fundamental na composição, refletindo o céu e a ponte, duplicando a sensação de profundidade e serenidade.

A água calma e cristalina adiciona um elemento de tranquilidade à cena.

As árvores nas margens do rio e as montanhas ao fundo proporcionam um enquadramento natural à ponte, conferindo à imagem uma sensação de paz e harmonia.

A folhagem verde vibrante contrasta com as tonalidades mais sóbrias da pedra e da água.

A iluminação natural é suave e envolvente, criando sombras delicadas que acentuam a textura da pedra e as curvas dos arcos.

A luz do dia, provavelmente próxima ao pôr do sol, confere à imagem um tom quente e acolhedor.

A perspetiva escolhida pelo fotógrafo permite ao observador apreciar a extensão da ponte e a grandeza do rio.

A inclinação da câmara confere à imagem uma sensação de movimento e dinamismo.

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A fotografia é tecnicamente bem executada, com uma exposição precisa e uma composição equilibrada.

A escolha da lente e da distância focal permitem capturar a ponte em toda a sua extensão, sem perder detalhes.

A luz natural realça a beleza da cena e a paleta de cores é harmoniosa.

A fotografia poderia beneficiar de um primeiro plano mais interessante, como por exemplo, um detalhe da pedra da ponte ou a presença de pessoas para adicionar uma escala humana à imagem.

Além disso, uma composição ligeiramente mais assimétrica poderia tornar a imagem mais dinâmica.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é uma bela representação da Ponte Romana de Trajano e do rio Tâmega.

A imagem captura a essência histórica e natural do local, transmitindo uma sensação de tranquilidade e admiração pela engenhosidade romana.

É uma obra que convida o observador a contemplar a beleza atemporal da arquitetura e da paisagem.

Em resumo, a fotografia de Mário Silva é uma obra inspiradora que demonstra a beleza e o valor histórico da Ponte Romana de Trajano.

A imagem é uma homenagem à engenharia romana e à natureza exuberante que circunda esta estrutura milenar.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Ago24

Rega por aspersão – Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Rega por aspersão

Águas Frias – Chaves - Portugal

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A fotografia apresenta uma paisagem rural, com um extenso campo verdejante em primeiro plano.

Ao fundo, observa-se um conjunto de colinas verdejantes e um céu azul com algumas nuvens brancas.

A imagem transmite uma sensação de paz e tranquilidade, além de evidenciar a importância da natureza para a agricultura.

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A água é um recurso natural essencial para a agricultura, sendo utilizada em diversas etapas do processo produtivo, desde a irrigação das plantações até a lavagem de produtos e equipamentos.

Sem água, a produção agrícola seria inviável, o que geraria impactos negativos na segurança alimentar e na economia global.

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É importante ressaltar que a agricultura é um dos setores que mais consome água no mundo. Segundo a Agência Europeia do Ambiente, cerca de um terço da água doce utilizada na Europa é destinada à agricultura.

Esse consumo elevado de água pode gerar diversos problemas, como escassez de água para outros usos, salinização do solo e degradação ambiental.

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Diante desse cenário, é fundamental promover o uso eficiente da água na agricultura.

Isso pode ser feito através da implementação de diversas medidas, como:

- Irrigação por gotejamento: Essa técnica permite irrigar as plantas de forma precisa e eficiente, reduzindo o desperdício de água.

- Reuso de água: A água utilizada na lavagem de produtos e equipamentos pode ser reutilizada para irrigação, após tratamento adequado.

- Cultivo de cobertura: O cultivo de plantas no solo durante o período de descanso das culturas ajuda a conservar a humidade do solo e reduzir a necessidade de irrigação.

- Melhoria da infraestrutura de irrigação: A modernização dos sistemas de irrigação permite reduzir as perdas de água por evaporação e infiltração.

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A água é um recurso natural essencial para a agricultura e para a vida humana.

É fundamental utilizá-la de forma eficiente e sustentável, a fim de garantir a segurança alimentar e a preservação do meio ambiente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Jul24

A Capela de Santiago em Mairos, Chaves, Portugal: Uma Joia Arquitetónica com Vistas Panorâmicas


Mário Silva Mário Silva

A Capela de Santiago em Mairos, Chaves, Portugal:

Uma Joia Arquitetónica com Vistas Panorâmicas

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A Capela de Santiago, situada na aldeia de Mairos, no concelho de Chaves, em Portugal, é um pequeno templo religioso que se destaca pela sua beleza arquitetónica e localização privilegiada.

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A Capela de Santiago é uma construção modesta, feita de pedra e com um telhado vermelho de telha.

A fachada principal da capela é simples, com uma porta de madeira e uma janela em arco.

A capela possui uma única nave, com um altar em madeira simples e um crucifixo.

A capela é decorada com algumas imagens religiosas, incluindo uma imagem de Santiago Apóstolo, o patrono da capela.

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A Capela de Santiago está localizada no topo de uma colina, com uma vista panorâmica de 360 graus da paisagem circundante.

A partir da capela, é possível ver as montanhas ao longe, os campos verdejantes e a própria aldeia de Mairos.

A vista da capela é simplesmente deslumbrante, especialmente em dias claros.

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A Capela de Santiago é um importante marco histórico e cultural da aldeia de Mairos.

A capela foi construída no século XVI e tem sido um local de peregrinação para os devotos de Santiago Apóstolo durante séculos.

A capela também é um local de culto para os habitantes da aldeia, que se reúnem lá para celebrar missas e outras festividades religiosas.

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Em jeito de conclusão, podemos referir que a Capela de Santiago é um lugar especial que vale a pena visitar.

A capela é uma joia arquitetónica com uma história rica e uma localização privilegiada.

 As vistas panorâmicas da capela são simplesmente deslumbrantes, e a capela é um local de paz e tranquilidade.

Se você estiver de visita à região de Chaves, certifique-se de incluir a Capela de Santiago no seu itinerário.

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A Capela de Santiago está aberta ao público durante o dia.

A entrada na capela é gratuita.

A capela é um local de culto religioso, por isso é importante ser respeitoso ao visitar.

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A melhor época para visitar a capela é durante a primavera ou o outono, quando o clima é ameno e as vistas estão claras.

Use calçado confortável, pois a subida até a capela pode ser um pouco íngreme.

Leve água e um chapéu para se proteger do sol.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
16
Abr24

Uma paisagem rural – Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Uma paisagem rural

Águas Frias (Chaves) - Portugal

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A fotografia mostra um campo verdejante cercado por árvores e rochas.

O campo está coberto de erva verde e exuberante, e as árvores são caducifólias, sem folhas.

As rochas são grandes e irregulares, e estão espalhadas pelo campo.

Ao fundo da imagem, há uma parede de pedra que delimita o campo.

A parede é feita de pedras irregulares e está coberta de musgo.

No canto inferior direito da imagem, há uma cerca de madeira que separa o campo de um terreno adjacente. A cerca é feita de estacas de madeira e está em bom estado.

A foto foi tirada no final da tarde, quando a luz do sol é mais suave.

As cores são suaves e naturais, e a composição é equilibrada e harmoniosa.

O campo verdejante e as árvores caducifólias sugerem a chegada da primavera.

A cerca de madeira denota que o campo é usado para a agricultura ou para a criação de gado.

A foto é esteticamente agradável e captura a beleza natural da região de Trás-os-Montes, em Portugal.

A imagem também pode ser interpretada como um símbolo da paz e da tranquilidade da vida rural.

Pode ser interpretada de outras maneiras, dependendo da perspetiva do observador.

Por exemplo, uma pessoa que vive numa cidade grande pode ver a imagem como um símbolo da natureza e da vida rural.

Uma pessoa que está passando por um momento difícil pode ver a imagem como um símbolo de paz e de esperança.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
21
Mar24

"Uma paisagem bucólica"  - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"Uma paisagem bucólica" 

Águas Frias (Chaves) - Portugal

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A fotografia apresenta uma paisagem bucólica composta por diversos elementos que evocam uma atmosfera de paz e tranquilidade. Em primeiro plano, observa-se um tanque de água de formato retangular, com a superfície lisa e reflexiva que espelha o céu azul e as nuvens brancas. O tanque está rodeado por erva verdejante e viçosa, que se estende por todo o primeiro plano da imagem.

No centro, destaca-se um rebanho de vacas de cor castanha e branca, pastando serenamente na erva fofa. As vacas estão distribuídas de forma harmoniosa pela pastagem, algumas de pé e outras deitadas, criando um ambiente de calma e quietude.

Ao fundo da imagem, observa-se uma cordilheira de montanhas, com picos cobertos de neve. As montanhas estão envoltas em névoa, o que contribui para a sensação de profundidade e amplitude da paisagem.

No canto inferior esquerdo da fotografia, observa-se uma árvore frondosa, com folhas verdes e um tronco robusto. A árvore fornece sombra para parte da pastagem e contribui para o equilíbrio da composição da imagem.

No céu, observa-se algumas nuvens brancas que se movem lentamente, criando um efeito dinâmico e contrastando com a quietude da paisagem terrestre.

A fotografia "Uma paisagem bucólica" pode ser interpretada de diversas maneiras, de acordo com a sensibilidade e o olhar de cada observador. No entanto, alguns elementos presentes na imagem sugerem algumas interpretações possíveis:

A imagem transmite uma sensação de paz e tranquilidade através da quietude da paisagem, da serenidade das vacas e da beleza natural do ambiente.

A disposição dos elementos na fotografia, como o tanque, as vacas, a árvore e as montanhas, criam um senso de harmonia e equilíbrio.

A presença das vacas pastando no lameiro sugere uma relação harmónica entre o homem e a natureza.

A imagem pode ser interpretada como uma representação do ciclo da vida, com o nascimento das vacas, o seu crescimento na pastagem e a sua eventual morte.

As montanhas ao fundo, com os seus picos cobertos de neve, podem ser interpretadas como um símbolo de eternidade e permanência.

A fotografia destaca a beleza da natureza rural, com os seus campos verdes, árvores frondosas e montanhas imponentes.

Em resumo, a fotografia "Uma paisagem bucólica" é uma obra rica em simbolismo e que pode ser interpretada de diversas maneiras. A imagem transmite uma sensação de paz e tranquilidade, e convida o observador a refletir sobre a beleza da natureza e a sua relação com o homem.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Fev24

O caminho rural - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

O caminho rural

Águas Frias – Chaves - Portugal

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O caminho rural serpenteia suavemente através da paisagem, como uma fita de terra que se desenrola entre os campos verdejantes e as florestas exuberantes.

É estreito o suficiente para permitir que apenas uma pessoa passe de cada vez, restringindo o tráfego a um ritmo tranquilo e contemplativo. As árvores de carvalho erguem-se majestosas dos dois lados, seus galhos entrelaçados formando um dossel natural que oscila suavemente com a brisa.

O chão está atapetado de folhas secas, que rangem sob os pés a cada passo, criando uma sinfonia de sons outonais.

Enquanto se avança pelo caminho, o aroma terroso das folhas mistura-se com o perfume do musgo e das flores silvestres, criando uma fragrância fresca e reconfortante.

O sol derrama os seus raios dourados através das folhas, criando padrões de luz e sombra que dançam ao longo do caminho.

À medida que o caminho se curva e serpenteia, revela gradualmente novos panoramas: uma clareira banhada pelo sol, um regato murmurante que serpenteia através do bosque, ou talvez um pequeno pomar onde maçãs maduras pendem dos galhos.

Este é um lugar onde o tempo parece desacelerar, onde se pode sentir verdadeiramente a conexão com a natureza e desfrutar da beleza simples e intocada do mundo ao nosso redor.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Jan24

"Paisagem Nebulosa" (2023) - Mário Silva (AI)


Mário Silva Mário Silva

 

"Paisagem Nebulosa" (2023)

Mário Silva (AI)

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A pintura a pastel "Paisagem Nebulosa" do pintor Mário Silva (2023) é uma obra de arte de grande beleza e sensibilidade. A pintura representa uma paisagem rural, com montanhas, colinas e vales, envoltas em uma névoa densa.

A névoa é representada de forma magistral, com tons suaves e delicados. O artista utiliza uma variedade de técnicas de pastel para criar uma sensação de profundidade e movimento. As montanhas são representadas em tons de azul e cinza. O vale é representado em tons de branco, cinzento e preto.

A pintura é uma visão calma e pacífica da natureza. A névoa cria uma sensação de mistério e suspense. O artista convida o espetador a explorar a paisagem e descobrir os seus segredos.

A pintura pode ser interpretada de várias maneiras. Ela pode ser vista como uma representação literal de uma paisagem rural envolta em névoa.

Também pode ser vista como uma metáfora para o estado da mente humana.

A névoa pode representar a incerteza, a confusão ou o desconhecido.

A pintura é uma obra de arte que evoca uma variedade de emoções e sentimentos.

É uma obra de arte que merece ser admirada.

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©MárioSilva

Mário Silva 📷
14
Dez23

Apetece-me imaginar como seria um dia com neve na paisagem transmontana


Mário Silva Mário Silva

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Apetece-me imaginar como seria um dia com neve na paisagem transmontana

D12 Floresta neve luar Aldeia_Mário Silva

Acordo cedo, ainda escuro, e ouço o barulho da neve a cair. Abro a janela e vejo o mundo coberto por um manto branco. É um dia de inverno perfeito na paisagem transmontana.

Saio de casa e caminho pela aldeia. As casas estão cobertas de neve, e os telhados brilham à luz do sol nascente. Os caminhos estão cobertos de uma camada espessa de neve, e é preciso ter cuidado para não escorregar.

O ar está frio e fresco, e posso ouvir o som dos pássaros cantando. A neve brilha no sol, e é uma visão deslumbrante.

Chego a uma floresta e entro. As árvores estão cobertas de neve, e os galhos estão carregados de flocos de neve. O silêncio é absoluto, e só se ouve o som do meu próprio respirar.

Caminhar pela floresta é uma experiência mágica. Parece que estou em um mundo diferente, um mundo silencioso e pacífico.

Ao longe, vejo uma aldeia. As casas estão cobertas de neve, e as pessoas estão a sair de casa para aproveitar o dia.

Vou até à aldeia e sento-me num banco para observar as pessoas. As crianças estão a brincar na neve, e os adultos estão a conversar e a rir.

É um dia perfeito para estar ao ar livre, e estou a aproveitar ao máximo.

Depois do almoço, vou para a serra. A neve está mais espessa na serra, e o cenário é ainda mais deslumbrante.

Caminhar na serra é uma experiência desafiante, mas também muito gratificante. O ar é puro e fresco, e a vista é simplesmente incrível.

No final do dia, estou cansado, mas feliz. Foi um dia perfeito para estar na natureza.

Volto para casa e sento-me à lareira. Aqueço-me e saboreio um copo de vinho quente.

A neve está a cair lá fora, e o mundo está silencioso. É um momento perfeito para relaxar e refletir.

Penso no dia que tive, e sinto-me feliz por ter vivido esta experiência. A neve transformou a paisagem transmontana num lugar mágico, e foi um dia que nunca esquecerei.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Set23

Uma paisagem de centeio cortado e rolos de palha num planalto transmontano - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Uma paisagem de centeio cortado e rolos de palha

num planalto transmontano - Portugal

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É uma cena rural encantadora de Portugal, mais especificamente numa região conhecida como planalto transmontano. Esta é uma área caracterizada pelas suas paisagens naturais deslumbrantes, onde o centeio é cultivado e a agricultura desempenha um papel importante na vida das comunidades locais.

Na fotopintura apresentada, podemos imaginar um vasto campo de centeio que foi colhido recentemente. As hastes douradas e maduras do centeio foram cortadas e agrupadas em feixes, formando rolos de palha.

Esses rolos de palha são cuidadosamente empilhados em grupos ou alinhados em fileiras ordenadas pelo campo. A palha tem uma cor amarelo-dourado, contrastando com o céu azul e possivelmente algumas nuvens brancas que pontuam o horizonte.

A paisagem do planalto transmontano é tipicamente caracterizada por colinas e montanhas suaves, criando um cenário ondulado que se estende até onde os olhos podem ver.

Os campos cultivados estendem-se até onde a vista alcança, com um mosaico de diferentes tons de verde e dourado, dependendo da vegetação e da estação do ano.

As casas rurais de pedra e os edifícios tradicionais podem ser avistados esporadicamente na paisagem, adicionando um toque de autenticidade a essa cena idílica. O ambiente tranquilo e sereno do planalto transmontano oferece uma sensação de isolamento e conexão com a natureza, onde o tempo parece desacelerar.

O som suave do vento soprando pelas colinas e a fragrância da terra e da vegetação acrescentam uma dimensão sensorial a essa paisagem pitoresca.

É uma cena que evoca uma sensação de calma e admiração pela beleza da vida rural em Portugal.

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Texto & Fotopintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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