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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

03
Nov23

Acontecimentos hilariantes que decorreram durante mês de outubro de 2023, em Portugal


Mário Silva Mário Silva

Acontecimentos hilariantes que decorreram

durante mês de outubro de 2023, em Portugal

- Um grupo de turistas japoneses ficou preso num elevador do Castelo de São Jorge, em Lisboa, durante várias horas. Os turistas, que não falavam português, acabaram por ser libertados por um grupo de bombeiros que, para os distrair, começou a cantar "A Portuguesa".

- Um homem foi detido em Faro por tentar roubar um banco com uma espada de plástico. O homem, que estava vestido de pirata, foi apanhado por um segurança do banco, que o deteve com a ajuda de um cliente.

- Um grupo de estudantes de Coimbra organizou um protesto contra a falta de alojamento no município. O protesto, que contou com a participação de cerca de 200 estudantes, terminou com uma sessão de karaoke em frente à Câmara Municipal.

- Um grupo de alunos de uma escola secundária em Coimbra decidiu fazer uma festa de Halloween na escola. No entanto, a festa acabou por ser cancelada após os alunos serem apanhados a fumar marijuana na sala de aula.

- Um homem de 50 anos foi detido pela polícia em Faro depois de ser apanhado a tentar roubar um carro de polícia. O homem, que estava embriagado, tentou dirigir o carro da polícia para fugir, mas foi rapidamente detido.

- Um grupo de vacas escapou de um curral em Vila Nova de Gaia e causou um acidente de trânsito. O acidente envolveu um carro e um autocarro, e resultou em ferimentos ligeiros para dois passageiros do autocarro.

- Um homem de 30 anos foi detido pela polícia em Braga depois de ser apanhado a tentar roubar um banco usando uma máscara de Darth Vader. O homem, que estava armado com uma faca, foi rapidamente detido pela polícia.

- Um grupo de amigos em Faro decidiu fazer uma festa de aniversário na praia. No entanto, a festa acabou por ser interrompida por um grupo de cães que começou a ladrar para os convidados.

- Um homem em Coimbra foi detido pela polícia depois de ser apanhado a tentar roubar uma padaria usando um saco de papel.

Nota: As notícias foram recolhidas pelo prestigiado tabloide CM (Correio do Mário).

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Texto & Video: ©MárioSilva

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31
Out23

Como poderia ser “O dia de Halloween no castelo de Monforte de Rio Livre” - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Como poderia ser

“O dia de Halloween no castelo de Monforte de Rio Livre” - Águas Frias (Chaves) - Portugal

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O Dia de Halloween no Castelo de Monforte de Rio Livre, em Águas Frias (Chaves), Portugal, poderia ser um evento anual que atrairia visitantes de todo o país e até do estrangeiro. O evento poderia ser organizado pela Associação Amigos do Castelo de Monforte e poderia contar com uma programação variada, incluindo:

Visitas guiadas ao castelo, com temas relacionados com o Halloween;

Atrações e atividades para crianças, como workshops de máscaras, lanternas e abóboras;

Espetáculos de magia e teatro;

Música ao vivo;

Concurso de fantasias.

O evento decorreria no dia 31 de outubro, das 14h às 22h. O preço dos bilhetes poderia ser de 5 euros para adultos e 1 euros para crianças (a partir dos 4 anos).

Em 2023, o evento teria como tema "As Bruxas de Monforte". Os visitantes poderiam conhecer a história das bruxas da região, que foram perseguidas e condenadas à morte durante a Inquisição.

No dia do evento, o castelo seria decorado com elementos típicos do Halloween, como fantasmas, morcegos e abóboras. Os visitantes poderiam também participar em atividades e jogos relacionados com o tema.

O evento seria uma oportunidade de conhecer o castelo de Monforte de Rio Livre de uma forma diferente e de celebrar o Halloween num ambiente histórico e mágico.

Aqui estão alguns detalhes adicionais sobre o evento:

O castelo de Monforte de Rio Livre é um monumento nacional português, localizado na aldeia de Águas Frias, no concelho de Chaves. O castelo foi construído no século XIII e foi palco de importantes eventos históricos, como a Guerra da Restauração.

A Associação Amigos do Castelo de Monforte é uma organização sem fins lucrativos que promoveria a preservação e valorização do castelo. A associação organizaria vários eventos ao longo do ano, incluindo o Dia de Halloween.

O Dia de Halloween no Castelo de Monforte de Rio Livre seria um evento divertido e educativo que seria imperdível para os amantes do Halloween e da história portuguesa.

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Texto & Fotopintura: ©MárioSilva

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29
Out23

Os pensamentos pecaminosos de um pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula)


Mário Silva Mário Silva

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Os pensamentos pecaminosos de um pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula)

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Era uma manhã ensolarada de outono na mata da Quinta do Porto, em Águas Frias (Chaves) - Portugal.

Um pisco-de-peito-ruivo chamado “Rufio” estava sentado num galho de árvore, cantando alegremente. Ele era um pássaro pequeno e gordinho, com uma plumagem marrom-acinzentada e uma mancha vermelha no peito.

“Rufio” era um pássaro muito religioso. Ele sempre assistia às cerimónias religiosas das aves canoras, aos domingos e pia-rezava todas as noites. Ele acreditava que o seu Deus Pássaro era bom e misericordioso, e que ele o recompensaria pela sua boa conduta.

Mas, naquele dia, “Rufio” estava a ter alguns pensamentos pecaminosos. Ele estava olhando para um par de pombos que estavam fazendo ninho no galho de uma árvore próxima. Os pombos estavam a beijar-se e acariciando-se, e “Rufio” sentiu uma sensação estranha no estômago.

“Rufio” sabia que era errado sentir atração por outro pássaro que não fosse sua esposa. Ele tinha-se casado com uma linda pisco-de-peito-ruivo chamada “Rosadinha”, e eles tinham dois filhotes juntos. Mas, naquele momento, “Rufio” não conseguia tirar os olhos dos pombos.

Ele questionou-se como seria beijar outro pássaro. Ele perguntou, a si mesmo, como seria sentir o toque das penas de outro pássaro. Ele sonhou de como seria fazer amor com outro pássaro.

“Rufio” sabia que estava pensando coisas erradas. Ele sentiu-se culpado e arrependeu-se de seus pensamentos pecaminosos. Ele fechou os olhos e rezou para o seu Deus Pássaro, pedindo perdão.

"Deus dos Passarinhos, por favor, perdoe-me pelos meus pensamentos pecaminosos. Eu sei que é errado sentir atração por outro pássaro que não seja minha esposa. Eu prometo que vou tentar não pensar nisso novamente."

“Rufio” abriu os olhos e olhou para os pombos. Eles ainda estavam beijando-se e acariciando-se, mas não sentiu mais aquela sensação estranha no estômago. Ele estava determinado a seguir o caminho do seu Deus, e ele sabia que isso significava resistir à tentação.

Ele continuou cantando, mas agora sua música tinha um tom mais sério. Estava cantando sobre a importância da moralidade. Ele estava cantando sobre a necessidade de resistir à tentação.

“Rufio” sabia que seria difícil, mas ele estava determinado a seguir o caminho certo.

Ele queria ser um bom pássaro, e ele queria agradar ao seu Deus Pássaro.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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27
Out23

O pipo e a lenha – Trás-Os-Montes - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

O pipo e a lenha – Trás-Os-Montes - Portugal

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Num qualquer canto, no Nordeste transmontano, em Portugal.

É um dia de inverno, e o frio é intenso.

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Pipo: (Ao se ver refletido na lareira) Que beleza! Que cor! Que aroma!

Lenha: (Com ciúmes) Ah, é? E eu sou só um tronco de madeira, sem graça.

Pipo: (Com pena) Não diga isso, lenha. Você é muito importante. Você é que aquece a casa e nos dá conforto no inverno.

Lenha: (Mais animada) É verdade. Eu sou mesmo importante. Mas você também é. Você guarda o vinho, que é a nossa bebida favorita.

Pipo: (Com alegria) É verdade. Nós somos dois amigos inseparáveis.

Lenha: (Abraçando o pipo) Sim, somos. E nunca vamos nos separar.

O fogo da lareira acende, e o pipo e a lenha brilham em meio às chamas.

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Este diálogo é uma metáfora para a importância da amizade e da união. O pipo e a lenha são dois elementos que, quando estão juntos, criam algo maior do que a soma das partes. O pipo representa a cultura e a tradição, enquanto a lenha representa o calor e o conforto. Juntos, eles representam a beleza e a riqueza da vida.

No contexto do Nordeste transmontano, o pipo é um símbolo da produção de vinho, uma atividade importante na região. A lenha, por sua vez, é usada para acender a lareira, que é uma fonte de calor essencial no inverno.

O diálogo também é uma forma de celebrar a beleza da natureza. O pipo é atraído pela beleza da lenha, que é um tronco de madeira natural. A metáfora sugere que a beleza da natureza pode nos inspirar e nos unir.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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25
Out23

Uma velha janela - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Uma velha janela

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A velha janela, com alguns vidros partidos, está virada para o passado. A casa transmontana, de granito, está em ruínas.

As paredes estão rachadas, a telha está caída e a vegetação selvagem cresce por todo o lado. A janela, no entanto, ainda está de pé, apesar de tudo.

Os vidros partidos permitem ver o interior da casa. O chão está coberto de escombros, os móveis estão quebrados e o ar está cheio de poeira.

Mas, mesmo em ruínas, a casa ainda tem um certo encanto. É como se estivesse a guardar um segredo, uma história que só pode ser contada por aqueles que a conhecem.

Quem terá vivido nesta casa? Quais foram as suas histórias?

A janela parece estar a olhar para o passado, para um tempo em que a casa estava viva e cheia de gente. Um tempo em que a vida era simples e o futuro era cheio de esperança.

Mas a janela também está a olhar para o presente. Para um tempo em que a casa está abandonada e esquecida. Um tempo em que o futuro é incerto.

A janela é um símbolo de passagem do tempo. É um lembrete de que o passado não pode ser mudado, mas que o presente pode ser moldado.

É um símbolo de esperança. De que, mesmo em tempos difíceis, há sempre um futuro a construir.

A janela pode ser interpretada como um portal para o passado. É através da janela que podemos ver o interior da casa, um lugar que guarda memórias e histórias.

A casa, por sua vez, pode ser interpretada como um símbolo da vida. A casa está em ruínas, mas ainda está de pé. Isso significa que, mesmo em tempos difíceis, a vida continua.

A janela e a casa são um lembrete de que o passado não pode ser mudado, mas que o presente pode ser moldado. É através da janela que podemos aprender com o passado e construir um futuro melhor.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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22
Out23

O retirar a rama das cebolas e depois encabá-las - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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O retirar a rama das cebolas e depois encabá-las

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O retirar a rama das cebolas e depois encabá-las é um processo que pode ser realizado para melhorar a conservação e a apresentação das cebolas.

A rama das cebolas deve ser retirada com um corte limpo, deixando cerca de 2 cm de comprimento. O corte deve ser feito o mais próximo possível do bolbo, para evitar que a rama apodreça e contamine o bolbo.

O encabamento é o processo de amarrar as cebolas em feixes. Este processo ajuda a proteger as cebolas de danos e a facilitar o seu manuseio.

Para o encabamento, as cebolas devem estar limpas e secas. As cebolas são amarradas em feixes de 10 a 15 cebolas, usando uma corda ou uma fita de plástico. As cebolas devem ser amarradas de forma firme, mas sem apertar demasiado, para evitar que as cebolas se danifiquem.

O retirar a rama e o encabamento das cebolas oferecem as seguintes vantagens:

- Melhora a conservação: A rama das cebolas pode apodrecer e contaminar o bolbo. Removendo a rama, as cebolas ficam mais protegidas contra a deterioração.

- Melhora a apresentação: As cebolas encabadas são mais atraentes e fáceis de manusear.

Amarre as cebolas em feixes de 10 a 15 cebolas, usando uma corda ou uma fita de plástico.

Guarde as cebolas em um local fresco e seco.

É importante que as cebolas estejam secas antes de serem encabadas. Se as cebolas estiverem molhadas, o fio ou a fita de plástico podem apodrecer.

As cebolas devem ser guardadas num local fresco e seco. A temperatura ideal de armazenamento é entre 10 e 15 graus Celsius.

As cebolas encabadas podem ser conservadas por até 6 meses.

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Texto & FotoPintura: ©MárioSilva

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20
Out23

As avelãs - “Corylus avellana” - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

As avelãs - “Corylus avellana”

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As avelãs são frutos oleaginosos de casca dura, produzidos pela árvore aveleira. São originárias da Ásia Menor e do Mediterrâneo, mas são cultivadas em todo o mundo.

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Características

As avelãs são frutos redondos ou ovais, com cerca de 2 a 3 centímetros de comprimento. A casca é dura e castanho-avermelhada. A polpa é oleosa e de cor branca ou creme. As avelãs têm um sabor doce e amadeirado.

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Utilidades

As avelãs são um alimento nutritivo e versátil. Podem ser consumidas cruas, assadas, torradas ou moídas. São utilizadas em uma variedade de receitas, como bolos, biscoitos, doces, sorvetes e molhos.

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Valor nutricional

As avelãs são uma boa fonte de proteínas, gorduras saudáveis, fibras e vitaminas. São também uma boa fonte de minerais como ferro, magnésio e potássio.

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Benefícios para a saúde

As avelãs são associadas a uma série de benefícios para a saúde, incluindo:

Redução do risco de doenças cardíacas; Redução do risco de acidente vascular cerebral; Redução do risco de diabetes tipo 2; Aumento do colesterol bom; Melhora da saúde intestinal; Melhora da função cognitiva; Aumento da sensação de saciedade

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Contraindicações

As avelãs são um alimento seguro para a maioria das pessoas. No entanto, as pessoas com alergia a nozes devem evitar o consumo de avelãs.

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Como escolher e conservar avelãs

As avelãs devem ser escolhidas frescas e sem manchas. Podem ser conservadas em local fresco e seco por até 6 meses.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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18
Out23

Cogumelo "Macrolepiota procera"


Mário Silva Mário Silva

Cogumelo "Macrolepiota procera"

O08 DSC00868_ms (Macrolepiota procera)

O cogumelo “Macrolepiota procera”, também conhecido como cogumelo-de-madeira, é um fungo comestível de grande porte, que pode atingir até 20 centímetros de altura. Possui um chapéu hemisférico ou convexo, que pode atingir até 30 centímetros de diâmetro, com uma pele grossa e escamosa de cor branca ou creme. As lamelas são livres, brancas ou creme e o estipe é robusto, cilíndrico, com uma base bulbosa.

Oprocera é encontrado em florestas de coníferas e caducifólias, em solos ricos em matéria orgânica. É um fungo de crescimento rápido, que pode ser encontrado durante o outono e o inverno.

É um cogumelo muito apreciado na culinária, podendo ser consumido fresco ou seco. É utilizado em sopas, risotos, molhos e saladas.

A seguir, uma descrição mais detalhada do cogumelo Macrolepiota procera:

Chapéu: Hemisférico ou convexo, com até 30 centímetros de diâmetro. Pele grossa e escamosa de cor branca ou creme.

Lamelas: Livres, brancas ou creme.

Estipe: Robusto, cilíndrico, com uma base bulbosa.

Utilidade: Comestível, muito apreciado na culinária.

Confusão com outros fungos: Pode ser confundido com o Macrolepiota venenata, que é um fungo venenoso. A principal diferença entre os dois fungos é a cor da pele do chapéu. No Macrolepiota venenata, a pele do chapéu é marrom ou avermelhada.

Precauções: Antes de consumir qualquer fungo, é importante que seja identificado por um micologista experiente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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15
Out23

A invasão do Castelo de Monforte de Rio Livre (Águas Frias - Chaves - Portugal), por morcegos senegaleses


Mário Silva Mário Silva

A invasão do Castelo de Monforte de Rio Livre

(Águas Frias - Chaves - Portugal)

por morcegos senegaleses

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No ano de 2023, o Castelo de Monforte de Rio Livre, localizado na freguesia de Águas Frias, no concelho de Chaves, Portugal, foi invadido por uma colónia de morcegos senegaleses. A invasão começou no início do ano, quando um pequeno grupo de morcegos foi avistado nas ruínas do castelo. No entanto, a população de morcegos cresceu rapidamente, e em poucos meses, havia milhares deles vivendo no castelo.

A invasão dos morcegos causou um grande impacto no castelo. Os morcegos fizeram ninhos na torre e nos muros e muralhas, e suas fezes e urina causaram danos às estruturas, principalmente ao “subidório” que foi implantado recentemente, pelo facto de ser ferro e que foi altamente corroído. Além disso, os morcegos fizeram muito barulho à noite, o que perturbou os visitantes do castelo.

Em resposta à invasão, as autoridades portuguesas tomaram uma série de medidas para controlar a população de morcegos. Foram instaladas armadilhas para capturar os morcegos, e foi realizada uma campanha de sensibilização para educar os visitantes do castelo sobre a importância dos morcegos.

As medidas tomadas pelas autoridades portuguesas tiveram algum sucesso, e a população de morcegos no Castelo de Monforte de Rio Livre diminuiu. No entanto, a invasão dos morcegos causou danos significativos ao castelo, e as autoridades portuguesas ainda trabalham (nos gabinetes) para resolver a melhor maneira de restaurar as estruturas danificadas (se com cimento ocre ou “bostik”).

A invasão dos morcegos no Castelo de Monforte de Rio Livre é um exemplo dos desafios enfrentados pelos monumentos históricos em Portugal. Os morcegos são uma espécie protegida em Portugal, e as autoridades portuguesas estão comprometidas em proteger os morcegos, mas também precisam proteger os monumentos históricos.

Aqui estão alguns detalhes adicionais sobre a invasão:

- A colónia de morcegos era composta por cerca de 5.000 indivíduos.

- Os morcegos eram da espécie “Myotis senegalensis”, um morcego insetívoro comum na Europa.

- Os morcegos causaram danos às estruturas do castelo, incluindo o telhado, as paredes, as  muralhas e “subidório”.

As autoridades portuguesas instalaram armadilhas para capturar os morcegos, e realizaram uma campanha de sensibilização para educar os visitantes do castelo sobre a importância dos morcegos.

A invasão dos morcegos no Castelo de Monforte de Rio Livre é um evento único, mas é um exemplo dos desafios enfrentados pelos monumentos históricos em todo o mundo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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13
Out23

A vaquinha mansa no lameiro encharcado pelas abundantes chuvas - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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A vaquinha mansa no lameiro encharcado

pelas abundantes chuvas

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Era uma vez uma vaquinha mansa que vivia numa quinta no norte de Portugal. O seu nome era “Malhadinha”, e era uma vaquinha muito querida por todos. Era dócil e carinhosa, e adorava receber carinhos dos humanos.

Um dia, caiu uma chuva torrencial no interior norte de Portugal. A chuva foi tão forte que inundou o lameiro onde “Malhadinha” vivia. Ela ficou presa no lameiro, encharcada e com frio.

Os agricultores que trabalhavam na quinta ficaram preocupados com “Malhadinha”.

Eles tentaram resgatá-la, mas o lameiro estava demasiado encharcado e lamacento.

“Malhadinha” estava assustada. Ela nunca tinha estado numa situação tão difícil. Ela tentava manter-se firme, mas a lama estava escorregadia e ela estava a ficar, cada vez, mais cansada.

De repente, um rapazote chamado Roberto “Palheiro” apareceu no lameiro. Ele era filho de um dos agricultores que trabalhavam na quinta. Ele era um rapaz corajoso e bondoso, e decidiu salvar “Malhadinha”.

Roberto entrou no lameiro e começou a andar com cuidado na lama. Ele conseguiu, com muita dificuldade, chegar até a “Malhadinha” e ajudou-a a sair do lameiro.

“Malhadinha” estava muito feliz por ter sido salva. Ela lambeu João no rosto para, com este gesto, agradecer a sua libertação.

Roberto ficou feliz por ter salvado “Malhadinha”. Ele levou-a até ao estábulo, onde ela se secou e se alimentou.

“Malhadinha” nunca esqueceu o dia em que Roberto a salvou. Ela ficou-lhe muito grata por ter sido tão corajoso e bondoso.

No dia seguinte, a chuva parou e o sol voltou a brilhar. “Malhadinha” saiu do estábulo e foi até ao lameiro. Ela olhou em volta e lembrou-se do dia em que Roberto a salvou. Ela sorriu e agradeceu ao Deus das Vacas por ter encontrado um amigo tão especial.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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11
Out23

Flores de açafrão (Crocus sativus) - Águas Frias - Chaves - Portugal


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Flores de açafrão (Crocus sativus)

Águas Frias - Chaves - Portugal

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As flores de açafrão (Crocus sativus) são pequenas e delicadas, mas são também extremamente belas. Originárias da Caxemira, na Índia, as flores de açafrão são cultivadas em todo o mundo, mas são mais conhecidas pela sua importância na culinária e na medicina tradicional.

As flores de açafrão são de cor roxa ou violeta, com pistilos longos e finos. As flores florescem no outono, e duram apenas alguns dias.

As flores de açafrão são frequentemente usadas em arranjos florais, pois são delicadas e elegantes. Também são usadas em festas e cerimónias, pois são consideradas um símbolo de prosperidade e riqueza.

As flores de açafrão são usadas para produzir açafrão, uma especiaria cara e valiosa. O açafrão é um corante natural, e é usado em muitos pratos culinários, como paella, risotto e frango ao curry. Também é usado em sobremesas, como arroz doce e bolos.

Além de ser usado na culinária, o açafrão também é usado na medicina tradicional. O açafrão tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antidepressivas. Também é usado para tratar problemas digestivos, como náuseas e vómitos.

O cultivo das flores de açafrão é um processo laborioso e caro. As flores são cultivadas em campos de terra seca e arenosa. Os bolbos das flores são plantados no outono, e as flores florescem no inverno.

Os estigmas das flores são colhidos à mão, um a um. Os estigmas são então secos ao sol ou em fornos.

O açafrão é uma das especiarias mais caras do mundo. O preço do açafrão é devido à sua raridade e ao processo de cultivo laborioso.

As flores de açafrão são pequenas e delicadas, mas são também extremamente belas e importantes. As flores são usadas na culinária e na medicina tradicional, e são um símbolo de prosperidade e riqueza.

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09
Out23

Evolução da população da aldeia de Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Evolução da população da freguesia de

Águas Frias (Chaves) - Chaves

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A evolução da população da aldeia de Águas Frias, concelho de Chaves, Portugal, é caracterizada por um crescimento demográfico constante até à década de 1960, seguido de um declínio acentuado nas décadas seguintes.

Em 1864, a aldeia tinha 1.485 habitantes, número que aumentou para 1.591 em 1878, 1.831 em 1890 e 1.620 em 1900. O máximo de população foi atingido em 1960, com 2.201 habitantes.

A partir da década de 1960, a população da aldeia começou a decrescer, devido à emigração para os centros urbanos e para o estrangeiro. Em 1970, a população era de 1.550 habitantes, em 1981 era de 1.253 habitantes, em 1991 era de 946 habitantes, em 2001 era de 897 habitantes e em 2011 era de 746 habitantes.

Nos últimos anos, a população da aldeia tem registado um ligeiro aumento, passando para 607 habitantes em 2021. Este aumento pode ser explicado por vários fatores, como a melhoria das condições de vida na aldeia, o regresso de alguns emigrantes e o aumento do turismo na região.

A evolução da população de Águas Frias pode ser observada no seguinte gráfico:

 

       Ano        Habitantes

1900         1620

1920         1538

1940         1926

1960         2201

1981         1253

1991         946

2001         897

2011         746

2021         607

A aldeia de Águas Frias é uma das maiores do concelho de Chaves, mas tem vindo a perder população nos últimos anos. Este fenómeno é preocupante, pois pode levar ao desaparecimento da aldeia e à perda de um património cultural e histórico.

O gráfico mostra que a população da aldeia cresceu constantemente até à década de 1960, seguido de um declínio acentuado nas décadas seguintes. Nos últimos anos, a população da aldeia tem registado um ligeiro aumento.

Os principais fatores que explicam a evolução da população da aldeia de Águas Frias podem ser resumidos da seguinte forma:

Crescimento demográfico até à década de 1960: este crescimento foi impulsionado por vários fatores, como o aumento da natalidade, a diminuição da mortalidade e a abundância de terras agrícolas.

Declínio demográfico a partir da década de 1960: este declínio foi causado pela emigração para os centros urbanos e para o estrangeiro, em busca de melhores condições de vida e de trabalho.

Ligeiro aumento da população nos últimos anos: este aumento pode ser explicado por vários fatores, como a melhoria das condições de vida na aldeia e o regresso de alguns emigrantes.

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07
Out23

As vindimas em Trás-os-Montes - (Águas Frias - Chaves)- Portugal


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As vindimas em Trás-os-Montes

(Águas Frias - Chaves)- Portugal

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As vindimas em Trás-os-Montes são um momento de grande importância para a região, pois é quando as uvas são colhidas para a produção de vinho. A vindima é uma tradição secular em Trás-os-Montes, e é uma época de festa e alegria para a população local.

As vindimas em Trás-os-Montes geralmente começam em meados de setembro e duram até o final de outubro. Durante esse período, as uvas são colhidas à mão ou por máquinas, e transportadas para as adegas para serem processadas.

A vindima é uma época de grande trabalho para os viticultores de Trás-os-Montes. Eles trabalham longas horas para colher as uvas no momento certo, e garantir que elas sejam colhidas com cuidado para não serem danificadas.

A vindima é também uma época de grande alegria para a população local. É uma época de festa e celebração, e é uma oportunidade para as famílias se reunirem e comemorar a colheita da uva.

Em Trás-os-Montes, existem muitas tradições associadas à vindima. Uma das tradições mais comuns é a de cantar canções tradicionais durante a colheita das uvas. Outra tradição é a de fazer uma fogueira para celebrar o fim da vindima.

As vindimas em Trás-os-Montes são uma parte importante da cultura da região. É uma época de trabalho, alegria e celebração, e é um momento que a população local nunca esquece.

Aqui estão alguns fatos interessantes sobre as vindimas em Trás-os-Montes:

Trás-os-Montes é uma das principais regiões vinícolas de Portugal.

As uvas mais cultivadas em Trás-os-Montes são o Touriga Nacional, o Touriga Franca, o Tinta Roriz e o Tinta Barroca.

Os vinhos de Trás-os-Montes são conhecidos por sua qualidade e diversidade.

As vindimas em Trás-os-Montes são uma atração turística popular.

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Texto & FotoPintura: ©MárioSilva

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05
Out23

A aldeia de Águas Frias – Chaves - Portugal


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A aldeia de Águas Frias – Chaves - Portugal

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Águas Frias é uma freguesia portuguesa do município de Chaves, com 28,78 km² de área e 607 habitantes (2021). A sua densidade populacional é de 21,1 hab/km².

Localiza-se a 15 km a norte da sede do concelho, Chaves.

A freguesia é composta pelos seguintes lugares:

Águas Frias

Assureiras

Aveledas

Casas de Monforte

Sobreiras

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Águas Frias fez parte do concelho de Monforte de Rio Livre até à extinção do mesmo em 31 de dezembro de 1853, data em que passou para o concelho de Chaves. Com lugares desta freguesia foi criada em 1960 a freguesia de Santo António de Monforte.

A freguesia de Águas Frias foi abadia do padroado real. Foi abrangida pelos forais concedidos à antiga Vila de Monforte de Rio Livre por D. Afonso III, 1273 e por D. Manuel, em 1 de junho de 1512.

A paróquia de Águas Frias pertence ao arciprestado de Chaves e à diocese de Vila Real, desde 22 de abril de 1922.

A aldeia de Águas Frias é uma das mais antigas do concelho de Chaves. A sua história remonta ao século XII, quando era conhecida como "Aguasfridas de Rio Livre". A aldeia foi fundada por D. Afonso III, que lhe concedeu um foral em 1273.

Águas Frias foi sede do concelho de Monforte de Rio Livre até à sua extinção em 1853. A aldeia perdeu então importância, mas manteve-se como um importante centro agrícola e pastoril.

A aldeia tem uma rica história e património. A igreja matriz, construída no século XVIII, é um dos monumentos mais importantes da aldeia.

Águas Frias é uma aldeia tranquila e acolhedora, situada numa zona de grande beleza natural. A aldeia é um destino popular para os amantes da natureza e da história.

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Texto & Fotopintura: ©MárioSilva

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03
Out23

A minha companheira de “aventuras” - a minha Casal Boss (Casal da parte da marca e Boss da parte do dono)


Mário Silva Mário Silva

A minha companheira de “aventuras”

a minha Casal Boss

(Casal da parte da marca e Boss da parte do dono)

26 Casal Boss_ms

Tudo começou numa bela manhã ensolarada. Eu estava ansioso para levar a minha pequena e fiel motocicleta, a "Casal Boss", para um passeio emocionante pela zona rural. A Casal Boss era uma motinha pequenina, mas com uma personalidade gigantesca. Tinha uma paixão insaciável por aventuras e não se intimidava com nada, nem mesmo com caminhos que só o gado ousava percorrer.

Montei na minha mota e comecei a percorrer os caminhos sinuosos e empoeirados da zona rural. A Casal Boss rugia com entusiasmo a cada reviravolta do terreno acidentado. Passamos por montes e vales, por campos verdejantes e riachos borbulhantes. Parecia que estávamos explorando um mundo totalmente novo, onde só os mais destemidos se aventuravam.

Enquanto atravessava um campo repleto de ovelhas, deparei-me com um caminho estreito que parecia impossível para a minha pequena mota. As ovelhas olharam para mim com expressões desconfiadas, como se estivessem a dizer: "Você não vai conseguir passar por aqui!".

Mas eu já tinha enfrentado desafios muito maiores com a Casal Boss. Lembrei-me do meu lema pessoal: "Se uma cabra passa, a minha mota também tem que passar". Decidi enfrentar o desafio.

Com uma mistura de determinação e loucura, acelerei pela trilha estreita. A Casal Boss pulava sobre pedras e buracos como se fosse uma cabra motorizada. As ovelhas ficaram espantadas com a nossa ousadia e começaram a aplaudir, balindo de aprovação.

Finalmente, cheguei ao outro lado do caminho estreito, ileso e triunfante. As ovelhas bateram palmas (ou melhor, bateram cascos) e eu acenei triunfantemente para elas. A Casal Boss e eu continuamos a nossa jornada com um novo senso de bravura, sabendo que não havia desafio grande demais para nós.

E assim, a minha motinha, Casal Boss, provou mais uma vez que, embora fosse pequenina, era corajosa o suficiente para enfrentar qualquer desafio. E eu continuei a minha aventura, pronto para enfrentar qualquer caminho que a vida rural lançasse no nosso caminho, sabendo que se uma cabra conseguisse, a minha mota também conseguiria.

E foi assim que a Casal Boss se tornou uma lenda entre as ovelhas da zona rural, conhecida como a "Mota Cabra". Afinal, a vida é mais divertida quando você encara os desafios com um pouco de humor e ousadia.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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01
Set23

A aldeia de Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A aldeia de Águas Frias – Chaves - Portugal

30 Águas Frias - Chaves - Pintura-moldura

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Águas Frias é uma freguesia portuguesa do município de Chaves, com 28,78 km² de área e 607 habitantes (2021). A sua densidade populacional é de 21,1 hab/km².

Localiza-se a 15 km a norte da sede do concelho, Chaves.

A freguesia é composta pelos seguintes lugares:

Águas Frias

Assureiras

Aveledas

Casas de Monforte

Sobreiras

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Águas Frias fez parte do concelho de Monforte de Rio Livre até à extinção do mesmo em 31 de dezembro de 1853, data em que passou para o concelho de Chaves. Com lugares desta freguesia foi criada em 1960 a freguesia de Santo António de Monforte.

A freguesia de Águas Frias foi abadia do padroado real. Foi abrangida pelos forais concedidos à antiga Vila de Monforte de Rio Livre por D. Afonso III, 1273 e por D. Manuel, em 1 de junho de 1512.

A paróquia de Águas Frias pertence ao arciprestado de Chaves e à diocese de Vila Real, desde 22 de abril de 1922.

A aldeia de Águas Frias é uma das mais antigas do concelho de Chaves. A sua história remonta ao século XII, quando era conhecida como "Aguasfridas de Rio Livre". A aldeia foi fundada por D. Afonso III, que lhe concedeu um foral em 1273.

Águas Frias foi sede do concelho de Monforte de Rio Livre até à sua extinção em 1853. A aldeia perdeu então importância, mas manteve-se como um importante centro agrícola e pastoril.

A aldeia tem uma rica história e património. A igreja matriz, construída no século XVIII, é um dos monumentos mais importantes da aldeia.

Águas Frias é uma aldeia tranquila e acolhedora, situada numa zona de grande beleza natural. A aldeia é um destino popular para os amantes da natureza e da história.

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Texto & Fotopintura: ©MárioSilva

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30
Out22

HALLOWEEN – DIA das BRUXAS


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HALLOWEEN – DIA das BRUXAS

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Halloween, ou Dia das Bruxas, é uma celebração popular de culto aos mortos comemorada anualmente no dia 31 de outubro.

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O termo tem origem na expressão em inglês “All Hallow’s Eve” (Véspera de Todos os Santos), pois é comemorado um dia antes do feriado de 01 de novembro.

A cultura de celebração do Halloween é muito forte em países de língua anglo-saxónica, sobretudo nos Estados Unidos. Com o tempo, o data ganhou popularidade e hoje é comemorado, ainda que em menor escala, em grande parte do mundo.

A tradição do Halloween foi levada pelos irlandeses aos Estados Unidos, onde a data é considerada feriado.

Origem do Halloween

Acredita-se que a maioria das tradições de Halloween tenham a dua origem nos antigos festivais celtas chamados Samhaim, que marcavam a passagem de ano e a chegada do inverno. Para os celtas, o início do inverno representava a aproximação entre o mundo e o “Outro Mundo”, onde vivem os mortos.

Os celtas acreditavam que no início do inverno os mortos regressavam para visitar suas casas e que assombrações surgiam para amaldiçoar seus animais e suas colheitas. Todos os símbolos que hoje são característicos do Halloween eram formas utilizadas pelos celtas para afastar esses maus espíritos.

Samhaim - Halloween

Representação visual do festival de colheita celta Samhaim. A cerimónia marcava o fim do verão e início dos dias escuros do inverno. Os celtas acreditavam que nessa época os espíritos visitavam este mundo e, para afastá-los, acendiam fogueiras, lanternas e tochas.

Embora de origem pagã, o Halloween recebeu esse nome após ser cristianizado pela Igreja Católica, que passou a defini-lo como véspera do Dia de Todos os Santos.

Símbolos do Halloween

A maioria dos símbolos característicos do Halloween possuem origem nos primórdios da tradição, enquanto outros foram agregados com o tempo. Entre os principais estão:

As cores laranja e preto: O Halloween é associado com as cores laranja e preto pois o festival do Samhaim era comemorado no início do outono, quando as folhas se tornam laranjas e os dias são mais escuros.

Lanterna de abóbora: a lanterna de abóbora (do inglês Jack o’lantern) tem origem num conto celta sobre um rapaz que foi proibido de entrar no céu e no inferno e vaga eternamente com sua lanterna em busca de descanso.

A tradição de entalhar abóboras teve início nos Estados Unidos. Antes, os países de origem celta entalhavam nabos e inseriam velas no interior com o objetivo de afastar espíritos.

A tradição dos celtas de inserir velas em nabos ocos foi levada para os Estados Unidos, onde as abóboras grandes e macias se tornaram a melhor opção. O costume, que antes se limitava a entalhar rostos nas abóboras, atualmente envolve diversos formatos.

Máscaras e fantasias: os celtas acreditavam que no dia do Samhaim, máscaras e fantasias ajudavam a enganar os espíritos, que não reconheciam os humanos e continuavam vagando pelo mundo sem incomodar.

Atualmente, o Halloween é fortemente marcado por festas à fantasia que geralmente seguem a temática sombria de bruxas, zumbis, esqueletos, etc. No entanto, em países onde a tradição não é tão seguida, as festas costumam envolver qualquer tipo de fantasia.

Esqueletos e fantasmas: para os celtas, os mortos assumiam, entre outras formas, a de esqueletos e fantasmas.

Morcegos: os festivais de Samhaim sempre envolviam o uso de fogueiras, que acabavam por atrair morcegos.

Gostosuras e travessuras: do inglês trick or treat, teve origem na Grã-Bretanha mas foi popularizado nos Estados Unidos nos anos 50. A atividade é voltada para crianças que, fantasiadas, batem de porta em porta perguntando “gostosuras ou travessuras?”. Caso a pessoa não dê algum brinde como doces ou dinheiro, as crianças fazem alguma travessura na sua casa.

_____     in: significados/Halloween     _____

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FotoMontagem: ©MárioSilva

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29
Out22

MUNDANÇA DA HORA – Horário de inverno 2022


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MUNDANÇA DA HORA

Horário de inverno

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O horário de inverno, em Portugal, começa no dia 30 de outubro, domingo, às 02h00, momento em que os relógios devem ser atrasados uma hora.

A mudança de hora para o horário de inverno é feita todos os anos no último domingo de outubro.

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Quando muda a hora?

A mudança de hora para o horário de inverno faz-se na madrugada de sábado para domingo, de 29 (sábado) para 30 de outubro (domingo).

Assim, às 02h00 do dia 30 deve-se atrasar o relógio uma hora no Continente e na Madeira.

Nos Açores deve-se atrasar uma hora à 01h00 da manhã.

Este é o dia mais longo do ano, com 25 horas, já que se atrasa uma hora nos relógios e se ganha uma hora. A partir desta data os dias começam a escurecer mais cedo.

Fim do horário de inverno

O horário de inverno termina no dia 27 de março de 2022, último domingo de março.

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Fotografia: ©MárioSilva

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