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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

03
Jun23

Mês de MAIO 2023 - Retrospetiva


Mário Silva Mário Silva

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Mês de MAIO

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Na suave brisa do mês de maio,

O perfume das flores vem a cada passo.

A primavera floresce em todo seu esplendor,

E o mundo se enche de cores com fervor.

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Os pássaros cantam em melodia suave,

Enquanto as folhas dançam ao vento em crave.

O sol brilha com seu calor reconfortante,

Aquecendo a terra e trazendo vida vibrante.

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É tempo de renovação e esperança,

Quando a natureza nos convida à bonança.

As árvores se vestem de verde e frescor,

E o amor floresce em cada coração.

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Em maio, os amantes encontram seu caminho,

E os sonhos se tornam doces e vizinhos.

É como se o mundo inteiro fosse um jardim,

E a felicidade fosse o destino sem fim.

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Então, aproveite esse mês encantador,

Com seus dias radiantes de puro fulgor.

Deixe a poesia da vida te envolver,

E que o amor e a alegria possam florescer.

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Que este maio seja um poema eterno,

Escrito com ternura no livro do tempo.

E que a beleza desse verso jamais se apague,

Enchendo nossos corações de alegria e coragem.

 

Poema: ©MárioSilva

Video:

Realização; Produção e Banda Sonora “Wind Of Change”

by ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Mai23

O incidente da carroça na rua íngreme da Aldeia (Rua N.ª Sr.ª dos Prazeres) - UMA ESTÓRIA


Mário Silva Mário Silva

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UMA ESTÓRIA

O incidente da carroça na rua íngreme da Aldeia (Rua N.ª Sr.ª dos Prazeres)

27 Rua Nª Srª dos Prazeres_ms

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Era uma manhã ensolarada, numa pequena Aldeia no interior do país.

João, um jovem agricultor, estava levando sua carroça cheia de batatas e legumes para vender na feira do castelo. Ele estava feliz e cantarolava uma canção enquanto conduzia o seu cavalo pela rua de terra.

Ele chegou à rua íngreme que levava ao centro da Aldeia, onde ficava a praça. Era uma rua estreita e sinuosa, cercada por casas antigas e coloridas. João sabia que tinha que ter cuidado ao descer a ladeira, pois a carroça podia perder o equilíbrio e tombar.

Ele segurou firme as rédeas do cavalo e começou a descer devagar.

Mas, de repente, ele ouviu um barulho alto atrás dele.

Era um trator que vinha em alta velocidade pela rua abaixo.

O agricultor do trator tentou … tentou travar, mas não conseguiu e acabou por bater na traseira da carroça do João com força.

A carroça foi lançada para frente com o impacto e João perdeu o controle dela. O cavalo assustou-se e saiu correndo pela rua abaixo, arrastando a carroça atrás dele.

João tentou frear a carroça, mas as rodas não obedeciam. As batatas e os legumes voavam pelo ar e caíam no chão.

As pessoas que estavam na rua ficaram espantadas com a cena. Algumas saíram correndo para se proteger, outras tentaram ajudar João.

Uma senhora que estava na janela de sua casa jogou um balde de água no cavalo, esperando que ele parasse. Mas o cavalo só ficou mais nervoso e acelerou ainda mais.

A carroça chegou à praça, onde havia muita gente e a carrinha do pão e outra do peixeiro. João viu que ia bater em tudo e gritou:

- Saiam da frente! Saiam da frente!

Mas era tarde demais.

A carroça atingiu a carrinha do peixeiro e derrubou-a. Depois bateu na carrinha do pão e bolos e espalhou-os pelo chão. Em seguida, ainda colidiu com uma outra carroça que estava parada e ficou presa nela. O cavalo finalmente parou, ofegante e assustado.

João pulou da carroça e foi ver se o cavalo estava bem.

Ele acalmou o animal e o soltou da carroça.

Depois olhou em volta e viu o estrago que tinha feito.

As pessoas estavam furiosas com ele.

Elas reclamavam pelo pão e peixe espalhados pelo chão. Elas pediam indenização e ameaçavam chamar a GNR.

João não sabia o que fazer. Ele pediu desculpas e disse que não foi culpa dele, mas do homem do trator que bateu na sua carroça. Mas ninguém acreditou nele.

Eles disseram que ele era um irresponsável e um mentiroso.

Foi então que o dono do trator apareceu no largo.

Ele tinha conseguido descer a rua, aos solavancos e roçando pelo muro e paredes das casas e à deriva chegar ao largo até para ver se João estava bem.

Ele aproximou-se de João e disse:

- Desculpe-me, “home”. Eu não conseguir parar porque me falharam os travões e não pude evitar o choque com a sua carroça.

Ele dirigiu-se para o aglomerado de pessoas e disse:

- Foi tudo culpa minha. Eu bati na carroça dele e causei esse acidente. Eu vou pagar por tudo o que eu estraguei.

As pessoas ficaram surpresas com a confissão do agricultor.

Elas pararam de brigar com João e mas começaram a brigar com o dono do trator.

Elas exigiram que ele pagasse imediatamente pelos seus prejuízos.

João ficou aliviado com a atitude do agricultor.

Ele agradeceu-lhe pela honestidade e disse:

- Você é um homem de bem. Obrigado por assumir a responsabilidade.

O agricultor sorriu e disse:

- Não há de quê. Eu sei como é difícil ser agricultor nesse país. Eu também sou um.

Ele pegou na sua carteira e começou a distribuir dinheiro pelas pessoas que tinham sido prejudicadas pelo acidente.

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Perlim … Pim …  Pim … a estória do incidente da carroça na rua íngreme da Aldeia, chegou ao fim.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Mai23

DE ENXADA ÀS COSTAS


Mário Silva Mário Silva

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DE ENXADA ÀS COSTAS

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De enxada às costas,

O sol a queimar meu rosto,

Caminho lentamente até a lavoura,

Na esperança de uma boa colheita.

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A terra é minha vida,

Minha razão de existir,

Plantar e colher é minha rotina,

E nela eu vou persistir.

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A cada sulco que abro

Sinto o cansaço do meu corpo,

Mas a determinação é maior,

E o amor pela terra nunca morro.

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Muitos podem me julgar pobre,

Mas a riqueza está no meu trabalho,

Na dedicação e na vontade de vencer,

Que me impulsionam a seguir em frente sem parar.

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A enxada é minha aliada,

Ela me ajuda a transformar a terra,

Em um solo fértil para as sementes,

Que futuramente nos alimentará.

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Enquanto o sol se põe,

Eu aprecio o resultado do meu esforço,

A terra já mostra sua gratidão,

Com uma colheita exuberante e um sorriso no rosto.

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De enxada às costas eu caminho,

Em direção ao horizonte infinito,

Não importa quão difícil seja o caminho,

Com trabalho duro eu alcançarei meus objetivos.

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A vida pode ser dura e difícil,

Mas com persistência tudo é possível,

Não desista dos seus sonhos e ideais,

Trabalhe duro e colha frutos imensuráveis.

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Poema & FotoPintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Mai23

CASA TRANSMONTANA


Mário Silva Mário Silva

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CASA TRANSMONTANA

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«As casas antigas são construídas de pedra, sendo os interiores sombrios.

As paredes e os tetos das cozinhas são normalmente escuras como breu.

As lareiras estão acesas grande parte do ano para cozinhar e aquecer e, de novembro até março, penduram-se por cima da lareira grandes quantidades de porco salgado e enchidos para serem fumados.

As casas estão tão juntas que se perde a privacidade; com o simples abrir das portas da frente mostram-se imediatamente a qualquer passante as cozinhas e as salas.

Os aposentos ficam no andar de cima e em baixo os estábulos, as arrumações de produtos agrícolas ou a adega.» 

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Mai23

A ilhota – duas fragas e uma árvore


Mário Silva Mário Silva

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A ilhota – duas fragas e uma árvore

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Albufeira das Nogueirinhas – Santo António de Monforte (Curral de Vacas) – Chaves - Portugal

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“É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não saímos de nós.”

José Saramago

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Mai23

13 de maio – Cova da Iria


Mário Silva Mário Silva

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13 de maio – Cova da Iria

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A treze de maio na Cova da Iria

No céu aparece a Virgem Maria

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

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A três pastorinhos, cercada de luz

Visita Maria, a mãe de Jesus

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

A mãe vem pedir constante oração

Pois só de Jesus nos vem a salvação

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

Da agreste azinheira a Virgem falou

E aos três a Senhora tranquilos deixou

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

Então à Senhora o nome indagaram

Do céu a Mãe terna bem claro escutaram

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

Se o mundo quiserdes da guerra findar

Fazei penitência de tanto pecar

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

A Virgem lhes manda o terço rezar

A fim de alcançarem da guerra o findar

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

Com esses cuidados a mãe amorosa

Do céu vem os filhos salvar carinhosa

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Mai23

1.º de maio – DIA do TRABALHADOR


Mário Silva Mário Silva

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1.º de maio

DIA do TRABALHADOR

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1 de maio é o Dia do Trabalhador, data que tem origem a primeira manifestação de 500 mil trabalhadores nas ruas de Chicago, e numa greve geral em todos os Estados Unidos, em 1886.

Três anos depois, em 1891, o Congresso Operário Internacional convocou, em França, uma manifestação anual, em homenagem às lutas sindicais de Chicago. A primeira acabou com 10 mortos, em consequência da intervenção policial.

Foram os factos históricos que transformaram o 1 de maio no Dia do Trabalhador. Até 1886, os trabalhadores jamais pensaram exigir os seus direitos, apenas trabalhavam.

Em Portugal, os trabalhadores assinalaram o 1.º de Maio logo em 1890, o primeiro ano da sua realização internacional. Mas as ações do Dia do Trabalhador limitavam-se inicialmente a alguns piqueniques de confraternização, com discursos pelo meio, e a algumas romagens aos cemitérios em homenagem aos operários e ativistas caídos na luta pelos seus direitos laborais.

Com as alterações qualitativas assumidas pelo sindicalismo português no fim da Monarquia, ao longo da I República transformou-se num sindicalismo reivindicativo, consolidado e ampliado. O 1.º de Maio adquiriu também características de ação de massas.

Até que, em 1919, após algumas das mais gloriosas lutas do sindicalismo e dos trabalhadores portugueses, foi conquistada e consagrada na lei a jornada de oito horas para os trabalhadores do comércio e da indústria.

Mesmo no Estado Novo, os portugueses souberam tornear os obstáculos do regime à expressão das liberdades. As greves e as manifestações realizadas em 1962, um ano após o início da guerra colonial em Angola, são provavelmente as mais relevantes e carregadas de simbolismo.

Nesse período, apesar das proibições e da repressão, houve manifestações dos pescadores, dos corticeiros, dos telefonistas, dos bancários, dos trabalhadores da Carris e da CUF. No dia 1 de maio, em Lisboa, manifestaram-se 100 000 pessoas, no Porto 20 000 e em Setúbal, 5000.

Ficarão como marco indelével na história do operariado português, as revoltas dos assalariados agrícolas dos campos do Alentejo, com o grande impulso no 1.º de Maio de 62.

Mais de 200 mil operários agrícolas, que até então trabalhavam de sol a sol, participaram nas greves realizadas e impuseram aos agrários e ao governo de Salazar a jornada de oito horas de trabalho diário.

Claro que o 1.º de Maio mais extraordinário realizado até hoje, em Portugal, com direito a destaque certo na história, foi o que se realizou oito dias depois do 25 de Abril de 1974.

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Video:

Realização

Banda Sonora “Smoke On The Water”

by ©Mário Silva

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Mário Silva 📷
04
Jun22

Retrospetiva do mês de maio de 2022


Mário Silva Mário Silva

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Retrospetiva do mês de maio de 2022

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MUDAM-SE OS TEMPOS,

MUDAM-SE AS VONTADES

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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,

Muda-se o ser, muda-se a confiança;

Todo o mundo é composto de mudança,

Tomando sempre novas qualidades.

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Continuamente vemos novidades,

Diferentes em tudo da esperança;

Do mal ficam as mágoas na lembrança,

E do bem, se algum houve, as saudades.

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O tempo cobre o chão de verde manto,

Que já coberto foi de neve fria,

E enfim converte em choro o doce canto.

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E, afora este mudar-se cada dia,

Outra mudança faz de mor espanto:

Que não se muda já como soía.

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_____   Luís Vaz de Camões   _____

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Video: ©MárioSilva

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27
Mai22

Refúgio


Mário Silva Mário Silva

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Um refúgio, longe do núcleo da aldeia, mas fundamental

para as mudanças inesperadas do tempo …

Águas Frias (Chaves) - Portugal

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REFUGIO-ME

 .

Escondo-me

de mim, de todos, sei lá!

daquilo que me magoa,

que me entristece

me faz andar à toa

me dá um nó na garganta

me ataranta

e me escurece

.

Refugio-me

no meu eu profundo

algures, bem lá no fundo

onde só há poesia

uma tela vazia

que eu vou enchendo de luz

de cores de céus

da aura de Deus

.

E perco-me

das coisas insípidas

das futilidades

das tricas e mexericos

do dito pelo não dito

da má onda especializada

da vizinha de boca escancarada

daquilo em que não acredito

.

Encontro-me

na nuvem serena e fofa

que serve de alcova aos meus sonhos

na brisa que embala os ninhos

no voo dos passarinhos

na janela ensolarada da alma

na fresta que se abre aos meus caminhos

na escolha de querer ser feliz

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_____     Maria Fernanda Reis Esteves   _____

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Mai22

AS VELHAS ÁRVORES


Mário Silva Mário Silva

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AS VELHAS ÁRVORES

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Olha estas velhas árvores, — mais belas,

Do que as árvores mais moças, mais amigas,

Tanto mais belas quanto mais antigas,

Vencedoras da idade e das procelas . . .

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O homem, a fera e o inseto à sombra delas

Vivem livres de fomes e fadigas;

E em seus galhos abrigam-se as cantigas

E alegria das aves tagarelas . . .

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Não choremos jamais a mocidade!

Envelheçamos rindo! envelheçamos

Como as árvores fortes envelhecem,

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Na glória da alegria e da bondade

Agasalhando os pássaros nos ramos,

Dando sombra e consolo aos que padecem!

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_____   Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac   _____

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Mai22

O TANQUE CHEIO DE ÁGUA FRIA …


Mário Silva Mário Silva

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O TANQUE CHEIO DE ÁGUA FRIA …

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"A alma é um tanque cheio de água; as opiniões são a luz que o ilumina.

Quando a água está agitada, também a luz, aparente­mente, o está.

Dá-se o mesmo com o homem; perturbado,

não são as virtudes que se transtornam e confundem,

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são as paixões que se movimentam;

uma vez que se acalmem, tudo voltará à tranquilidade. "

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FotoPintura: @MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Mai22

Retrospetiva - ano 2017 - Águas Frias (Chaves) - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

 

Recordar as publicações de há 15 anos atrás (2007) … década e meia …

Se recordar é viver...

Reencontrar “amigos” é relembrar o passado...

E relembrar os tempos passados nos faz reatar os laços das verdadeiras amizades.

Nada melhor que colocar em dia todos as histórias, a ansiedade de recuperar o tempo perdido enquanto distantes.

É tratar o passado recente de forma divertida e nostálgica.

É saber que existe um mundo de várias histórias diferentes mesmo estando na mesma rua rs..

É reforçar que um é parte indissociável da vida do outro, mesmo longe.

É fazer saber que a gente se importa.

É dar risada e continuar a conversa de anos atrás como se tivéssemos interrompido ontem.

É aprender novas gírias, ouvir um novo sotaque.

É saber que muita coisa mudou, mas a velha mágica ainda está lá.

É resgatar sua essência.

Enfim...

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Mai22

Dia da MÃE


Mário Silva Mário Silva

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DIA DA MÃE

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Mãe:
Que desgraça na vida aconteceu,
Que ficaste insensível e gelada?
Que todo o teu perfil se endureceu
Numa linha severa e desenhada?

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Como as estátuas, que são gente nossa
Cansada de palavras e ternura,
Assim tu me pareces no teu leito.
Presença cinzelada em pedra dura,
Que não tem coração dentro do peito.

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Chamo aos gritos por ti — não me respondes.
Beijo-te as mãos e o rosto — sinto frio.
Ou és outra, ou me enganas, ou te escondes
Por detrás do terror deste vazio.

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Mãe:
Abre os olhos ao menos, diz que sim!
Diz que me vês ainda, que me queres.
Que és a eterna mulher entre as mulheres.
Que nem a morte te afastou de mim!

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_____   Miguel Torga   _____

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Jun21

Maio 2021 - Retrospetiva - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

MAIO  2021
Retrospetiva dos momentos, paisagens, lugares, pormenores e outros, captados no mês de abril na aldeia transmontana de
Águas Frias - Chaves - Portugal
 

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Ver também:
Mário Silva 📷
30
Mai21

CASAS NOVAS NA ALDEIA - ÁGUAS FRIAS – CHAVES – PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

CASAS NOVAS NA ALDEIA

ÁGUAS FRIAS – CHAVES – PORTUGAL

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Casas junto à estrada nacional, construídas de novo segundo os padrões de beleza e funcionalidade e contemporaneidade, dos seus proprietários e pertencentes à aldeia de Águas Frias - Chaves - Portugal

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“O importante não é a casa onde moramos, mas onde, em nós, a casa mora.”

Mia Couto

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“Como os ninhos, que são a casa da ave, e que todos diferem consoante a ave que o fabricou e o habita, a casa do homem reproduz com fidelidade a vida, a ocupação, o carácter, o sentimento dos moradores. Toda a casa tem, como os donos, uma fisionomia especial, que as gerações lhe imprimiram.”

Carlos Malheiro Dia

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“Se não quiser participar, tudo bem fique na sua: na sua casa, no seu canto, na sua respeitável solidão. Melhor uma ausência honesta do que uma presença desaforada.”

Martha Medeiros

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“Lar é onde o coração está.”

Bono

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“Uma casa é uma máquina para a gente morar dentro.”

Le Corbusier

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Ver também:

https://www.facebook.com/mariofernando.silva.9803/

http://aguasfrias.blogs.sapo.pt

https://www.youtube.com/channel/UCH8jIgb8fOf9NRcqsTc3sBA...

https://twitter.com/MrioFernandoGo2

https://www.instagram.com/mario_silva_1957/

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