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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

19
Abr25

"Dia do Silêncio" – sábado Santo e uma frase do Papa Francisco


Mário Silva Mário Silva

"Dia do Silêncio"

Sábado Santo e uma frase do Papa Francisco

20Abr DSC08714_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Dia do Silêncio", captura um momento de profunda serenidade e introspeção, que ressoa de forma poderosa com o significado do Sábado Santo e uma frase do Papa Francisco.

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A imagem mostra um pôr do sol com tons quentes de laranja e amarelo, que gradualmente se transformam num céu mais escuro à medida que o sol se aproxima do horizonte.

O sol está parcialmente oculto por uma cadeia de montanhas escuras, quase como uma silhueta, e há nuvens suaves que adicionam textura ao céu.

A luz do sol, embora ainda presente, parece estar-se retirando, deixando o cenário envolto numa quietude melancólica.

Há também um pequeno ponto no céu, possivelmente um pássaro, que adiciona um toque de vida no meio da vastidão silenciosa.

A moldura da fotografia tem um efeito de vinheta, com bordas escuras que intensificam a sensação de introspeção e isolamento.

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Relação com o Sábado Santo e a Frase do Papa Francisco

O Sábado Santo, na tradição cristã, é o dia que marca a espera entre a crucificação de Jesus na Sexta-feira Santa e a sua ressurreição no Domingo de Páscoa.

É um dia de silêncio, luto e reflexão, como descrito pelo Papa Francisco: “O Sábado Santo é o dia do silêncio, vivido no pranto e na perplexidade pelos primeiros discípulos, perturbados com a morte ignominiosa de Jesus. Enquanto o Verbo está em silêncio, enquanto a Vida está no túmulo, aqueles que tinham esperança dele são postos duramente à prova, sentem-se órfãos, talvez até órfãos de Deus”.

A fotografia de Mário Silva reflete esse estado de espírito de maneira visual e simbólica.

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O Silêncio e a Quietude: O pôr do sol na imagem simboliza o fim de um ciclo, assim como a morte de Jesus marca o fim da sua vida terrena.

A ausência de elementos vibrantes ou movimentados na fotografia — como pessoas, cores intensas ou ação — reforça a ideia de silêncio e pausa.

O sol pondo-se atrás das montanhas pode ser interpretado como o "Verbo em silêncio", como mencionado pelo Papa, enquanto a escuridão que se aproxima representa o túmulo onde "a Vida" repousa.

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A Perplexidade e o Luto: As cores quentes do céu, que contrastam com a escuridão das montanhas, podem evocar o pranto e a perplexidade dos discípulos.

O laranja e o amarelo, embora belos, têm uma melancolia inerente nesse contexto, como se o céu estivesse "chorando" com tons de fogo, refletindo a dor e a confusão dos seguidores de Jesus que, segundo o Papa, "se sentem órfãos, talvez até órfãos de Deus".

A luz que se desvanece simboliza a esperança que parece estar-se apagando para os discípulos, que ainda não sabem da ressurreição que virá.

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A Espera e a Prova: A frase do Papa Francisco fala de uma prova dura para aqueles que tinham esperança em Jesus.

Na fotografia, o sol está quase completamente escondido pelas montanhas, mas ainda há um brilho, uma promessa de luz.

Isso pode ser interpretado como um símbolo da espera: mesmo no silêncio e na escuridão do Sábado Santo, há uma luz subtil que prenuncia a ressurreição.

A presença do pássaro solitário no céu pode ser vista como um símbolo de esperança ou da alma em busca de sentido, mesmo no meio da desolação.

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Em conclusão, a fotografia "Dia do Silêncio" de Mário Silva é uma representação visual poderosa do Sábado Santo.

Ela captura a essência do silêncio, da melancolia e da espera descrita pelo Papa Francisco, ao mesmo tempo em que oferece um vislumbre de esperança através da luz que persiste no horizonte.

A imagem convida-nos a refletir sobre a experiência dos primeiros discípulos — o luto, a perplexidade e a sensação de abandono — enquanto nos lembra que, mesmo no silêncio mais profundo, a promessa da ressurreição está por vir.

É uma obra que, através da sua simplicidade e beleza, traduz a profundidade espiritual deste dia sagrado.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
15
Abr25

"O sol poente" & Terça-feira Santa (profecias de Jesus sobre o fim dos tempos e a traição Judas e a negação por Pedro)


Mário Silva Mário Silva

"O sol poente" & Terça-feira Santa

(profecias de Jesus sobre o fim dos tempos e a traição Judas e a negação por Pedro)

15Abr DSC08082_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "O sol poente", apresenta uma cena serena e melancólica de um pôr do sol.

O sol, baixo no horizonte, emite uma luz dourada que se filtra através das silhuetas de árvores sem folhas, criando um contraste dramático entre a claridade do céu e as formas escuras e retorcidas dos galhos.

O céu exibe tons suaves de azul e laranja, com camadas de nuvens que adicionam profundidade à paisagem.

No fundo, é possível ver colinas ou montanhas, sugerindo um cenário rural e tranquilo.

A assinatura do fotógrafo, "Mário Silva", está visível no canto inferior direito da imagem, e a borda da fotografia tem um efeito de vinheta em tons de roxo, que intensifica a sensação de introspeção e quietude.

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Relação com a Terça-feira Santa

A Terça-feira Santa, no contexto católico, é um momento significativo da Semana Santa, que marca os eventos que antecedem a crucificação de Jesus.

Nesse dia, segundo a tradição, Jesus vai ao Monte das Oliveiras após escapar de uma emboscada dos líderes religiosos que buscavam prendê-lo.

Lá, ele profetiza aos seus discípulos sobre o fim dos tempos, a destruição do Templo de Jerusalém e os sinais de sua segunda vinda.

Além disso, Jesus fala sobre a traição de Judas Iscariotes, que o entregaria às autoridades, e a negação de Pedro, que, apesar da sua lealdade, negaria conhecê-lo três vezes antes do amanhecer.

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A fotografia "O sol poente" pode ser relacionada a esse momento de forma simbólica e emocional.

O pôr do sol, com a sua luz que se desvanece, pode representar o fim de um ciclo e o prenúncio de tempos difíceis, ecoando o tom das profecias de Jesus sobre o fim dos tempos e os eventos trágicos que se aproximam, como a sua paixão e morte.

A luz dourada que atravessa as árvores sem folhas pode simbolizar a presença divina de Jesus, que, mesmo no meio da escuridão que se aproxima (representada pelas silhuetas escuras e pela noite que cai), ainda oferece esperança e verdade aos seus discípulos.

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As árvores despidas, com galhos secos e retorcidos, podem ser vistas como um reflexo da aridez espiritual e da traição que Jesus enfrentaria.

Judas, ao trair Jesus, e Pedro, ao negá-lo, representam a fragilidade humana e a dificuldade de permanecer fiel em momentos de provação.

A paisagem silenciosa e solitária da fotografia evoca o isolamento que Jesus começa a sentir à medida que se aproxima da sua paixão, especialmente no Monte das Oliveiras, onde ele oraria em angústia na Quinta-feira Santa, pedindo que o "cálice" lhe fosse afastado.

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Por fim, o contraste entre a luz do sol e a escuridão crescente pode ser interpretado como a tensão entre a esperança da redenção e o peso do sacrifício iminente.

A Terça-feira Santa é um dia de preparação e reflexão, e a fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera contemplativa, captura essa essência de transição, mistério e expetativa que marca esse momento da narrativa cristã.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Mar25

"O Ocaso na Lampaça: Sinfonia em Âmbar e Pedra"  (Águas Frias - Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

"O Ocaso na Lampaça: Sinfonia em Âmbar e Pedra"

 (Águas Frias - Chaves - Portugal)

25Mar DSC05748_ms

As pedras, sentinelas ancestrais da Lampaça, erguem-se como ombros cansados, cobertos de musgo e memórias.

No seu abraço rugoso, a terra respira, exalando o aroma agreste dos campos que se estendem até ao horizonte.

E ali, onde o mundo se curva em reverência ao sol, o espetáculo começa.

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O astro-rei, cansado da sua jornada, despede-se com um beijo de fogo, tingindo o céu de tons que nenhum pintor jamais ousou sonhar.

O âmbar funde-se com o laranja, o dourado com a púrpura, numa sinfonia de cores que ecoa na alma.

As nuvens, como pinceladas de algodão doce, flutuam num mar de luz, enquanto um rasto de avião, como um fio de prata, corta o céu em dois, ligando o efêmero ao infinito.

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A silhueta do armazém, à direita, ergue-se como um guardião silencioso, testemunha de incontáveis ocasos.

As suas paredes, gastas pelo tempo, guardam segredos sussurrados pelo vento, histórias de outrora que se misturam com o chilrear dos pássaros noturnos.

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A terra, beijada pela luz dourada, adormece em paz, embalada pela melodia do crepúsculo.

A Lampaça, lugar de encanto e serenidade, guarda em cada pedra, em cada árvore, em cada raio de sol, a magia de um momento eterno.

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E nós, meros observadores deste espetáculo divino, somos envolvidos pela emoção do instante, pela beleza que nos transcende.

Sentimos a alma a vibrar em uníssono com a natureza, a respirar a mesma paz que emana da terra.

E, por um momento, tudo se torna claro, tudo se torna belo, tudo se torna eterno.

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O sol desaparece, mas a sua luz permanece, refletida nas pedras, nas árvores, nos nossos olhos.

A Lampaça adormece, mas o seu esplendor permanece vivo, gravado na memória, como um poema de luz e cor.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Jan25

"Silhueta da colina do Brunheiro e o Castelo" (Águas Frias - Chaves - Portugal).


Mário Silva Mário Silva

"Silhueta da colina do Brunheiro e o Castelo"

(Águas Frias - Chaves - Portugal)

25Jan DSC05615_ms

A fotografia "Silhueta da colina do Brunheiro e o Castelo" de Mário Silva captura um momento de beleza natural e histórica em Monforte de Rio Livre, Águas Frias, Chaves, Portugal.

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A imagem é composta principalmente por duas partes: a silhueta escura da colina do Brunheiro e do Castelo de Monforte de Rio Livre contra um fundo vibrante de um pôr do sol.

A silhueta é destacada pelo contraste forte com o céu colorido, criando uma sensação de profundidade e mistério.

As cores são ricas e variam desde tons de laranja e vermelho no horizonte até gradientes mais suaves de amarelo e azul no topo da imagem.

Este gradiente de cores intensifica a atmosfera do pôr do sol.

Além da silhueta do castelo e da linha do horizonte, há alguns elementos naturais, como galhos finos de plantas no canto esquerdo, que adicionam um toque de textura e naturalidade à composição.

No canto inferior direito, está a assinatura do fotógrafo, Mário Silva, o que personaliza a obra e dá um toque de autenticidade.

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A fotografia utiliza magistralmente a luz e a sombra para criar uma silhueta dramática.

A ausência de detalhes no castelo e na colina devido à silhueta escura força o observador a focar na forma e na estrutura, o que pode ser visto como uma técnica para destacar a arquitetura e a geografia do local.

A escolha do momento do pôr do sol, com as suas cores quentes, evoca sentimentos de tranquilidade, nostalgia e beleza.

A silhueta do castelo, um símbolo de história e resistência, adiciona um elemento de mistério e tempo, sugerindo histórias passadas.

A composição é bem equilibrada, com a linha do horizonte cortando a imagem de forma que o céu ocupa uma porção significativa, mas não dominante, da cena.

A silhueta do castelo está posicionada de maneira que não centraliza a imagem, o que pode ser interpretado como uma escolha para evitar uma composição estática e previsível.

Uma possível crítica poderia ser que a falta de detalhes na silhueta pode ser frustrante para quem deseja ver mais da estrutura do castelo.

No entanto, este é um estilo escolhido conscientemente pelo fotógrafo, que valoriza o impacto visual e emocional sobre a precisão arquitetónica.

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Resumindo, a fotografia de Mário Silva é uma peça visualmente impactante que combina elementos naturais e históricos para criar uma cena evocativa e emocionalmente rica.

A escolha de capturar o momento do pôr do sol com a silhueta do castelo é uma técnica eficaz que enfatiza tanto a beleza natural quanto a grandiosidade histórica do local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Dez24

"O pôr do sol outonal e a simbologia do Advento"


Mário Silva Mário Silva

"O pôr do sol outonal e a simbologia do Advento"

20Dez DSC03500_ms

A fotografia de Mário Silva captura um momento de transição entre o dia e a noite, num cenário natural marcado pelas cores vibrantes do outono.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a sua paleta de cores quentes, evoca uma atmosfera de serenidade e esperança, estabelecendo um diálogo interessante com a simbologia do Advento.

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O pôr do sol, com as suas tonalidades de laranja, vermelho e rosa, é o elemento central da composição.

A luz, que se espalha pelo céu, cria uma atmosfera de paz e tranquilidade.

O pôr do sol pode ser interpretado como um símbolo da passagem do tempo e da renovação da natureza, aludindo aos ciclos da vida e à promessa de um novo começo.

As árvores, silhuetas contra o céu, representam a força da natureza e a passagem do tempo.

As árvores, com as suas folhas caídas, simbolizam a morte e a renascimento, elementos essenciais da simbologia cristã.

As velas, com as suas chamas quentes, contrastam com a escuridão que se aproxima.

Elas representam a luz da esperança e a fé, elementos essenciais do período do Advento.

A paleta de cores, com predominância de tons quentes, como o laranja, o vermelho e o amarelo, cria uma atmosfera de calor e acolhimento.

As cores quentes também podem ser interpretadas como um símbolo da esperança e da alegria, sentimentos associados ao período natalino.

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O Advento é um período de preparação para o Natal, um tempo de espera e de expectativa.

A fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera outonal e a sua composição marcada pela presença de elementos naturais e religiosos, evoca perfeitamente o espírito do Advento.

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O outono, com as suas folhas caídas e os seus dias mais curtos, é um período de transição entre o verão e o inverno.

Essa estação do ano pode ser vista como uma metáfora da jornada espiritual do cristão, que se prepara para o nascimento de Jesus.

A luz do pôr do sol, que ilumina o céu, pode ser interpretada como um símbolo da esperança.

A luz, que se dissipa lentamente, representa a espera pela vinda do Messias.

As velas, com as suas chamas quentes, representam a luz da fé que ilumina o caminho do Advento.

A chama da vela, que se eleva para o céu, simboliza a nossa aspiração à luz divina e à salvação.

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Em conclusão, a fotografia "O pôr do sol outonal e a simbologia do Advento" é uma obra que nos convida a refletir sobre a passagem do tempo, a renovação da natureza e a importância da fé.

A imagem, com a sua beleza serena e a sua carga simbólica, é um convite à contemplação e à meditação, valores que são particularmente relevantes durante o período do Advento.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Nov24

“Pôr do sol outonal, por trás dos montes" - Portugal


Mário Silva Mário Silva

“Pôr do sol outonal, por trás dos montes" - Portugal

13Nov DSC02919_ms

Em tons de fogo, o sol se despede,

Pintando o céu em cores vibrantes.

Montanhas adormecem, silentes e sedentas,

Sob a dança suave de raios radiantes.

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Folhas secas, em alvoroço,

Dançam ao ritmo do vento suave.

A natureza adormece, em doce sossego,

Enquanto a noite se aproxima, suave.

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Em cada canto, um sussurro se ouve,

A saudade do verão que se foi.

Mas a esperança renasce, suave,

Com a promessa de um novo amanhecer.

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Em terras lusas, o outono se revela,

Em paisagens de tirar o fôlego.

E neste pôr do sol, a alma se revela,

Num momento de paz e de regozijo.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
23
Set24

"Pôr do sol em Trás-os-Montes - Portugal"


Mário Silva Mário Silva

"Pôr do sol em Trás-os-Montes - Portugal"

23Set DSC07336_ms

Em terras transmontanas, onde o tempo se curva,

O sol pinta a tarde em tons de ouro e carmim.

Entre castanheiros milenares, em silhueta curva,

A alma encontra paz, serena e sublime.

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O vento sussurra canções de outrora,

Trazendo o aroma de vinho e de pão.

A natureza, em harmonia, nos mostra a força,

Da vida que pulsa em cada coração.

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Nas aldeias adormecidas, sonhos se acendem,

Sob um céu de estrelas, imenso e profundo.

As tradições ancestrais, em cada dente,

Testemunham a história, rica e fecunda.

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E neste instante mágico, onde o dia se finda,

A gratidão invade o coração, serena e profunda.

Pois em Trás-os-Montes, a cada pôr do sol,

A alma se renova, e a esperança se afunda.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Ago24

Marco Geodésico ao final da tarde


Mário Silva Mário Silva

Marco Geodésico ao final da tarde

05Ago DSC07940_ms

Os marcos geodésicos são pontos monumentais que servem como referência para a cartografia, o levantamento topográfico e outras atividades geodésicas.

Em Portugal, existem cerca de 8.600 marcos geodésicos, espalhados pelo território continental, Açores e Madeira.

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Os marcos geodésicos são constituídos por diversos tipos de estruturas, mas a maioria deles é composta por um pilar de alvenaria ou cimento, com uma altura variável entre 2 e 10 metros. No topo do pilar, existe um marco metálico com um número de identificação único.

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A importância dos marcos geodésicos reside no fato de que eles fornecem pontos de referência precisos para a realização de diversos trabalhos geodésicos, como:

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A criação de mapas precisos do território depende da existência de marcos geodésicos com coordenadas conhecidas.

Os cartógrafos utilizam esses marcos como pontos de referência para determinar a posição de outros pontos no terreno.

O levantamento topográfico consiste na determinação da posição e da altitude de pontos no terreno.

Os marcos geodésicos servem como pontos de referência para esse tipo de trabalho.

Os marcos geodésicos também são utilizados para outras atividades geodésicas, como a determinação da forma e do tamanho da Terra, o estudo dos movimentos da crosta terrestre e o desenvolvimento de sistemas de navegação por satélite.

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Em Portugal, a responsabilidade pela gestão da rede de marcos geodésicos cabe à Direção-Geral do Território (DGT).

A DGT é responsável pela manutenção dos marcos geodésicos, pela sua atualização e pela disponibilização de informações sobre os mesmos ao público em geral.

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Os marcos geodésicos são um patrimônio importante para Portugal, pois permitem a realização de diversos trabalhos geodésicos que são essenciais para o desenvolvimento do país.

É importante que esses marcos sejam preservados e que as suas informações sejam atualizadas regularmente.

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Exemplo específico de marco geodésico em Portugal:

 

O Centro Geodésico de Portugal, também conhecido como Picoto da Melriça, é um marco geodésico de 1ª ordem localizado na Serra da Melriça, no concelho de Vila Real.

Este marco foi construído em 1802 e serviu como ponto de partida para a triangulação geral do reino de Portugal.

O Centro Geodésico de Portugal é um importante monumento histórico e científico, e está classificado como Imóvel de Interesse Público.

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Os marcos geodésicos são pontos monumentais que servem como referência para a cartografia, o levantamento topográfico e outras atividades geodésicas.

Esses marcos são um património importante para Portugal, pois permitem a realização de diversos trabalhos geodésicos que são essenciais para o desenvolvimento do país.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Jul24

Observando o horizonte da minha varanda: a beleza e quietude do “Reino Maravilhoso”


Mário Silva Mário Silva

Observando o horizonte da minha varanda:

a beleza e quietude do “Reino Maravilhoso”

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A fotografia captura a beleza serena de um pôr do sol em Trás-os-Montes, Portugal.

O céu está em chamas com tons de laranja, vermelho e dourado, enquanto as andorinhas voam em círculos contra o pano de fundo celestial.

A cena é pacífica e idílica, evocando uma sensação de tranquilidade e admiração.

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A frase "Trás-os-Montes é realmente o "Reino Maravilhoso" como dizia o escritor português Miguel Torga, resume perfeitamente a essência da imagem.

Trás-os-Montes é uma região montanhosa no norte de Portugal, conhecida pelas suas paisagens naturais impressionantes, tradições culturais ricas e povo acolhedor.

Miguel Torga, um escritor português nascido na região, chamou-a de "Reino Maravilhoso" devido à sua beleza singular e caráter único.

 

A fotografia é um exemplo perfeito do que Torga falava.

A cena captura a beleza natural de Trás-os-Montes de uma forma que é ao mesmo tempo linda e comovente.

Os tons vibrantes do pôr do sol, o voo das andorinhas e a quietude da cena evocam uma sensação de paz e admiração.

É fácil ver por que Torga se apaixonou pela sua terra natal e por que ele a considerava um "Reino Maravilhoso".

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A fotografia também é uma chamada de atenção de que a beleza pode ser encontrada nos lugares mais inesperados.

Às vezes, tudo o que precisamos é parar um momento e observar o mundo ao nosso redor para apreciar a maravilha que nos cerca.

A cena do pôr do sol em Trás-os-Montes é um lembrete de que a natureza é uma fonte de beleza e inspiração infinitas.

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A composição da fotografia é muito bem equilibrada.

O pôr do sol está posicionado no centro da imagem, enquanto as andorinhas voam em torno dele.

Isso cria um senso de harmonia e equilíbrio.

As cores da imagem são muito vibrantes e saturadas.

Isso contribui para a sensação de beleza e admiração.

A cena é muito pacífica e serena.

Isso convida o observador a relaxar e desfrutar da beleza do momento.

No geral, a fotografia é uma bela e comovente captura da beleza natural de Trás-os-Montes.

É um lembrete de que a beleza pode ser encontrada nos lugares mais inesperados e de que a natureza é uma fonte de inspiração infinita.

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 Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
21
Jun24

A Penumbra, o cenário do “Lobo em pele de Cordeiro”


Mário Silva Mário Silva

A Penumbra, o cenário do “Lobo em pele de Cordeiro”

A penumbra é o cenário perfeito para a camuflagem do "lobo em pele de cordeiro".

É a indefinição entre a luz e a sombra o "habitat" preferido para os seres que com um sorriso nos lábios e modos que parecem agradar a "todos", mas com o pensamento que os seus interlocutores serão os "cordeirinhos" que poderão articular em sei próprio benefício, mais cedo ou mais tarde.

É com argúcia e engenho que espalham a sua pseudo-benevolência em prol do seu ego e dos seus astutos objetivos.

Os "cordeirinhos" com a sua pura inocência desbravam o caminho que pensam ser seu, mas afinal é o desmatar do "caminho" árduo para que fique acessível aos interesses do "lobo com pele de cordeiro" e enaltecer o seu ego narcisista e interesseiro.

Não queira ser “lobo”, mas não deixe que ele o faça de "cordeirinho" manso e submisso.

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A penumbra, aquele espaço enigmático onde a luz começa a ceder lugar à escuridão, tem sido historicamente associada à ambiguidade moral e à dissimulação.

Este conceito pode ser explorado em diversas dimensões, desde a ciência comportamental até à literatura, para ilustrar a complexidade das interações sociais e a natureza astuciosa de alguns indivíduos dentro do espectro das relações humanas.

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A Penumbra Social e o "Lobo em Pele de Cordeiro"

Na esfera social, a metáfora do "lobo em pele de cordeiro" descreve um indivíduo que, através de uma fachada enganadoramente inofensiva, oculta as suas verdadeiras intenções, que podem ser manipulativas e egoístas.

Este tipo de comportamento é amplamente abordado na psicologia social e na sociopatologia, onde se discute a habilidade de alguns indivíduos de se camuflarem dentro de normas sociais aceitáveis enquanto buscam atingir seus próprios fins, frequentemente em detrimento dos outros.

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Cientificamente, este comportamento pode ser analisado sob a ótica da Teoria dos Jogos, onde as estratégias de cooperação e defeção são estudadas. O "lobo" seria aquele que adota uma estratégia de apostasia, beneficiando-se da cooperação dos "cordeiros" sem retribuir de forma justa.

A longo prazo, esta estratégia pode levar a um colapso do sistema de confiança, essencial para o funcionamento saudável de qualquer grupo ou sociedade.

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Mecanismos de Defesa e Identificação

Como então os "cordeirinhos" se podem proteger?

A literatura científica sugere a necessidade de desenvolver mecanismos de deteção de enganos e intenções ocultas, um campo de interesse tanto para a psicologia evolutiva quanto para a neurociência.

Estudos de linguagem corporal, microexpressões e análise de discurso fornecem ferramentas para identificar incongruências entre o que é dito e o que é verdadeiramente sentido ou pretendido.

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Economicamente, o comportamento do "lobo" pode ser estudado sob a ótica da teoria da agência, onde há conflitos de interesses entre agentes e principais.

A informação assimétrica entre as partes pode levar a situações onde os "lobos" exploram os "cordeiros" para seu próprio ganho.

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Implicações Éticas e Sociais

É essencial ponderar as implicações éticas de tais comportamentos.

A ética aplicada oferece uma reflexão profunda sobre os deveres e responsabilidades em relações interpessoais e profissionais.

Além disso, a filosofia moral pode oferecer “insights” sobre as virtudes de honestidade e integridade em contraposição às ações manipulativas e enganosas.

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Em termos sociais, é imperativo fomentar uma cultura de transparência e integridade, onde comportamentos como os do "lobo em pele de cordeiro" sejam desincentivados e expostos, promovendo um ambiente de cooperação genuína e respeito mútuo.

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Conclusão

O cenário da penumbra, onde luz e sombra se encontram e confundem, é um poderoso símbolo para as interações sociais que envolvem dissimulação e engano.

Entender e identificar o comportamento do "lobo em pele de cordeiro" é crucial para a criação de estruturas sociais mais justas e transparentes.

Cabe a cada "cordeiro" estar atento e não permitir que sua boa vontade seja explorada, sem, contudo, sucumbir à desconfiança infundada que pode corroer o tecido da solidariedade humana.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

Mário Silva 📷
27
Mai24

Pôr do sol na aldeia …


Mário Silva Mário Silva

Pôr do sol na aldeia …

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A fotografia mostra um pôr do sol numa aldeia transmontana no mês de maio.

As árvores ainda não estão com folhas, o que dá à cena uma beleza única e especial.

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A luz do sol poente filtra-se pelos galhos das árvores, criando um efeito de luz e sombra que é simplesmente mágico.

O céu está em tons de laranja, vermelho e roxo, e as nuvens são pintadas de tons dourados.

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A cena é serena e tranquila, e evoca uma sensação de paz e nostalgia.

É uma imagem que nos convida a desacelerar e apreciar a beleza da natureza.

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O sol poente é o elemento central da imagem.

A sua luz dourada ilumina a cena e cria um efeito mágico.

As árvores sem folhas são um detalhe importante da imagem.

Elas dão à cena uma sensação de leveza e transparência.

O céu está em tons de laranja, vermelho e roxo.

As nuvens são pintadas de tons dourados.

As nuvens são um elemento importante da imagem.

Elas adicionam textura e interesse ao céu.

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Para algumas pessoas, a fotografia pode representar a beleza da natureza.

Para outras, ela pode representar a paz e a tranquilidade da vida rural.

Para ainda outras, ela pode representar a nostalgia do passado.

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A fotografia evoca uma série de emoções, como paz, tranquilidade, nostalgia, beleza e admiração.

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A imagem pode ser vista como um símbolo da passagem do tempo, da mudança das estações e da beleza da natureza.

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Em conclusão, a imagem do pôr do sol por entre as árvores ainda sem folhas no mês de maio na aldeia transmontana é uma imagem bela e significativa.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Mai24

O regueiro serpenteia o lameiro com o sol poente escondendo-se por entre os ramos da árvore -  Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"O regueiro serpenteia o lameiro com o sol poente escondendo-se por entre os ramos da árvore”

Águas Frias - Chaves - Portugal

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A fotografia mostra um riacho serpenteando por um campo verde, com uma árvore no primeiro plano.

O sol está se pondo atrás da árvore, e seus raios passam pelas folhas da árvore, criando um efeito de luz e sombra. Ao fundo, podemos ver algumas montanhas.

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A imagem é uma bela representação da natureza portuguesa.

O riacho serpenteando pelo campo verde é uma imagem serena e tranquila, enquanto o sol poente atrás da árvore cria uma atmosfera dramática.

As montanhas ao fundo completam a paisagem e dão uma sensação de grandiosidade.

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A fotografia pode ser vista como uma representação da beleza da natureza portuguesa, ou como um símbolo da passagem do tempo.

O sol poente pode ser visto como um símbolo do fim da vida, enquanto o riacho serpenteando pode ser visto como um símbolo da vida que continua.

A imagem evoca uma variedade de emoções, como paz, tranquilidade, drama e grandiosidade.

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A imagem pode ser uma evocação da beleza da natureza, ou ser um símbolo da passagem do tempo ou da vida que continua.

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A imagem foi captada em Águas Frias, uma freguesia do concelho de Chaves, em Portugal.

A freguesia é conhecida pelas suas paisagens naturais, incluindo montanhas, rios e florestas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
23
Nov23

Pôr do sol no outono … Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

Pôr do sol no outono …

Águas Frias - Chaves - Portugal

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O outono é uma estação linda com as suas cores incríveis, suas folhas caídas e seus dias mais curtos. Um dos melhores momentos de cada dia no outono é quando os raios dourados do sol poente iluminam o céu. Ao pôr do sol no outono, as cores ficam mais ricas e únicas, com tons de laranja, vermelho e dourado que se misturam ao céu azul.

O espetáculo que se apresenta todos os dias ao pôr do sol no outono é semelhante a uma obra de arte vista a olho nu.

O horizonte é preenchido com a laranja e o vermelho do sol poente, que se espalha pelo céu, entre as árvores, as plantas e os campos com os seus tons dourados.

Ao pôr do sol no outono, tudo se transforma.

Uma sensação de calma e paz toma conta do ambiente, aproveitando o silêncio de um dia acabando.

Os pássaros cantam seus últimos chilreios enquanto os últimos raios de sol aquecem o mundo antes do anoitecer.

No outono, a beleza do pôr do sol é ainda mais marcante.

É uma ótima oportunidade de parar e simplesmente curtir a natureza, absorvendo os cores e os sons desta incrível estação.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Ago23

"Pôr do Sol por detrás das montanhas"


Mário Silva Mário Silva

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"Pôr do Sol por detrás das montanhas"

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O sol se põe por detrás das montanhas

E o mundo se enche de cores e de luz

O céu se incendeia com tons de laranja e rosa

E a natureza se despede em um adeus

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As sombras se alongam e se estendem

E a vida se aquieta em contemplação

O ar se enche de um silêncio sagrado

E a alma se eleva em meditação

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O pôr do sol por detrás das montanhas

É um espetáculo de paz e de beleza

Que nos lembra a fugacidade da vida

E a importância de viver com nobreza

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Que nos ensina a valorizar cada instante

E a amar cada ser que nos rodeia

Que nos mostra o caminho da humildade

E nos guia para a eterna aldeia

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Por isso, quando o sol se põe por detrás das montanhas

Devemos agradecer pela vida e pela luz

E seguir adiante com a certeza de que a beleza

Está em cada momento, em cada amor, em cada cruz.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Jan23

À PROCURA DO “OUTRO MENINO”


Mário Silva Mário Silva

À PROCURA DO

“OUTRO MENINO”

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Os Reis, depois de adorarem o Menino e de lhe terem deixado os seus significativos presentes … deixaram Belém …

… pensaram em regressar, novamente, aos seus reinos, no longínquo Oriente, …

… chegou a noite …

… as vias estavam às escuras, porque o preço da 💡 estava muito elevada, até para reis da Arabia …

… mas como eram Magos (atualmente o equivalente à licenciatura em astronomia) …

… tinham que recorrer à sua clássica sabedoria sobre a posição dos astros e a sua posição relativa (não queriam usar o GPS, com receio de serem enganados), por isso …

… observaram atentamente, consultaram os seus mapas “astrolábicários” (que a Maya lhes tinha emprestado) …

… mas … ao observarem mais atentamente o firmamento …

… repararam que …

… uma outra estrela estava brilhando e que nunca a tinham visto, nem estava no “Mapa Astral” da Maya …

… O que se estava a passar???? …

Logo, ali (onde quer que seja), convocaram um Congresso de Magos, mas …

… os restantes estavam no Oriente e a Maya estava ocupada a fazer as previsões para um Canal de Tv …, assim, …

… fizeram o congresso com eles os três: Baltasar Rodrigues, Gaspar Silva e Belchior Cabral …

Depois de muita observação, análise e discussão, chegaram à conclusão, por unanimidade e aclamação, que se da última vez tinham acertado, também acertariam novamente.

Assim, um escreveu a ata, outro corrigiu e o outro (antes que o 1ºministro soubesse) aprovou …

A conclusão seria: “Seguir a nova estrela, pois tinha nascido um menino fabuloso”

Agora tinham Vi_acertado …

… Este Vi era, de facto, um menino Vi_adorável, Vi_bonito, Vi_meigo, … Vi tudo de bom.

… Os Reis ficaram embebecidos e radiantes com o menino que emanava Amor, Alegria, Serenidade e muita Paixão…

… Já estavam planeando o regresso, quando repararam onde realmente estavam e pensaram:

- “Porque não comer uma “Francesinha”, já que é considerada a “sandwich” rainha e com o sabor dos deuses ?!!…”

… “P´ró ano voltaremos !!!…”

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Texto e Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Nov22

DIA DOS FIÉIS DEFUNTOS ou DIA DE FINADOS


Mário Silva Mário Silva

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DIA DOS FIÉIS DEFUNTOS

ou

DIA DE FINADOS

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A origem da data escolhida para celebrar o dia de finados está muito mais relacionada às tradições, crenças, cultura e mitologia asteca e celta do que à influência católica, que apenas aderiu ao costume de homenagear os seus mortos séculos depois.

No entanto, uma das possíveis motivações apontadas historicamente para que o dia 2 de novembro tenha sido reservado para o dia de finados e resistido como data de celebração aos que já partiram é a sequência histórica de apropriação de culturas e religiões antigas, que foram sendo conquistadas e tiveram alguns de seus símbolos apropriados e mantidos ao longo dos séculos.

Um exemplo é a conquista do povo celta pelos romanos, que se apoderaram dos seus costumes de celebração aos mortos. Essa apropriação, entretanto, não se deu sem uma ressignificação e “mistura” com crenças e mitologias próprias.

Séculos depois, a igreja católica, como forma de dar um significado católico à tradição popular, também instituiu a prática de interceder em favor dos seus mortos. Todavia, historicamente, a herança do dia de finados pode ser reconhecida como sendo essencialmente de raiz indígena.

O dia de finados, comemorado em muitas culturas e religiões em 2 de novembro, é uma data reservada, principalmente, para celebrar e homenagear os entes queridos que já morreram.

As formas de celebração, no entanto, podem ser bastante diversificadas. Algumas religiões, como a católica, reúne os seus fiéis para rezar e visitar túmulos, numa atitude religiosa de recolhimento, reflexão e compaixão. Já em certas culturas, como a mexicana, a tradição gira em torno de celebrações festivas, com comidas, bebidas, danças e pinturas faciais e vestimentas típicas.

As diferenças também podem ser observadas nos nomes atribuídos à data: dia dos fiéis defuntos, día de los muertos, dia de finados etc. Apesar das diversas origens e expressões, o significado essencial mantém-se o mesmo: honrar e prestar homenagens aos mortos.

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Jan22

A Maravilha do Pôr do Sol de inverno


Mário Silva Mário Silva

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A MARAVILHA do PÔR DO SOL no INVERNO

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Estamos no inverno, mas o sol rompeu as nuvens e “aqueceu” a aldeia …

O seu dia foi difícil, pois a sua luta resistente contra as nuvens que o tentavam impedir ou dificultar de dar luz, brilho e ameno calor, quase o esgotaram, mas sentiu-se realizado.

Tinha dado um brilho e alegrias com os seus raios oblíquos sobre a povoação e campos, por onde mourejaram os agricultores para vingar as suas culturas de subsistência.

Mas, o Sol, ainda antes que o pano do dia se fechasse e terminasse esta tarefa diária, quis brindar em apoteose final mostrando toda a sua beleza, encanto e fonte inspiração para os poetas amorosos (e não só).

Cobriu o céu com uma infinidade de matizes de cores desde o amarelo brilhante até a uma infinidade de variantes de laranjas, castanhos, azuis, … e sei lá quantas cores mais …

O momento foi curto, mas espetacular …

Como batendo palmas de pé começaram a acender-se as luzes dos candeeiros públicos e as luzes das casas e as chamas das lareiras …

O pano da boca de cena foi descendo, num lento rápido …

O espetáculo tinha terminado …

Mas, eu já tinha comprado bilhete para o dia seguinte … mas seria que havia espetáculo ou … as nuvens censórias iriam impedir a sua realização …

É a inveja do inverno …

Mas, haverá mais, muitos fins de dia mais …

Só teremos que ter a paciência necessária para esperar …

E vale bem a espera.

Até breve – pôr do Sol …

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__________________________________________   Mário Silva  ______________________________________________

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18
Mai21

Pôr do sol na aldeia - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

Um pôr do sol na aldeia transmontana de Águas Frias – Chaves - Portugal

🌞

”No pôr do sol, parece que o céu se incendia, de um laranjão ardente, creme e ouro, transformando-se pouco a pouco em púrpura antes de tingir-se da escuridão da noite mais negra que se possa imaginar, assim tão negra que as estrelas não parecem brancas, mas de prata esplendente.”

(Alan Coren)

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“Quando admiro a maravilha de um pôr-do-sol, minha alma se expande em reverência ao Criador.”
(Mahatma Gandhi)

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“Que sensibilidade a do Sol: corar todas as tardes no momento do entardecer…”
(Fabrizio Caramagna)

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“Um poente é um fenómeno intelectual.”
(Fernando Pessoa)

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06
Jun20

Pôr do Sol - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

 

Pôr do Sol

 

A cada pôr do sol um novo horizonte

A cada amanhecer uma nova inspiração

A cada sorriso uma nova alegria

A todo instante uma nova emoção.

 

                            Wilton Lazarotto

 

Pôr do Sol

 

 

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10
Mai20

Pôr do Sol - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

 

Pôr do Sol

A cada fim de tarde o céu ganha novo tom

mistura de cores, mistura de pensamentos

Entre todos ,um só se delineia com clareza

a esperança de também contemplar um novo amanhecer.

Edite Lima

Pôr do Sol

**********

 

Diariamente um pôr do Sol lhe é oferecido

 para refletir

 e virar as páginas de sua vida.

Use-o como um ritual.

Revise-se, repasse suas decisões e pensamentos…

e siga em frente!

Baudelaire Guinevere

 

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