Os marcos geodésicos são pontos monumentais que servem como referência para a cartografia, o levantamento topográfico e outras atividades geodésicas.
Em Portugal, existem cerca de 8.600 marcos geodésicos, espalhados pelo território continental, Açores e Madeira.
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Os marcos geodésicos são constituídos por diversos tipos de estruturas, mas a maioria deles é composta por um pilar de alvenaria ou cimento, com uma altura variável entre 2 e 10 metros. No topo do pilar, existe um marco metálico com um número de identificação único.
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A importância dos marcos geodésicos reside no fato de que eles fornecem pontos de referência precisos para a realização de diversos trabalhos geodésicos, como:
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A criação de mapas precisos do território depende da existência de marcos geodésicos com coordenadas conhecidas.
Os cartógrafos utilizam esses marcos como pontos de referência para determinar a posição de outros pontos no terreno.
O levantamento topográfico consiste na determinação da posição e da altitude de pontos no terreno.
Os marcos geodésicos servem como pontos de referência para esse tipo de trabalho.
Os marcos geodésicos também são utilizados para outras atividades geodésicas, como a determinação da forma e do tamanho da Terra, o estudo dos movimentos da crosta terrestre e o desenvolvimento de sistemas de navegação por satélite.
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Em Portugal, a responsabilidade pela gestão da rede de marcos geodésicos cabe à Direção-Geral do Território (DGT).
A DGT é responsável pela manutenção dos marcos geodésicos, pela sua atualização e pela disponibilização de informações sobre os mesmos ao público em geral.
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Os marcos geodésicos são um patrimônio importante para Portugal, pois permitem a realização de diversos trabalhos geodésicos que são essenciais para o desenvolvimento do país.
É importante que esses marcos sejam preservados e que as suas informações sejam atualizadas regularmente.
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Exemplo específico de marco geodésico em Portugal:
O Centro Geodésico de Portugal, também conhecido como Picoto da Melriça, é um marco geodésico de 1ª ordem localizado na Serra da Melriça, no concelho de Vila Real.
Este marco foi construído em 1802 e serviu como ponto de partida para a triangulação geral do reino de Portugal.
O Centro Geodésico de Portugal é um importante monumento histórico e científico, e está classificado como Imóvel de Interesse Público.
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Os marcos geodésicos são pontos monumentais que servem como referência para a cartografia, o levantamento topográfico e outras atividades geodésicas.
Esses marcos são um património importante para Portugal, pois permitem a realização de diversos trabalhos geodésicos que são essenciais para o desenvolvimento do país.
A fotografia captura a beleza serena de um pôr do sol em Trás-os-Montes, Portugal.
O céu está em chamas com tons de laranja, vermelho e dourado, enquanto as andorinhas voam em círculos contra o pano de fundo celestial.
A cena é pacífica e idílica, evocando uma sensação de tranquilidade e admiração.
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A frase "Trás-os-Montes é realmente o "Reino Maravilhoso" como dizia o escritor português Miguel Torga, resume perfeitamente a essência da imagem.
Trás-os-Montes é uma região montanhosa no norte de Portugal, conhecida pelas suas paisagens naturais impressionantes, tradições culturais ricas e povo acolhedor.
Miguel Torga, um escritor português nascido na região, chamou-a de "Reino Maravilhoso" devido à sua beleza singular e caráter único.
A fotografia é um exemplo perfeito do que Torga falava.
A cena captura a beleza natural de Trás-os-Montes de uma forma que é ao mesmo tempo linda e comovente.
Os tons vibrantes do pôr do sol, o voo das andorinhas e a quietude da cena evocam uma sensação de paz e admiração.
É fácil ver por que Torga se apaixonou pela sua terra natal e por que ele a considerava um "Reino Maravilhoso".
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A fotografia também é uma chamada de atenção de que a beleza pode ser encontrada nos lugares mais inesperados.
Às vezes, tudo o que precisamos é parar um momento e observar o mundo ao nosso redor para apreciar a maravilha que nos cerca.
A cena do pôr do sol em Trás-os-Montes é um lembrete de que a natureza é uma fonte de beleza e inspiração infinitas.
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A composição da fotografia é muito bem equilibrada.
O pôr do sol está posicionado no centro da imagem, enquanto as andorinhas voam em torno dele.
Isso cria um senso de harmonia e equilíbrio.
As cores da imagem são muito vibrantes e saturadas.
Isso contribui para a sensação de beleza e admiração.
A cena é muito pacífica e serena.
Isso convida o observador a relaxar e desfrutar da beleza do momento.
No geral, a fotografia é uma bela e comovente captura da beleza natural de Trás-os-Montes.
É um lembrete de que a beleza pode ser encontrada nos lugares mais inesperados e de que a natureza é uma fonte de inspiração infinita.
A Penumbra, o cenário do “Lobo em pele de Cordeiro”
A penumbra é o cenário perfeito para a camuflagem do "lobo em pele de cordeiro".
É a indefinição entre a luz e a sombra o "habitat" preferido para os seres que com um sorriso nos lábios e modos que parecem agradar a "todos", mas com o pensamento que os seus interlocutores serão os "cordeirinhos" que poderão articular em sei próprio benefício, mais cedo ou mais tarde.
É com argúcia e engenho que espalham a sua pseudo-benevolência em prol do seu ego e dos seus astutos objetivos.
Os "cordeirinhos" com a sua pura inocência desbravam o caminho que pensam ser seu, mas afinal é o desmatar do "caminho" árduo para que fique acessível aos interesses do "lobo com pele de cordeiro" e enaltecer o seu ego narcisista e interesseiro.
Não queira ser “lobo”, mas não deixe que ele o faça de "cordeirinho" manso e submisso.
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A penumbra, aquele espaço enigmático onde a luz começa a ceder lugar à escuridão, tem sido historicamente associada à ambiguidade moral e à dissimulação.
Este conceito pode ser explorado em diversas dimensões, desde a ciência comportamental até à literatura, para ilustrar a complexidade das interações sociais e a natureza astuciosa de alguns indivíduos dentro do espectro das relações humanas.
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A Penumbra Social e o "Lobo em Pele de Cordeiro"
Na esfera social, a metáfora do "lobo em pele de cordeiro" descreve um indivíduo que, através de uma fachada enganadoramente inofensiva, oculta as suas verdadeiras intenções, que podem ser manipulativas e egoístas.
Este tipo de comportamento é amplamente abordado na psicologia social e na sociopatologia, onde se discute a habilidade de alguns indivíduos de se camuflarem dentro de normas sociais aceitáveis enquanto buscam atingir seus próprios fins, frequentemente em detrimento dos outros.
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Cientificamente, este comportamento pode ser analisado sob a ótica da Teoria dos Jogos, onde as estratégias de cooperação e defeção são estudadas. O "lobo" seria aquele que adota uma estratégia de apostasia, beneficiando-se da cooperação dos "cordeiros" sem retribuir de forma justa.
A longo prazo, esta estratégia pode levar a um colapso do sistema de confiança, essencial para o funcionamento saudável de qualquer grupo ou sociedade.
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Mecanismos de Defesa e Identificação
Como então os "cordeirinhos" se podem proteger?
A literatura científica sugere a necessidade de desenvolver mecanismos de deteção de enganos e intenções ocultas, um campo de interesse tanto para a psicologia evolutiva quanto para a neurociência.
Estudos de linguagem corporal, microexpressões e análise de discurso fornecem ferramentas para identificar incongruências entre o que é dito e o que é verdadeiramente sentido ou pretendido.
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Economicamente, o comportamento do "lobo" pode ser estudado sob a ótica da teoria da agência, onde há conflitos de interesses entre agentes e principais.
A informação assimétrica entre as partes pode levar a situações onde os "lobos" exploram os "cordeiros" para seu próprio ganho.
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Implicações Éticas e Sociais
É essencial ponderar as implicações éticas de tais comportamentos.
A ética aplicada oferece uma reflexão profunda sobre os deveres e responsabilidades em relações interpessoais e profissionais.
Além disso, a filosofia moral pode oferecer “insights” sobre as virtudes de honestidade e integridade em contraposição às ações manipulativas e enganosas.
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Em termos sociais, é imperativo fomentar uma cultura de transparência e integridade, onde comportamentos como os do "lobo em pele de cordeiro" sejam desincentivados e expostos, promovendo um ambiente de cooperação genuína e respeito mútuo.
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Conclusão
O cenário da penumbra, onde luz e sombra se encontram e confundem, é um poderoso símbolo para as interações sociais que envolvem dissimulação e engano.
Entender e identificar o comportamento do "lobo em pele de cordeiro" é crucial para a criação de estruturas sociais mais justas e transparentes.
Cabe a cada "cordeiro" estar atento e não permitir que sua boa vontade seja explorada, sem, contudo, sucumbir à desconfiança infundada que pode corroer o tecido da solidariedade humana.
"O regueiro serpenteia o lameiro com o sol poente escondendo-se por entre os ramos da árvore”
Águas Frias - Chaves - Portugal
A fotografia mostra um riacho serpenteando por um campo verde, com uma árvore no primeiro plano.
O sol está se pondo atrás da árvore, e seus raios passam pelas folhas da árvore, criando um efeito de luz e sombra. Ao fundo, podemos ver algumas montanhas.
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A imagem é uma bela representação da natureza portuguesa.
O riacho serpenteando pelo campo verde é uma imagem serena e tranquila, enquanto o sol poente atrás da árvore cria uma atmosfera dramática.
As montanhas ao fundo completam a paisagem e dão uma sensação de grandiosidade.
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A fotografia pode ser vista como uma representação da beleza da natureza portuguesa, ou como um símbolo da passagem do tempo.
O sol poente pode ser visto como um símbolo do fim da vida, enquanto o riacho serpenteando pode ser visto como um símbolo da vida que continua.
A imagem evoca uma variedade de emoções, como paz, tranquilidade, drama e grandiosidade.
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A imagem pode ser uma evocação da beleza da natureza, ou ser um símbolo da passagem do tempo ou da vida que continua.
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A imagem foi captada em Águas Frias, uma freguesia do concelho de Chaves, em Portugal.
A freguesia é conhecida pelas suas paisagens naturais, incluindo montanhas, rios e florestas.
O outono é uma estação linda com as suas cores incríveis, suas folhas caídas e seus dias mais curtos. Um dos melhores momentos de cada dia no outono é quando os raios dourados do sol poente iluminam o céu. Ao pôr do sol no outono, as cores ficam mais ricas e únicas, com tons de laranja, vermelho e dourado que se misturam ao céu azul.
O espetáculo que se apresenta todos os dias ao pôr do sol no outono é semelhante a uma obra de arte vista a olho nu.
O horizonte é preenchido com a laranja e o vermelho do sol poente, que se espalha pelo céu, entre as árvores, as plantas e os campos com os seus tons dourados.
Ao pôr do sol no outono, tudo se transforma.
Uma sensação de calma e paz toma conta do ambiente, aproveitando o silêncio de um dia acabando.
Os pássaros cantam seus últimos chilreios enquanto os últimos raios de sol aquecem o mundo antes do anoitecer.
No outono, a beleza do pôr do sol é ainda mais marcante.
É uma ótima oportunidade de parar e simplesmente curtir a natureza, absorvendo os cores e os sons desta incrível estação.
Os Reis, depois de adorarem o Menino e de lhe terem deixado os seus significativos presentes … deixaram Belém …
… pensaram em regressar, novamente, aos seus reinos, no longínquo Oriente, …
… chegou a noite …
… as vias estavam às escuras, porque o preço da 💡 estava muito elevada, até para reis da Arabia …
… mas como eram Magos (atualmente o equivalente à licenciatura em astronomia) …
… tinham que recorrer à sua clássica sabedoria sobre a posição dos astros e a sua posição relativa (não queriam usar o GPS, com receio de serem enganados), por isso …
… observaram atentamente, consultaram os seus mapas “astrolábicários” (que a Maya lhes tinha emprestado) …
… mas … ao observarem mais atentamente o firmamento …
… repararam que …
… uma outra estrela estava brilhando e que nunca a tinham visto, nem estava no “Mapa Astral” da Maya …
… O que se estava a passar???? …
Logo, ali (onde quer que seja), convocaram um Congresso de Magos, mas …
… os restantes estavam no Oriente e a Maya estava ocupada a fazer as previsões para um Canal de Tv …, assim, …
… fizeram o congresso com eles os três: Baltasar Rodrigues, Gaspar Silva e Belchior Cabral …
Depois de muita observação, análise e discussão, chegaram à conclusão, por unanimidade e aclamação, que se da última vez tinham acertado, também acertariam novamente.
Assim, um escreveu a ata, outro corrigiu e o outro (antes que o 1ºministro soubesse) aprovou …
A conclusão seria: “Seguir a nova estrela, pois tinha nascido um menino fabuloso”
Agora tinham Vi_acertado …
… Este Vi era, de facto, um menino Vi_adorável, Vi_bonito, Vi_meigo, … Vi tudo de bom.
… Os Reis ficaram embebecidos e radiantes com o menino que emanava Amor, Alegria, Serenidade e muita Paixão…
… Já estavam planeando o regresso, quando repararam onde realmente estavam e pensaram:
- “Porque não comer uma “Francesinha”, já que é considerada a “sandwich” rainha e com o sabor dos deuses ?!!…”
A origem da data escolhida para celebrar o dia de finados está muito mais relacionada às tradições, crenças, cultura e mitologia asteca e celta do que à influência católica, que apenas aderiu ao costume de homenagear os seus mortos séculos depois.
No entanto, uma das possíveis motivações apontadas historicamente para que o dia 2 de novembro tenha sido reservado para o dia de finados e resistido como data de celebração aos que já partiram é a sequência histórica de apropriação de culturas e religiões antigas, que foram sendo conquistadas e tiveram alguns de seus símbolos apropriados e mantidos ao longo dos séculos.
Um exemplo é a conquista do povo celta pelos romanos, que se apoderaram dos seus costumes de celebração aos mortos. Essa apropriação, entretanto, não se deu sem uma ressignificação e “mistura” com crenças e mitologias próprias.
Séculos depois, a igreja católica, como forma de dar um significado católico à tradição popular, também instituiu a prática de interceder em favor dos seus mortos. Todavia, historicamente, a herança do dia de finados pode ser reconhecida como sendo essencialmente de raiz indígena.
O dia de finados, comemorado em muitas culturas e religiões em 2 de novembro, é uma data reservada, principalmente, para celebrar e homenagear os entes queridos que já morreram.
As formas de celebração, no entanto, podem ser bastante diversificadas. Algumas religiões, como a católica, reúne os seus fiéis para rezar e visitar túmulos, numa atitude religiosa de recolhimento, reflexão e compaixão. Já em certas culturas, como a mexicana, a tradição gira em torno de celebrações festivas, com comidas, bebidas, danças e pinturas faciais e vestimentas típicas.
As diferenças também podem ser observadas nos nomes atribuídos à data: dia dos fiéis defuntos, día de los muertos, dia de finados etc. Apesar das diversas origens e expressões, o significado essencial mantém-se o mesmo: honrar e prestar homenagens aos mortos.
Estamos no inverno, mas o sol rompeu as nuvens e “aqueceu” a aldeia …
O seu dia foi difícil, pois a sua luta resistente contra as nuvens que o tentavam impedir ou dificultar de dar luz, brilho e ameno calor, quase o esgotaram, mas sentiu-se realizado.
Tinha dado um brilho e alegrias com os seus raios oblíquos sobre a povoação e campos, por onde mourejaram os agricultores para vingar as suas culturas de subsistência.
Mas, o Sol, ainda antes que o pano do dia se fechasse e terminasse esta tarefa diária, quis brindar em apoteose final mostrando toda a sua beleza, encanto e fonte inspiração para os poetas amorosos (e não só).
Cobriu o céu com uma infinidade de matizes de cores desde o amarelo brilhante até a uma infinidade de variantes de laranjas, castanhos, azuis, … e sei lá quantas cores mais …
O momento foi curto, mas espetacular …
Como batendo palmas de pé começaram a acender-se as luzes dos candeeiros públicos e as luzes das casas e as chamas das lareiras …
O pano da boca de cena foi descendo, num lento rápido …
O espetáculo tinha terminado …
Mas, eu já tinha comprado bilhete para o dia seguinte … mas seria que havia espetáculo ou … as nuvens censórias iriam impedir a sua realização …
É a inveja do inverno …
Mas, haverá mais, muitos fins de dia mais …
Só teremos que ter a paciência necessária para esperar …
Um pôr do sol na aldeia transmontana de Águas Frias – Chaves - Portugal
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”No pôr do sol, parece que o céu se incendia, de um laranjão ardente, creme e ouro, transformando-se pouco a pouco em púrpura antes de tingir-se da escuridão da noite mais negra que se possa imaginar, assim tão negra que as estrelas não parecem brancas, mas de prata esplendente.”
(Alan Coren)
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“Quando admiro a maravilha de um pôr-do-sol, minha alma se expande em reverência ao Criador.” (Mahatma Gandhi)
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“Que sensibilidade a do Sol: corar todas as tardes no momento do entardecer…” (Fabrizio Caramagna)
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“Um poente é um fenómeno intelectual.” (Fernando Pessoa)