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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

29
Jun24

São Pedro, o Pescador


Mário Silva Mário Silva

São Pedro, o Pescador

São Pedro, também conhecido como Pedro Apóstolo ou Simão Pedro, é uma figura central na história do Cristianismo e um dos doze apóstolos de Jesus Cristo.

A sua vida e o seu papel na fundação da Igreja Católica têm grande importância histórica e espiritual.

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São Pedro nasceu como Simão em Betsaida, uma cidade de pescadores na região da Galileia, hoje parte de Israel.

Era filho de Jonas e irmão de André, que também se tornou um dos apóstolos de Jesus.

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Simão Pedro era pescador de profissão.

Ele foi chamado por Jesus enquanto pescava no Mar da Galileia.

Jesus deu-lhe o nome de "Pedro" (do grego "Petros", que significa "pedra" ou "rocha") para simbolizar seu papel na construção da Igreja.

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Pedro foi um dos apóstolos mais próximos de Jesus, frequentemente mencionado nos Evangelhos.

Ele testemunhou muitos dos milagres de Jesus, incluindo a Transfiguração e a Ressurreição.

Pedro é conhecido pela sua fé intensa, mas também pelas suas falhas humanas, como quando negou Jesus três vezes antes da crucificação.

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Após a ressurreição e ascensão de Jesus, Pedro tornou-se um líder proeminente na comunidade cristã primitiva.

Ele presidiu o Conselho de Jerusalém e pregou em várias regiões, incluindo a Palestina e, eventualmente, Roma.

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Pedro foi martirizado em Roma durante o reinado do imperador Nero, por volta do ano 64 d.C.

Segundo a tradição, ele foi crucificado de cabeça para baixo, a seu próprio pedido, por não se considerar digno de morrer da mesma forma que Jesus.

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São Pedro é considerado o primeiro Papa pela Igreja Católica.

A sua designação por Jesus como a "rocha" sobre a qual a Igreja seria construída (Mateus 16:18) é interpretada como a fundação do papado.

Ele é visto como o primeiro bispo de Roma e, portanto, o líder da Igreja universal.

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A ele foram dadas as "chaves do Reino dos Céus", simbolizando a autoridade de perdoar pecados e de governar a Igreja (Mateus 16:19).

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Pedro é um exemplo de fé e arrependimento.

Apesar de suas falhas, ele demonstrou um profundo amor e dedicação a Jesus, especialmente após a ressurreição.

A sua vida representa o poder da redenção e a importância do arrependimento.

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A Basílica de São Pedro no Vaticano, uma das igrejas mais importantes e icônicas do mundo, foi construída sobre o local tradicional do túmulo de Pedro.

É um símbolo central do catolicismo e da continuidade da liderança papal.

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A festa de São Pedro é celebrada a 29 de junho, juntamente com São Paulo, outro apóstolo fundamental para a propagação do cristianismo.

Esta celebração ressalta a importância de Pedro como pedra angular da Igreja.

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São Pedro é o padroeiro dos pescadores, dos papas e de várias cidades ao redor do mundo e até o orago da importante aldeia transmontana de Águas Frias (Chaves – Portugal).

A sua vida e o seu testemunho continuam a inspirar cristãos na sua fé e devoção.

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Em conclusão, poderemos dizer que São Pedro é uma figura monumental na história da Igreja Católica e do Cristianismo em geral.

Como um dos primeiros seguidores de Jesus, o seu papel como líder da Igreja primitiva e o seu martírio em Roma, cimentaram o seu lugar como um dos mais importantes santos e o primeiro Papa.

O seu legado perdura através das tradições, celebrações e instituições que ele ajudou a fundar e inspirar.

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Texto & Pinturas (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Abr24

"As mais importantes diferenças entre o Catolicismo e o Judaísmo. O que é o antissemitismo?" (Parte I)


Mário Silva Mário Silva

"As mais importantes diferenças entre

o Catolicismo e o Judaísmo.

O que é o antissemitismo?"

(Parte I)

A13 As mais importantes diferenças entre o Catolicismo e o Judaísmo (parte I)_ms

O catolicismo e o judaísmo são duas tradições religiosas distintas que influenciaram sociedades e histórias ao longo dos séculos.

Embora ambos tenham ricas origens teológicas e culturais, diferem significativamente nas suas crenças e práticas.

Exploraremos as diferenças mais importantes entre o catolicismo e o judaísmo, lançando luz sobre os seus principais ensinamentos, rituais e interpretações das escrituras.

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Embora seja crucial apreciar a singularidade de cada fé, também é essencial abordar um problema persistente enfrentado por ambas: o antissemitismo.

O antissemitismo refere-se à discriminação, preconceito ou ódio contra pessoas judias baseado nas suas crenças religiosas e identidade cultural.

Ele teve efeitos devastadores ao longo da história, culminando no Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.

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Ao compreender as distinções entre o catolicismo e o judaísmo, juntamente com a história e o impacto do antissemitismo, podemos promover maior respeito, tolerância e entendimento mútuo entre essas duas comunidades.

Acompanhe esta exploração esclarecedora da fé e suas implicações.

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Introdução ao Catolicismo e ao Judaísmo

O catolicismo e o judaísmo são duas das religiões mais antigas e influentes do mundo.

Ambos têm raízes profundas na história e nas escrituras sagradas.

O catolicismo é uma religião cristã baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo, enquanto o judaísmo é uma religião abraâmica que remonta aos tempos bíblicos.

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Principais crenças e práticas do Catolicismo

O catolicismo é uma religião baseada na fé em Jesus Cristo como filho de Deus e Salvador da humanidade.

Os católicos acreditam na Santíssima Trindade - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - e na vida após a morte.

Eles seguem os ensinamentos da Bíblia e da tradição da Igreja, que inclui os sacramentos, como o batismo, a confirmação e a comunhão.

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A Missa, ou Eucaristia, é um elemento central do culto católico.

Durante a Missa, os fiéis participam da celebração da Última Ceia de Jesus, onde o pão e o vinho são consagrados para se tornarem o corpo e o sangue de Cristo.

Os católicos também têm devoção à Virgem Maria e aos santos, buscando sua intercessão e inspiração.

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Principais crenças e práticas do Judaísmo

O judaísmo é uma religião monoteísta que se concentra na adoração de um único Deus, Yahweh.

Os judeus consideram a Torá, o Pentateuco, como a escritura sagrada central, que contém os cinco primeiros livros da Bíblia hebraica.

Eles também valorizam as tradições orais e escritas, como o Talmude e a Midrash, que interpretam e expandem os ensinamentos da Torá.

A observância dos mandamentos, conhecidos como mitzvot, é um aspeto fundamental do judaísmo.

Isso inclui a guarda do sábado, a alimentação kosher e a circuncisão masculina.

O judaísmo também enfatiza a importância da oração, da justiça social e do estudo da Torá.

A sinagoga é o local de culto e reunião comunitária para os judeus.

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A história do Catolicismo e do Judaísmo

O catolicismo tem suas origens no ministério de Jesus Cristo, que é considerado o fundador da Igreja Católica.

Após a morte de Jesus, os seus seguidores espalharam-se e difundiram as suas crenças em todo o mundo, estabelecendo comunidades cristãs.

No século IV, o cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano, e a Igreja Católica desempenhou um papel central na vida política e religiosa da Europa medieval.

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O judaísmo remonta aos tempos bíblicos, com a história de Abraão e sua descendência.

Os judeus foram escravizados no Egito, libertados por Moisés e receberam a Lei na montanha de Sinai.

Ao longo da história, eles enfrentaram perseguições, exílios e diásporas, mas mantiveram sua identidade e crenças.

A criação do Estado de Israel em 1948 foi um marco significativo para o renascimento do judaísmo como uma identidade nacional e religiosa.

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Diferenças nos textos religiosos e ensinamentos

Uma das principais diferenças entre o catolicismo e o judaísmo está nos textos religiosos e ensinamentos centrais.

O catolicismo baseia-se na Bíblia, que inclui o Antigo e o Novo Testamento.

O Antigo Testamento é compartilhado com o judaísmo e contém as escrituras sagradas dos judeus.

No entanto, para os católicos, o Novo Testamento, que narra a vida e os ensinamentos de Jesus Cristo, é de igual importância.

O judaísmo, por sua vez, considera a Torá como a palavra de Deus revelada a Moisés no Monte Sinai.

A Torá é composta pelos cinco livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronómio.

Além da Torá, os judeus também valorizam o Talmude, que contém a interpretação e a aplicação dos ensinamentos da Torá.

(CONTINUA …)

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Texto & Pintura (AI): © MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Mar24

A Crucificação de Jesus Cristo


Mário Silva Mário Silva

A Crucificação de Jesus Cristo

M30 Cruxificação 9_ms

A crucificação de Jesus Cristo aconteceu por volta do ano 30 d.C., durante a Páscoa judaica. Jesus foi preso pelas autoridades judaicas e acusado de blasfémia e traição. Ele foi condenado à morte pelo governador romano Pôncio Pilatos e crucificado no Monte Calvário.

A crucificação era um método de execução cruel e humilhante usado pelos romanos. A vítima era pregada a uma cruz de madeira e deixada para morrer lentamente. A morte por crucificação geralmente levava vários dias e era acompanhada por intensa dor e sofrimento.

A crucificação de Jesus Cristo é o evento central da fé católica. Os católicos acreditam que Jesus morreu na cruz para expiar os pecados da humanidade. Sua morte e ressurreição representam a vitória do amor sobre o ódio e da vida sobre a morte.

Cruz: A cruz é o símbolo mais importante do cristianismo. Ela representa o amor de Deus pela humanidade e a vitória de Jesus sobre a morte.

Coroa de espinhos: A coroa de espinhos que Jesus usou durante a crucificação é um símbolo do sofrimento que ele suportou pelos pecados da humanidade.

Cravos: Os cravos que prenderam Jesus à cruz representam a dor e o sofrimento que ele experimentou.

Lança: A lança que perfurou o lado de Jesus é um símbolo da morte e do derramamento de seu sangue.

A crucificação de Jesus Cristo é lembrada pelos católicos, especialmente, na Sexta-feira Santa durante a Celebração da Paixão do Senhor. A celebração inclui a leitura dos relatos bíblicos da Paixão de Jesus, a adoração da cruz e a procissão do Santo Sepulcro.

A crucificação de Jesus Cristo é um evento fundamental na fé católica. Ela representa o amor de Deus pela humanidade, o sacrifício de Jesus pelos nossos pecados e a vitória da vida sobre a morte.

A crucificação de Jesus Cristo foi um evento histórico que teve um impacto profundo na história do mundo.

A fé católica é baseada na crença na morte e ressurreição de Jesus Cristo.

A crucificação de Jesus Cristo é um símbolo do amor de Deus pela humanidade e da vitória da vida sobre a morte.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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29
Mar24

Sexta-feira Santa


Mário Silva Mário Silva

Sexta-feira Santa

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A Sexta-feira Santa, também conhecida como Sexta-feira da Paixão, é um dia de profunda importância para a fé católica. Ela marca o ápice da Semana Santa, período que relembra os últimos dias da vida de Jesus Cristo, sua Paixão e Morte na cruz.

A Sexta-feira Santa tem suas raízes nos relatos bíblicos dos Evangelhos, que narram a crucificação de Jesus em Jerusalém no ano 30 d.C. Desde os primórdios do cristianismo, os fiéis reuniam-se nesse dia para recordar o sofrimento e sacrifício de Cristo pela humanidade.

Na Sexta-feira Santa, a Igreja Católica celebra a Paixão de Cristo, meditando sobre os seus sofrimentos físicos e psicológicos, sua humilhação e morte. A data é marcada por um clima de luto e reflexão, convidando os fiéis a se unirem à dor de Maria, mãe de Jesus, e dos apóstolos.

Celebração Litúrgica: A principal tradição da Sexta-feira Santa é a Celebração da Paixão do Senhor, realizada nas igrejas católicas. A liturgia é marcada por:

Leituras bíblicas que narram a Paixão de Cristo;

Oração solene dos fiéis;

Veneração da Cruz;

Comunhão Eucarística.

Via Sacra: A Via Sacra é uma devoção popular que consiste em percorrer 14 estações que representam os passos de Jesus desde sua condenação até a crucificação. Os fiéis meditam sobre os sofrimentos de Cristo em cada estação, rezando e refletindo sobre seu sacrifício.

Jejum e Abstinência: Como forma de penitência e participação no sofrimento de Cristo, os fiéis católicos são incentivados a jejuar e se abster de carne na Sexta-feira Santa.

Outras Tradições: Procissões com a imagem de Cristo crucificado, encenações da Paixão de Cristo, momentos de oração e silêncio também são comuns na Sexta-feira Santa.

A Sexta-feira Santa é um dia de luto, mas também de esperança. A morte de Jesus na cruz é vista como um ato de amor supremo que redimiu a humanidade do pecado. A data convida os fiéis a refletir sobre o significado da fé, o amor de Deus e a importância da redenção.

A Sexta-feira Santa é um momento propício para:

Meditar sobre o sofrimento e sacrifício de Jesus Cristo;

Agradecer pelo amor de Deus pela humanidade;

Renovar a fé e o compromisso com a vida cristã;

Praticar a caridade e a compaixão;

Buscar a reconciliação com Deus e com o próximo.

A Sexta-feira Santa é um dia de profunda riqueza espiritual para os católicos, um momento para fortalecer a fé e celebrar a vitória de Cristo sobre a morte.

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Texto & Pintura(AI): ©MárioSilva

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28
Mar24

A Última Ceia


Mário Silva Mário Silva

A Última Ceia

M28 Última Ceia

A Última Ceia aconteceu na Quinta-feira Santa, durante a Páscoa judaica, no ano 30 d.C.

Jesus reuniu-se com os seus doze apóstolos para celebrar a última refeição antes de sua crucificação. Durante a ceia, Jesus instituiu a Eucaristia, um dos sacramentos mais importantes da fé católica.

A Última Ceia possui um significado profundo para os católicos:

- Sacrifício de Jesus: A Eucaristia representa o sacrifício de Jesus na cruz. O pão e o vinho simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, que foram entregues para a redenção da humanidade.

- Nova Aliança: A Última Ceia marca o início da Nova Aliança entre Deus e a humanidade. Através da Eucaristia, os fiéis se unem a Cristo e participam da vida divina.

- Comunhão: A Eucaristia é um momento de comunhão entre os fiéis. Ao compartilhar o pão e o vinho, os católicos se unem a Cristo e uns aos outros.

- Amor e serviço: A Última Ceia também é um momento de recordar o amor e o serviço de Jesus. Ao lavar os pés dos seus discípulos, Jesus ensinou a importância da humildade e do serviço ao próximo.

A Última Ceia está repleta de simbolismo:

- Pão e vinho: O pão representa o corpo de Cristo e o vinho representa o seu sangue.

- Lavar os pés: Simboliza a humildade e o serviço ao próximo.

- Traição de Judas: A presença de Judas na Última Ceia é uma chamada de atenção da traição e do pecado.

A Última Ceia é celebrada pelos católicos na Quinta-feira Santa durante a Missa da Ceia do Senhor. A celebração inclui a leitura dos relatos bíblicos da Última Ceia, a lava-pés, a consagração do pão e do vinho e a distribuição da Eucaristia.

A Última Ceia é um evento central na fé católica. É um momento de recordar o sacrifício de Jesus, a Nova Aliança, a comunhão entre os fiéis e o amor e serviço de Cristo.

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Texto & Pintura(AI): ©MárioSilva

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26
Mar24

Terça-feira Santa


Mário Silva Mário Silva

Terça-feira Santa

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A Terça-feira Santa é o terceiro dia da Semana Santa, um período de grande importância para a fé cristã. Ela marca um momento de reflexão e penitência, com foco em eventos específicos da vida de Jesus Cristo e na Virgem Maria.

As origens da Terça-feira Santa remontam aos primeiros séculos da Igreja Cristã.

As celebrações eram inicialmente focadas na preparação para a Páscoa, com jejuns e orações.

Com o tempo, a liturgia se desenvolveu para incluir a memória de eventos específicos:

A parábola das dez virgens: Uma parábola sobre a importância de estar preparado para a segunda vinda de Cristo.

A unção de Jesus em Betânia: Uma mulher unge Jesus com perfume caro, um ato que prefigura sua morte.

A maldição da figueira estéril: Jesus amaldiçoa uma figueira sem frutos, simbolizando a hipocrisia religiosa.

A Terça-feira Santa é um dia de:

Penitência: Os cristãos são chamados a se arrepender de seus pecados e se preparar para a Páscoa.

Reflexão: Momento para meditar sobre os sofrimentos de Jesus Cristo e o significado de sua morte e ressurreição.

Devoção à Virgem Maria: A Igreja Católica celebra as Sete Dores de Nossa Senhora, relembrando a dor e sofrimento que ela vivenciou durante a vida de Jesus.

As tradições da Terça-feira Santa variam de acordo com a cultura e a tradição local. Algumas práticas comuns incluem:

Celebração da Eucaristia: Missa com foco na penitência e na preparação para a Páscoa.

Procissões: Procissões penitenciais com velas e imagens religiosas.

Visitação aos Sete Sepulcros: Visita a sete igrejas diferentes para meditar sobre os sofrimentos de Jesus.

Confissão: Dia de reconciliação e perdão, com muitos fiéis buscando o sacramento da confissão.

A Terça-feira Santa é um convite à reflexão sobre o amor de Deus por nós, demonstrado através do sacrifício de Jesus Cristo. É um tempo para nos arrependermos de nossos pecados, buscarmos a reconciliação e nos prepararmos para celebrar a vitória da vida sobre a morte na Páscoa.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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