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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

20
Abr25

"O Compasso - Visita Pascal"


Mário Silva Mário Silva

"O Compasso - Visita Pascal"

A fotografia de Mário Silva, intitulada "O Compasso - Visita Pascal", retrata um grupo de pessoas participando na Visita Pascal (Compasso).

O grupo é composto por várias pessoas, incluindo crianças e adultos, vestidas com túnicas brancas, que são típicas de cerimónias religiosas cristãs.

Alguns dos participantes carregam cruzes penduradas ao pescoço, e um deles, veste uma capa vermelha e segura uma cruz processional dourada, simbolizando a liderança espiritual do grupo.

Outros seguram objetos litúrgicos, como incensários e sinetas, que são usados durante a Visita Pascal.

A luz do sol filtrada pelas árvores cria uma atmosfera serena e espiritual, destacando o caráter sagrado do momento.

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Significado da Páscoa Cristã

A Páscoa cristã é uma das celebrações mais importantes do calendário litúrgico cristão, marcando a ressurreição de Jesus Cristo, que, segundo a tradição, ocorreu no terceiro dia após a sua crucificação.

Este evento é central para a fé cristã, simbolizando a vitória de Jesus sobre a morte e o pecado, e a promessa de vida eterna para os fiéis.

A Páscoa é precedida pela Quaresma, um período de 40 dias de penitência, jejum e reflexão, e culmina na Semana Santa, que inclui eventos como a Última Ceia (Quinta-feira Santa), a crucificação (Sexta-feira Santa) e a ressurreição (Domingo de Páscoa).

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Além do significado teológico, a Páscoa também é um momento de renovação espiritual, esperança e comunhão familiar.

Em muitas culturas, é celebrada com tradições como a troca de ovos de Páscoa (simbolizando nova vida) e a partilha de refeições festivas.

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A Visita Pascal (Compasso) em Portugal

Em Portugal, a Visita Pascal, também conhecida como "Compasso", é uma tradição profundamente enraizada, especialmente nas regiões do norte e centro do país, como o Minho, Trás-os-Montes e Beiras.

Realizada no Domingo de Páscoa ou na Segunda-feira de Páscoa, a Visita Pascal consiste numa procissão liderada pelo pároco da comunidade ou alguém da sua confiança, acompanhado por membros da paróquia, frequentemente vestidos com vestes brancas, como na fotografia.

O grupo percorre as casas da freguesia para anunciar a ressurreição de Cristo e abençoar as famílias.

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Durante o Compasso, aquele que carrega a cruz processional, muitas vezes adornada com flores, e um sino é tocado para anunciar a chegada do grupo.

Em cada casa, a família recebe a visita com respeito e alegria, muitas vezes beijando a cruz como sinal de devoção.

Asperge-se água benta sobre os moradores e a casa, abençoando-os, e pode recitar orações ou cânticos pascais, como o "Aleluia".

É comum que as famílias preparem uma mesa com doces, amêndoas, vinho do Porto ou outras iguarias para oferecer ao grupo, simbolizando hospitalidade e partilha.

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A Visita Pascal é mais do que um ritual religioso; é uma celebração comunitária que reforça os laços sociais e espirituais entre os membros da freguesia.

Em algumas regiões, o Compasso é acompanhado por cânticos tradicionais e até por grupos de jovens que tocam instrumentos, criando um ambiente festivo.

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A fotografia de Mário Silva captura a essência dessa tradição portuguesa, mostrando o grupo em procissão, com os elementos simbólicos típicos do Compasso: as vestes brancas, a cruz processional, os sinos e o incensário.

A escolha de um cenário natural pode simbolizar a ligação entre a espiritualidade e a criação, refletindo a ideia de renovação que a Páscoa representa.

A imagem transmite um sentimento de paz, devoção e união, valores centrais tanto da Páscoa cristã quanto da Visita Pascal em Portugal.

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Texto e Fotomontagem: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Abr25

"A cruz" - Sexta-feira Santa, Paixão e Morte de Jesus Cristo


Mário Silva Mário Silva

"A cruz"

Sexta-feira Santa, Paixão e Morte de Jesus Cristo

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A fotografia de Mário Silva, intitulada "A cruz", apresenta uma cruz de pedra rústica, com sinais de desgaste e musgo, situada num ambiente natural cercado por pinheiros.

A cruz, um símbolo central do cristianismo.

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A moldura roxa ao redor da imagem adiciona um tom solene, frequentemente associado à liturgia cristã, especialmente em períodos como a Quaresma e a Sexta-feira Santa.

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Relação com a Sexta-feira Santa e a Paixão e Morte de Jesus Cristo

A Sexta-feira Santa é o dia em que os cristãos relembram a Paixão e Morte de Jesus Cristo, um momento de profunda reflexão sobre o sacrifício de Jesus na cruz para a redenção da humanidade.

A cruz, como elemento central da fotografia, é o símbolo mais direto desse evento.

Na narrativa cristã, Jesus foi crucificado, sofreu e morreu na cruz, um ato que, segundo a fé cristã, representa o amor supremo e a salvação.

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A cruz como símbolo do sacrifício: A cruz de pedra na fotografia evoca a cruz de madeira na qual Jesus foi crucificado.

A sua aparência desgastada e coberta de musgo pode simbolizar a passagem do tempo e a permanência do sacrifício de Cristo na memória coletiva dos fiéis.

Assim como a cruz da fotografia resiste às intempéries, a mensagem da Paixão de Cristo permanece viva através dos séculos.

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Ambiente natural e solidão: O cenário natural, com pinheiros e um céu claro, pode ser interpretado como um convite à contemplação e à introspeção, sentimentos muito presentes na Sexta-feira Santa.

É um dia de silêncio, jejum e oração, e a simplicidade do ambiente da fotografia reflete essa atmosfera de recolhimento.

A ausência de figuras humanas reforça a ideia de solidão, remetendo ao momento em que Jesus, na cruz, experimentou o abandono e a dor.

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A moldura roxa: O roxo é uma cor litúrgica associada à penitência, ao luto e à preparação espiritual, usada na Quaresma e especialmente na Sexta-feira Santa.

A escolha dessa cor para a moldura da fotografia reforça a ligação com o período da Paixão, sugerindo um tom de reverência e tristeza pela morte de Cristo.

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A assinatura na base da cruz: A assinatura "Mário Silva" na base da cruz pode ser vista como um toque pessoal do fotógrafo, mas também pode simbolizar a ideia de que a cruz, e o que ela representa, é algo que toca a humanidade de forma individual.

Na Sexta-feira Santa, os fiéis são convidados a refletir sobre a sua própria relação com o sacrifício de Cristo, e a assinatura pode ser interpretada como um lembrete dessa conexão pessoal.

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Em conclusão, a fotografia "A cruz" de Mário Silva captura a essência da Sexta-feira Santa ao apresentar a cruz como um símbolo atemporal do sacrifício de Jesus Cristo.

O ambiente natural, a simplicidade da cruz de pedra e a moldura roxa criam uma atmosfera de reflexão e reverência, alinhada com o espírito de luto e contemplação desse dia sagrado.

A imagem convida o observador a meditar sobre a Paixão e Morte de Cristo, ligando o símbolo da cruz ao significado profundo desse evento na tradição cristã.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Abr25

"Agnus Dei"- Quinta-feira Santa e a Última Ceia


Mário Silva Mário Silva

"Agnus Dei"

Quinta-feira Santa e a Última Ceia

18Abr DSC09957_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Agnus Dei", apresenta um rebanho de ovelhas pastando num campo verdejante, cercado por vegetação densa.

A imagem transmite uma sensação de serenidade e simplicidade, com as ovelhas brancas e algumas de tons mais escuros (castanho e preto) espalhadas pelo terreno, algumas delas com a cabeça baixada enquanto se alimentam da erva.

A borda da fotografia tem um tom roxo, que pode remeter à liturgia cristã, e há uma assinatura no canto inferior direito do autor, Mário Silva.

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Relação com a Quinta-feira Santa e a Última Ceia

A Quinta-feira Santa é um dia significativo no calendário cristão, marcando a celebração da Última Ceia de Jesus com os seus discípulos, um evento central na Semana Santa que antecede a Páscoa.

Durante a Última Ceia, Jesus institui a Eucaristia, partilhando o pão e o vinho como símbolos do seu corpo e sangue, e também realiza o lava-pés, demonstrando humildade e serviço.

Este dia está profundamente ligado ao sacrifício de Jesus, frequentemente referido como o "Cordeiro de Deus" (em latim, Agnus Dei), que tira os pecados do mundo.

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A fotografia "Agnus Dei" pode ser relacionada à Quinta-feira Santa e à Última Ceia de várias maneiras simbólicas:

O Cordeiro de Deus (Agnus Dei): O título da fotografia, "Agnus Dei", faz uma referência direta a Jesus, que é simbolizado como o Cordeiro de Deus na tradição cristã.

Na Última Ceia, Jesus oferece-se como sacrifício, prefigurando a sua crucificação na Sexta-feira Santa.

As ovelhas na fotografia representam essa simbologia do cordeiro, um animal associado à pureza, à inocência e ao sacrifício.

Na Páscoa judaica, que coincide com o contexto da Última Ceia, um cordeiro era tradicionalmente sacrificado e consumido, e Jesus, ao instituir a Eucaristia, apresenta-se como o novo cordeiro pascal.

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A simplicidade e a humildade: A cena rural com as ovelhas pastando evoca uma sensação de simplicidade e paz, que ressoa com os temas de humildade e serviço presentes na Quinta-feira Santa.

Durante a Última Ceia, Jesus lava os pés dos discípulos, um gesto humilde que simboliza o amor e o serviço ao próximo.

As ovelhas, animais humildes e dependentes do pastor, podem simbolizar os fiéis que seguem Jesus, o "Bom Pastor", e que são chamados a viver com humildade e entrega.

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A cor roxa da borda: O roxo é uma cor litúrgica associada à penitência e à preparação, frequentemente usada durante a Quaresma e a Semana Santa.

Na Quinta-feira Santa, a liturgia ainda reflete esse tom de reflexão e sacrifício, antes da transição para o branco da Páscoa, que simboliza a ressurreição.

A escolha do roxo na borda da fotografia pode ser uma alusão a esse contexto litúrgico, associando a imagem ao período da Semana Santa.

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A comunidade das ovelhas e a comunhão da Última Ceia: O rebanho de ovelhas na fotografia pode ser interpretado como uma metáfora para a comunidade dos discípulos reunidos na Última Ceia.

Assim como as ovelhas estão juntas, pastando em harmonia, os discípulos reuniram-se com Jesus para compartilhar a refeição que simboliza a unidade e a comunhão.

A Eucaristia, instituída nesse momento, é uma chamadao à união dos fiéis, e as ovelhas, que frequentemente simbolizam o povo de Deus na Bíblia, reforçam essa ideia de comunidade.

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Em conclusão, a fotografia "Agnus Dei" de Mário Silva, com o seu rebanho de ovelhas e o título evocativo, ressoa profundamente com os temas da Quinta-feira Santa e da Última Ceia.

As ovelhas simbolizam Jesus como o Cordeiro de Deus, cujo sacrifício é prefigurado na Eucaristia, e a simplicidade da cena reflete a humildade e o serviço exemplificados por Jesus nesse dia.

A cor roxa da borda e a ideia de comunidade reforçam ainda mais a conexão com o contexto litúrgico da Semana Santa, fazendo da fotografia uma representação visual poderosa dos significados espirituais desse momento sagrado.

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Texto & Fotografia: ©Máriosilva

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Mário Silva 📷
15
Abr25

"O sol poente" & Terça-feira Santa (profecias de Jesus sobre o fim dos tempos e a traição Judas e a negação por Pedro)


Mário Silva Mário Silva

"O sol poente" & Terça-feira Santa

(profecias de Jesus sobre o fim dos tempos e a traição Judas e a negação por Pedro)

15Abr DSC08082_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "O sol poente", apresenta uma cena serena e melancólica de um pôr do sol.

O sol, baixo no horizonte, emite uma luz dourada que se filtra através das silhuetas de árvores sem folhas, criando um contraste dramático entre a claridade do céu e as formas escuras e retorcidas dos galhos.

O céu exibe tons suaves de azul e laranja, com camadas de nuvens que adicionam profundidade à paisagem.

No fundo, é possível ver colinas ou montanhas, sugerindo um cenário rural e tranquilo.

A assinatura do fotógrafo, "Mário Silva", está visível no canto inferior direito da imagem, e a borda da fotografia tem um efeito de vinheta em tons de roxo, que intensifica a sensação de introspeção e quietude.

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Relação com a Terça-feira Santa

A Terça-feira Santa, no contexto católico, é um momento significativo da Semana Santa, que marca os eventos que antecedem a crucificação de Jesus.

Nesse dia, segundo a tradição, Jesus vai ao Monte das Oliveiras após escapar de uma emboscada dos líderes religiosos que buscavam prendê-lo.

Lá, ele profetiza aos seus discípulos sobre o fim dos tempos, a destruição do Templo de Jerusalém e os sinais de sua segunda vinda.

Além disso, Jesus fala sobre a traição de Judas Iscariotes, que o entregaria às autoridades, e a negação de Pedro, que, apesar da sua lealdade, negaria conhecê-lo três vezes antes do amanhecer.

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A fotografia "O sol poente" pode ser relacionada a esse momento de forma simbólica e emocional.

O pôr do sol, com a sua luz que se desvanece, pode representar o fim de um ciclo e o prenúncio de tempos difíceis, ecoando o tom das profecias de Jesus sobre o fim dos tempos e os eventos trágicos que se aproximam, como a sua paixão e morte.

A luz dourada que atravessa as árvores sem folhas pode simbolizar a presença divina de Jesus, que, mesmo no meio da escuridão que se aproxima (representada pelas silhuetas escuras e pela noite que cai), ainda oferece esperança e verdade aos seus discípulos.

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As árvores despidas, com galhos secos e retorcidos, podem ser vistas como um reflexo da aridez espiritual e da traição que Jesus enfrentaria.

Judas, ao trair Jesus, e Pedro, ao negá-lo, representam a fragilidade humana e a dificuldade de permanecer fiel em momentos de provação.

A paisagem silenciosa e solitária da fotografia evoca o isolamento que Jesus começa a sentir à medida que se aproxima da sua paixão, especialmente no Monte das Oliveiras, onde ele oraria em angústia na Quinta-feira Santa, pedindo que o "cálice" lhe fosse afastado.

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Por fim, o contraste entre a luz do sol e a escuridão crescente pode ser interpretado como a tensão entre a esperança da redenção e o peso do sacrifício iminente.

A Terça-feira Santa é um dia de preparação e reflexão, e a fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera contemplativa, captura essa essência de transição, mistério e expetativa que marca esse momento da narrativa cristã.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Abr25

"Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém" – Mário Silva (IA)


Mário Silva Mário Silva

"Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém"

Mário Silva (IA)

13Abr Domingo de Ramos

O desenho digital de Mário Silva, intitulado "Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém", retrata um momento significativo da tradição cristã, conhecido como a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém, que é celebrada pelos católicos no Domingo de Ramos.

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A ilustração mostra Jesus a entrar em Jerusalém montado num jumento, um símbolo de humildade e paz, em contraste com a entrada de reis ou líderes militares que geralmente usavam cavalos para demonstrar poder.

Ele está no centro da composição, com uma expressão serena, vestindo uma túnica azul e branca, e é recebido por uma multidão entusiasmada.

As pessoas ao seu redor seguram ramos de palmeiras e outras folhagens, que agitam em saudação, enquanto algumas parecem estar em êxtase, com os braços levantados.

A multidão é composta por homens, mulheres e crianças, todos vestidos com trajes típicos da época, como túnicas e mantos.

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Ao fundo, é possível ver a cidade de Jerusalém, com as suas muralhas, torres e construções de pedra, além de palmeiras e ciprestes que adicionam um toque de vegetação à cena.

A atmosfera é de celebração e reverência, capturando o momento em que Jesus é aclamado como um rei espiritual pela população.

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A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, narrada nos quatro Evangelhos (Mateus 21:1-11, Marcos 11:1-11, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19), marca o início da Semana Santa, a semana mais importante do calendário litúrgico cristão, que culmina na Páscoa.

Para os católicos, esse evento tem múltiplos significados:

- A entrada de Jesus num jumento cumpre a profecia de Zacarias 9:9, que diz: "Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei vem a ti, justo e salvador, humilde, montado sobre um jumento."

 Isso reforça a crença de que Jesus é o Messias prometido.

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- Ao escolher um jumento em vez de um cavalo, Jesus demonstra que o seu reinado não é terreno ou militar, mas espiritual.

Ele vem como um rei de paz, amor e salvação, em contraste com as expectativas de um líder político que libertaria Israel do domínio romano.

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- Embora a entrada seja um momento de júbilo, ela também marca o começo dos eventos que levam à Paixão de Cristo.

Poucos dias depois, a mesma multidão que o aclama gritará pela sua crucificação, destacando a volubilidade humana e o sacrifício iminente de Jesus.

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- No contexto católico, o Domingo de Ramos é um dia de celebração, mas também de reflexão.

A liturgia desse dia inclui a bênção dos ramos e a leitura da Paixão de Cristo, preparando os fiéis para a jornada espiritual da Semana Santa, que os leva à morte e ressurreição de Jesus.

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O nome "Domingo de Ramos" vem do costume descrito nos Evangelhos, onde a multidão acolheu Jesus com ramos de palmeiras, um símbolo de vitória e realeza na cultura da época.

João 12:13 menciona especificamente que as pessoas "tomaram ramos de palmeiras e saíram ao seu encontro, clamando: 'Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel!'".

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Na tradição católica, esse dia é celebrado com a bênção e distribuição de ramos (geralmente de palmeiras, oliveiras ou alecrim, dependendo da região), que os fiéis levam para casa como um símbolo de bênção e proteção.

Esses ramos também são queimados no ano seguinte para produzir as cinzas usadas na Quarta-feira de Cinzas, ligando os ciclos litúrgicos.

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Em conclusão, o desenho de Mário Silva captura a essência da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um evento que, para os católicos, simboliza a realeza espiritual de Cristo, a sua humildade e o início de sua caminhada rumo à cruz.

O Domingo de Ramos, com os seus ramos e celebrações, é um momento de alegria, mas também de preparação para os eventos solenes da Paixão, morte e ressurreição de Jesus, que definem o cerne da fé cristã.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Jan25

Adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus


Mário Silva Mário Silva

Adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus

06Jan 34319985d3a05bfa9c344aa1988779c8_ms

A adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus é um episódio significativo na narrativa do nascimento de Cristo.

Os Reis Magos, também conhecidos como os três sábios do Oriente, representam a universalidade da mensagem de Jesus, pois vieram de diferentes regiões para adorá-Lo e oferecer presentes.

A adoração dos Reis Magos simboliza a aceitação e reconhecimento da divindade de Jesus, além de prenunciar a Sua missão salvífica para toda a humanidade.

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Este momento crucial na narrativa do nascimento de Jesus Cristo não apenas ressalta a importância do evento em si, mas também a universalidade da mensagem que Ele veio trazer ao mundo.

A presença dos Reis Magos, vindos de diferentes regiões e culturas, mostra que a mensagem de Jesus não é restrita a um povo ou lugar específico, mas é destinada a toda a humanidade.

A adoração dos Reis Magos é um ato de humildade e reconhecimento da divindade de Jesus, e também prenuncia a Sua missão de trazer salvação e redenção a todos os que O aceitarem.

Este episódio ressalta a importância da fé e da busca pela verdade, independentemente de origem ou status social.

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A jornada dos Reis Magos também simboliza a busca constante pela verdade e pela luz divina, que os guiou até o encontro com o Messias.

A sua humildade ao se prostrarem diante de Jesus ensina-nos a importância de reconhecer a presença de Deus nas nossas vidas, independentemente das nossas origens ou posições sociais.

A história dos Reis Magos lembra-nos que a mensagem de amor e redenção de Jesus é para todos, e que devemos estar sempre abertos a acolher a graça divina nos nossos corações.

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Assim como os Reis Magos, devemos estar dispostos a deixar de lado os nossos preconceitos e julgamentos, e seguir a luz que nos leva ao encontro de Cristo.

A jornada dos Reis Magos lembra-nos que a busca pela verdade e pela presença de Deus é uma jornada contínua, que requer fé, humildade e disposição para seguir os sinais que Ele nos envia.

Que possamos, como os Reis Magos, estar sempre atentos aos sinais divinos das nossas vidas e seguir o caminho que nos leva à verdade e ao encontro com o Salvador.

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Que possamos também, assim como os Reis Magos, compartilhar a mensagem de esperança e amor que encontramos ao nos aproximarmos de Cristo, levando essa luz e alegria aos que estão ao nosso redor.

Que a nossa busca pela presença de Deus nos transforme e nos inspire a ser instrumentos de paz e compaixão no mundo, espalhando a mensagem do Natal em todos os momentos e em todos os lugares.

Que a estrela que guiou os Reis Magos até Jesus continue a brilhar nos nossos corações, conduzindo-nos sempre para mais perto do Divino.

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Que possamos seguir o exemplo dos Reis Magos, que foram guiados pela estrela até o encontro com o Salvador.

Assim como eles, que possamos compartilhar a mensagem de esperança e amor que encontramos ao nos aproximarmos de Cristo, levando essa luz e alegria aos que estão ao nosso redor.

Que a nossa busca pela presença de Deus nos transforme e nos inspire a ser instrumentos de paz e compaixão no mundo, espalhando a mensagem do Natal em todos os momentos e em todos os lugares.

Que a estrela que guiou os Reis Magos até Jesus continue a brilhar nos nossos corações, conduzindo-nos sempre para mais perto do Divino. Que possamos ser portadores dessa luz e amor, iluminando o caminho daqueles que ainda não encontraram o verdadeiro significado do Natal.

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Que neste Natal, possamos ser verdadeiras luzes que iluminam o mundo com a mensagem de paz e amor.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Nov24

"Dia de Todos-Os-Santos"- Mário Silva (AI)


Mário Silva Mário Silva

"Dia de Todos-Os-Santos"

Mário Silva (AI)

01Nov Todos os Santos_ms

A pintura digital intitulada "Dia de Todos-Os-Santos", de Mário Silva, apresenta uma visão celestial e harmoniosa de santos reunidos em oração.

A composição destaca a figura de Jesus ao centro, cercado por outros santos, representados de forma serena, envoltos em vestes tradicionais que evocam pureza, humildade e fé.

O fundo celestial, com anjos e uma grande luz radiante, simboliza o reino divino e a conexão com Deus.

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Na tradição católica, os santos são pessoas que viveram vidas de virtude exemplar e dedicaram-se a seguir os ensinamentos de Cristo de maneira extraordinária.

Após a morte, são reconhecidos pela Igreja Católica como dignos de veneração devido à sua santidade, e acredita-se que intercedem junto a Deus em favor dos vivos.

O processo para ser reconhecido como santo, conhecido como canonização, geralmente envolve a comprovação de milagres atribuídos à intercessão da pessoa.

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Para a Igreja Católica, os santos desempenham um papel crucial na espiritualidade dos fiéis.

Eles são exemplos de vida cristã, incentivando os católicos a seguir os mandamentos de Deus e a buscar uma vida de virtude.

A veneração dos santos não é adoração, mas sim um reconhecimento da sua proximidade com Deus e a crença de que eles podem interceder pelas orações dos fiéis.

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Além disso, a Igreja celebra o "Dia de Todos os Santos" em 1º de novembro, um dia especial dedicado a todos os santos, conhecidos e desconhecidos, que alcançaram a glória eterna no Céu.

Esta celebração reforça a comunhão dos santos, a ideia de que os santos no Céu estão conectados aos vivos na terra e aos que ainda aguardam a purificação no purgatório.

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Os santos, portanto, são uma lembrança da promessa de vida eterna e da presença contínua de Deus no mundo, inspirando devoção e esperança entre os católicos.

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Quem acredita … acredita …

Quem não acredita … não acredita …

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Texto e Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Jun24

São João Batista, segundo Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

São João Batista

segundo Mário Silva

São João Batista, também conhecido como João, o Batista, foi um profeta judaico e uma figura proeminente no Novo Testamento.

Ele desempenhou um papel crucial na formação do Cristianismo.

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João Batista nasceu de Zacarias e Isabel, que era prima de Maria, mãe de Jesus.

O nascimento de João foi considerado milagroso porque seus pais eram idosos e Isabel era estéril.

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Ele viveu uma vida ascética no deserto, vestindo roupas de pelos de camelo e alimentando-se de gafanhotos e mel silvestre.

João Batista começou o seu ministério, pregando o arrependimento e batizando as pessoas no rio Jordão como um símbolo de purificação e preparação para a chegada do Messias.

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Um dos eventos mais importantes da vida de João Batista foi o batismo de Jesus.

João inicialmente hesitou em batizar Jesus, sentindo-se indigno, mas Jesus insistiu.

Durante o batismo, os céus se abriram, e o Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma de pomba, com uma voz do céu declarando Jesus como o Filho de Deus.

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João Batista era conhecido pela sua mensagem contundente e direta.

Ele criticava os líderes religiosos da época, chamando-os ao arrependimento.

Ele também profetizou a vinda de um que seria maior que ele, referindo-se a Jesus como "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo".

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João Batista foi preso por Herodes Antipas por criticar o casamento de Herodes com Herodias, esposa de seu irmão.

Herodias odiava João e, durante uma festa, pediu a cabeça de João Batista numa bandeja, um desejo que Herodes concedeu relutantemente.

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João Batista é considerado o precursor de Jesus.

O seu papel foi preparar o caminho para o Messias, chamando o povo ao arrependimento e ao batismo, simbolizando a necessidade de purificação e mudança de vida.

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Ao batizar Jesus e testemunhar a confirmação divina de Jesus como Filho de Deus, João Batista legitimou o início do ministério público de Jesus.

Ele é uma figura de transição entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento, ligando as profecias judaicas à realização em Jesus Cristo.

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A vida e o ministério de João Batista são exemplos de dedicação e coragem.

Ele não temia confrontar a corrupção e chamar ao arrependimento, mesmo sabendo das possíveis consequências, como a sua prisão e morte.

A imagem retrata João Batista segurando um cordeiro, simbolizando a sua identificação de Jesus como o "Cordeiro de Deus".

Esta imagem reforça o seu papel fundamental como aquele que aponta para Cristo e prepara o caminho para a sua vinda.

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Texto & Pinturas: ©Mário Silva

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Mário Silva 📷
31
Mar24

A Ressurreição de Jesus Cristo


Mário Silva Mário Silva

A Ressurreição de Jesus Cristo

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A Ressurreição de Jesus Cristo é um evento fundamental na fé cristã, celebrado anualmente na Páscoa. Ela representa a crença de que Jesus, após ser crucificado e morto, voltou à vida no terceiro dia, derrotando a morte e abrindo caminho para a salvação da humanidade.

Origem:

A Ressurreição de Jesus é narrada nos quatro Evangelhos do Novo Testamento. De acordo com os relatos, após a crucificação, Jesus foi sepultado num túmulo. No domingo seguinte, mulheres que foram ao túmulo para ungir o corpo de Jesus encontraram-no vazio. Um anjo anunciou-lhes que Jesus havia ressuscitado.

Interpretação:

Para os cristãos, a Ressurreição de Jesus possui diversos significados:

Vitória sobre a morte: A morte não é o fim da existência, mas sim uma passagem para a vida eterna.

Salvação da humanidade: A ressurreição de Jesus representa a promessa de que todos que acreditam nele serão salvos do pecado e da morte.

Esperança: A ressurreição de Jesus oferece esperança aos cristãos de que um dia também ressuscitarão para a vida eterna.

Transformação: A ressurreição de Jesus representa o início de uma nova era, na qual o amor e a justiça reinarão.

Evidências:

A Ressurreição de Jesus é um evento histórico que, embora não possa ser comprovado cientificamente, possui diversas evidências que sustentam sua veracidade:

O túmulo vazio: O fato de o túmulo de Jesus ter sido encontrado vazio é um forte argumento a favor da ressurreição.

Testemunhas oculares: Diversas pessoas relataram ter visto Jesus vivo após sua morte.

Conversão dos apóstolos: Os apóstolos, que inicialmente estavam desanimados e com medo, após a ressurreição de Jesus tornaram-se corajosos e dedicaram as suas vidas a pregar o Evangelho.

A Ressurreição de Jesus é um evento que continua a desafiar e inspirar milhões de pessoas em todo o mundo. É um mistério de fé que transcende a lógica humana e oferece esperança e significado para a vida.

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Texto & Pintura(AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Mar24

A Crucificação de Jesus Cristo


Mário Silva Mário Silva

A Crucificação de Jesus Cristo

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A crucificação de Jesus Cristo aconteceu por volta do ano 30 d.C., durante a Páscoa judaica. Jesus foi preso pelas autoridades judaicas e acusado de blasfémia e traição. Ele foi condenado à morte pelo governador romano Pôncio Pilatos e crucificado no Monte Calvário.

A crucificação era um método de execução cruel e humilhante usado pelos romanos. A vítima era pregada a uma cruz de madeira e deixada para morrer lentamente. A morte por crucificação geralmente levava vários dias e era acompanhada por intensa dor e sofrimento.

A crucificação de Jesus Cristo é o evento central da fé católica. Os católicos acreditam que Jesus morreu na cruz para expiar os pecados da humanidade. Sua morte e ressurreição representam a vitória do amor sobre o ódio e da vida sobre a morte.

Cruz: A cruz é o símbolo mais importante do cristianismo. Ela representa o amor de Deus pela humanidade e a vitória de Jesus sobre a morte.

Coroa de espinhos: A coroa de espinhos que Jesus usou durante a crucificação é um símbolo do sofrimento que ele suportou pelos pecados da humanidade.

Cravos: Os cravos que prenderam Jesus à cruz representam a dor e o sofrimento que ele experimentou.

Lança: A lança que perfurou o lado de Jesus é um símbolo da morte e do derramamento de seu sangue.

A crucificação de Jesus Cristo é lembrada pelos católicos, especialmente, na Sexta-feira Santa durante a Celebração da Paixão do Senhor. A celebração inclui a leitura dos relatos bíblicos da Paixão de Jesus, a adoração da cruz e a procissão do Santo Sepulcro.

A crucificação de Jesus Cristo é um evento fundamental na fé católica. Ela representa o amor de Deus pela humanidade, o sacrifício de Jesus pelos nossos pecados e a vitória da vida sobre a morte.

A crucificação de Jesus Cristo foi um evento histórico que teve um impacto profundo na história do mundo.

A fé católica é baseada na crença na morte e ressurreição de Jesus Cristo.

A crucificação de Jesus Cristo é um símbolo do amor de Deus pela humanidade e da vitória da vida sobre a morte.

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29
Mar24

Sexta-feira Santa


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Sexta-feira Santa

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A Sexta-feira Santa, também conhecida como Sexta-feira da Paixão, é um dia de profunda importância para a fé católica. Ela marca o ápice da Semana Santa, período que relembra os últimos dias da vida de Jesus Cristo, sua Paixão e Morte na cruz.

A Sexta-feira Santa tem suas raízes nos relatos bíblicos dos Evangelhos, que narram a crucificação de Jesus em Jerusalém no ano 30 d.C. Desde os primórdios do cristianismo, os fiéis reuniam-se nesse dia para recordar o sofrimento e sacrifício de Cristo pela humanidade.

Na Sexta-feira Santa, a Igreja Católica celebra a Paixão de Cristo, meditando sobre os seus sofrimentos físicos e psicológicos, sua humilhação e morte. A data é marcada por um clima de luto e reflexão, convidando os fiéis a se unirem à dor de Maria, mãe de Jesus, e dos apóstolos.

Celebração Litúrgica: A principal tradição da Sexta-feira Santa é a Celebração da Paixão do Senhor, realizada nas igrejas católicas. A liturgia é marcada por:

Leituras bíblicas que narram a Paixão de Cristo;

Oração solene dos fiéis;

Veneração da Cruz;

Comunhão Eucarística.

Via Sacra: A Via Sacra é uma devoção popular que consiste em percorrer 14 estações que representam os passos de Jesus desde sua condenação até a crucificação. Os fiéis meditam sobre os sofrimentos de Cristo em cada estação, rezando e refletindo sobre seu sacrifício.

Jejum e Abstinência: Como forma de penitência e participação no sofrimento de Cristo, os fiéis católicos são incentivados a jejuar e se abster de carne na Sexta-feira Santa.

Outras Tradições: Procissões com a imagem de Cristo crucificado, encenações da Paixão de Cristo, momentos de oração e silêncio também são comuns na Sexta-feira Santa.

A Sexta-feira Santa é um dia de luto, mas também de esperança. A morte de Jesus na cruz é vista como um ato de amor supremo que redimiu a humanidade do pecado. A data convida os fiéis a refletir sobre o significado da fé, o amor de Deus e a importância da redenção.

A Sexta-feira Santa é um momento propício para:

Meditar sobre o sofrimento e sacrifício de Jesus Cristo;

Agradecer pelo amor de Deus pela humanidade;

Renovar a fé e o compromisso com a vida cristã;

Praticar a caridade e a compaixão;

Buscar a reconciliação com Deus e com o próximo.

A Sexta-feira Santa é um dia de profunda riqueza espiritual para os católicos, um momento para fortalecer a fé e celebrar a vitória de Cristo sobre a morte.

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28
Mar24

A Última Ceia


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A Última Ceia

M28 Última Ceia

A Última Ceia aconteceu na Quinta-feira Santa, durante a Páscoa judaica, no ano 30 d.C.

Jesus reuniu-se com os seus doze apóstolos para celebrar a última refeição antes de sua crucificação. Durante a ceia, Jesus instituiu a Eucaristia, um dos sacramentos mais importantes da fé católica.

A Última Ceia possui um significado profundo para os católicos:

- Sacrifício de Jesus: A Eucaristia representa o sacrifício de Jesus na cruz. O pão e o vinho simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, que foram entregues para a redenção da humanidade.

- Nova Aliança: A Última Ceia marca o início da Nova Aliança entre Deus e a humanidade. Através da Eucaristia, os fiéis se unem a Cristo e participam da vida divina.

- Comunhão: A Eucaristia é um momento de comunhão entre os fiéis. Ao compartilhar o pão e o vinho, os católicos se unem a Cristo e uns aos outros.

- Amor e serviço: A Última Ceia também é um momento de recordar o amor e o serviço de Jesus. Ao lavar os pés dos seus discípulos, Jesus ensinou a importância da humildade e do serviço ao próximo.

A Última Ceia está repleta de simbolismo:

- Pão e vinho: O pão representa o corpo de Cristo e o vinho representa o seu sangue.

- Lavar os pés: Simboliza a humildade e o serviço ao próximo.

- Traição de Judas: A presença de Judas na Última Ceia é uma chamada de atenção da traição e do pecado.

A Última Ceia é celebrada pelos católicos na Quinta-feira Santa durante a Missa da Ceia do Senhor. A celebração inclui a leitura dos relatos bíblicos da Última Ceia, a lava-pés, a consagração do pão e do vinho e a distribuição da Eucaristia.

A Última Ceia é um evento central na fé católica. É um momento de recordar o sacrifício de Jesus, a Nova Aliança, a comunhão entre os fiéis e o amor e serviço de Cristo.

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26
Mar24

Terça-feira Santa


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Terça-feira Santa

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A Terça-feira Santa é o terceiro dia da Semana Santa, um período de grande importância para a fé cristã. Ela marca um momento de reflexão e penitência, com foco em eventos específicos da vida de Jesus Cristo e na Virgem Maria.

As origens da Terça-feira Santa remontam aos primeiros séculos da Igreja Cristã.

As celebrações eram inicialmente focadas na preparação para a Páscoa, com jejuns e orações.

Com o tempo, a liturgia se desenvolveu para incluir a memória de eventos específicos:

A parábola das dez virgens: Uma parábola sobre a importância de estar preparado para a segunda vinda de Cristo.

A unção de Jesus em Betânia: Uma mulher unge Jesus com perfume caro, um ato que prefigura sua morte.

A maldição da figueira estéril: Jesus amaldiçoa uma figueira sem frutos, simbolizando a hipocrisia religiosa.

A Terça-feira Santa é um dia de:

Penitência: Os cristãos são chamados a se arrepender de seus pecados e se preparar para a Páscoa.

Reflexão: Momento para meditar sobre os sofrimentos de Jesus Cristo e o significado de sua morte e ressurreição.

Devoção à Virgem Maria: A Igreja Católica celebra as Sete Dores de Nossa Senhora, relembrando a dor e sofrimento que ela vivenciou durante a vida de Jesus.

As tradições da Terça-feira Santa variam de acordo com a cultura e a tradição local. Algumas práticas comuns incluem:

Celebração da Eucaristia: Missa com foco na penitência e na preparação para a Páscoa.

Procissões: Procissões penitenciais com velas e imagens religiosas.

Visitação aos Sete Sepulcros: Visita a sete igrejas diferentes para meditar sobre os sofrimentos de Jesus.

Confissão: Dia de reconciliação e perdão, com muitos fiéis buscando o sacramento da confissão.

A Terça-feira Santa é um convite à reflexão sobre o amor de Deus por nós, demonstrado através do sacrifício de Jesus Cristo. É um tempo para nos arrependermos de nossos pecados, buscarmos a reconciliação e nos prepararmos para celebrar a vitória da vida sobre a morte na Páscoa.

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25
Mar24

Segunda-feira Santa


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Segunda-feira Santa

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A Segunda-feira Santa, também conhecida como Segunda-feira da Paixão, é o segundo dia da Semana Santa, período dedicado à reflexão sobre a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

A origem da Segunda-feira Santa remonta aos primeiros séculos do Cristianismo, quando os fiéis começaram a se reunir para celebrar e recordar os eventos que antecederam a crucificação de Jesus.

O foco principal da Segunda-feira Santa é a traição de Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos, que por trinta moedas de prata entregou Jesus aos seus inimigos.

Na liturgia católica, a Segunda-feira Santa é marcada por:

- Missa: A leitura do Evangelho narra a unção de Jesus em Betânia por Maria Madalena (Mateus 26, 6-13) e a expulsão dos vendilhões do templo (Marcos 11, 15-19).

- Procissão do Encontro: Em algumas comunidades, realiza-se a Procissão do Encontro, que representa o encontro entre Jesus e Maria durante a Via Sacra.

Jejum e abstinência: Em sinal de penitência, alguns fiéis optam por jejuar e se abster de carne.

Oração: É um dia propício para a oração individual e comunitária, meditando sobre a Paixão de Cristo.

A Segunda-feira Santa convida-nos a refletir sobre:

- A traição e o sofrimento de Jesus.

- A importância do amor e do perdão.

- A necessidade de conversão e mudança de vida.

A Segunda-feira Santa é um momento de profunda reflexão e preparação para os eventos centrais da Semana Santa: a morte e ressurreição de Jesus Cristo.

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24
Mar24

Domingo de Ramos: Um Portal Entre Triunfo e Paixão


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Domingo de Ramos

Um Portal Entre Triunfo e Paixão

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O Domingo de Ramos, celebrado este ano em 24 de março de 2024, marca o início da Semana Santa na tradição cristã. Mais do que uma simples data no calendário, representa um momento de profunda reflexão sobre a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e os eventos que se seguiram, culminando em sua morte e ressurreição.

A história do Domingo de Ramos remonta ao relato bíblico da entrada de Jesus em Jerusalém, montado em um jumento. A multidão o aclamou como rei e messias, estendendo ramos de palmeiras e oliveiras em seu caminho. Essa cena, narrada nos quatro evangelhos canônicos (Mateus 21:1-11, Marcos 11:1-10, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19), tornou-se um símbolo poderoso da fé cristã.

O Domingo de Ramos possui um significado multifacetado que se entrelaça com a própria essência da fé cristã:

Triunfo e Humildade: A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém representa a vitória sobre a morte e o pecado, mas também revela sua humildade ao escolher um jumento como meio de transporte.

Profecia Messiânica: O cumprimento da profecia messiânica de Zacarias 9:9, que anuncia a chegada do Messias montado em um jumento, é um símbolo da realeza de Jesus, porém, de uma realeza diferente, marcada pelo amor e serviço.

Aclamação Popular: A receção calorosa do povo a Jesus demonstra a esperança e o desejo por um salvador que os libertaria da opressão romana.

Ramos e Hossanas: Os ramos de palmeiras e oliveiras, símbolos de paz, vitória e vida eterna, representam a aclamação de Jesus como rei e messias. As palmas também eram usadas na cultura judaica para celebrar a vitória e a alegria.

Início da Semana Santa: O Domingo de Ramos marca o início da Semana Santa, um período de intensa reflexão sobre a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.

Os ramos abençoados durante a celebração do Domingo de Ramos assumem um significado especial:

Lembrança da Entrada Triunfal: Os ramos servem como um lembrete da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e da fé professada pelos cristãos.

Participação na Paixão: Ao carregar os ramos, os fiéis se unem simbolicamente à jornada de Jesus e à sua entrega por amor à humanidade.

Símbolo de Vida Eterna: Os ramos verdes também representam a esperança da vida eterna, prometida por Jesus através de sua ressurreição.

As tradições e costumes relacionados ao Domingo de Ramos variam de acordo com a cultura e o contexto religioso de cada região. Algumas práticas comuns incluem:

Procissão com Ramos: Uma procissão com ramos abençoados é realizada antes da missa, simbolizando a entrada de Jesus em Jerusalém.

Bênção dos Ramos: Os ramos são abençoados pelo sacerdote durante a missa, tornando-se objetos de devoção para os fiéis.

Decoração com Ramos: Os ramos abençoados são levados para casa e utilizados para decorar altares domésticos, simbolizando a fé e a esperança dos cristãos.

O Domingo de Ramos é um convite à reflexão sobre a paixão de Cristo e o significado de sua entrega por amor à humanidade. É um tempo para celebrar a fé, renovar a esperança e fortalecer o compromisso com os ensinamentos de Jesus.

O Domingo de Ramos é um momento único no calendário religioso, um portal que nos leva da aclamação triunfal à profunda reflexão sobre a Paixão de Cristo. É um tempo para celebrar a fé, cultivar a esperança e nos unir à jornada de Jesus em busca da redenção.

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08
Jan21

Fuga para o Egito - 2021


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Segundo as várias representações da fuga de Jesus para o Egito, o meio de transporte utilizado teria sido o burrito (?).

Mas se fosse hoje?

Que transporte escolheria José para levar Maria e o Menino para atravessar terras desertas e irregulares?

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Fuga para o Egito …

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 … é um evento descrito no Evangelho de Mateus (Mateus 2:13-23) no qual José foge para o Egito com sua esposa Maria e seu filho recém-nascido Jesus, após a Adoração dos Magos, quando eles ficaram sabendo que o rei Herodes planeja matar todos os recém-nascidos da região. O episódio é um tema frequente na arte cristã e é considerado o episódio final da Natividade.

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Quando os Magos estavam procurando por Jesus, eles foram primeiro até Herodes, o Grande, em Jerusalém e perguntaram-lhe onde encontrar o recém-nascido "Rei dos Judeus". O rei então ficou temeroso de que a criança um dia lhe tomaria o trono e planejou matá-la e iniciou o episódio conhecido como Massacre dos Inocentes. Porém, um anjo apareceu para José e ordenou que ele tomasse Jesus e Maria os levasse para o Egito.

O Egito era o lugar ideal para o refúgio, pois estava fora do domínio do rei Herodes, mas ainda dentro dos territórios do Império Romano, o que tornava a viagem muito mais fácil e segura.

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