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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

06
Ago24

A praia ao fim do dia


Mário Silva Mário Silva

A praia ao fim do dia

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A fotografia mostra uma praia deserta ao fim do dia, com o sol poente no horizonte.

A areia está molhada e há algumas pegadas na mesma.

Ao longe, a água do mar está calma e reflete a luz do sol.

No céu, algumas nuvens finas passam lentamente.

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A fotografia foi tirada numa praia que ficou deserta,

O sol está poente no horizonte, o que indica que é o final do dia.

A areia está molhada, o que sugere que a maré está alta.

Há algumas pegadas na areia, o que indica que muitas pessoas estiveram na praia recentemente.

A água do mar está calma e reflete a luz do sol, o que cria uma atmosfera pacífica e relaxante.

No céu, algumas nuvens finas passam lentamente, o que adiciona um toque de movimento à imagem.

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A praia ao fim do dia é um lugar mágico e relaxante.

O sol poente cria uma atmosfera de calma e serenidade, e o som das ondas batendo na areia é um som relaxante que pode ajudar a aliviar o estresse.

A praia é também um ótimo lugar para contemplar a beleza da natureza.

O céu e o mar podem ter cores incríveis ao fim do dia, e a vista pode ser simplesmente deslumbrante.

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Para muitas pessoas, a praia ao fim do dia é um lugar para refletir sobre a vida e esquecer os problemas do dia a dia.

É um lugar para se conectar com a natureza e encontrar paz interior.

A praia pode ser um lugar para relaxar e recarregar as energias, e também pode ser um lugar para se divertir e criar memórias inesquecíveis.

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Na fotografia em questão, podemos ver a beleza da praia ao fim do dia em toda a sua glória.

A praia está deserta, o que cria uma sensação de paz e tranquilidade.

O sol poente no horizonte cria uma atmosfera mágica e relaxante.

A água do mar está calma e reflete a luz do sol, o que cria uma imagem simplesmente deslumbrante.

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Em resumo, a fotografia em questão captura a beleza da praia ao fim do dia de uma forma perfeita.

A imagem evoca uma sensação de paz, tranquilidade e relaxamento.

A praia ao fim do dia é um lugar especial que pode ajudar-nos a encontrar paz e ligarmo-nos com a natureza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Ago24

Marco Geodésico ao final da tarde


Mário Silva Mário Silva

Marco Geodésico ao final da tarde

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Os marcos geodésicos são pontos monumentais que servem como referência para a cartografia, o levantamento topográfico e outras atividades geodésicas.

Em Portugal, existem cerca de 8.600 marcos geodésicos, espalhados pelo território continental, Açores e Madeira.

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Os marcos geodésicos são constituídos por diversos tipos de estruturas, mas a maioria deles é composta por um pilar de alvenaria ou cimento, com uma altura variável entre 2 e 10 metros. No topo do pilar, existe um marco metálico com um número de identificação único.

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A importância dos marcos geodésicos reside no fato de que eles fornecem pontos de referência precisos para a realização de diversos trabalhos geodésicos, como:

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A criação de mapas precisos do território depende da existência de marcos geodésicos com coordenadas conhecidas.

Os cartógrafos utilizam esses marcos como pontos de referência para determinar a posição de outros pontos no terreno.

O levantamento topográfico consiste na determinação da posição e da altitude de pontos no terreno.

Os marcos geodésicos servem como pontos de referência para esse tipo de trabalho.

Os marcos geodésicos também são utilizados para outras atividades geodésicas, como a determinação da forma e do tamanho da Terra, o estudo dos movimentos da crosta terrestre e o desenvolvimento de sistemas de navegação por satélite.

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Em Portugal, a responsabilidade pela gestão da rede de marcos geodésicos cabe à Direção-Geral do Território (DGT).

A DGT é responsável pela manutenção dos marcos geodésicos, pela sua atualização e pela disponibilização de informações sobre os mesmos ao público em geral.

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Os marcos geodésicos são um patrimônio importante para Portugal, pois permitem a realização de diversos trabalhos geodésicos que são essenciais para o desenvolvimento do país.

É importante que esses marcos sejam preservados e que as suas informações sejam atualizadas regularmente.

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Exemplo específico de marco geodésico em Portugal:

 

O Centro Geodésico de Portugal, também conhecido como Picoto da Melriça, é um marco geodésico de 1ª ordem localizado na Serra da Melriça, no concelho de Vila Real.

Este marco foi construído em 1802 e serviu como ponto de partida para a triangulação geral do reino de Portugal.

O Centro Geodésico de Portugal é um importante monumento histórico e científico, e está classificado como Imóvel de Interesse Público.

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Os marcos geodésicos são pontos monumentais que servem como referência para a cartografia, o levantamento topográfico e outras atividades geodésicas.

Esses marcos são um património importante para Portugal, pois permitem a realização de diversos trabalhos geodésicos que são essenciais para o desenvolvimento do país.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Jul24

Pastor e Seu Rebanho - Um Retrato da Vida em Paradela de Monforte (Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

 

Pastor e Seu Rebanho

Um Retrato da Vida em Paradela de Monforte

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No final de uma tarde tranquila em Paradela de Monforte, Chaves, Portugal, um pastor e o seu rebanho de ovelhas retornam do pasto.

A cena desenrola-se nas ruas de paralelepípedos da aldeia, onde o pastor, com uma expressão de dedicação e cansaço, conduz cuidadosamente suas ovelhas de volta à corte.

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A vida de pastor é uma jornada árdua, que exige resiliência e perseverança.

Durante o verão, o calor intenso e as longas caminhadas sob o sol abrasador tornam a tarefa de guiar o rebanho especialmente desafiadora.

Já no inverno, o frio cortante e as condições adversas do tempo adicionam um nível de dificuldade, testando a determinação do pastor em cada passo.

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A cena retrata não apenas o retorno do rebanho, mas também a essência da vida rural em Portugal, onde a pastorícia é uma atividade ancestral.

O pastor com o seu cajado, as ovelhas seguindo de perto, e as casas tradicionais ao fundo, tudo isso compõe um quadro de tradição e persistência.

Cada detalhe conta a história de gerações que dedicaram as suas vidas ao cuidado dos animais e à manutenção de práticas agrícolas que sustentam a comunidade.

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Apesar das dificuldades, a vida de pastor é também repleta de satisfações.

O vínculo com os animais, o contato constante com a natureza e a sensação de dever cumprido ao ver o rebanho seguro e bem alimentado são recompensas imensuráveis.

A conexão com a terra e a compreensão profunda dos ciclos naturais tornam a vida pastoral uma experiência singular, marcada por momentos de contemplação e realização.

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Em Paradela de Monforte, a figura do pastor é um símbolo de resistência e devoção, uma representação viva de uma tradição que, apesar dos desafios, continua a ser uma parte vital da identidade local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Jul24

Casas Rurais no Norte Transmontano: Importância para o Turismo e Economia


Mário Silva Mário Silva

Casas Rurais no Norte Transmontano:

Importância para o Turismo e Economia

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A fotografia mostra uma casa rural localizada em Castelo, uma freguesia do concelho de Chaves, no norte de Portugal.

As casas rurais são uma parte integrante do panorama arquitetónico e cultural da região transmontana, oferecendo uma janela para o passado e uma oportunidade para o desenvolvimento económico através do turismo rural.

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As casas rurais da região norte de Trás-os-Montes, como a exemplificada na imagem, possuem características únicas que refletem a história e a cultura da região:

Feitas de pedra e com telhados de telha vermelha, essas casas têm um charme rústico e uma durabilidade impressionante.

As paredes espessas de pedra proporcionam isolamento térmico natural, mantendo o interior fresco no verão e quente no inverno.

A presença de grandes ânforas de barro, como as mostradas na imagem, não é apenas decorativa, mas também funcional, pois eram tradicionalmente usadas para armazenamento de vinho e azeite.

As casas estão frequentemente localizadas em áreas de grande beleza natural, rodeadas por vegetação densa e montanhas, oferecendo um refúgio tranquilo e pitoresco.

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O turismo rural tem crescido significativamente na região de Trás-os-Montes, atraindo visitantes que buscam uma experiência autêntica e relaxante.

As casas rurais desempenham um papel crucial neste setor:

Os turistas podem experimentar a vida rural autêntica, desfrutando de atividades como caminhadas, colheita de frutas, e participação em festividades locais.

Muitas dessas casas foram convertidas em alojamentos turísticos, conhecidos como "turismo de habitação" ou "agroturismo", oferecendo acomodações confortáveis com um toque de tradição.

A proximidade com quintas e produtores locais permite aos turistas degustar produtos regionais frescos, como queijos, vinhos, e azeites, muitas vezes produzidos de forma artesanal.

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Além de atrair turistas, as casas rurais têm um impacto positivo na economia local de várias maneiras:

A manutenção e operação das casas rurais, bem como os serviços associados ao turismo (como guias, restaurantes, e lojas de artesanato), geram empregos para os residentes locais.

O turismo rural promove práticas sustentáveis e a preservação do património cultural e natural, incentivando o uso responsável dos recursos locais.

A revitalização das casas rurais e a afluência de turistas ajudam a manter vivas as tradições e costumes locais, além de proporcionar um fluxo constante de renda para as comunidades rurais.

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As casas rurais, como a situada em Castelo, Chaves, são mais do que simples construções antigas; elas são um símbolo da rica herança cultural de Trás-os-Montes e um pilar para o desenvolvimento do turismo e da economia local.

Ao preservar e promover essas casas, a região não só celebra a sua história, mas também assegura um futuro próspero e sustentável.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Jun24

A muralha do castelo de Monforte de Rio Livre e o “Reino Maravilhoso”


Mário Silva Mário Silva

A muralha do castelo de Monforte de Rio Livre

e o “Reino Maravilhoso”

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A muralha do castelo de Monforte de Rio Livre, de onde se avista o Reino Maravilhoso:

"Embora haja muita gente que diz que não, sempre houve e haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é preciso, para os ver, é que os olhos não percam a virgindade original diante da realidade, e o coração, depois, não hesite.

O que agora vou descrever, meu e de todos os que queiram merecê-lo, não só existe, como é dos mais belos que um ser humano pode imaginar. Senão, reparem:

"Fica ele no alto de Portugal, como os ninhos ficam no alto das árvores para que a distância dos torne mais impossíveis e apetecidos. Quem o namora cá de baixo, se realmente é rapaz e gosta de ninhos, depois de trepar e atingir a crista do sonho contempla a própria bem-aventurança.

Vê-se primeiro um mar de pedra. Vagas e vagas sideradas, hirtas e hostis, contidas na sua força desmedida pela mão inexorável dum Deus genesíaco. Tudo parado e mudo. Apenas se move e se faz ouvir o coração no peito, inquieto, a anunciar o começo duma grande hora. De repente rasga a crosta do silêncio uma voz atroadora:

- Para cá do Marão, mandam os que cá estão! …" (Miguel Torga)

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A fotografia mostra a muralha do castelo de Monforte de Rio Livre, em Portugal.

O castelo está situado no alto de uma colina na serra do Brunheiro, com vista para a serra do Larouco.

A muralha é feita de pedra granítica e tem cerca de 10 metros de altura.

No topo da muralha, há um adarve, que era utilizado pelos soldados para defender o castelo.

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A imagem também mostra uma vista da serra do Larouco, que fica ao fundo.

A serra do Larouco é uma das maiores cadeias montanhosas de Portugal, e é conhecida pelas suas paisagens selvagens e pela sua rica flora e fauna.

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O Reino Maravilhoso

O texto é um excerto do livro "O Reino Maravilhoso", de Miguel Torga.

No livro, Torga descreve um reino imaginário que fica escondido nas montanhas de Portugal.

O reino é descrito como um lugar de beleza extraordinária, onde tudo é perfeito.

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Torga argumenta que o Reino Maravilhoso não é apenas uma fantasia, mas que existe de verdade.

Ele acredita que o reino só pode ser visto por aqueles que têm os olhos puros e o coração aberto.

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A muralha do castelo de Monforte de Rio Livre pode ser vista como uma metáfora para o Reino Maravilhoso.

A muralha é um símbolo de proteção e segurança, e também representa a entrada para um mundo diferente.

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Assim como a muralha do castelo só pode ser vista por aqueles que estão no topo da colina, o Reino Maravilhoso só pode ser visto por aqueles que têm a mente aberta e o coração puro.

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A fotografia da muralha do castelo de Monforte de Rio Livre é uma chamada de atenção de que a beleza pode ser encontrada nos lugares mais inesperados.

Também é um lembrete de que a imaginação é um poder poderoso que nos pode levar a lugares incríveis.

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Miguel Torga (1907-1995) foi um poeta, ficcionista, dramaturgo e ensaísta português.

Ele é considerado um dos maiores escritores portugueses do século XX.

Torga nasceu em Trás-os-Montes, uma região montanhosa do norte de Portugal.

Ele passou a maior parte da sua vida na sua terra natal, e a sua obra é profundamente influenciada pela paisagem e cultura da região.

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Torga era um escritor prolífico, e publicou mais de 50 livros ao longo da sua carreira.

Ele é mais conhecido pela sua poesia, mas também escreveu romances, contos, peças de teatro e ensaios.

A sua obra é caracterizada por um estilo lírico e evocativo, e muitas vezes explora temas como a natureza, o amor, a morte e a fé.

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Torga foi um defensor da cultura portuguesa, e ele desempenhou um papel importante no desenvolvimento da literatura portuguesa moderna.

Ele foi galardoado com vários prémios literários, incluindo o Prémio Camões, o mais prestigiado prémio literário de Portugal.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Jun24

Interior da igreja matriz (antes do "embelezamento") da aldeia de Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Interior da igreja matriz

(antes do "embelezamento") na aldeia

de Águas Frias - Chaves - Portugal

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A fotografia mostra o interior da igreja matriz da aldeia de Águas Frias, Chaves, Portugal, antes do "embelezamento" que ocorreu em 2021.

igreja é uma pequena estrutura de pedra com um telhado de telha.

A fachada principal da igreja é simples, com uma robusta porta de madeira.

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O interior da igreja é também simples, mas acolhedor.

As paredes são brancas e o chão é coberto por um tapete vermelho.

A igreja tem uma nave única, com um teto em madeira envernizada (outrora pintado com a imagem de S. Pedro).

No fundo da nave, encontra-se o altar, que é feito de madeira em talha.

O altar é adornado com um o Menino Jesus no cimo e algumas velas e/ou flores.

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Ao lado do altar, encontram-se duas imagens de santos.

À esquerda, está a imagem de São Pedro, o padroeiro da aldeia.

À direita, está a imagem de Nossa Senhora dos Prazeres.

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A igreja tem também um púlpito de granito. No canto da igreja, encontra-se uma pia batismal antiga e esteticamente bonita.

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A igreja matriz de Águas Frias é um exemplo típico da arquitetura religiosa rural portuguesa.

É uma igreja simples, mas bonita, que reflete a fé e a devoção do povo da aldeia.

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A igreja é usada para missas, casamentos e outros eventos religiosos, incluindo casa mortuária.

A igreja é um local importante para a comunidade de Águas Frias.

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O "embelezamento" da igreja matriz de Águas Frias ocorreu em 2021.

As paredes da igreja foram pintadas de branco.

O altar foi repintado, sendo acrescentado ao dourado, a cor azul que não existia na sua origem.

Algumas imagens de santos foram restauradas.

Um novo sistema de som foi instalado.

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As mudanças feitas no "embelezamento" da igreja matriz de Águas Frias foram controversas.

Algumas pessoas acham que as mudanças melhoraram a aparência da igreja, enquanto outras acham que as mudanças destruíram o caráter original da igreja.

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A igreja matriz da aldeia de Águas Frias é um local importante para a comunidade local.

A igreja é um exemplo típico da arquitetura religiosa rural portuguesa.

As mudanças feitas no "embelezamento" da igreja foram controversas, mas a igreja continua a ser um local de fé e devoção para o povo da aldeia.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Jun24

O livre pensamento de um pastor de ovelhas …


Mário Silva Mário Silva

 

O livre pensamento de um pastor de ovelhas …

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O sol da tarde acaricia o rosto do pastor enquanto ele se senta nas pedras frias do muro, observando o seu rebanho pastar tranquilamente.

O vento sussurra nas folhas das árvores, criando uma melodia serena que acalma sua mente.

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Os seus pensamentos vagueiam livremente, contemplando a vastidão da natureza que o cerca.

As ovelhas, sob os seus cuidados, representam a fragilidade da vida, dependentes da sua proteção e orientação.

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Um sorriso surge em seus lábios enquanto ele se lembra dos momentos alegres que compartilhou com seu rebanho.

As brincadeiras dos cordeiros, a docilidade das ovelhas mais velhas, a sensação de paz que invade seu coração quando as vê saudáveis e contentes.

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Mas os seus pensamentos também se voltam para os desafios que enfrenta.

As doenças que atacam os animais, os predadores que os ameaçam, as intempéries da natureza que podem colocar tudo em risco.

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No meio desses pensamentos, o pastor encontra conforto na sua fé.

Ele acredita que Deus o guia e o protege, tanto a ele como ao seu rebanho.

A cada dia, ele se esforça para seguir os ensinamentos divinos, buscando ser um bom pastor e um exemplo para os seus semelhantes.

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Ao observar as ovelhas a pastar, o pastor também reflete sobre a própria vida.

Ele se vê como uma ovelha no rebanho de Deus, dependente da sua infinita bondade e misericórdia.

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Ele reconhece as suas falhas e imperfeições, mas encontra esperança na promessa de redenção.

Sabe que Deus o ama incondicionalmente e está sempre disposto a perdoá-lo e guiá-lo no caminho certo.

 

O sol começa a pôr-se, pintando o céu com tons de laranja e dourado.

O pastor levanta-se, sentindo uma renovada sensação de paz e gratidão.

Ele sabe que tem muito trabalho pela frente, mas também sabe que não está sozinho.

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Com um aceno de cabeça para suas ovelhas, ele despede-se do dia e prepara-se para os desafios que virão.

A fé que o guia e a beleza da natureza que o cerca dão-lhe a força e a esperança que precisa para seguir em frente.

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Nos seus pensamentos livres, o pastor encontra a sabedoria e a inspiração para ser um líder justo e compassivo, um exemplo de fé e amor para todos aqueles que o rodeiam.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Jun24

É uma janela portuguesa, com certeza ... É com certeza uma janela portuguesa …


Mário Silva Mário Silva

É uma janela portuguesa, com certeza ...

É com certeza uma janela portuguesa …

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Janela portuguesa, verde e branca,

Com cortinas brancas a bailar,

Molduras de madeira, tão antiga,

Histórias a contar.

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No parapeito, flores a desabrochar,

Um gato preguiçoso a tomar sol,

Do outro lado, a vida a passar,

Em ritmo lento e acolhedor.

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Janela portuguesa, símbolo de tradição,

De um povo forte e orgulhoso,

De uma cultura rica e vibrante,

Que se renova a cada dia.

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Janela portuguesa, refúgio de sonhos,

Onde a imaginação voa livre,

Onde o passado e o presente se encontram,

E o futuro se abre em mil possibilidades.

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Janela portuguesa, janela do mundo,

Que nos convida a olhar para fora,

E a descobrir a beleza que nos rodeia,

Em cada canto, em cada detalhe.

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Janela portuguesa, janela do coração,

Que nos abre as portas para a emoção,

Para o amor, para a alegria, para a tristeza,

Para tudo o que a vida nos oferece.

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Janela portuguesa, janela da esperança,

Que nos lembra que tudo é possível,

Que basta sonhar e acreditar,

Para alcançar os nossos objetivos.

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Janela portuguesa, janela da fé,

Que nos conecta com o divino,

Que nos dá força para seguir em frente,

E para nunca desistir dos nossos sonhos.

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Janela portuguesa, janela da saudade,

Que nos faz lembrar dos que já partiram,

Dos momentos felizes que vivemos,

E que nos deixa com um aperto no coração.

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Janela portuguesa, janela da vida,

Que nos ensina sobre a importância de aproveitar cada momento,

De amar com intensidade, de sorrir com frequência,

E de viver com gratidão.

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Janela portuguesa, símbolo de Portugal,

De um país único e especial,

Que nos encanta com a sua beleza,

E que nos conquista com a sua alma.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Jun24

A Felosa-comum (Phylloscopus collybita)


Mário Silva Mário Silva

A Felosa-comum (Phylloscopus collybita)

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A felosa-comum é uma pequena ave migratória da família Muscicapidae.

É uma das aves mais comuns na Europa, Ásia e América do Norte.

É uma ave robusta, com plumagem verde oliva nas partes superiores e branca nas partes inferiores. Tem uma cauda longa e fina e um bico curto e fino.

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A felosa-comum é uma ave insectívora, ou seja, alimenta-se principalmente de insetos. Também come larvas, aranhas e outros pequenos invertebrados.

Ela encontra o seu alimento no solo, na vegetação rasteira e nas árvores.

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A felosa-comum é uma ave solitária, exceto durante a época de reprodução.

Ela constrói o seu ninho em árvores ou arbustos, e a fêmea põe de 4 a 6 ovos.

O macho ajuda a incubar os ovos e a cuidar dos filhotes.

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A felosa-comum é uma parte importante da biodiversidade.

Ela ajuda a controlar as populações de insetos, o que pode beneficiar as plantas e outros animais.

Ela também é uma presa importante para outras aves de rapina, como gaviões e falcões.

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A felosa-comum está classificada como uma espécie de menor preocupação pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN).

No entanto, as suas populações estão diminuindo em algumas partes de sua área de distribuição devido à perda de habitat e ao uso de pesticidas.

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A fotografia mostra uma felosa-comum pousada num galho de árvore.

A ave está olhando para frente e parece estar alerta.

O seu bico está fechado e as suas penas estão lisas e bem cuidadas.

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A fotografia é um bom exemplo da felosa-comum no seu habitat natural.

A ave está num ambiente florestal, que é o tipo de habitat que ela prefere.

A imagem também mostra a ave numa boa pose, o que facilita a identificação.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
22
Mai24

As casas da Aldeia transmontana (Águas Frias - Chaves - Portugal): outrora … agora


Mário Silva Mário Silva

As casas da Aldeia transmontana

(Águas Frias - Chaves - Portugal):

outrora … agora

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As casas da Aldeia Transmontana (Águas Frias - Chaves - Portugal) são um exemplo da rica arquitetura rural do norte de Portugal.

Outrora, eram acinzentadas da pedra de granito ou caiadas de branco, cores que refletiam a sobriedade da vida rural.

Hoje, muitas dessas casas foram pintadas de cores vivas e vistosas, como amarelo, azul, vermelho e verde.

Essa mudança reflete a crescente prosperidade da região e o desejo dos habitantes de expressar sua individualidade e criatividade.

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A arquitetura das casas transmontanas é influenciada por vários fatores, incluindo o clima local, os materiais disponíveis e as tradições culturais.

As casas são geralmente de pedra com telhados de telha.

As paredes são muitas vezes espessas para ajudar a manter o calor no inverno e o frescor no verão.

As janelas são pequenas para evitar a perda de calor.

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As casas transmontanas também são caracterizadas pelas suas varandas.

As varandas são usadas para relaxar, comer e socializar.

Elas também podem ser usadas para armazenar lenha ou outros itens.

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A mudança para cores vivas nas casas transmontanas é um fenómeno relativamente recente. Começou na década de 1960, quando a região começou a experimentar um crescimento económico.

As pessoas tinham mais dinheiro disponível e começaram a investir nas suas casas.

Elas pintaram as suas casas de cores vivas para expressar a sua felicidade e prosperidade.

A mudança para cores vivas também foi impulsionada por um movimento cultural mais amplo que valorizava a individualidade e a criatividade.

As pessoas queriam que as suas casas refletissem as suas próprias personalidades e gostos.

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A mudança para cores vivas nas casas transmontanas teve um impacto positivo na região.

As casas agora são mais atraentes e convidativas. Elas também contribuem para um senso de comunidade e orgulho.

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No entanto, a mudança também teve algumas críticas.

Algumas pessoas acreditam que as cores vivas são muito chamativas e prejudicam a beleza natural da região.

Outros acreditam que a mudança é um sinal da perda da tradição.

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Em forma de conclusão, poderemos dizer que a mudança para cores vivas nas casas transmontanas é um reflexo da crescente prosperidade e do desejo de expressar individualidade da região.

A mudança teve um impacto positivo na região, tornando-a mais atraente e convidativa.

No entanto, a mudança também teve algumas críticas, com algumas pessoas acreditando que as cores vivas são muito chamativas e prejudicam a beleza natural da região.

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Águas Frias é uma freguesia do concelho de Chaves, no distrito de Vila Real, em Portugal.

A freguesia tem uma população de cerca de 300 habitantes.

A economia local é baseada na agricultura e na pecuária.

Águas Frias é conhecida por sua bela paisagem rural e pela sua rica cultura tradicional.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Mai24

Libélula Escarlate  "Crocothemis erythraea"


Mário Silva Mário Silva

Libélula Escarlate 

"Crocothemis erythraea"

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A Libélula Escarlate ("Crocothemis erythraea") é uma espécie de libélula nativa da Europa, Ásia e América do Norte.

É conhecida pela sua cor vermelha brilhante e seus olhos vermelhos.

Os adultos podem ultrapassar os 40 mm de comprimento e atingir os 33 mm de envergadura de asa. O abdômen é largo e achatado.

Os machos maduros são robustos e vermelhos-escarlate (tórax, abdômen e patas).

As fêmeas e os imaturos são castanho-amarelados ou dourados, podendo apresentar uma linha negra abdominal (vista dorsal). Os olhos são vermelhos com a parte inferior azulada.

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Podemos encontra-la junto de águas com pouca profundidade, estagnadas e eutróficas, tais como lagoas, arrozais e canais de drenagem. É tolerante a alguns graus de salinidade. Os adultos passam muito do seu tempo empoleirados na vegetação.

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Os machos têm um voo lançado e rápido, pairando frequentemente no ar. As fêmeas voam mais lentamente e com mais frequência perto da vegetação.

As libélulas escarlates reproduzem-se depositando os seus ovos na água. As ninfas vivem na água e alimentam-se de pequenos animais aquáticos. Após algumas semanas, as ninfas transformam-se em adultos e emergem da água.

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A Libélula Escarlate é um importante predador de insetos, incluindo mosquitos, moscas e borboletas. Elas também ajudam a polinizar plantas. A presença de libélulas escarlates num ambiente é um indicador de um ecossistema saudável.

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A perda de habitat é a principal ameaça à Libélula Escarlate. O uso de pesticidas também pode prejudicar a população dessa espécie.

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É importante proteger os habitats da Libélula Escarlate.

Também é importante reduzir o uso de pesticidas que podem prejudicar essa espécie.

Observações adicionais:

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A Libélula Escarlate é uma espécie comum em Portugal.

É uma espécie fácil de identificar, especialmente os machos.

As libélulas escarlates são insetos bonitos e importantes para o meio ambiente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Mai24

A importância da torre de menagem num castelo medieval - Castelo de Monforte de Rio Livre


Mário Silva Mário Silva

A importância da torre de menagem num castelo medieval

Castelo de Monforte de Rio Livre

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A torre de menagem era uma estrutura crucial num castelo medieval, servindo diversos propósitos essenciais para a defesa e o poder dos seus habitantes.

A torre de menagem, pela sua altura elevada, proporcionava uma vista ampla dos arredores do castelo, permitindo que os sentinelas observassem a movimentação de tropas inimigas e identificassem potenciais ameaças.

Essa vigilância constante era essencial para a segurança do castelo, possibilitando a antecipação de ataques e a tomada de medidas defensivas adequadas.

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Em caso de invasão, a torre de menagem funcionava como um último refúgio para os defensores do castelo.

A sua construção robusta, geralmente com paredes espessas e estrutura reforçada, dificultava a entrada dos invasores.

Além disso, a torre era frequentemente equipada com armamentos e recursos para resistir a longos cercos.

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A torre de menagem também representava o poder e a autoridade do senhor feudal que controlava o castelo.

A sua grandiosidade e imponência serviam como uma chamada de atenção constante da força e influência do senhor, intimidando os seus inimigos e inspirando respeito aos seus súbditos.

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Em alguns casos, a torre de menagem também servia como residência para o senhor feudal e a sua família, oferecendo proteção e segurança num ambiente fortificado.

Além disso, a torre podia ser utilizada para armazenar alimentos, armas e outros bens valiosos, garantindo a sobrevivência dos habitantes do castelo durante períodos de cerco ou escassez.

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A torre de menagem podia ser utilizada como um posto de comando durante batalhas, permitindo que o líder dos defensores coordenasse as ações dos seus soldados e dirigisse a estratégia de combate.

Além disso, a torre podia ser usada para enviar sinais de comunicação para outros castelos aliados, solicitando ajuda ou informando sobre a situação da batalha.

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Em alguns casos, a torre de menagem podia contar com um poço ou cisterna para armazenar água potável, garantindo o acesso a este recurso essencial durante longos períodos de cerco ou em situações de escassez.

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A torre de menagem também podia ser utilizada para armazenar munição, como flechas, pedras e outros projéteis, garantindo que os defensores tivessem os recursos necessários para repelir ataques inimigos.

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Em casos extremos, a torre de menagem podia servir como uma rota de fuga para o senhor feudal e sua família, caso o castelo estivesse prestes a cair nas mãos dos invasores.

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A torre de menagem também era um símbolo de status social para o senhor feudal, demonstrando a sua riqueza, poder e influência.

A grandiosidade e a sofisticação da torre podiam ser usadas para impressionar visitantes e aliados, reforçando a posição do senhor feudal na hierarquia social da época.

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Em resumo, a torre de menagem era uma estrutura multifuncional que desempenhava um papel crucial na defesa, segurança e simbolismo dos castelos medievais.

A sua presença imponente era um lembrete constante do poder e da autoridade do senhor feudal, enquanto as suas funções práticas garantiam a sobrevivência e a proteção dos seus habitantes.

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Na fotografia da torre de menagem do Castelo de Monforte de Rio Livre, observamos um detalhe de uma parede de pedra sólida com um céu claro ao fundo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Mai24

A água espelhada na albufeira das Nogueirinhas (Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

A água espelhada na albufeira das Nogueirinhas

(Chaves - Portugal)

Mai05 DSC00954_ms

A fotografia mostra a albufeira das Nogueirinhas, um reservatório de água artificial situado no município de Chaves, em Portugal.

A albufeira é formada pela barragem de Arcossó, que foi construída em 1982 sobre o leito da Ribeira de Arcossó. A albufeira tem uma área de 0,412 km² e uma capacidade total de 4,876 milhões de metros cúbicos de água.

A foto mostra a albufeira num dia calmo e ensolarado.

A superfície da água está lisa e calma, o que permite que as árvores e fragas ao redor da albufeira se reflitam na água.

As árvores são altas e verdes, e as fragas são grandes e claras.

A água da albufeira é azul clara e transparente.

A imagem é serena e tranquila.

Ela transmite uma sensação de paz e tranquilidade.

A beleza natural da albufeira é evidente na imagem.

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A albufeira das Nogueirinhas é utilizada para a rega agrícola e o abastecimento público de água.

A albufeira é um local popular para pesca, desportos náuticos e piqueniques.

É cercada por uma área de floresta e campos agrícolas.

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A imagem mostra uma vista panorâmica da albufeira das Nogueirinhas.

A imagem está focada na superfície da água.

A imagem é composta por tons de azul, verde e castanho.

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A fotografia é bem composta e equilibrada.

O primeiro plano é ocupado pelas árvores e fragas, que se refletem na água do segundo plano.

O terceiro plano é ocupado pelas colinas verdejantes que cercam a albufeira.

A imagem é bem iluminada e os detalhes são nítidos.

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A fotografia é uma bela representação da albufeira das Nogueirinhas.

Ela transmite uma sensação de paz e tranquilidade e destaca a beleza natural da região.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Mai24

Era uma vez, uma casa … em Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Era uma vez, uma casa …

em Águas Frias – Chaves - Portugal

A fotografia mostra uma casa em ruínas, abandonada em Águas Frias - Chaves - Portugal.

A casa é feita de pedra e tem uma porta de madeira. A porta está aberta e há uma pequena janela na parede. A janela é pequena e tem os vidros partidos.

A casa está coberta de vegetação e parece estar desabitada há muito tempo.

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A casa foi construída no início do século XX por uma família de agricultores.

A família viveu na casa por muitos anos e criou muitos filhos lá.

No entanto, nos anos 1960, a família mudou-se para a o estrangeiro e a casa ficou vazia.

Nos anos que se seguiram, a casa foi lentamente caindo em ruínas.

O telhado caiu, as paredes racharam e as janelas foram quebradas.

A casa tornou-se um refúgio para animais selvagens e somente uma lembrança do passado.

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Em 2024, a casa ainda está em ruínas.

É uma sombra de seu antigo eu e apresentando da passagem do tempo.

No entanto, a casa ainda tem uma certa beleza, e é fácil imaginar como já fora, uma vez, um lar próspero.

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A história da casa é uma história de mudança e perda.

É uma história do passado e do presente.

É uma história de beleza e decadência.

É uma história da vida.

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A casa poderia ser restaurada e transformada em uma casa de férias ou num alojamento local. Também poderia ser demolida e substituída por uma nova casa.

No entanto, o mais provável é que a casa continue a desmoronar e a tornar-se uma parte da história local.

A história da casa em ruínas é uma nota de que nada dura para sempre.

Tudo muda e tudo eventualmente decai.

No entanto, a história da casa também é uma chamada de atenção da beleza do passado e da importância de preservar nossa história.

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A casa em ruínas é um símbolo da passagem do tempo.

É um lembrete de que todas as coisas mudam e que nada dura para sempre.

No entanto, a casa também é um símbolo da beleza do passado e da importância de preservar nossa história.

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A casa em ruínas é uma metáfora da vida.

Assim como a casa está em ruínas, nossas vidas também estão em constante mudança.

No entanto, assim como a casa ainda tem uma certa beleza, nossas vidas também têm beleza, mesmo em tempos de dificuldade.

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A casa em ruínas é uma anotação de que devemos aproveitar ao máximo o tempo que temos.

Devemos viver as nossas vidas ao máximo e criar memórias que durarão para sempre.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Mai24

Maternidade e Infância numa aldeia transmontana de Chaves - Portugal (1966)


Mário Silva Mário Silva

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Maternidade e Infância numa aldeia transmontana

de Chaves - Portugal (1966)

Mai12 Chaves, em 1966 - 2-fotor_ms

A fotografia captura uma cena familiar numa varanda tradicional de madeira, localizada numa aldeia rural de Chaves, Portugal, no ano de 1966.

A imagem apresenta uma mulher, presumidamente a mãe, vestindo um avental branco, segurando um bebé nos seus braços.

Ao lado dela, um outro filho menor observa a cena por entre as ripas verticais da varanda.

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A fotografia apresenta uma composição triangular clássica, com a mãe e o bebé no ápice do triângulo, criando um centro de interesse definido.

O filho menor, posicionado à esquerda, complementa a composição e direciona o olhar para o centro.

A luz natural, incidindo de forma suave sobre a cena, cria uma atmosfera serena e acolhedora.

A sombra parcial projetada pelas ripas da varanda contribui para a sensação de tridimensionalidade.

A escolha de uma profundidade de campo rasa mantém o foco nos elementos principais da cena, a mãe e o bebé, enquanto desfoca o fundo, dirigindo a atenção para o primeiro plano.

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A fotografia transcende a mera captura de um momento, transmitindo valores e emoções universais.

A imagem representa a ternura e o amor maternal, evidenciados pelo abraço protetor da mãe ao bebé.

O filho menor, observando a cena com curiosidade, simboliza a inocência e a descoberta da infância.

A fotografia também evoca um sentimento de nostalgia, transportando o observador para um passado rural e simples.

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A escolha do preto e branco confere à imagem um caráter atemporal, transcendendo as barreiras do tempo e da cultura.

A fotografia pode ser interpretada sob diversos ângulos, desde um retrato familiar até uma reflexão sobre a vida rural e os valores tradicionais.

A imagem possui valor histórico e cultural, documentando um momento específico da vida numa comunidade portuguesa.

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A fotografia, rica em detalhes e simbolismo, oferece um vislumbre da vida familiar numa aldeia portuguesa na década de 1960.

Ela representa a maternidade, a infância, a simplicidade da vida rural e a nostalgia de um tempo passado.

A imagem possui valor histórico e cultural, servindo como um documento visual de um período específico da história portuguesa.

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Texto & Colorização da Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Mai24

“Vinca difformis” - erva-da-inveja


Mário Silva Mário Silva

“Vinca difformis” - erva-da-inveja

Mai11 DSC05579_ms

A “Vinca difformis”, também conhecida como erva-da-inveja, é uma planta perene nativa da Europa, Ásia e América do Norte.

É membro da família Asteraceae e é conhecida pelas suas flores roxas e brancas, que florescem no final do inverno e na primavera.

As folhas da planta são verdes e ovaladas, com margens irregulares.

A “Vinca difformis” é uma planta de crescimento rápido que pode espalhar-se rapidamente por meio de rizomas.

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A “Vinca difformis” é uma planta importante no ecossistema por vários motivos.

Ela fornece alimento e abrigo para uma variedade de animais, incluindo insetos, pássaros e pequenos mamíferos.

A planta também ajuda a controlar a erosão do solo e a melhorar a qualidade da água.

Além disso, a “Vinca difformis” é uma fonte de vários compostos medicinais que têm sido usados ​​no tratamento de uma variedade de doenças.

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A “Vinca difformis” é uma planta popular para o paisagismo e é frequentemente usada como cobertura do solo ou em bordas.

A planta também é usada como planta medicinal e os seus extratos têm sido usados ​​no tratamento de cancro, diabetes e doenças cardíacas.

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A “Vinca difformis” é uma planta invasora em algumas partes do mundo e pode representar uma ameaça para a biodiversidade local.

A planta também é suscetível a uma série de doenças e pragas.

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A “Vinca difformis” é uma planta importante com uma ampla gama de usos.

É importante proteger esta planta de ameaças, como invasão e doenças.

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A “Vinca difformis” é uma planta muito tolerante à seca e pode prosperar numa variedade de condições de solo.

A planta é relativamente fácil de cuidar e não requer muita manutenção.

A “Vinca difformis” é uma boa escolha para jardineiros iniciantes.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
10
Mai24

A ovelha curiosa: desvendando os seus pensamentos


Mário Silva Mário Silva

 

A ovelha curiosa:

desvendando os seus pensamentos

Mai10 DSC09983_ms

A ovelha da fotografia, uma Merino de lã branca e fina, ergue-se majestosamente entre duas árvores, com os seus olhos castanhos fixos no fotógrafo.

O que se passa na sua mente nesse momento?

Uma mistura de curiosidade, apreensão e talvez até um toque de proteção maternal.

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A ovelha, por natureza, é um ser curioso.

A sua postura atenta, orelhas erguidas e olhar fixo demonstram o seu interesse no indivíduo que a observa.

Ela questiona-se sobre a presença do fotógrafo, as suas intenções e o que o rodeia.

Talvez ela nunca tenha visto um humano com uma câmara antes, ou talvez esteja acostumada à presença humana, mas ainda intriga-se com a máquina que captura a sua imagem.

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A ovelha também pode sentir um leve receio.

Ela não sabe o que esperar do fotógrafo, se ele representa uma ameaça ou apenas um observador passageiro.

A cautela é instintiva em animais selvagens, e a ovelha, mesmo num ambiente aparentemente seguro, não deixa de se manter alerta.

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Se a ovelha estiver acompanhada de cordeiros, o seu olhar ganha um tom ainda mais intenso.

A proteção dos seus filhotes é o seu instinto primordial, e o fotógrafo, com a sua presença inesperada, pode ser interpretado como uma possível fonte de perigo.

A ovelha torna-se mais vigilante, pronta para defender a sua cria a qualquer custo.

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A cauda da ovelha está levemente levantada, indicando um estado de alerta, mas não de medo extremo.

As orelhas erguidas e voltadas para o fotógrafo demonstram atenção e curiosidade.

Os olhos arregalados e o focinho ligeiramente franzido sugerem uma mistura de curiosidade e apreensão.

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Ao observar ovelhas na natureza, é crucial respeitar o seu espaço pessoal e evitar qualquer ação que as deixe ameaçadas ou desconfortáveis.

Mantenha distância, evite contato visual direto e faça movimentos lentos e suaves.

Lembre-se, elas são seres selvagens com instintos naturais de sobrevivência.

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Ao seguir estas dicas, você pode contribuir para que as ovelhas se sintam seguras e confortáveis em seu ambiente natural, permitindo que você as observe na sua plenitude e desvende, mesmo que por alguns instantes, os mistérios que se escondem nos seus profundos olhares.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Mai24

A aldraba


Mário Silva Mário Silva

A aldraba

Mai08 DSC04918_ms

A aldraba numa porta de uma casa rural transmontana é um símbolo de hospitalidade e boas-vindas.

A aldraba é uma anotação de que, mesmo no meio da agitação da vida quotidiana, há sempre alguém que deseja entrar.

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Na fotografia, a aldraba está numa porta de madeira de uma casa rural transmontana.

A aldraba é feita de metal e tem a forma oval, que se coaduna com a forma da mão.

A porta está “fechada”, mas basta rodar a aldraba que ela logo se abre.

Quando alguém bate na aldrava, uma voz amistosa do interior da casa diz "Entre!".

Somente depois que a pessoa entrar é que é perguntado "Quem é?".

Essa tradição é uma forma de os moradores da casa se protegerem de intrusos.

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A aldraba também é um símbolo da comunidade e da amizade.

Quando alguém bate na aldraba, é como se estivesse batendo na porta de todos na comunidade.

Os moradores da casa sentem-se responsáveis por acolher e receber os visitantes.

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A aldraba é um objeto simples, mas tem um significado profundo.

É um símbolo de hospitalidade, boas-vindas, comunidade e amizade.

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A aldraba é um sinal de que a casa está aberta a visitantes.

É um convite para entrar e ser recebido com gentileza.

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A voz amistosa que diz "Entre!" é um sinal de boas-vindas.

É um convite para se sentir em casa.

A tradição de perguntar "Quem é?" antes de abrir a porta é uma forma dos moradores da casa se protegerem de intrusos.

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A aldraba é um símbolo da comunidade.

Quando alguém bate na aldraba, é como se estivesse batendo na porta de todos na comunidade.

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Os moradores da casa sentem-se responsáveis por acolher e receber os visitantes.

A aldraba é um símbolo dessa amizade.

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A aldraba é um objeto importante na cultura portuguesa.

É um símbolo de valores importantes como a hospitalidade, as boas-vindas, a segurança, a comunidade e a amizade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Mai24

A Casa Amarela com Telhas Vermelhas


Mário Silva Mário Silva

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A Casa Amarela com Telhas Vermelhas

Mai06 DSC01203_ms

Era uma vez, numa pequena aldeia chamada Águas Frias, situada no município de Chaves, em Portugal, havia uma charmosa casa amarela com telhas vermelhas.

Essa casa, cercada por um jardim florido e adornada por um ramo de um antigo castanheiro, era um símbolo da beleza e da tranquilidade da região.

A casa era lar de uma família acolhedora, composta por um casal e seus dois filhos.

Eles viviam uma vida simples, mas feliz, apreciando os prazeres da vida.

As crianças brincavam no jardim, correndo entre as flores e subindo nas árvores, enquanto os pais observavam com amor e carinho.

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O ramo do castanheiro, que pendia sobre a casa, era um símbolo de força e proteção. Ele havia resistido a muitas tempestades ao longo dos anos, e os seus galhos frondosos forneciam sombra e refúgio para os habitantes da casa.

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O vale que se estendia abaixo da casa era um lugar de beleza natural incomparável.

Os campos verdejantes, as colinas ondulantes e o rwgato que serpenteava pelo vale criavam uma paisagem de tirar o fôlego.

A família costumava fazer caminhadas pelo vale, apreciando a vista e respirando o ar puro da montanha.

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A vida na casa amarela era tranquila e pacífica.

Os dias eram preenchidos com trabalho, lazer e momentos de união familiar.

As noites eram calmas e estreladas, e o silêncio era apenas quebrado pelo canto dos grilos e o uivo de uma coruja.

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Um dia, uma tempestade forte atingiu a região.

O vento uivava, a chuva caía em torrentes e os raios iluminavam o céu com flashes de luz branca.

A família reuniu-se na sala da casa, preocupada com a segurança do seu lar.

Mas a casa amarela resistiu à tempestade.

O telhado vermelho protegia a casa da chuva, e as paredes fortes resistiam aos ventos furiosos.

 A família sentiu-se segura e grata por ter um lar tão resistente.

Quando a tempestade finalmente passou, o sol voltou a brilhar e um arco-íris apareceu no céu.

A família saiu para o jardim para apreciar a beleza da natureza após a tempestade.

Eles sentiram-se mais unidos do que nunca, e perceberam que sua casa era um lugar especial, onde podiam encontrar segurança, conforto e amor.

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A casa amarela com telhas vermelhas continuou a ser um símbolo de beleza e tranquilidade em Águas Frias por muitos e muitos anos.

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A história da casa amarela com telhas vermelhas é uma história sobre a força da família, a beleza da natureza e a importância de um lar.

É uma história que nos ensina a sermos gratos pelo que temos e a apreciar os momentos simples da vida.

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A história da casa amarela com telhas vermelhas é uma história atemporal que pode ser apreciada por pessoas de todas as idades.

A história ensina-nos a importância de valorizar a família, o lar e a natureza.

A história lembra-nos que a vida é cheia de altos e baixos, mas que sempre há esperança.

A história inspira-nos a sermos gratos pelas coisas simples da vida.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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