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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

06
Jan25

Adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus


Mário Silva Mário Silva

Adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus

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A adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus é um episódio significativo na narrativa do nascimento de Cristo.

Os Reis Magos, também conhecidos como os três sábios do Oriente, representam a universalidade da mensagem de Jesus, pois vieram de diferentes regiões para adorá-Lo e oferecer presentes.

A adoração dos Reis Magos simboliza a aceitação e reconhecimento da divindade de Jesus, além de prenunciar a Sua missão salvífica para toda a humanidade.

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Este momento crucial na narrativa do nascimento de Jesus Cristo não apenas ressalta a importância do evento em si, mas também a universalidade da mensagem que Ele veio trazer ao mundo.

A presença dos Reis Magos, vindos de diferentes regiões e culturas, mostra que a mensagem de Jesus não é restrita a um povo ou lugar específico, mas é destinada a toda a humanidade.

A adoração dos Reis Magos é um ato de humildade e reconhecimento da divindade de Jesus, e também prenuncia a Sua missão de trazer salvação e redenção a todos os que O aceitarem.

Este episódio ressalta a importância da fé e da busca pela verdade, independentemente de origem ou status social.

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A jornada dos Reis Magos também simboliza a busca constante pela verdade e pela luz divina, que os guiou até o encontro com o Messias.

A sua humildade ao se prostrarem diante de Jesus ensina-nos a importância de reconhecer a presença de Deus nas nossas vidas, independentemente das nossas origens ou posições sociais.

A história dos Reis Magos lembra-nos que a mensagem de amor e redenção de Jesus é para todos, e que devemos estar sempre abertos a acolher a graça divina nos nossos corações.

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Assim como os Reis Magos, devemos estar dispostos a deixar de lado os nossos preconceitos e julgamentos, e seguir a luz que nos leva ao encontro de Cristo.

A jornada dos Reis Magos lembra-nos que a busca pela verdade e pela presença de Deus é uma jornada contínua, que requer fé, humildade e disposição para seguir os sinais que Ele nos envia.

Que possamos, como os Reis Magos, estar sempre atentos aos sinais divinos das nossas vidas e seguir o caminho que nos leva à verdade e ao encontro com o Salvador.

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Que possamos também, assim como os Reis Magos, compartilhar a mensagem de esperança e amor que encontramos ao nos aproximarmos de Cristo, levando essa luz e alegria aos que estão ao nosso redor.

Que a nossa busca pela presença de Deus nos transforme e nos inspire a ser instrumentos de paz e compaixão no mundo, espalhando a mensagem do Natal em todos os momentos e em todos os lugares.

Que a estrela que guiou os Reis Magos até Jesus continue a brilhar nos nossos corações, conduzindo-nos sempre para mais perto do Divino.

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Que possamos seguir o exemplo dos Reis Magos, que foram guiados pela estrela até o encontro com o Salvador.

Assim como eles, que possamos compartilhar a mensagem de esperança e amor que encontramos ao nos aproximarmos de Cristo, levando essa luz e alegria aos que estão ao nosso redor.

Que a nossa busca pela presença de Deus nos transforme e nos inspire a ser instrumentos de paz e compaixão no mundo, espalhando a mensagem do Natal em todos os momentos e em todos os lugares.

Que a estrela que guiou os Reis Magos até Jesus continue a brilhar nos nossos corações, conduzindo-nos sempre para mais perto do Divino. Que possamos ser portadores dessa luz e amor, iluminando o caminho daqueles que ainda não encontraram o verdadeiro significado do Natal.

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Que neste Natal, possamos ser verdadeiras luzes que iluminam o mundo com a mensagem de paz e amor.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
26
Dez24

O Milagre da Aldeia Esquecida


Mário Silva Mário Silva

O Milagre da Aldeia Esquecida

26Dez 08a2e113ed1d9a97848223e13433ae43

Na pequena aldeia de Águas Frescas, aninhada entre colinas verdejantes do interior de Portugal, o Natal de 1994 prometia ser como tantos outros.

As casas de pedra, testemunhas silenciosas de séculos de história, aglomeravam-se em torno do largo central, onde uma igreja antiga se erguia, imponente e acolhedora.

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A família Carriço preparava-se para mais um Natal modesto.

Maria, a matriarca, acendia velas na janela, uma tradição quase esquecida que a sua avó lhe ensinara.

O seu marido, António, cortava lenha para a lareira, enquanto os filhos, João e Ana, decoravam um pequeno pinheiro com ornamentos feitos à mão, com “pratas” de chocolates eu foram colecionando durante todo o ano.

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Naquela tarde fria de dezembro, um forasteiro chegou à aldeia.

Manuel, um emigrante que partira há vinte anos para o Brasil, regressava à sua terra natal.

O seu rosto, marcado pelo tempo e pela saudade, iluminou-se ao reconhecer os contornos familiares da sua infância.

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Ao entrar na praça, Manuel sentiu o peso dos olhares curiosos.

Poucos o reconheceram, mas uma voz familiar quebrou o silêncio:

- Manuel? És mesmo tu?

Era Maria, sua amiga de infância.

O abraço que se seguiu foi caloroso, cheio de memórias e emoções há muito guardadas.

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-Vem - disse Maria - junta-te a nós para a ceia de Natal.

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À medida que a noite caía, a aldeia ganhava vida.

As velas nas janelas, uma tradição quase esquecida, começaram a brilhar uma a uma, como se a chegada de Manuel tivesse despertado antigas lembranças.

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Na casa dos Carriço, o jantar era simples, mas repleto de amor.

Manuel partilhou histórias das suas viagens, enquanto a família escutava, fascinada.

À meia-noite, os sinos da igreja tocaram, chamando os aldeões para a Missa do Galo.

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Ao saírem, foram surpreendidos por um espetáculo mágico.

Flocos de neve caíam suavemente, cobrindo a aldeia com um manto branco - algo que não acontecia há décadas.

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- Um milagre de Natal! - exclamou Ana, com os seus olhos brilhando de alegria.

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A praça encheu-se rapidamente.

Vizinhos que mal se falavam abraçavam-se, crianças riam e brincavam na neve, e até o velho Patrocínio, conhecido pelo seu temperamento difícil, sorria abertamente.

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Manuel, emocionado, olhou para Maria.

- Sabes - disse ele - passei anos a procurar um lugar para chamar de lar. Só agora percebo que ele sempre esteve aqui.

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Naquela noite, enquanto a neve continuava a cair, a aldeia de Águas Frescas redescobriu o verdadeiro espírito do Natal.

As tradições esquecidas foram revividas, velhas amizades renovadas, e um sentimento de comunidade, há muito adormecido, voltou a florescer.

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FELIZ e SANTO NATAL … para TODOS

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Dez24

Natal Emotivo na aldeia portuguesa de Águas Frescas


Mário Silva Mário Silva

Natal Emotivo na aldeia portuguesa de

Águas Frescas

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Na pequena aldeia de Águas Frescas, aninhada nas montanhas do interior de Portugal, o Natal sempre foi uma época mágica.

Este ano, porém, prometia ser diferente.

A neve caía suavemente, cobrindo as ruas de pedra e os telhados das casas centenárias com um manto branco, criando uma atmosfera de conto de fadas que encantava os poucos habitantes que ainda resistiam ao êxodo rural.

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Na véspera de Natal, a família Rechousa preparava-se para a tradicional consoada.

Dona Henriqueta, com as suas mãos enrugadas pelo tempo, preparava cuidadosamente o bacalhau com couves, enquanto seu marido, Sarafim, arrumava a mesa com a melhor louça da família.

O aroma delicioso dos pratos tradicionais preenchia a casa, misturando-se com o cheiro da lenha que ardia na lareira.

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Enquanto isso, no largo central da aldeia, os homens mais jovens reuniam-se para acender o Madeiro, uma enorme fogueira que serviria como ponto de encontro para toda a comunidade.

As chamas dançavam alegremente, iluminando os rostos sorridentes dos aldeões que se aproximavam, trazendo consigo pratos de doces caseiros e garrafas de vinho tinto para compartilhar.

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À meia-noite, o sino da igreja matriz repicou, chamando todos para a Missa do Galo.

As famílias saíram das suas casas, caminhando juntas pela neve em direção à igreja.

Lá dentro, diante do presépio vivo montado com tanto carinho pelos moradores, as vozes uniram-se em cânticos natalinos, ecoando pelas paredes de pedra e tocando o coração de cada presente.

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De volta à casa dos Rechousa, a família reuniu-se ao redor da árvore de Natal para a troca de presentes.

Os olhos dos netos brilhavam de expectativa, enquanto os avós observavam com ternura.

Naquele momento, perceberam que o verdadeiro presente era estar ali, juntos, mantendo vivas as tradições que faziam de Águas Frescas um lugar tão especial, especialmente no Natal.

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Quando o dia amanheceu, a aldeia despertou para um Natal branco.

As crianças corriam pelas ruas, fazendo bonecos de neve, enquanto os mais velhos reuniam-se novamente ao redor do Madeiro ainda aceso, compartilhando histórias e risos.

Naquele dia, em Águas Frescas, o espírito natalino não era apenas uma tradição, mas uma força viva que unia gerações e aquecia os corações, provando que a magia do Natal ainda sobrevivia nas pequenas aldeias de Portugal.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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A TODOS UM FELIZ e SANTO NATAL

 

 

 

Mário Silva 📷
24
Dez24

Conto de Natal - O Natal da Senhora Clementina Panoquinhas


Mário Silva Mário Silva

Conto de Natal

O Natal da Senhora Clementina Panoquinhas

24Dez DSC08261_ms Natal

Na pequena aldeia de Frescura d’Água, em pleno coração de Trás-os-Montes, o frio cortava como lâminas naquela véspera de Natal.

As casas de pedra, cobertas de musgo, exalavam um cheiro de lenha queimada, e as chaminés enchiam o ar com uma névoa que parecia misturar-se com as estrelas que despontavam no céu límpido.

Era uma aldeia esquecida pelo tempo, onde as tradições se mantinham vivas, e o Natal era celebrado com a mesma simplicidade de décadas atrás.

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Clementina Panoquinhas, uma viúva de 76 anos, morava sozinha na última casa da aldeia, à beira de um caminho de terra que subia para o monte.

Desde que perdera o marido, o Sr. Ferraz do Dedo Grande, há vinte anos, a sua vida era marcada pela solidão e pelas lembranças.

Contudo, todos na aldeia conheciam Clementina Panoquinhas pela sua bondade e pela habilidade em fazer o melhor pão de centeio da região.

No Natal, ela tinha o costume de preparar broas doces e distribuí-las pelos vizinhos mais necessitados.

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Naquela noite, enquanto o vento zunia pelas frestas das janelas, Clementina Panoquinhas estava na sua cozinha, amassando a última fornada de broas.

O velho relógio de parede marcava as onze horas.

O calor do forno aquecia-lhe as mãos e o coração, mas a solidão parecia mais pesada do que nunca.

Era a primeira vez que não haveria ninguém para partilhar a ceia.

Os filhos tinham emigrado para França e não conseguiriam vir por causa do trabalho.

Mesmo assim, Clementina Panoquinhas decidira manter a tradição.

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Quando terminou as broas, enrolou-as num pano branco e colocou-as numa cesta de vime.

Vestiu o seu xaile de lã, gasto pelo tempo, e saiu pela porta, enfrentando o frio que fazia doer os ossos.

As ruas da aldeia estavam desertas, mas havia uma magia no ar.

Algumas janelas iluminadas deixavam escapar o som abafado de risos e cantorias.

Clementina Panoquinhas caminhava devagar, depositando uma broa na soleira de cada casa humilde, com um sorriso nos lábios e uma prece no coração.

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Quando terminou, sentiu-se exausta, mas em paz.

Ao voltar para casa, reparou que o céu estava extraordinariamente estrelado, como se o firmamento quisesse dar-lhe um presente.

Sentou-se no banco de pedra junto à porta e olhou para o céu, lembrando-se de Sr. Ferraz do Dedo Grande.

"Que Deus te tenha em paz, meu querido... Se ao menos estivesses aqui" - sussurrou.

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De repente, ouviu um som que a fez sobressaltar.

Era o trote de cavalos, algo raro na aldeia.

Virou-se e viu, no caminho iluminado apenas pela lua, um velho carro de bois decorado com ramos de azevinho e lanternas.

No banco da frente, um homem idoso, de barba branca e um sorriso gentil, segurava as rédeas. Ao lado dele, um jovem com roupas simples segurava um saco volumoso.

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"Senhora Clementina Panoquinhas!" - chamou o homem, com uma voz calorosa.

"Será que podemos entrar? Temos uma mensagem para si."

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Clementina Panoquinhas, surpresa, assentiu e abriu a porta, embora o coração lhe batesse forte.

Assim que os dois homens entraram, a casa pareceu aquecer de forma inexplicável.

O homem mais velho entregou-lhe um pequeno embrulho, envolto em papel pardo e uma fita vermelha.

Clementina Panoquinhas, com as mãos trémulas, abriu-o e encontrou uma fotografia antiga dela e de Sr. Ferraz do Dedo Grande, tirada no Natal de 1953.

Lá estava ela, jovem e sorridente, segurando um bebé nos braços, enquanto Sr. Ferraz do Dedo Grande olhava para ela com ternura.

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"Mas... como conseguiram isto?"- perguntou, com os olhos marejados de lágrimas.

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"Este é o espírito do Natal, minha senhora" - respondeu o homem, com um sorriso enigmático.

"Um presente para lembrar que o amor nunca se perde, mesmo quando aqueles que amamos estão longe, ou já partiram."

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Antes que Clementina Panoquinhas pudesse dizer mais alguma coisa, os dois visitantes despediram-se e desapareceram tão rapidamente quanto tinham chegado.

Clementina Panoquinhas ficou na porta, segurando a fotografia contra o peito, com o coração inundado de gratidão e paz.

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Naquela noite, enquanto a aldeia dormia, Clementina Panoquinhas colocou a fotografia junto ao presépio.

Sentiu, pela primeira vez em muito tempo, que não estava sozinha.

O Natal de Frescura d’Água tornara-se mais brilhante, como se o céu e a terra conspirassem para lembrar que a magia do amor e da partilha nunca desaparece.

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E assim, na madrugada fria, as estrelas pareciam sorrir.

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A TODOS UM BOM e SANTO NATAL

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
22
Dez24

"Igreja de Santo Estevão (Chaves) com neve imaginária" - A Neve como Metáfora da Purificação Espiritual


Mário Silva Mário Silva

"Igreja de Santo Estevão (Chaves)

com neve imaginária"

A Neve como Metáfora da Purificação Espiritual

22Dez Igreja de Santo Estevão (Chaves) com neve imaginária

A fotografia de Mário Silva, "Igreja de Santo Estevão (Chaves) com neve imaginária", apresenta uma imagem surreal e poética, onde a arquitetura religiosa encontra a beleza da natureza em um momento de transformação.

A neve, elemento ausente na realidade, é utilizada como um recurso expressivo para intensificar a atmosfera espiritual da imagem e estabelecer uma conexão com a simbologia do Advento.

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A Igreja de Santo Estevão, coberta por um manto de neve imaginária, destaca-se no cenário.

A arquitetura gótica da igreja, com as suas linhas verticais e suas torres pontiagudas, evoca a ideia de transcendência e de busca pela espiritualidade.

A neve, que cobre a igreja, simboliza a pureza e a renovação, convidando à introspeção e à meditação.

A neve, elemento central da composição, é um recurso expressivo que confere à imagem uma atmosfera de sonho e de mistério.

A neve, ausente na realidade, é utilizada para criar uma atmosfera de pureza e de renovação, convidando à reflexão sobre a importância da purificação espiritual.

O céu, claro e azul, contrasta com a brancura da neve, criando uma sensação de serenidade e de paz.

O céu pode ser interpretado como um símbolo da divindade e da esperança.

A ausência de figuras humanas na imagem enfatiza a dimensão espiritual da obra. A igreja, solitária e coberta de neve, se torna um símbolo da fé e da esperança.

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O último domingo do Advento, conhecido como Domingo Gaudete, marca o início da última semana antes do Natal.

É um dia de alegria e de esperança, pois aproxima-se o nascimento de Jesus Cristo.

A fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera de serenidade e de beleza, captura perfeitamente o espírito do Domingo Gaudete.

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A neve, que cobre a igreja, pode ser interpretada como um símbolo da purificação espiritual, necessária para celebrar o nascimento de Cristo.

A neve, que purifica a terra, também purifica a alma, preparando-a para receber a graça divina.

A igreja, coberta de neve, representa a comunidade cristã, que se prepara para celebrar o Natal.

A neve, que une todos os elementos da paisagem, simboliza a união da comunidade em torno da fé.

A luz que incide sobre a igreja, mesmo sob a neve, simboliza a esperança.

A esperança na vinda do Salvador, que ilumina as trevas do mundo.

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Em conclusão, a fotografia "Igreja de Santo Estevão (Chaves) com neve imaginária" de Mário Silva é uma obra que nos convida a refletir sobre a importância da fé e da espiritualidade.

A imagem, com a sua beleza poética e a sua carga simbólica, é um convite à contemplação e à meditação, convidando-nos a celebrar o nascimento de Cristo com alegria e esperança.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Dez24

"A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia" - A Neve como Véu sobre o Tempo


Mário Silva Mário Silva

"A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia"

A Neve como Véu sobre o Tempo

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A fotografia de Mário Silva, "A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia", captura um momento de serenidade e introspeção, convidando o observador a uma profunda reflexão sobre a passagem do tempo e a renovação da natureza.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a sua paleta de cores frias, evoca uma atmosfera de mistério e espiritualidade, estabelecendo um diálogo interessante com a simbologia do Advento.

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A Pedra Bolideira, coberta de neve, é o elemento central da composição.

A sua forma imponente e a sua localização isolada conferem-lhe um caráter quase mítico.

A pedra pode ser interpretada como um símbolo da eternidade e da resistência, contrastando com a fragilidade da natureza.

A neve, que cobre a pedra e o chão, cria uma atmosfera de pureza e renovação.

A neve também pode ser interpretada como um símbolo de purificação e de um novo começo, aludindo aos ritos de purificação e penitência associados ao Advento.

As árvores, com os seus ramos desnudos, contrastam com o céu nublado, criando uma sensação de melancolia e introspeção.

No entanto, a presença de alguns ramos verdes sugere a esperança de um renascimento e a promessa de uma nova vida.

As velas, com as suas chamas quentes, contrastam com o frio da neve.

Elas representam a luz da esperança e a fé, elementos essenciais do período do Advento.

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O Advento é um período de preparação para o Natal, um tempo de espera e de expectativa.

A fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera invernal e a sua composição marcada pela presença de elementos naturais e religiosos, evoca perfeitamente o espírito do Advento.

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A neve que cobre a pedra pode ser vista como uma metáfora do tempo que passa, apagando as marcas do passado e preparando o caminho para o futuro.

A queda de neve, como um véu branco que cobre a paisagem, pode ser comparada à passagem do tempo, que nos leva a refletir sobre a nossa própria história e a prepararmo-nos para o futuro.

A Pedra Bolideira, com a sua história milenar, representa a tradição e a continuidade.

A pedra, coberta de neve, simboliza a tradição que se renova a cada ano, com a chegada do Advento.

As velas, com as suas chamas quentes, representam a luz da esperança que ilumina o caminho do Advento.

A chama da vela, que se eleva para o céu, simboliza a nossa aspiração à luz divina e à salvação.

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Em conclusão, a fotografia "A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia" é uma obra que nos convida a uma reflexão profunda sobre a passagem do tempo, a renovação da natureza e a importância da tradição.

A imagem, com a sua beleza austera e a sua carga simbólica, é um convite à contemplação e à meditação, valores que são particularmente relevantes durante o período do Advento.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Set24

A Lenda do Medronheiro (Arbutus unedo): A Árvore do Diabo


Mário Silva Mário Silva

A Lenda do Medronheiro (Arbutus unedo)

A Árvore do Diabo

Uma história que se perde no tempo

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O medronheiro, árvore tão característica da nossa flora, envolve-se em lendas e mistérios que se transmitem de geração em geração.

Uma das mais conhecidas e intrigantes associa esta árvore ao próprio Diabo.

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Diz a lenda que o Diabo, invejoso da beleza e da abundância dos frutos do medronheiro, lançou sobre ele uma maldição.

Os medronhos, tão saborosos e apreciados, começariam a amadurecer no outono, mas atingiriam o ápice do seu sabor e do seu teor alcoólico justamente na noite de Natal.

E nessa mesma noite, misteriosamente, desapareceriam.

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Diz-se que o Diabo, fiel à sua promessa, volta para colher os frutos que lhe pertencem, para celebrar a sua vitória sobre a criação divina.

Outros acreditam que os animais da floresta, atraídos pelo aroma intenso e pelo sabor inebriante dos medronhos maduros, os devoram todos em uma única noite.

Há ainda quem defenda que a natureza, na sua sabedoria infinita, esconde os frutos para protegê-los e garantir a sobrevivência da espécie.

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Na realidade, a explicação para o desaparecimento dos medronhos é bem mais prosaica.

Os frutos maduros, com alto teor alcoólico, fermentam rapidamente, caindo ao chão e sendo rapidamente consumidos por animais ou se decompondo.

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Apesar de ser uma lenda, a história do medronheiro e do Diabo continua a fascinar e a ser contada por todo o país.

A aguardente de medronho, bebida tradicional obtida a partir da fermentação dos frutos, é muitas vezes associada a esta lenda, reforçando a aura de mistério que envolve esta árvore.

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Para além da lenda, o medronheiro possui um profundo significado cultural e simbólico.

A sua resistência e a sua capacidade de se adaptar a solos pobres representam a força e a perseverança do povo português.

Os seus frutos, símbolo da abundância e da festa, são um lembrete da importância de celebrar a vida e os ciclos da natureza.

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Em conclusão, a lenda do medronheiro é mais do que uma simples história.

É uma expressão da nossa cultura, da nossa relação com a natureza e da nossa busca por explicações para os mistérios que nos rodeiam.

Seja qual for a verdade por detrás desta lenda, o medronheiro continuará a ser uma árvore especial, carregada de história e de significado.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Dez23

Conto de Natal de uma família que vive em Gaza, no meio dos escombros da Guerra entre Israel e a Palestina


Mário Silva Mário Silva

Conto de Natal de uma família que vive em Gaza,

no meio dos escombros da

Guerra entre Israel e a Palestina

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Era véspera de Natal em Gaza, uma região devastada pelos escombros da guerra entre Israel e a Palestina. No meio desse caos e sofrimento, vivia uma família corajosa e resiliente.

A família Aboud, composta pelos pais, Ahmed e Phatima, e seus três filhos, Omar, Layla e Samir, enfrentava diariamente os horrores da guerra. As suas vidas eram marcadas pela destruição, pela falta de recursos básicos e pela constante ameaça à sua segurança.

No entanto, eles recusavam-se a perder a esperança e a alegria, especialmente durante o Natal.

Mesmo em meio da tristeza e do luto, a família Aboud encontrava forças para manter as tradições natalinas vivas.

Eles montavam uma pequena árvore de Natal com os poucos enfeites que conseguiram salvar dos destroços. Colocavam luzes nas janelas, mesmo que a eletricidade fosse escassa, e preparavam uma refeição modesta, mas especial, para compartilharem juntos.

Naquela noite de Natal, enquanto a família se reunia em volta da mesa, eles compartilhavam histórias de tempos melhores, lembravam os entes queridos perdidos e encontravam conforto uns nos outros. Apesar de todas as adversidades, eles se apoiavam e encontravam força na união familiar.

Decididos a trazer um pouco de alegria para suas próprias vidas e para a comunidade, a família Aboud uniu-se para realizar algo extraordinário.

Eles sabiam que muitas outras famílias também enfrentavam dificuldades e que o Natal poderia ser um momento de tristeza para muitos.

Ahmed e Omar saíram pelas ruas de Gaza, distribuindo alimentos e “presentes” para os vizinhos e pessoas necessitadas. Eles levavam esperança e sorrisos a cada lar que visitavam, lembrando a todos que, mesmo em meio ao caos, ainda havia bondade e compaixão no coração humano.

Enquanto isso, Phatima, Layla e Samir organizaram um pequeno evento de Natal na escola local, esburacada pelas bombas.

Com a ajuda dos professores e alunos, eles montaram um espetáculo emocionante, onde as crianças cantavam e dançavam, trazendo um pouco de alegria e esperança para aqueles que tanto precisavam.

Aquela noite de Natal em Gaza foi marcada por um sentimento de união e solidariedade.

As pessoas ajudavam-se, compartilhavam o pouco que tinham e encontravam esperança nas ações uns dos outros.

Mesmo em meio à destruição, o espírito de Natal brilhava com energia.

A família Aboud ensinou-nos que, mesmo nas circunstâncias mais terríveis, é possível encontrar amor e esperança.

Eles mostraram-nos que a resiliência da família e da comunidade pode superar qualquer adversidade.

Eles lembraram-nos que, mesmo no meio dos escombros, o espírito do Natal pode nos guiar para um futuro melhor.

Este conto de Natal, inspirado numa qualquer família de Gaza, faz-nos refletir sobre a importância de valorizar as pequenas coisas e de espalhar amor e esperança, mesmo nos momentos mais sombrios. E mostra-nos como o poder da união familiar e da compaixão pode ajudar a superar até mesmo as circunstâncias mais difíceis.

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Conto de Natal & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Dez23

FELIZ NATAL para TODOS, ..., TODOS ...


Mário Silva Mário Silva

FELIZ NATAL para TODOS, ..., TODOS ...

Presépio

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A palavra presépio vem do latim "praesaepe", que significa "estaleiro" ou "curral". É uma representação artística do nascimento de Jesus Cristo, geralmente montada em uma casa ou igreja durante o período do Natal.

O presépio é uma tradição cristã que remonta ao século IV. A primeira representação conhecida de um presépio foi criada por São Francisco de Assis, em 1223. Desde então, o presépio tornou-se uma das mais populares manifestações do Natal na cultura cristã.

Os presépios podem ser feitos de uma variedade de materiais, incluindo madeira, papel, plástico e até mesmo gelo. Eles podem ser simples ou complexos, e podem variar de tamanho de uma pequena peça de mesa a uma grande instalação que ocupa uma sala inteira.

No entanto, todos os presépios compartilham alguns elementos básicos. O personagem central é sempre Jesus Cristo, que é representado como um bebê recém-nascido, deitado em uma manjedoura. A Virgem Maria e São José também estão presentes, junto com os animais do estábulo, como vacas, ovelhas e burros.

Outros personagens comuns incluem os três Reis Magos, que viajaram a Belém para visitar o menino Jesus. Eles geralmente são representados trazendo presentes para o bebê, como ouro, incenso e mirra.

O presépio é uma forma de celebrar o nascimento de Jesus Cristo e de relembrar o significado do Natal. Ele é uma lembrança de que Deus se tornou homem para salvar a humanidade.

O presépio também pode ser visto como uma metáfora para a própria humanidade. O estábulo representa o mundo, e Jesus é a luz que veio para iluminar as trevas. Os animais representam as pessoas de todas as classes sociais, que são chamadas para adorar o Messias.

O presépio é uma tradição que continua a ser popular hoje em dia. Ele é uma forma de celebrar o Natal e de lembrar o verdadeiro significado da época.

………..

NATAL

Numa visão cristã, o Natal é a celebração do nascimento de Jesus Cristo, o filho de Deus. Este evento é considerado o mais importante da história da humanidade, pois marca a entrada de Deus no mundo humano.

A Bíblia conta que Jesus nasceu em Belém, na Judeia, numa manjedoura. Seus pais, Maria e José, eram pobres e humildes, mas estavam cheios de amor e esperança. O nascimento de Jesus foi anunciado aos pastores por um anjo, e eles foram os primeiros a visitar o menino recém-nascido.

O Natal é um tempo de reflexão e renovação para os cristãos. É uma oportunidade para lembrar o amor de Deus por nós e para renovar nossa fé. É também um tempo de confraternização e alegria, quando as famílias se reúnem para celebrar o nascimento do Salvador.

Alguns dos símbolos do Natal, como a árvore de Natal, o presépio e o Papai Noel, têm origens pagãs. No entanto, os cristãos adaptaram esses símbolos para expressar sua fé. A árvore de Natal, por exemplo, representa a vida eterna; o presépio, o nascimento de Jesus; e o Papai Noel, o amor de Deus por todos os seres humanos.

O Natal é uma festa que celebra a esperança, o amor e a paz. É um tempo de alegria e renovação para os cristãos e para todas as pessoas que acreditam no poder do amor.

Alguns dos principais significados do Natal numa visão cristã:

- O Natal é uma celebração da encarnação de Deus. Jesus Cristo é o filho de Deus, que se tornou homem para salvar a humanidade. Seu nascimento é um sinal do amor de Deus por nós.

- O Natal é um tempo de reflexão e renovação da fé. É uma oportunidade para lembrarmos o que Jesus fez por nós e para renovarmos nossa esperança no futuro.

- O Natal é um tempo de confraternização e alegria. É um momento para estarmos com as pessoas que amamos e para celebrarmos o amor.

- O Natal é uma festa que tem um significado especial para os cristãos. É uma época de alegria, esperança e renovação.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Dez23

Véspera de Natal - A TODOS UM FELIZ NATAL


Mário Silva Mário Silva

 

Véspera de Natal

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Maria e José sabem que o nascimento de Jesus está para breve.

Anoitece e está frio. O único lugar que encontraram foi um curral de animais.

Aí, mesmo, se instalaram.

Com a ajuda dos pastores, acenderam uma fogueira para se aquecerem e cobriram com palha a manjedoura para servir de berço ao bebé que iria nascer.

À medida que as horas passavam, as dores de Maria aumentavam.

José estava ao seu lado, a confortá-la.

 Finalmente, às primeiras horas da manhã, Maria deu à luz um menino.

O bebé era lindo, com pele macia e cabelos dourados.

Maria e José ficaram maravilhados. José enrolou o bebé numa manta e colocou-o na manjedoura.

Os pastores, que estavam a cuidar dos seus animais, perceberam que algo especial estava a acontecer.

Viram uma luz brilhante no céu e ouviram uma voz a dizer: "Não temas, pois eu vos anúncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos o Salvador, que é Cristo, o Senhor."

Os pastores foram imediatamente ao curral para ver o bebé.

Quando o viram, ficaram maravilhados. Adoraram-no e ofereceram-lhe presentes.

Os anjos também vieram visitar o bebé.

Cantaram uma canção de louvor a Deus: "Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por quem ele tem misericórdia."

Jesus nasceu num curral, rodeado de animais.

Mas o seu nascimento foi um acontecimento de grande importância.

Ele era o Salvador prometido, que viria para salvar o mundo.

FELIZ NATAL

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Jan23

DIA de REIS


Mário Silva Mário Silva

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DIA de REIS

06 DSC03419_ms_Dia de Reis_marca agua

 

Cantar as janeiras

-

Boas noites, meus senhores,

boas noites vimos dar,

vimos pedir as Janeiras,

se no-las quiserem dar.

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Viva lá, senhor António

na folhinha do loureiro;

viva o senhor da casa

que é um grande cavalheiro.

.

Menina que está lá dentro

assentada na cortiça;

dê pr’a cá uma chouriça.

.

Levante-se lá, senhora,

do seu banquinho de prata;

venha dar-nos as Janeiras

que está um frio que mata.

.

Ano Novo Ano Novo

Ano Novo, melhor ano,

Vimos cantar as Janeiras,

Como é de lei cada ano.

.

Vinde –nos dar as Janeiras,

Se no-las houverdes de dar,

Somos romeiros de longe,

Não podemos cá voltar.

.

Boas festas, santas-festas,

Está a alba a “arruçar”,

Venham-nos dar as Janeiras,

Que temos muito para andar.

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__________     Cantiga popular     __________

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Fotografia:  ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Dez22

Iluminação natalícia na aldeia transmontana de Águas Frias – Chaves – PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

 

Iluminação natalícia na aldeia transmontana de

Águas Frias – Chaves – PORTUGAL

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Luzes felizes, coloridas a piscar,

Com bolinhas reluzentes, transmitindo todo o amor.

Fazem meus sonhos, mais felizes,

Estou pulsante, como as asas de um anjo protetor.

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Que venha o Natal, singelo, sincero,

E nos traga muita luz, amor.

Mensagens belas e verdadeiras,

Trazidas pela voz do Senhor.

.

Querendo a felicidade,

Todos cantam numa só voz.

Dentro do coração guardamos o amor,

Por este homem que nasceu e morreu por nós.

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BOAS FESTAS

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Realização, Produção e Banda Sonora (“Good King Wenceslau”)

©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Dez21

É Natal !!!!! Paz para TODOS


Mário Silva Mário Silva

🎄      🎁      ✨      🎅      👼      🎄

            É NATAL !!!!!!!!

🎄      🎁      ✨      🎅      👼      🎄

25 DSC05799_É NATAL

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Lembro do Natal

quando ainda era criança

e acreditava no Pai Natal.

Escrevia cartinhas

explicando como fui uma boa criança,

e esperava meu presente.

Hoje em dia, não acredito no Pai Natal,

e não escrevo cartinhas.

Mas acredito na mensagem do Natal,

De todo o carinho, amor

e solidariedade.

Que neste Natal, recebamos tudo isso

daqueles que amamos!
.

Lembre-se de todos que estão longe

e abrace aqueles que estão por perto.

Pois, com certeza, eles se lembram de você,

como você se lembra deles.

Não tenha medo de mostrar seus sentimentos nesta época,

pois é o momento certo de se reunir,

abraçar, beijar, celebrar, amar e, principalmente,

AGRADECER!

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FELIZ NATAL

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Mário Silva 📷
24
Dez21

FELIZ NATAL - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

DSC02765 - Natal 2021

🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄   🎄

                   NATAL E NÃO DEZEMBRO

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Entremos, apressados, friorentos,
numa gruta, no bojo de um navio,
num presépio, num prédio, num presídio,
no prédio que amanhã for demolido...
Entremos, inseguros, mas entremos.
Entremos, e depressa, em qualquer sítio,
porque esta noite chama-se Dezembro,
porque sofremos, porque temos frio.
.
Entremos, dois a dois: somos duzentos,
duzentos mil, doze milhões de nada.
Procuremos o rastro de uma casa,
a cave, a gruta, o sulco de uma nave...
Entremos, despojados, mas entremos.
Das mãos dadas talvez o fogo nasça,
talvez seja Natal e não Dezembro,
talvez universal a consoada.
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_______________________David Mourão-Ferreira _____________________

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Mário Silva 📷
25
Dez20

FELIZ NATAL - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Mário Silva 📷
24
Dez20

Véspera de Natal - FELIZ e SANTO NATAL - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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Véspera de Natal

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Desejo a todos(as)

um

FELIZ  E  SANTO

NATAL

 

 

DSC09977a_ms_véspera Natal

Véspera de Natal refere-se à noite ou todo dia que precede o dia de Natal e é amplamente vista como a antecipação ao dia de Natal, dia em que se comemora o nascimento de Jesus de Nazaré. Juntos, os dois dias são considerados uma das celebrações culturalmente mais significativas da cristandade e do mundo ocidental.

As celebrações de Natal nas denominações do cristianismo ocidental há muito tempo começam na noite do dia 24 de Dezembro, devido em parte ao dia litúrgico cristão começar ao pôr do sol, uma prática herdada da tradição judaica e baseada na história da Criação no Livro de Gênesis: "e houve tarde, e houve manhã - o primeiro dia." Muitas igrejas ainda soam os sinos e realizam orações à noite. Como a tradição diz que Jesus nasceu durante a noite (com base em Lucas 2: 6-8), uma missa é celebrada na véspera de Natal, tradicionalmente, à meia-noite, na comemoração do seu nascimento. A ideia de que Jesus nasceu durante a noite se reflete no fato de que a véspera de Natal é referida como "Noite Feliz".

Muitas outras variáveis de ​​tradições e experiências culturais também estão associadas à véspera do Natal em todo o mundo, incluindo a reunião de familiares e amigos, o canto de canções de Natal, a iluminação com luzes de Natal, árvores e outras decorações, o envolvimento, a troca e a abertura de presentes e a preparação geral para o dia de Natal. Figuras lendárias do Natal, como o Pai Natal, fazem sua viagem anual para entregar presentes às crianças de todo o mundo na véspera de Natal, embora até o século XVI na Europa, era dito que tais figuras entregavam os presentes na véspera do dia da festa de São Nicolau (6 de dezembro).

A Igreja Católica adota as antigas tradições de considerar a véspera de uma festa como o momento mais importante da celebração. Isso porque, nas antigas tradições, o novo dia começava com o por do sol, ou seja, a noite da véspera já era o dia da festa. Por isso a Vigília do Natal tem a missa mais solene deste período.

 

🎄🎅🎄

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