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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

04
Fev24

"O majestoso galo que quer ser equilibrista" - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

"O majestoso galo que quer ser equilibrista"

Águas Frias - Chaves - Portugal

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No meio do galinheiro, um belo galo vermelho-fogo se destacava. Ele era o mais alto e musculoso de todos, com uma crista grande e imponente. Mas o que o diferenciava dos outros galos era o seu sonho: ele queria ser um equilibrista.

Todos os dias, o galo levantava-se cedo e ia para um canto do galinheiro para treinar. Ele começava colocando uma pata no topo de uma caixa de madeira. Depois, passava para duas caixas, depois para três. À medida que seu equilíbrio melhorava, ele começava a adicionar outros desafios, como manter a cabeça erguida ou fechar os olhos.

O galo era muito dedicado ao seu treino. Ele não se importava se os outros galos o ridicularizavam ou se achavam que ele era estranho. Ele estava determinado a alcançar o seu sonho.

Um dia, o galo estava a treinar quando um grupo de crianças chegou ao galinheiro. As crianças ficaram maravilhadas com o galo equilibrista. Elas aplaudiram e gritaram de incentivo.

O galo ficou feliz com a atenção das crianças. Ele continuou a treinar, e sua habilidade só melhorou.

Um dia, o galo foi convidado a se apresentar num circo. Ele estava muito nervoso, mas também muito animado. Ele sabia que era a sua hipótese de mostrar ao mundo o que era capaz.

A apresentação do galo foi um sucesso. Ele equilibrava-se numa corda, numa bola e até mesmo num pé de uma cadeira. O público ficou encantado com sua habilidade e o seu ar majestoso.

O galo equilibrista tornou-se uma celebridade. Ele viajou por todo o mundo, apresentando o seu talento para multidões entusiasmadas. Ele era um exemplo de que, com determinação e dedicação, qualquer sonho é possível.

Ele tinha um corpo musculoso, com penas vermelhas-fogo brilhantes.

A sua crista era grande e imponente, e suas penas da cauda eram longas, brancas como neve e exuberantes.

Os seus olhos eram castanhos escuros e brilhantes, e o seu olhar era determinado e confiante.

O galo era um exemplo de beleza, força e determinação.

Ele era um verdadeiro inspiração para todos que o conheciam.

Mas (in)felizmente acabou num saboroso arroz de cabidela.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Fev24

O mês de janeiro de 2024


Mário Silva Mário Silva

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O mês de janeiro

 

Janeiro, mês de começos,

De esperanças renovadas,

De sonhos e metas traçadas,

De novas oportunidades.

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É tempo de deixar o passado

Para trás, e olhar para o futuro,

Com otimismo e determinação,

Para alcançar o que se deseja.

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É tempo de recomeçar,

De se reinventar,

De deixar a vida fluir,

E aproveitar cada momento.

,

Janeiro, mês de renovação,

De renascimento,

De novos começos.

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Poema & Video: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Fev24

O mês de janeiro de 2024


Mário Silva Mário Silva

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O mês de janeiro

Janeiro, mês de começos,

De esperanças renovadas,

De sonhos e metas traçadas,

De novas oportunidades.

.

É tempo de deixar o passado

Para trás, e olhar para o futuro,

Com otimismo e determinação,

Para alcançar o que se deseja.

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É tempo de recomeçar,

De se reinventar,

De deixar a vida fluir,

E aproveitar cada momento.

,

Janeiro, mês de renovação,

De renascimento,

De novos começos.

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Poema & Video: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Fev24

O mês de janeiro de 2024


Mário Silva Mário Silva

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O mês de janeiro

Janeiro, mês de começos,

De esperanças renovadas,

De sonhos e metas traçadas,

De novas oportunidades.

.

É tempo de deixar o passado

Para trás, e olhar para o futuro,

Com otimismo e determinação,

Para alcançar o que se deseja.

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É tempo de recomeçar,

De se reinventar,

De deixar a vida fluir,

E aproveitar cada momento.

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Janeiro, mês de renovação,

De renascimento,

De novos começos.

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Poema & Video: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
31
Jan24

A revolta de 31 de janeiro de 1891 no Porto - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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A revolta de 31 de janeiro de 1891 no Porto - Portugal

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A revolta de 31 de janeiro de 1891 no Porto foi um levantamento militar que teve lugar na cidade do Porto, em Portugal. Foi considerada como a primeira tentativa de derrube da monarquia e de implantação da República em Portugal.

As causas da revolta foram várias, mas a principal foi a indignação causada pelo Ultimato Britânico de 1890. O Ultimato Britânico foi uma exigência do governo britânico ao governo português para que este abandonasse as suas pretensões territoriais no sul de Angola e na bacia do Congo. A cedência do governo português ao Ultimato Britânico foi vista pelos republicanos como uma humilhação nacional e como uma prova da decadência do regime monárquico.

A revolta teve início no Campo de Santo Ovídio, atual Praça da República, no Porto. Os revoltosos, liderados por sargentos e oficiais de baixa patente, tomaram de assalto o quartel do Regimento de Infantaria 10 e marcharam para a Câmara Municipal.

Após ocuparem a Câmara Municipal, os revoltosos hastearam a bandeira vermelha e verde, símbolo da República. Em seguida, proclamaram a República e convidaram o povo a aderir ao movimento.

O governo monárquico reagiu rapidamente e enviou tropas para o Porto para reprimir a revolta. As tropas governamentais cercaram os revoltosos na Câmara Municipal e iniciaram um violento confronto.

Após uma batalha de várias horas, os revoltosos foram derrotados. Os sobreviventes foram presos e condenados a penas de prisão ou de desterro.

A revolta de 31 de janeiro de 1891 foi um acontecimento importante na história de Portugal. Foi a primeira tentativa de derrubar a monarquia e de implantar a República. A revolta fracassou, mas contribuiu para o crescimento do movimento republicano em Portugal.

A revolta é comemorada anualmente no Porto, com uma manifestação cívica que percorre as principais ruas da cidade.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Jan24

"Neva ..." - Águas Frias – Chaves – Portugal (10/01/2010 – 13h:20min)


Mário Silva Mário Silva

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Neva ...

Águas Frias – Chaves – Portugal (10/01/2010 – 13h:20min)

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As ruas da aldeia de montanha ficaram cobertas de neve como um lençol branco.

Os telhados das casas rústicas transformaram-se em encantadoras colchas de lã virgem.

As árvores ficaram cobertas de uma espessa camada de neve, que brilhava ao tímido sol.

Os passaritos cantaram alegremente, celebrando a o inverno.

No interior de uma das casas, uma família reunida à lareira.

As crianças brincavam com bonecos de neve na varanda.

Os pais conversavam animadamente, saboreando uma xícara de cevada quente.

A atmosfera era aconchegante e festiva.

Fora de casa, o mundo parecia um lugar mágico.

A neve criava uma beleza serena e silenciosa.

Era um momento perfeito para relaxar e apreciar a natureza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
21
Jan24

Os cogumelos e o Inverno


Mário Silva Mário Silva

Os cogumelos e o Inverno

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📸

Os cogumelos são organismos eucarióticos, pertencentes ao reino Fungi. Eles são seres vivos heterotróficos, que se alimentam de matéria orgânica morta ou viva. Os cogumelos são importantes decompositores, ajudando a reciclar nutrientes no ambiente.

No inverno, as condições climáticas são mais favoráveis ao crescimento de alguns tipos de cogumelos. As temperaturas mais baixas e a maior humidade do ar contribuem para o desenvolvimento de cogumelos que são intolerantes ao calor e à seca.

Em Portugal, o inverno é a época do ano em que se encontram mais cogumelos silvestres. Algumas das espécies mais comuns são:

- Lactarius deliciosus, vulgarmente conhecido como sancha, tancha, pinheira, vaca-vermelha, lactário, cardela, cenoura, cortelha, laranja, ruivaca, telheira, verdete, míscaro ou níscaro, é um cogumelo comestível e um dos membros mais bem conhecidos do género Lactarius, na ordem Russulales.

- Tortulho é o nome por que são conhecidos fungos (cogumelos) que proliferam em algumas zonas de Portugal. Também designados como "tartulhos", estes fungos fazem parte da dieta alimentar das regiões onde aparecem, embora deva haver o maior cuidado no seu consumo, pois diversas variantes são altamente tóxicas.

A "amanita ponderosa" (terras arenosas onde haja sobreiros) e a "macrolepiota procera" ou frade ou roca (pinhais) constituem as principais variedades comestíveis.

- Champignon dos prados (Agaricus campestris)

- Trombeta negra (Craterellus cornucopioides)

- Língua-de-vaca (Hydnum repandum)

- Ostra (Pleurotus ostreatus)

- Shiitake (Lentinula edodes)

Essas espécies são comestíveis e podem ser utilizadas em diversas receitas culinárias. No entanto, é importante ter cuidado na identificação de cogumelos silvestres, pois algumas espécies são tóxicas.

…..

Procure por cogumelos que crescem em locais limpos e bem iluminados.

Evite cogumelos que crescem em locais poluídos ou próximos a estradas.

Não apanhe cogumelos que estejam danificados ou apodrecidos.

Se você não tiver certeza se o cogumelo é comestível, não o apanhe.

Se estiver interessado em coletar cogumelos silvestres, é importante fazer um curso de micologia com um profissional qualificado.

Os cogumelos são uma fonte de nutrientes importantes, como proteínas, fibras, vitaminas e minerais. Eles são uma opção saudável e saborosa para incluir na dieta.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Jan24

A floresta, quase mágica, que envolve a encosta - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A floresta, quase mágica, que envolve a encosta

Águas Frias – Chaves - Portugal

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🎨:

A noite cai sobre a aldeia de Águas Frias, Chaves, Portugal, e a floresta que a rodeia fica cada vez mais escura. Os tons azuis escuros da noite infiltram-se entre as árvores, criando uma atmosfera misteriosa e mágica. O ar está frio e húmido, e o único som é o murmúrio de um estreito riacho que atravessa a floresta.

O riacho é tão estreito que parece mais um canal. As águas são claras e límpidas, e refletem as estrelas do céu noturno. As margens do riacho são cobertas por vegetação densa, incluindo árvores altas, arbustos e flores silvestres.

A floresta é um lugar de beleza e mistério. As árvores são altas e esguias, e suas copas formam um teto verde que bloqueia a luz do sol. O chão da floresta é coberto por folhas caídas, que criam um tapete macio sob os pés.

Aqui e ali, a luz da lua atravessa as árvores, criando padrões de luz e sombra. Esses padrões parecem quase mágicos, como se fossem criados por uma força sobrenatural.

A floresta é um lugar de silêncio e paz. O único som é o murmúrio do riacho e o canto dos pássaros noturnos. É um lugar onde a mente pode relaxar e se concentrar no presente.

É fácil imaginar que a magia está presente nesta floresta. As árvores altas e esguias parecem guardas de um reino encantado. O riacho parece um portal para outro mundo. E a noite escura e misteriosa parece perfeita para um encontro com o sobrenatural.

Quem sabe o que se esconde nas profundezas desta floresta?

Talvez um dragão esteja dormindo numa caverna …!!!

Ou talvez uma fada esteja dançando numa clareira …!!!

Ou talvez um feiticeiro esteja preparando um feitiço mágico …!!!

Só uma coisa é certa: esta floresta é um lugar de maravilhas e possibilidades.

É um lugar onde a imaginação pode correr solta e onde os sonhos se podem tornar realidade.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Jan24

A lenda da Pedra Bolideira - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A lenda da Pedra Bolideira

Chaves - Portugal

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A lenda da Pedra Bolideira

📸

A lenda da Pedra Bolideira é uma das lendas mais populares do distrito de Chaves, em Portugal. Conta a história de uma enorme fraga que, apesar do seu tamanho e peso, pode ser movimentada com um simples empurrão.

Segundo a lenda, a Pedra Bolideira foi descoberta por um pastor que apascentava os seus animais na zona. O pastor reparou que um dos seus carneiros, ao coçar os chifres na pedra, a fazia mexer.

A descoberta do fenómeno atraiu a atenção de muitos curiosos, que começaram a visitar a pedra para ver por si próprios como ela funcionava.

A explicação científica para o fenómeno é que a pedra está apoiada sobre uma base de areia e cascalho. Este solo é fofo e móvel, o que permite que a pedra se balance com um pequeno impulso.

No entanto, a lenda continua a ser popular, e muitos acreditam que a pedra tem propriedades mágicas.

A Pedra Bolideira está localizada na freguesia de Bobadela, a cerca de 18 quilómetros da cidade de Chaves. É um ponto de interesse turístico popular, e é possível visitar a pedra e experimentar o seu fenómeno.

A lenda da Pedra Bolideira é um exemplo da riqueza cultural e folclórica de Portugal.

É uma história que fascina e intriga as pessoas há séculos, e que continua a ser contada e recontada até hoje.

Parece impossível, mas que ela mexe (bole), lá isso mexe (bole).

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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15
Jan24

Uma placa de madeira, no meio da floresta - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

Uma placa de madeira, no meio da floresta

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Uma placa de madeira no meio da floresta indicando o caminho para o castelo de Monforte de Rio Livre e das aldeias transmontanas das Avelelas e de Águas Frias seria uma visão fascinante. A placa seria provavelmente feita de madeira de carvalho ou castanho, e teria um design simples, mas elegante. O texto seria gravado em preto, e indicaria a direção de cada destino.

A placa seria colocada em um local bem visível, de modo que os caminhantes e ciclistas pudessem encontrá-la facilmente. Seria uma adição bem-vinda à paisagem, e ajudaria a promover o turismo na região.

Este texto é claro e conciso, e fornece aos caminhantes e ciclistas todas as informações necessárias. O tamanho da fonte é grande o suficiente para ser lido facilmente, e a cor preta contrasta com o fundo da madeira.

A placa seria uma ótima maneira de promover o castelo de Monforte de Rio Livre e as aldeias transmontanas das Avelelas e de Águas Frias. Ajudaria a atrair visitantes para a região e contribuiria para a economia local.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
10
Jan24

Nevada em Águas Frias (Chaves) – Portugal (acontecimento verídico, mas um pouco romanceado na sua proporção)


Mário Silva Mário Silva

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Nevada em Águas Frias (Chaves) – Portugal

(acontecimento verídico, mas um pouco romanceado na sua proporção)

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A grande nevada na aldeia transmontana de Águas Frias, em 31 de janeiro de 2015, foi um evento meteorológico histórico que causou graves transtornos na região. A neve começou a cair durante a madrugada e continuou durante todo o dia, acumulando-se até atingir uma altura de 2 metros em alguns pontos da aldeia.

A população de Águas Frias, que conta com cerca de 200 habitantes, ficou isolada do mundo exterior. As estradas ficaram intransitáveis e a eletricidade foi cortada e a água ficou congelada nos canos (tendo muitos rebentado).

Os habitantes da aldeia tiveram que se adaptar às condições adversas e improvisar meios de transporte e comunicação.

A neve também causou danos materiais na aldeia. Muitas casas ficaram danificadas pois o travejamento dos telhados (em madeira), não aguentaram com o peso da neve acumulada e cederam.

Os campos agrícolas também foram afetados, o que causou prejuízos avultados aos agricultores.

A grande nevada em Águas Frias foi um acontecimento marcante na história da aldeia.

O evento foi amplamente divulgado na imprensa nacional e internacional e chamou a atenção para a vulnerabilidade das populações rurais a eventos meteorológicos extremos.

Aqui estão alguns detalhes sobre o evento:

A neve começou a cair durante a madrugada do dia 31 de janeiro, às 3h da manhã.

A precipitação foi contínua durante todo o dia, com intensidade variável.

A neve acumulou-se até atingir uma altura de 2 metros em alguns pontos da aldeia.

A população de Águas Frias ficou isolada do mundo exterior.

As estradas ficaram intransitáveis e a eletricidade foi cortada e sem água corrente pois tinha congelado.

Os habitantes da aldeia tiveram que se adaptar às condições adversas e improvisar meios de transporte e comunicação.

A neve também causou danos materiais na aldeia.

Muitas casas ficaram danificadas com telhados rompidos.

Muitas árvores caíram com o peso da neve e as suas raízes não aguentaram com tamanho esforço.

Os campos agrícolas também foram afetados, o que causou prejuízos aos agricultores.

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O evento foi um alerta para a necessidade de medidas de prevenção contra eventos meteorológicos extremos, especialmente nas zonas rurais.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Jan24

O mundo dos Vicentes no Mundo …


Mário Silva Mário Silva

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O mundo dos Vicentes no Mundo …

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O mundo dos Vicentes deste Mundo é um mundo de diversidade e possibilidades. É um mundo onde os Vicentes podem ser o que quiserem e fazer o que quiserem. É um mundo onde os Vicentes são respeitados e valorizados.

Neste mundo, os Vicentes podem encontrar sucesso em qualquer área da vida. Podem ser atletas, músicos, artistas, cientistas, empresários, políticos, ou qualquer outra coisa que desejarem. Podem fazer a diferença no mundo e deixar um legado positivo.

Os Vicentes são pessoas inteligentes, talentosas e trabalhadoras. Eles são criativos e inovadores. Eles são apaixonados e determinados. Eles são capazes de grandes coisas.

Neste mundo, os Vicentes são livres para serem eles mesmos. Eles não são julgados por sua origem, sua religião, sua orientação sexual ou qualquer outra coisa. Eles são simplesmente Vicentes, e isso é suficiente.

O mundo dos Vicentes deste Mundo é um mundo de esperança e possibilidades. É um mundo onde os Vicentes podem sonhar grandes sonhos e alcançar grandes coisas.

Aqui estão alguns exemplos específicos de como os Vicentes podem contribuir para o mundo:

Vicente, o nadador, pode quebrar recordes mundiais e inspirar outras pessoas a praticar desporto.

Vicente, o filósofo, pode desenvolver novas ideias que ajudem a entender o mundo.

Vicente, o artista, pode criar obras de arte que emocionem e inspirem os outros.

Vicente, o cientista, pode fazer descobertas que melhorem a vida das pessoas.

Vicente, o empresário, pode criar empregos e oportunidades para outros.

Vicente, o político, pode promover a justiça e a igualdade.

O mundo precisa de Vicentes. O mundo precisa de pessoas que sejam inteligentes, talentosas, trabalhadoras, criativas, inovadoras, apaixonadas e determinadas. O mundo precisa de pessoas que sejam livres para serem elas mesmas.

Alguns Vicentes que ficaram famosos em diversas áreas:

Vicente Van Gogh é um dos pintores mais famosos e influentes do mundo. Suas pinturas, que retratam a vida rural francesa e a natureza, são caracterizadas por seu uso de cores vivas e pinceladas expressivas. Van Gogh foi um artista atormentado, que lutou com a depressão e a pobreza ao longo de sua vida. Ele morreu aos 37 anos, após cortar uma parte da orelha esquerda.

Vicente Ferrer foi um sacerdote católico espanhol que dedicou sua vida a ajudar os pobres e necessitados. Ele fundou a Fundação Vicente Ferrer, uma organização não governamental que trabalha para melhorar as condições de vida dos camponeses pobres na Índia. Ferrer foi um defensor dos direitos humanos e da justiça social, e recebeu vários prêmios por seu trabalho, incluindo o Prêmio Nobel da Paz em 1998.

Vicente Fox foi o primeiro presidente do México eleito democraticamente após 71 anos de governo autoritário. Ele foi um presidente popular, que implementou uma série de reformas económicas e sociais. Fox foi criticado por alguns pela sua aproximação com os Estados Unidos, mas ele também foi elogiado pelo seu compromisso com a democracia e os direitos humanos.

Vicente del Bosque é um treinador de futebol espanhol que liderou a Seleção Espanhola à vitória no Campeonato do Mundo de 2010 e no Campeonato da Europa de 2012. Ele é considerado um dos melhores treinadores do mundo, e seu estilo de jogo, baseado no controle da posse de bola, é admirado por muitos. Del Bosque também é um homem humilde e discreto, que evita atrair a atenção para si mesmo.

Vicente Almeida é um cantor e compositor português que ficou conhecido por sua voz poderosa e seu talento para a composição. Ele já lançou vários álbuns de sucesso, e suas músicas foram interpretadas por artistas de todo o mundo. Almeida é um dos artistas mais populares de Portugal, e seu trabalho tem sido elogiado por críticos e fãs.

Vicente Huidobro: Foi um influente poeta chileno, conhecido por seu papel na vanguarda literária hispano-americana. Ele foi um dos criadores do movimento criativo conhecido como "Creacionismo".

Vicente Aleixandre: Poeta espanhol, que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1977 por sua contribuição poética intensa, caracterizada por uma combinação de imagens visionárias e influências surrealistas.

Vicente Minnelli: Foi um diretor de cinema americano conhecido por dirigir uma série de filmes clássicos, como "Gigi" e "Sinfonia de Paris", e por sua contribuição para os musicais em Hollywood.

Rui Vicente: Jornalista português conhecido por seu trabalho em vários meios de comunicação, incluindo televisão e rádio.

Vicente Moura: Um dirigente desportivo português, ex-presidente do Comitê Olímpico de Portugal e envolvido em várias áreas do desporto nacional.

Vicente da Fonseca: Foi um político e empresário português, conhecido por seu envolvimento na política e nos negócios.

Vicente Silva Cabral: é ainda uma pequena criança de 3 anos, mas que, certamente, terá um importante papel, na sociedade portuguesa e até internacional.

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Se você é um Vicente, ou se conhece um Vicente, saiba que você tem o potencial de fazer a diferença no Mundo.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Jan23

Cozinha tradicional transmontana - Um Altar de Odores & Sabores


Mário Silva Mário Silva

 

Cozinha tradicional transmontana

Um Altar de Odores & Sabores

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Entra.se na cozinha transmontana

E tudo se torna maravilhoso

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A lenha de carvalho crepita

E as labaredas iluminam o espaço

.

Não há fogo sem fumo

e este espalha-se pela cozinha,

dando um espetro de fantasia

e festejo com as “muchanas “

as estrelar entre a fumaça

.

Mas tudo isto é o prefácio para

A maravilha que, meio escondida,

é a estrela da festa.

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Sim, o protagonista desta verdadeira Maravilha,

Está perfeitamente alinhado

Nos “lareiros” quase junto ao teto.

.

Ó Maravilha das Maravilhas …

É o olhar … é o odor …

… e mais tarde o Sabor dos Sabores …

.

No altar “sagrado” da cozinha transmontana

Está o afamado (e com razão)

Do fumeiro de Trás-os-Montes…

O mais saboroso

Do Mundo (e arredores…).

.

São os salpicões, as sangueiras,

as chouriças, as linguiças,

o presunto, as alheiras …

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Eu sei lá que mais …

É uma verdadeira relojoaria de Sabores …

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Bom apetite

Ou como eu …

Salivo só de ver, pensar,

Sonhar …

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Texto e Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
26
Jan23

Um gato branco, cinzento e manso …


Mário Silva Mário Silva

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Um gato branco, cinzento e manso …

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Se fosse um animal

Gostaria de ser gato,

Manso, felino,

Tanso, cretino,

Que ronrona,

Que se nos roça,

Feliz quando alguém o coça.

Ser gato é estar e desaparecer,

Dias e dias sem ninguém o ver!

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É parecer ter dono,

E deixar alguém ter esse sonho,

Porém,

Gato é símbolo de liberdade,

A quatro patas,

Como o meu ”Tareco”

Que está em casa e dela sai,

E quando vem

Vem como quem pede desculpa!

.

Um gato é um animal belo!

Chato é meu gato,

Que de mim faz um camelo,

Quando a casa regressa

Passa-me o focinho pelo pêlo!

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Como castigo

Não lhe ponho pó para as pulgas,

Gosto de o ver coçar

E as pulgas a saltar!

-

Bem feito!

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__________     Figas     __________

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
23
Jan23

A ALEGRIA - Águas Frias - Chaves - Trás-os-Montes


Mário Silva Mário Silva

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A ALEGRIA

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Na manhã clara, o riso dos deuses

ressoa como um trovão.

O burro levanta a cabeça

e as árvores tremem com milhões de folhas.

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Tempestade transparente. Azul! E de repente

uma sonora gargalhada masculina, perdida,

condena as grandes potências ao silêncio,

e parece que diz alguma coisa.

Mas eles não dizem nada.

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__________     Gabriel Celaya     __________

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FotoPintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Jan23

ÁGUAS FRIAS – Chaves - Portugal - (População)


Mário Silva Mário Silva

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ÁGUAS FRIAS – Chaves - Portugal

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Águas Frias é uma freguesia portuguesa do município de Chaves, localizada na subregião do Alto Tâmega, pertencendo à região do Norte. Tem uma área de 28,78 km2 e 607 habitantes em 2021, tendo uma densidade populacional de 21 habitantes por km2.

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História

Fez parte do concelho de Monforte de Rio Livre até à extinção do mesmo em 31 de dezembro de 1853, data em que passou para o concelho de Chaves.

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População

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AnoHabitantes

1864 -      1485

1878 -       1591

1890 -        1831

1900 -        1620

1911 -        1568

1920 -        1538

1930 -        1540

1940 -        1926

1950 -        1935

1960 -        2201

1970 -        1550

1981 -        1253

1991 -       946

2001 -       897

2011 -       746

 

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In: Wikipédia

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Jan23

CASTELO de MONFORTE de RIO LIVRE - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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CASTELO de MONFORTE de RIO LIVRE

Águas Frias – Chaves - Portugal

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“Os aglomerados populacionais românicos, do séc. XII e XIII, não apresentam grandes características urbanísticas que nos permitam traçar uma tipologia. Sabemos que as povoações medievais são, na sua maioria, aglomerados habitacionais que tiveram a sua origem na época romana. Adicionalmente, a sua situação geográfica e estratégica, sob o ponto de vista militar, permitiu que este aglomerado obtivesse uma importância para aos poderes reais, o terá conduzido à sua evolução e ocupação ao longo dos tempos. Ficamos, desde já, com a certeza de que esta povoação foi crescendo a partir do monte do castelo, expandindo-se pelos arrabaldes ao longo dos séc. XIII e em diante. Foi nos finais do séc. XIII que esta localidade se viu abrangida por uma cerca urbana, à maneira dos burgos góticos. Sabemos que a partir dos reinados de D. Pedro e D. Manuel, novas atenções por parte da coroa foram dadas à edificação de cercas urbanas.

Importantes estudos, que têm vindo a ser realizados para a questão do urbanismo, prendem-se com a existência ou não de alguma regularidade no traçado das ruas à maneira clássica; a existência de espaços abertos, praças, locais públicos; a realização de mercados ou feiras; e a presença de fontes, cisternas e outros tipos de engenhos que permitam a extração da água.

Neste capítulo pretendemos traçar e relacionar os elementos que constituem o povoado de Monforte de Rio Livre. Entendemos que é importante relacionar os elementos que constituem o traçado do povoado e que contribuem para a fixação de pessoas, para o crescimento do concelho e, consequentemente, para a evolução da arquitetura militar.

A terra de Monforte de Rio Livre cresceu e desenvolveu-se a partir da centúria do Duzentos, pelo que se pode relacionar com o estabelecimento de uma hierarquia territorial manifestada e possibilitada pelo desenvolvimento de instituições concelhias. Efetivamente, a póvoa de Monforte de Rio Livre surgiu no século XIII, no seguimento da política de D. Afonso III e de D. Dinis de criação de novos núcleos urbanos em Trás-os-Montes. Esta política ficou conhecida pela expressão “Fazer vila”. Esta expressão obrigava na maior parte dos casos à escolha de locais que mostravam condições naturais de defesa, facilmente identificáveis à distância e possuindo amplo controlo visual do espaço envolvente, características adequadas a um centro de território.

Neste sentido, estas implantações de grande altitude, oferecem amplas plataformas com capacidade para acolher áreas de habitação suficientemente dimensionadas a uma população que se pretenda numerosa, rodeada por um muro de cerca. Para além disso, esta expressão nos tempos medievais era utilizada como sinónimo de demarcação espacial através da construção de muralhas, na medida em que eram estas que delimitavam com precisão o espaço sujeito à nova ordem instituída pelos seus documentos fundacionais. 

Este movimento de criação de póvoas de iniciativa régia, na segunda metade do século XIII, nos reinados de D. Afonso III e D. Dinis, demonstram a constituição de estruturas mais evoluídas e em áreas relativamente superiores. A procura de uma maior adequação entre a morfologia urbana das povoações e o tipo de implantação orientou a preferência por morros amplos de perfil pouco acidentados ou mesmo por plataformas. Na realidade, o movimento estendeu-se mantendo a forma ovalada e a organização urbana com um padrão ortogonal, com eixos longitudinais estruturadores, cortados em ângulo reto por ruas e travessas mais estreitas, indiciando um superior cuidado na planificação dos novos núcleos.

A observação da planta permite facilmente reconhecer o traçado ovalado da cerca da vila. No interior, observando o debuxo da vista Nordeste de Duarte de Armas parece-nos patente um plano urbano planificado ortogonal com um eixo maior longitudinal e diversos outros transversais.

Este recinto amuralhado, onde se desenvolve o povoado, era constituído por habitações, a Casa da Câmara, a Cadeia, e ainda a Igreja Matriz de São Pedro de Batocas e da Capela da Senhora do Prado. Contudo, o estado atual de abandono e degradação do povoado, uma vez que se encontra coberto por uma densa vegetação, dificulta a perceção dos elementos que caracterizavam a malha urbana. Apesar de os arruamentos serem quase impossíveis de se visualizar na atualidade, conseguimos observar que o esquema utilizado passou pela opção dos arruamentos de esquema quadricular. “

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In: “A Evolução do Povoado e Castelo de Monforte de Rio Livre na Idade Média” - Ricardo Jorge Pinheiro Teixeira

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Jan23

PEDRA BOLIDEIRA - Tronco – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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PEDRA BOLIDEIRA

Tronco – Chaves - Portugal

18 DSC03569_ms_marca agua

 

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Enorme fraga com três metros de altura e dez de comprimento e de largura.

Apesar das suas dimensões, o curioso desta pedra, que é também o que a torna famosa, é que qualquer pessoa a consegue mexer, já que se encontra em cima de outra pedra que serve de base, bastando um empurrão para esta balançar.

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Jan23

A árvore e o Castelo (Monforte de Rio Livre)


Mário Silva Mário Silva

 

A árvore e o Castelo

(Monforte de Rio Livre)

12 Foto paisagem 2023_ms_marca agua

 

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A PAZ

A Paz nasce nas folhas duma solitária árvore.

A Paz nasce como a água fria: nas mãos dos homens.

A Paz nasce nos olhos dos camponeses

e no sorriso de João.

A Paz nasce numa rosa branca

ou ·no grito dum trator

erguendo fontes no silêncio da noite.

A Paz nasce quando vejo o meu vizinho

e me diz: bom dia!

A Paz nasce no martelo que se levanta.

A Paz nasce quando leio Pessoa

dormindo entre as ovelhas.

A Paz nasce quando os amantes se mordem

como se uma charrua rasgasse a terra.

A Paz nasce com José.

A Paz nasce quando o agricultor abraça o seu irmão.

A Paz nasce quando a minha mãe me diz:

Deus te abençoe, meu filho!

A Paz nasce quando uma espingarda se cala.

A Paz nasce com a liberdade

ou na cor dos teus olhos.

A Paz nasce quando o poeta canta sem medo

o desespero e a esperança.

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__________     Manuel Dias da Fonseca     __________

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FotoPintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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