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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

01
Mai25

"A tradição das “Maias” (giesta amarela - Cytisus striatus)


Mário Silva Mário Silva

"A tradição das “Maias”

(giesta amarela - Cytisus striatus)

01Mai 70ee293118ce4eef0e06252621178df7

A pintura digital de Mário Silva, intitulada "A tradição das 'Maias' (giesta amarela - Cytisus striatus)", retrata uma porta rústica com uma textura desgastada, pintada em tons de branco, amarelo e azul, com uma chave na fechadura.

Em frente à porta, há ramos de giesta amarela (Cytisus striatus), uma planta com flores vibrantes que se destaca no contraste com a porta.

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A tradição das "Maias" remonta a costumes pagãos antigos, associados à celebração da primavera e à fertilidade, que foram mais tarde integrados nas práticas culturais portuguesas.

No dia 1º de maio, é costume em várias regiões de Portugal, especialmente no interior e em zonas rurais, colocar ramos de giesta amarela (conhecida como "maias") nas portas, janelas, chaminés e até em veículos.

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O significado desta tradição está ligado à proteção contra o mau-olhado, espíritos malignos e infortúnios.

A giesta amarela, com a sua cor vibrante, simboliza a renovação, a vida e a prosperidade, associadas à chegada da primavera.

Além disso, acredita-se que a planta afasta influências negativas e traz boa sorte para o lar.

Em algumas regiões, a tradição também está associada ao "Dia das Bruxas" (ou "Dia do Mau-Olhado"), em que se pensava que as bruxas e os maus espíritos estavam mais ativos, sendo a giesta uma forma de proteção.

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A pintura de Mário Silva captura essa essência cultural, destacando a simplicidade e a simbologia da giesta amarela num cenário rústico, evocando a ligação com as tradições populares portuguesas.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Abr25

Giesta Branca (Cytisus multiflorus)”


Mário Silva Mário Silva

"Giesta Branca (Cytisus multiflorus)”

07Abr DSC06659_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A Giesta Branca (Cytisus multiflorus)", mostra uma paisagem rural com um campo verdejante ao fundo, uma antiga estrutura de pedra parcialmente coberta por vegetação e, em primeiro plano, uma abundância de giestas brancas em flor.

A giesta branca, com as suas pequenas flores brancas, domina a cena, criando um contraste vibrante com o verde da vegetação ao redor e o azul claro do céu.

A imagem transmite uma sensação de serenidade e conexão com a natureza, com colinas suaves visíveis ao longe.

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A giesta branca, uma planta da família “Fabaceae”, desempenha papéis fundamentais nos ecossistemas equilibrados, especialmente em regiões de clima mediterrâneo, como Portugal, onde é nativa.

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Como muitas plantas da família das leguminosas, a giesta branca tem a capacidade de fixar nitrogénio atmosférico no solo através de uma simbiose com bactérias do gênero Rhizobium, que vivem nas suas raízes.

Esse processo enriquece o solo com nitrogénio, um nutriente essencial para o crescimento de outras plantas, promovendo a fertilidade do solo de forma natural.

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A giesta branca possui um sistema radicular profundo e extenso, que ajuda a estabilizar o solo, especialmente em áreas inclinadas ou degradadas.

Isso é crucial para prevenir a erosão do solo causada por chuvas ou ventos, contribuindo para a conservação do terreno e a proteção de ecossistemas frágeis.

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As flores da giesta branca atraem polinizadores, como abelhas e borboletas, que são essenciais para a reprodução de muitas plantas no ecossistema.

Além disso, as suas sementes e folhas servem de alimento para aves e pequenos mamíferos, enquanto os arbustos densos oferecem abrigo e locais de nidificação para várias espécies.

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A giesta branca é uma planta pioneira, ou seja, é uma das primeiras a colonizar solos pobres ou áreas afetadas por incêndios florestais.

A sua capacidade de crescer em condições adversas ajuda a iniciar o processo de sucessão ecológica, preparando o terreno para a chegada de outras espécies vegetais mais exigentes.

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Quando as folhas e ramos da giesta branca caem e se decompõem, eles contribuem para a formação de matéria orgânica no solo, melhorando a sua estrutura e capacidade de retenção de água.

Isso é especialmente importante em solos arenosos ou pobres, comuns em algumas regiões mediterrâneas.

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A giesta branca é uma planta resistente à seca e a solos pobres, o que a torna uma aliada em ecossistemas sujeitos a condições climáticas extremas.

A sua presença ajuda a manter a biodiversidade vegetal em áreas onde outras plantas podem não sobreviver.

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Embora a giesta branca tenha muitos benefícios ecológicos, é importante notar que, em algumas situações, ela pode tornar-se invasiva, especialmente em áreas onde não é nativa.

O seu crescimento rápido e capacidade de se espalhar podem competir com outras espécies vegetais, reduzindo a biodiversidade local.

Em ecossistemas equilibrados, no entanto, ela desempenha um papel vital, promovendo a saúde do solo, a biodiversidade e a resiliência ambiental.

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A fotografia de Mário Silva captura não apenas a beleza da giesta branca, mas também a sua integração harmoniosa num ecossistema rural, destacando a sua relevância para a paisagem natural.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Nov24

"A cancela de ramos de giesta" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"A cancela de ramos de giesta"

Mário Silva

20Nov DSC08702_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A cancela de ramos de giesta", transporta-nos para um cenário bucólico e familiar, com um forte apelo à tradição e à identidade rural portuguesa.

A imagem captura uma simples cancela de madeira, confecionada com ramos de giesta, que dá acesso a um extenso lameiro verdejante.

Ao fundo, destaca-se uma paisagem campestre, com árvores e arbustos, que se estende até o horizonte.

A luz natural incide sobre a cena, criando um ambiente tranquilo e convidativo.

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A fotografia valoriza a simplicidade e a autenticidade.

A cancela de giesta, rústica e artesanal, é o elemento central da imagem e evoca um passado rural, onde a vida era mais simples e os recursos naturais eram utilizados de forma sustentável.

A escolha deste elemento como protagonista da fotografia revela a sensibilidade do fotógrafo em capturar a beleza nas pequenas coisas.

A imagem estabelece uma forte conexão com a natureza.

A giesta, uma planta típica da região, simboliza a resistência e a adaptação ao meio ambiente.

O lameiro verdejante e a paisagem campestre evocam a força da terra e a importância da agricultura na cultura transmontana.

A fotografia convida o observador a entrar em contacto com a natureza e a apreciar a sua beleza.

A cancela de giesta, aberta e convidativa, pode ser interpretada como uma metáfora para a confiança do povo transmontano.

A tradição de construir cancelas com materiais naturais e simples reflete a honestidade e a abertura das comunidades rurais.

A ausência de fechaduras ou cadeados sugere um ambiente seguro e acolhedor, onde a confiança prevalece.

A fotografia de Mário Silva é um retrato da identidade cultural da região de Trás-os-Montes.

A cancela de giesta, o lameiro, a paisagem campestre e a luz natural são elementos que evocam a memória coletiva e a história da região.

A imagem captura a essência do rural e contribui para a valorização do património cultural e natural de Portugal.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha diagonal da cancela conduz o olhar do espectador para o fundo da imagem, criando uma sensação de profundidade.

A luz natural, suave e difusa, envolve a cena em um halo de poesia, realçando as texturas e as cores.

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Como conclusão, "A cancela de ramos de giesta" é uma fotografia que transcende a mera representação da realidade, revelando a sensibilidade e a profundidade do olhar de Mário Silva.

A imagem, ao mesmo tempo simples e complexa, convida à reflexão sobre a importância da tradição, da natureza e da identidade cultural.

A fotografia é um hino à beleza da vida rural e um convite a valorizar as raízes e a simplicidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
15
Jul24

Giesta Amarela “Cytisus striatus”


Mário Silva Mário Silva

Giesta Amarela “Cytisus striatus”

Jul15 DSC06382_ms

Um Símbolo da Beleza e Alegria do Campo

A fotografia apresenta um caminho rural ladeado por flores de giesta amarela, convidando-nos a uma viagem sensorial pelas paisagens do campo.

As flores, com a sua cor vibrante e odor inebriante, são um verdadeiro presente para os sentidos, encantando tanto os visitantes em passeio quanto os trabalhadores que se dirigem às suas tarefas agrícolas.

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A giesta amarela, também conhecida como “Cytisus striatus”, é um arbusto nativo da Península Ibérica, caraterizado pelas suas flores amarelas brilhantes que florescem na primavera.

As flores, dispostas em cachos terminais, são compostas por cinco pétalas delicadas e apresentam um formato papilionáceo, lembrando uma borboleta.

A sua cor vibrante e alegre ilumina as paisagens, contrastando com o verde da vegetação e criando um espetáculo visual único.

 

O Odor Inebriante da Giesta:

As flores da giesta amarela exalam um perfume doce e inebriante, que se espalha pelo ar e encanta quem passa por perto.

O aroma floral é intenso e persistente, capaz de despertar a memória e transportar-nos para momentos de paz e felicidade no campo.

Além de ser agradável ao olfato, o perfume da giesta também possui propriedades calmantes e relaxantes, contribuindo para o bem-estar físico e mental.

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Um Presente para os Sentidos:

A giesta amarela, com a sua beleza e odor inebriante, é um verdadeiro presente para os sentidos.

Para aqueles que fazem um passeio pelo campo, a visão das flores vibrantes e o perfume delicioso proporcionam um momento de puro deleite e contemplação da natureza.

Já para os trabalhadores agrícolas, a presença da giesta representa um alento e um lembrete da beleza que os rodeia, mesmo no meio das tarefas árduas do dia a dia.

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Simbolismo da Giesta Amarela:

A giesta amarela é considerada um símbolo da primavera, da alegria e da esperança.

A sua flor delicada e perfumada representa a renovação da vida e a promessa de novos começos.

Na cultura popular portuguesa, a giesta está associada à prosperidade e à boa sorte, sendo comum colocar um ramo da planta nas portas das casas no dia 1º de maio.

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A imagem do caminho rural ladeado por giestas amarelas é um convite à contemplação da beleza simples e autêntica do campo.

As flores, com a sua cor vibrante, odor inebriante e simbolismo rico, proporcionam um presente para os sentidos e nos conectam com a natureza nos seus momentos mais esplendorosos.

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A giesta amarela possui diversas propriedades medicinais e é utilizada no tratamento de diversas doenças, como reumatismo, artrite e problemas digestivos.

As flores e folhas da planta também podem ser usadas para preparar chás e infusões com propriedades diuréticas, tónicas e calmantes.

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A giesta amarela é uma planta importante para a biodiversidade, servindo de alimento e abrigo para diversos animais, como abelhas, borboletas e pássaros.

As raízes da planta também contribuem para a fixação do solo e a prevenção da erosão.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
04
Jun24

A giesta-amarela (“Cytisus striatus”) e a aldeia transmontana de Águas Frias: o frescor, a cor e o odor


Mário Silva Mário Silva

A giesta-amarela (“Cytisus striatus”)

e a aldeia transmontana de Águas Frias:

o frescor, a cor e o odor

Jun04 DSC03223_ms

A fotografia mostra uma vista de uma aldeia com flores amarelas no primeiro plano.

As flores são giestas amarelas (Cytisus striatus), um arbusto nativo da Península Ibérica.

As giestas amarelas florescem na primavera e no início do verão, e são conhecidas por suas flores amarelas brilhantes e perfume doce.

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A aldeia é Águas Frias, uma pequena aldeia situada no município de Chaves, no distrito de Vila Real, em Portugal.

Águas Frias está localizada nas montanhas Trás-os-Montes, e é conhecida pelas suas paisagens naturais cênicas e a sua rica história.

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A fotografia captura a beleza natural da aldeia de Águas Frias e das giestas amarelas que a rodeiam.

As flores amarelas adicionam um toque de cor e alegria à cena, enquanto o verde das árvores e das montanhas cria um contraste relaxante.

O perfume das giestas amarelas também pode ser imaginado, evocando uma sensação de frescor e bem-estar.

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A giesta amarela é uma flor com um rico simbolismo em Portugal.

Ela é frequentemente associada à primavera, à renovação e à esperança.

As giestas amarelas também são usadas em celebrações tradicionais, como o Dia de Maio.

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Na aldeia de Águas Frias, as giestas amarelas são um símbolo importante da identidade local.

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A fotografia da giesta amarela e da aldeia transmontana de Águas Frias é uma bela lembrança da beleza natural e da rica cultura de Portugal.

As flores amarelas são um símbolo de primavera, renovação e esperança, e a aldeia é um lugar encantador com uma história rica.

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As giestas amarelas são uma planta popular para jardinagem.

Elas são fáceis de cuidar e tolerantes a uma variedade de condições climáticas.

As giestas amarelas também são usadas como planta medicinal.

As flores e folhas da planta podem ser usadas para fazer chá, que é tradicionalmente usado para tratar problemas digestivos e respiratórios.

As giestas amarelas são uma importante fonte de néctar para as abelhas e outros polinizadores.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Abr24

O cuco “Cuculus canorus”, … cucu … cucu ...


Mário Silva Mário Silva

O cuco “Cuculus canorus”, … cucu … cucu ...

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Estava na floresta, um cuco a cantar

Na floresta verdejante, o sol se esconde,

Folhas dançam ao vento, em tons de bronze.

Um cuco canta melodia suave e triste,

Escondido entre as giestas, com seu canto insiste.

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Nós o ouvimos cantar, cuco, cuco, cuco,

Sua voz ecoa na floresta, num ritmo profundo.

Curiosos, seguimos o som familiar,

Atrás da giesta, a busca vai começar.

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Lá encontramos a ave, de plumagem escura,

Empoleirada num ramo, com sua canção pura.

Observamos em silêncio, sua beleza admirar,

Enquanto o cuco continua a nos encantar.

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O sol se põe, a noite se aproxima,

As estrelas brilham no céu, a lua ilumina.

Deixamos a floresta, com o canto na mente,

E a lembrança do cuco, que nos faz contente.

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Análise do poema

O poema "Estava na floresta, um cuco a cantar" narra a experiência do narrador ao encontrar um cuco na floresta.

O poema é composto por quatro estrofes de quatro versos cada, com rima ABCB.

A linguagem é simples e direta, utilizando vocabulário relacionado com a natureza.

O tom do poema é tranquilo e contemplativo, transmitindo a sensação de paz e serenidade que o narrador sente ao observar a ave.

 

A primeira estrofe introduz o cenário da floresta verdejante, onde o sol se esconde e as folhas dançam ao vento.

O canto do cuco é descrito como suave e triste, despertando a curiosidade do narrador.

Na segunda estrofe, o narrador relata a busca pelo cuco, seguindo o seu canto.

A ave é finalmente encontrada empoleirada num ramo, com a sua plumagem escura e canção pura.

A terceira estrofe descreve a observação do cuco pelo narrador, que admira sua beleza e se encanta com seu canto.

O sol se põe e a noite se aproxima, enquanto as estrelas brilham no céu e a lua ilumina.

Na quarta estrofe, o narrador despede-se da floresta, levando consigo a lembrança do cuco e a sensação de paz que ele proporcionou.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
04
Set20

“Trocar alhos por bugalhos”    


Mário Silva Mário Silva

 

“Trocar alhos por bugalhos”         



"Trocar alhos por bugalhos" ou "confundir alho e bugalho" é uma expressão popular, usada para se referir ao ato de confundir ou trocar coisas que são completamente diferentes.

Quando se diz que alguém troca alhos por bugalhos significa que faz confusão em relação a algo, seja uma situação, fato ou entre coisas que não tem nada a ver uma com a outra (mesmo que sejam ligeiramente semelhantes).

A criação dessa expressão se deve a dois fatos: a palavra alho rimar com bugalho e, principalmente, pela semelhança entre uma cabeça de alho com um bugalho.

 

DSC04397_ms

Mas afinal de contas, o que é um bugalho?

Bugalho é uma saliência arredondada que se forma em algumas espécies de árvores do gênero Quercus (carvalhos, sobreiros e azinheiras, por exemplo).

O bugalho é formado a partir do depósito de ovos de vespa nos ramos dessas árvores. A vespa se desenvolve e se alimentar no interior do bugalho, onde passará por todas as fases da sua metamorfose: larva, ninfa e adulto.

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Esbugalhar significa catar, retirar os bugalhos e por analogia ganhou o significado de abrir bastante os olhos.

 

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Ver também:

https://www.facebook.com/mario.silva.3363

https://mariosilva2020.blogs.sapo.pt/

http://aguasfrias.blogs.sapo.pt

https://aguasfriaschaves.blogs.sapo.pt/

www.flickr.com/photos/7791788@N04

https://www.youtube.com/channel/UCH8jIgb8fOf9NRcqsTc3sBA?view_as=subscriber                               

                              

                                                                                       🌳

 

 

Mário Silva 📷
23
Nov19

Águas Frias (Chaves) - ... A Aldeia com uns pingos de outono ...


Mário Silva Mário Silva

 

... A Aldeia

com uns pingos

de outono ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... a igreja matriz em tons outonais ...

... a igreja matriz em tons outonais ...

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... os diópiros atravessam o muro e embelezam-no ...

... os diópiros atravessam o muro e embelezam-no ...

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... o Henrique "Parente" indo para o campo com a sua sachola ao ombro e o balde para recolher alguns produtos da horta ...

 ... o Henrique "Parente" indo para o campo com a sua sachola ao ombro e o balde

para recolher alguns produtos da horta ...

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... mais uma vista sobre a Aldeia ...

... mais uma vista sobre a Aldeia ...

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... ave (Chapim real - "Parus major") picando o ramo à procura de larvas ou insetos para o seu almoço ...

... ave (Chapim real - "Parus major") picando o ramo à procura de larvas ou insetos

para o seu almoço ...

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... o Castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional) por entre as giestas ...

... o Castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional) por entre as giestas ...

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... As eólicas vistas ao longe, na serra do Larouco ...

... as eólicas vistas ao longe, na serra do Larouco ...

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... o gato aproveitando um dia de sol outonal,  e rodeado de flores que ainda resistem ...

... o gato aproveitando um dia de sol outonal, e rodeado de flores que ainda resistem ...

 

 

 

Até breve !!!

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
28
Abr19

Águas Frias (Chaves) - 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho


Mário Silva Mário Silva

 

28 de abril

Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho

 

Águas Frias (Chaves) - ... lameiro rodeado de árvores ...

... lameiro rodeado de árvores ...

 

O Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho celebra-se todos os anos a 28 de abril.

O objetivo deste dia é chamar a atenção das empresas e dos trabalhadores para a importância de tomar medidas preventivas que garantam a segurança no trabalho.

Prevenir acidentes de trabalho é uma responsabilidade de todos, assim como a prevenção é um direito transversal a todos os trabalhadores.

Neste dia realizam-se atividades pelo país como seminários para promover a segurança e a saúde no trabalho.

A prevenção de riscos profissionais é uma preocupação a consolidar pelas empresas que exige também o esforço dos trabalhadores, dos cidadãos em geral, dos inspetores e das instituições de autoridade.

Este dia é comemorado em Portugal e no mundo também como uma homenagem a todas as vítimas dos acidentes de trabalho e de doenças profissionais. Desde 1996 que se celebra esta data mundialmente. Em Portugal, o dia 28 de abril foi instituído como o Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho com a resolução n.º 44/2001, sendo a Autoridade para as Condições do Trabalho a responsável pelo cumprimento desta resolução.

In: https://www.calendarr.com/portugal/dia-nacional-de-prevencao-e-seguranca-no-trabalho/

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... casas na Aldeia

... casas na Aldeia ...

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... a ovelha curiosa com a máquina fotográfica ...

... a ovelha curiosa com a máquina fotográfica ...

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... o castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional) em tempo de giestas brancas ...

... o castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional) em tempo de giestas brancas ...

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... casas na Aldeia ...

... casas na Aldeia ...

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... casa na Aldeia (que já viu melhores dias ...)

... casa na Aldeia (que já viu melhores dias ...)

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... violeta campestre ...

... violeta campestre ...

 

 

Até Breve !!!

 

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
14
Abr18

Águas Frias (Chaves) - " ... Altas ou baixas, em Abril vêm as Páscoas ..."


Mário Silva Mário Silva

 

 

 

 

 

" ... Altas ou baixas,

em Abril

vêm as Páscoas ..."

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... as "páscoas" - flor campestre ...

     ... as "páscoas" - flor campestre ...    

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... vista parcial da Aldeia ...

     ... vista parcial da Aldeia ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... a giesta branca e o castelo de Monforte de Rio Livre (Monumento Nacional) ...

     ... a giesta branca e o castelo de Monforte de Rio Livre (Monumento Nacional) ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... o burrito e o pónei ...

     ... o burrito e o pónei ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... casas na Aldeia ...

      ... casas na Aldeia, a encosta do Brunheiro e o Castelo ...    

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... casa na Aldeia ...

     ... casa na Aldeia ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... violeta campestre ...

     ... violeta campestre ...     

 

 

 

 

 

 

Até breve !!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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