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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

13
Fev24

O Carnaval na aldeia - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

O Carnaval na aldeia

Águas Frias (Chaves) - Portugal

F13 Carnaval 2010-fotor

O Carnaval na aldeia de Águas Frias era uma tradição muito antiga, que remontava aos tempos da monarquia. Era uma época de festa e alegria, em que as pessoas se vestiam de máscaras e fantasias e saíam à rua para brincar e dançar.

Em 2010, o Carnaval de Águas Frias ganhou uma grande cobertura mediática, com a reportagem da TV Águas Frias. A reportagem mostrou as ruas da aldeia cheias de pessoas mascaradas, que dançavam e cantavam ao som de música tradicional portuguesa.

No entanto, desde 2010, o Carnaval de Águas Frias nunca mais foi o mesmo. A tradição foi perdendo força, e cada vez menos pessoas se juntavam para celebrar o Carnaval, até desaparecer.

Há várias razões que podem explicar este declínio. Uma delas é a mudança na demografia da aldeia. Águas Frias tem vindo a perder população, e com isso, também perdeu a sua vitalidade cultural.

Também é possível que o declínio do Carnaval de Águas Frias seja simplesmente uma consequência da evolução dos tempos. O Carnaval é uma tradição que está a desaparecer em muitas partes do mundo, à medida que as sociedades se tornam cada vez mais seculares.

Independentemente das razões, o facto é que o Carnaval de Águas Frias é uma tradição que desapareceu. É uma pena, porque era uma festa que trazia alegria e diversão à aldeia.

Aqui estão algumas possíveis explicações para o facto de você não ter visto um único mascarado na aldeia desde 2010:

A tradição do Carnaval está a perder força na aldeia.

As pessoas estão mais ocupadas e não têm tempo para participar no Carnaval.

O Carnaval é visto como uma tradição ultrapassada.

É possível que o Carnaval volte a ser celebrado na aldeia no futuro. No entanto, para isso, é necessário que haja uma vontade coletiva de reviver a tradição.

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Texto & FotoPintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Dez23

Novembro - Águas Frias & Cª - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Novembro

Novembro, do latim November ou Novembris

Novembro deriva do latim November ou Novembris, que significa nono mês, lugar que ocupava no primitivo calendário romano, composto de 10 meses.

Depois, na reforma operada por Numa Pompílio, com o acrescento dos meses de Janeiro e Fevereiro, passou a ser o 11º mês, embora conservasse até hoje o nome inicial.

O Imperador Romano Cómodo, cerca do ano 185 da nossa era, tentou mudar-lhe o nome para Exaperatorius, mas tal tentativa não prevaleceu.

No primitivo calendário romano, este mês tinha 30 dias, passando a ter apenas 29 na reforma de Numa Pompílio.

Mais tarde, Júlio César ordenou que passasse a ter 31 dias, e desde o reinado do Imperador Augusto até hoje voltou a ter 30 dias.

Este era o mês menos festivo

Na antiga civilização romana, o mês de novembro era o menos importante em festas, pois era ocupado em arar a terra e semear, não havendo tempo para descanso.

Mais tarde, por volta do ano 220 antes de Cristo, já encontramos muitas festividades neste mês:

– entre as quais as chamadas Festas Neptunas, em honra de Neptuno, deus dos mares,

– e as Festas Plebeias, que celebravam a reconciliação dos patrícios e do povo, e que duravam três dias.

De 21 a 24 de novembro celebravam-se as chamadas Brumas ou festividades do Inverno.

A 27 deste mês faziam-se sacrifícios mortuários aos manes (almas) dos antigos gaios ou gauleses (franceses de hoje) e que depois de vencidos, haviam sido sepultados vivos num dos mercados de Roma.

Novembro era representado pela figura de um homem coberto por um manto variegado de verde e preto, coroado de perpétuas e empunhando um molho de nabos e cenouras. Este é o mês em que, por todo o país, se realizam os magustos.

«Nos idos de novembro temos a festa dos Mortos. É nesse dia que os Manes se espalham pela terra. Nesse dia o mundo abre-se; as Sombras vêm julgar as ações dos vivos e levam muito a peito a memória que deles se haja guardado.

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Dia 7 — António Costa apresenta ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o pedido de demissão das funções de Primeiro-Ministro, na sequência de buscas conduzidas pelo Ministério Público no âmbito da Operação Influencer ao seu gabinete, da constituição como arguidos dos ministros João Galamba e Duarte Cordeiro, e da detenção do chefe de gabinete de António Costa e do consultor próximo de Costa, Diogo Lacerda Machado, bem como do presidente da Câmara Municipal de Sines, o socialista Nuno Mascarenhas, sob suspeitas de crime em projetos de exploração do lítio e em negócios de hidrogénio verde.

Dia 11 — O Primeiro-Ministro demissionário, António Costa, faz uma declaração pública desde o Palacete de São Bento sobre os investimentos feitos pelo governo em Sines e dirige aos portugueses um pedido de desculpas, declarando que se sentiu envergonhado com a apreensão de dinheiro no gabinete do seu entretanto exonerado chefe de gabinete; admite ainda que não voltará a exercer cargos públicos.

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Texto e vídeo: © MárioSilva

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Mário Silva 📷
21
Nov23

Uma linda casa branca – Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Uma linda casa branca

Águas Frias (Chaves) - Portugal

N13 Casa da aldeia _ms-moldura

No meio da aldeia,

Em Trás-os-Montes,

Uma linda casa branca,

Rústica e charmosa.

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Com suas janelas e portas,

De madeira pintada,

E seu telhado de telhas,

Em tons de vermelho.

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A casa é um encanto,

Com sua simplicidade,

E sua história,

Que nos faz viajar no tempo.

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A casa é um símbolo,

Da cultura e tradição,

De um povo que vive,

Em harmonia com a natureza.

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Poema & FotoPintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
22
Out23

O retirar a rama das cebolas e depois encabá-las - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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O retirar a rama das cebolas e depois encabá-las

O15 Tirando a rama às cebolas 1_ms

O retirar a rama das cebolas e depois encabá-las é um processo que pode ser realizado para melhorar a conservação e a apresentação das cebolas.

A rama das cebolas deve ser retirada com um corte limpo, deixando cerca de 2 cm de comprimento. O corte deve ser feito o mais próximo possível do bolbo, para evitar que a rama apodreça e contamine o bolbo.

O encabamento é o processo de amarrar as cebolas em feixes. Este processo ajuda a proteger as cebolas de danos e a facilitar o seu manuseio.

Para o encabamento, as cebolas devem estar limpas e secas. As cebolas são amarradas em feixes de 10 a 15 cebolas, usando uma corda ou uma fita de plástico. As cebolas devem ser amarradas de forma firme, mas sem apertar demasiado, para evitar que as cebolas se danifiquem.

O retirar a rama e o encabamento das cebolas oferecem as seguintes vantagens:

- Melhora a conservação: A rama das cebolas pode apodrecer e contaminar o bolbo. Removendo a rama, as cebolas ficam mais protegidas contra a deterioração.

- Melhora a apresentação: As cebolas encabadas são mais atraentes e fáceis de manusear.

Amarre as cebolas em feixes de 10 a 15 cebolas, usando uma corda ou uma fita de plástico.

Guarde as cebolas em um local fresco e seco.

É importante que as cebolas estejam secas antes de serem encabadas. Se as cebolas estiverem molhadas, o fio ou a fita de plástico podem apodrecer.

As cebolas devem ser guardadas num local fresco e seco. A temperatura ideal de armazenamento é entre 10 e 15 graus Celsius.

As cebolas encabadas podem ser conservadas por até 6 meses.

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Texto & FotoPintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Out23

Flores de açafrão (Crocus sativus) - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Flores de açafrão (Crocus sativus)

Águas Frias - Chaves - Portugal

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As flores de açafrão (Crocus sativus) são pequenas e delicadas, mas são também extremamente belas. Originárias da Caxemira, na Índia, as flores de açafrão são cultivadas em todo o mundo, mas são mais conhecidas pela sua importância na culinária e na medicina tradicional.

As flores de açafrão são de cor roxa ou violeta, com pistilos longos e finos. As flores florescem no outono, e duram apenas alguns dias.

As flores de açafrão são frequentemente usadas em arranjos florais, pois são delicadas e elegantes. Também são usadas em festas e cerimónias, pois são consideradas um símbolo de prosperidade e riqueza.

As flores de açafrão são usadas para produzir açafrão, uma especiaria cara e valiosa. O açafrão é um corante natural, e é usado em muitos pratos culinários, como paella, risotto e frango ao curry. Também é usado em sobremesas, como arroz doce e bolos.

Além de ser usado na culinária, o açafrão também é usado na medicina tradicional. O açafrão tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antidepressivas. Também é usado para tratar problemas digestivos, como náuseas e vómitos.

O cultivo das flores de açafrão é um processo laborioso e caro. As flores são cultivadas em campos de terra seca e arenosa. Os bolbos das flores são plantados no outono, e as flores florescem no inverno.

Os estigmas das flores são colhidos à mão, um a um. Os estigmas são então secos ao sol ou em fornos.

O açafrão é uma das especiarias mais caras do mundo. O preço do açafrão é devido à sua raridade e ao processo de cultivo laborioso.

As flores de açafrão são pequenas e delicadas, mas são também extremamente belas e importantes. As flores são usadas na culinária e na medicina tradicional, e são um símbolo de prosperidade e riqueza.

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Texto & FotoPintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Out23

A aldeia de Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A aldeia de Águas Frias – Chaves - Portugal

30 Águas Frias - Chaves - Pintura-moldura

Águas Frias é uma freguesia portuguesa do município de Chaves, com 28,78 km² de área e 607 habitantes (2021). A sua densidade populacional é de 21,1 hab/km².

Localiza-se a 15 km a norte da sede do concelho, Chaves.

A freguesia é composta pelos seguintes lugares:

Águas Frias

Assureiras

Aveledas

Casas de Monforte

Sobreiras

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Águas Frias fez parte do concelho de Monforte de Rio Livre até à extinção do mesmo em 31 de dezembro de 1853, data em que passou para o concelho de Chaves. Com lugares desta freguesia foi criada em 1960 a freguesia de Santo António de Monforte.

A freguesia de Águas Frias foi abadia do padroado real. Foi abrangida pelos forais concedidos à antiga Vila de Monforte de Rio Livre por D. Afonso III, 1273 e por D. Manuel, em 1 de junho de 1512.

A paróquia de Águas Frias pertence ao arciprestado de Chaves e à diocese de Vila Real, desde 22 de abril de 1922.

A aldeia de Águas Frias é uma das mais antigas do concelho de Chaves. A sua história remonta ao século XII, quando era conhecida como "Aguasfridas de Rio Livre". A aldeia foi fundada por D. Afonso III, que lhe concedeu um foral em 1273.

Águas Frias foi sede do concelho de Monforte de Rio Livre até à sua extinção em 1853. A aldeia perdeu então importância, mas manteve-se como um importante centro agrícola e pastoril.

A aldeia tem uma rica história e património. A igreja matriz, construída no século XVIII, é um dos monumentos mais importantes da aldeia.

Águas Frias é uma aldeia tranquila e acolhedora, situada numa zona de grande beleza natural. A aldeia é um destino popular para os amantes da natureza e da história.

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Texto & Fotopintura: ©MárioSilva

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10
Set23

Uma visita ao Castelo de Monforte do Rio Livre


Mário Silva Mário Silva

Uma visita ao

Castelo de Monforte do Rio Livre

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Estás pronto para uma aventura?

Uma viagem ao Castelo de Monforte de Rio Livre irá deliciar o seu explorador interior! Aninhado nas colinas acima da aldeia de Águas Frias, este castelo medieval oferece um vislumbre do passado histórico de Portugal.

Quando chegar, ganhe coragem e atravesse a “hipotética ponte levadiça” sobre o fosso do castelo. No interior das grossas muralhas de pedra, encontrará um pátio e uma torre de menagem que se mantêm de pé há mais de 800 anos. Suba as escadas sinuosas (“subidório”) da torre para ter uma vista panorâmica do campo. A posição estratégica do castelo permitia aos defensores avistar os inimigos a quilómetros de distância.

Ao percorrer as muralhas, imagine os arqueiros a vigiar os invasores. Bolas de canhão e fendas para flechas mostram como o castelo estava armado para a batalha. Apesar de pequeno, o Castelo de Monforte resistiu a muitos ataques ao longo dos séculos. A sua força duradoura é um testemunho do génio militar dos seus construtores.

O interior esparso do castelo reflete a austeridade da vida medieval, embora “subsistam” belos pormenores como uma “hipotética chaminé ornamentada” e janelas “góticas”. As habitações esparsas albergavam soldados e criados, enquanto a torre de menagem proporcionava aposentos “nada luxuosos” para o senhor e a senhora.

Depois de explorar as alturas, desça até à aldeia de Águas Frias. Desfrute de uma refeição de legumes frescos, variados enchidos e pão caseiro numa, já não existente, “taberna rústica”.

A comida deliciosa e o ambiente acolhedor realçam a cultura vibrante que se desenvolveu à sombra da fortaleza.

Uma viagem ao Castelo de Monforte transporta-o para uma época crucial da história de Portugal. Apesar dos séculos passados, o castelo continua a ser uma visão imponente e uma fonte de orgulho para a comunidade local. Descubra as histórias escondidas nas suas pedras e aprecie de novo a beleza e a história do interior de Portugal.

A aventura espera-o no Castelo de Monforte!

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Texto & Fotopintura: ©MárioSilva

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20
Ago23

A árvore seca, nua, ... morta


Mário Silva Mário Silva

A árvore seca, nua, ... morta

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A árvore seca, nua, morta,

Que outrora foi cheia de vida,

Agora é apenas um tronco,

Um lembrete da passagem do tempo.

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As folhas que outrora eram verdes,

Agora são marrons e secas,

E os frutos que outrora eram doces,

Agora são amargos e intragáveis.

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Mas mesmo morta, a árvore ainda é bela,

Em sua própria maneira,

E seu tronco retorcido e seus galhos quebrados,

Ainda são um símbolo de força e resistência.

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A árvore seca é um lembrete de que,

Mesmo em tempos difíceis,

A vida continua,

E que a primavera sempre segue o inverno.

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A árvore seca é um símbolo de esperança,

De que mesmo quando tudo parece perdido,

Há sempre a possibilidade de novo começo.

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A árvore seca é um lembrete de que,

Mesmo na morte,

Há beleza,

E que a vida sempre continua.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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27
Mai23

DE ENXADA ÀS COSTAS


Mário Silva Mário Silva

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DE ENXADA ÀS COSTAS

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De enxada às costas,

O sol a queimar meu rosto,

Caminho lentamente até a lavoura,

Na esperança de uma boa colheita.

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A terra é minha vida,

Minha razão de existir,

Plantar e colher é minha rotina,

E nela eu vou persistir.

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A cada sulco que abro

Sinto o cansaço do meu corpo,

Mas a determinação é maior,

E o amor pela terra nunca morro.

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Muitos podem me julgar pobre,

Mas a riqueza está no meu trabalho,

Na dedicação e na vontade de vencer,

Que me impulsionam a seguir em frente sem parar.

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A enxada é minha aliada,

Ela me ajuda a transformar a terra,

Em um solo fértil para as sementes,

Que futuramente nos alimentará.

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Enquanto o sol se põe,

Eu aprecio o resultado do meu esforço,

A terra já mostra sua gratidão,

Com uma colheita exuberante e um sorriso no rosto.

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De enxada às costas eu caminho,

Em direção ao horizonte infinito,

Não importa quão difícil seja o caminho,

Com trabalho duro eu alcançarei meus objetivos.

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A vida pode ser dura e difícil,

Mas com persistência tudo é possível,

Não desista dos seus sonhos e ideais,

Trabalhe duro e colha frutos imensuráveis.

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Poema & FotoPintura: ©MárioSilva

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21
Abr23

Arrumando a erva cortada


Mário Silva Mário Silva

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Arrumando a erva cortada

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“Não deixes crescer a erva no caminho da amizade.”

Platão

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“O que é, afinal, uma erva daninha senão uma planta da qual ainda se não descobriram as virtudes?”

Ralph Waldo Emerson

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“Extirpa do campo de nossas almas a erva daninha da indisciplina e do orgulho, para que a simplicidade nos favoreça a renovação.”

André Luiz

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FotoPintura: ©MárioSilva

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12
Jan23

A árvore e o Castelo (Monforte de Rio Livre)


Mário Silva Mário Silva

 

A árvore e o Castelo

(Monforte de Rio Livre)

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A PAZ

A Paz nasce nas folhas duma solitária árvore.

A Paz nasce como a água fria: nas mãos dos homens.

A Paz nasce nos olhos dos camponeses

e no sorriso de João.

A Paz nasce numa rosa branca

ou ·no grito dum trator

erguendo fontes no silêncio da noite.

A Paz nasce quando vejo o meu vizinho

e me diz: bom dia!

A Paz nasce no martelo que se levanta.

A Paz nasce quando leio Pessoa

dormindo entre as ovelhas.

A Paz nasce quando os amantes se mordem

como se uma charrua rasgasse a terra.

A Paz nasce com José.

A Paz nasce quando o agricultor abraça o seu irmão.

A Paz nasce quando a minha mãe me diz:

Deus te abençoe, meu filho!

A Paz nasce quando uma espingarda se cala.

A Paz nasce com a liberdade

ou na cor dos teus olhos.

A Paz nasce quando o poeta canta sem medo

o desespero e a esperança.

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__________     Manuel Dias da Fonseca     __________

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FotoPintura: ©MárioSilva

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10
Nov22

MUSEU do LOUVRE


Mário Silva Mário Silva

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08 de novembro 1793 - Abre ao público o

MUSEU do LOUVRE, em Paris.

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Louvre ou Museu do Louvre é o maior museu de arte do mundo e um monumento histórico em Paris, França. Um marco central da cidade, está localizado na margem direita do rio Sena. Aproximadamente 38 mil objetos, da pré-história ao século XXI, são exibidos numa área de 72 735 metros quadrados.

 Em 2019, o Louvre recebeu 9,6 milhões de visitantes, o que o torna o museu mais visitado do mundo.

O museu está instalado no Palácio do Louvre, originalmente construído como o Castelo do Louvre nos séculos XII e XIII durante o reinado de Filipe II. Restos da fortaleza são visíveis no porão do museu. Devido à expansão urbana, a fortaleza acabou perdendo a sua função defensiva e, em 1546, Francisco I converteu-a na residência principal dos reis franceses.

O edifício foi ampliado várias vezes para formar o atual Palácio do Louvre.

Em 1682, Luís XIV escolheu o Palácio de Versalhes como sua casa, deixando o Louvre principalmente como um local para exibir a coleção real, incluindo, a partir de 1692, uma coleção de antigas esculturas gregas e romanas.

Em 1692, o edifício foi ocupado pela Académie des Inscriptions et Belles-Lettres e pela Académie Royale de Peinture et de Sculpture, que em 1699 realizou o primeiro de uma série de exposições. A Académie permaneceu no Louvre por 100 anos.

Durante a Revolução Francesa, a Assembleia Nacional decretou que o Louvre deveria ser usado como museu para exibir as obras-primas do país.

O museu foi inaugurado em 10 de agosto de 1793 com uma exposição de 537 pinturas, a maioria das obras sendo propriedade real e confiscada da Igreja Católica.

Devido a problemas estruturais com o edifício, o museu foi fechado em 1796 até 1801.

A coleção foi ampliada sob o governo de Napoleão e o museu foi renomeado como Museu Napoleão, mas após a abdicação dele, muitas obras confiscadas por seus exércitos foram devolvidas aos seus proprietários originais.

A coleção foi aumentada ainda mais durante os reinados de Luís XVIII e Carlos X e, durante o Segundo Império Francês, o museu ganhou 20 mil peças.

 O acervo cresceu constantemente através de doações e legados desde a Terceira República.

 A coleção é dividida em oito departamentos curatoriais: antiguidades egípcias; antiguidades do Próximo Oriente; antiguidades gregas, etruscas e romanas; arte islâmica; esculturas; artes decorativas; pinturas; impressões e desenhos.

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In: Wikipédia

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FotoPintura: ©MárioSilva

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28
Out22

PABLO PICASSO


Mário Silva Mário Silva

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25 de OUTUBRO
PABLO PICASSO (1881-1973)
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Nasce o pintor, escultor e desenhista, um dos principais artistas plásticos do século XX.
Nasceu em Málaga (Andaluzia), filho de María Picasso y López e José Ruiz Blasco.
 
Em torno do seu nascimento surgiram várias lendas, algumas das quais Picasso se esforçou a promover.

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Segundo uma delas, Picasso nasceu morto e a parteira dedicou a sua atenção à mãe acamada.
 
Só o médico, Don Salvador, o salvou de uma morte por asfixia soprando-lhe fumo de um charuto na face. O fumo fez com que Picasso começasse a chorar.
 
O seu nascimento no dia 25 de outubro de 1881, às onze e um quarto da noite, seria assim descrito por Picasso aos seus biógrafos, que a publicavam de boa vontade.
 
Roland Penrose, um dos mais conhecidos biógrafos de Picasso, procurou nas suas origens a razão da sua genialidade e da sua abertura à arte, algo natural na compreensão de um génio.
 
Na geração dos seus pais são vários os vestígios. O seu pai era pintor e desenhista, de bem medíocre talento.
 
"A arte lava longe da alma a poeira da vida cotidiana."
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_____ In: escritoriodearte _____
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Fotopintura: ©MárioSilva
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21
Out22

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO


Mário Silva Mário Silva

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DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO foi comemorado no dia 16 de outubro e foi criado com o intuito de desenvolver uma reflexão a respeito do quadro atual da alimentação mundial.

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A data foi escolhida para lembrar a criação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), em 1945.

A primeira comemoração da data ocorreu no ano de 1981, quando o tema abordado foi “A comida vem primeiro”.

Este ano o tema é:

“Não deixar ninguém para trás – melhor produção, melhor nutrição, melhor meio ambiente e uma vida melhor”.

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FotoPintura: ©MárioSilva

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28
Set22

ALMINHAS NO ENTRONCAMENTO DO CAMINHO


Mário Silva Mário Silva

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ALMINHAS NO ENTRONCAMENTO DO CAMINHO

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Definidas de um modo simples, como são nichos onde se colocam alminhas pinturas ou figuras esculpidas representando as almas no Purgatório e algum santo, a Virgem ou Cristo.  Outros elementos necessários são cruzes, que tanto podem estar no topo do monumento como esculpir na sua superfície (geralmente em alto relevo), ou fazendo apelo à oração dos passantes. Nalguns casos, pode aparecer o nome de uma pessoa falecida nenhum local assinalado. Por vezes, surge ainda uma data, geralmente da ocorrência que justificou a sua colocação. Sendo muito grande a variedade, não se pode definir um formato comum a todas elas.

Assim, podemos encontrar a sua parte inferior em forma de coluna (seção cilíndrica ou retangular) ou mesmo esta não existir, estar o nicho inserido num muro ou parede. Dentro do nicho, um Podia ser pintada diretamente na pedra (o que faz com que, nestas situações, seja muito raro encontrar mais do que o nicho vazio, pelos dados das tintas, fruto da ação dos elementos ou dos homens); outros casos, foi usado uma base em madeira para sobre ela executara pintura, com os mesmos resultados já em geral; uma terceira possibilidade (por vezes resultante de um acrescento relativamente moderno) é a utilização do azulejo para a execução da representação desejada. Em alguns casos, foi feito sobre uma base metálica, que depois se fixou no nicho.

Flávio Gonçalves (Gonçalves, 1959) foi o primeiro autor a apresentar uma visão credível e fundamentada sobre este tema. Nesse seu trabalho, apresenta alguns dos aspetos essenciais desta manifestação de religiosidade popular:

- aparecem em lugares bem definidos:  nas bermas das estradas ou caminhos, à entrada de pontes e encruzilhadas como;

- no painel, estão identificados os chamados a arder do Purgatório;

- na parte superiores, estão como figuras celestes Protetoras;

- abaixo do nicho, encontra-se o peto (caixa das esmolas), muitas vezes já sem uso, fruto de sucessivos roubos o u destruições;

- os condenados encontram-se despidos, de braços erguidos;

- por, estão presentes anjos, que ajudarão as vezes as almas libertas do Purgatório;

- na parte superior, podemos encontrar Cristo Crucificado, uma Virgem do Carmo, Santo António, etc.;

- a diversidade dos condenados fica bem patente no cumprimento de cabelos (homens e mulheres) ou adornos como coroas ou mitras;

- por último, o apelo à oração pelas almas dos condenados ao Purgatório pode assumir muitas formas, que vão desde os PNAM iniciais [Pai Nosso, Avé Maria] até textos mais elaborados, inclusivamente em quadras.

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_____   In: Revista Anual do Museu do Sabugal   _____

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FotoPintura:  ©MárioSilva

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22
Set22

PIPO (pequena pipa; barril)


Mário Silva Mário Silva

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PIPO (pequena pipa; barril)
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A paixão é barril de vinho.
Pode parecer eterno se consumido
ao poucos de forma controlada,
trazendo assim momentos de alegria.
Mas se for consumido
a todo instante, de forma desenfreada,
trará momentos de descontrole,
além disso,
logo o barril estará vazio.
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FotoPintura: ©MárioSilva
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Mário Silva 📷
21
Abr22

Vozes Transmontanas na Paisagem - Águas Frias – Chaves – Portugal


Mário Silva Mário Silva

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Águas Frias Chaves Portugal

Vozes Transmontanas na Paisagem - Fotopintura

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DSC02110_Pintura

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“E há-de haver ninhos mil!

E um céu imaculado

Todo tingido a azul e branco de noivado

De puríssimo abril

Há-de escutar o nosso cântico à vida.”

(...)

“Alvorada de Amor”, in Poemas do Solstício, p. 40

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“Foi belo o dia de ontem

Mais belo o que ora finda

Que o dia que desponta

Seja mais belo ainda! “

(…)

“Oração da Manhã”, in Poemas do Solstício, p. 35

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“Eu quero entrar na festa da alegria

Ir ao encontro do romper do dia

E até que eu volte, meu amor, adeus!”

(…)

“Evasão”, in Poemas do Solstício, p.37

.

“Sinto-me apaixonado pela vida,

Pelo sol, pela cor, pelo luar

E sinto em mim a infância redimida

Na harmonia irreal do teu fundente olhar!”

(...)

“Prenúncio”, in Poemas do Solstício, p.38

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“Acorda, meu amor, já nasce o novo dia

Que o sol nos prometeu ouvindo a nossa voz!

Vem comigo beber as seivas da alegria

Pelos campos em flor, cingindo as mãos.”

(...)

“Novo dia”, in Poemas do Solstício, p.39

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_____  Ana Lavrador  _____

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Fotopintura: ©MárioSilva

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