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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

07
Mar24

.A Rua da Lampaça em Águas Frias: Ontem, Hoje e Amanhã


Mário Silva Mário Silva

A Rua da Lampaça em Águas Frias:

Ontem, Hoje e Amanhã

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Ontem:

A fotografia nos leva-nos a uma viagem no tempo pela Rua da Lampaça na aldeia rural transmontana de Águas Frias, em Chaves, Portugal. A foto em preto e branco, sem data precisa, mas com a textura característica de décadas passadas, convida-nos a imaginar a vida nesta rua num passado não muito distante.

Podemos imaginar o burburinho de crianças brincando na rua de terra batida, o cheiro de pão fresco vindo dos fornos individuais, o som de conversas animadas entre vizinhos nas suas varandas. O cão na foto, um observador atento da cena, traz-nos um toque de familiaridade e simplicidade.

Hoje:

A Rua da Lampaça, apesar de algumas mudanças ao longo dos anos, ainda conserva muito do seu charme original. Os paralelepípedos, agora desgastados pelo tempo, continuam a ser a base da rua. As casas, algumas restauradas e outras ainda com a pintura descascada ou em pré ruína, contam histórias de gerações que ali viveram.

O ritmo de vida na aldeia, mais calmo do que nas cidades, permite que os moradores apreciem os pequenos prazeres da vida. Uma cervejunha fresca, na varanda ao sol, uma conversa com o vizinho, um passeio pela rua.

A Rua da Lampaça, como o coração da aldeia, continua a pulsar com a vida da comunidade.

Amanhã:

O futuro da Rua da Lampaça é incerto, como o de muitas aldeias rurais em Portugal. A migração para as cidades e o envelhecimento da população são desafios que precisam ser enfrentados. No entanto, a beleza natural da região, a rica cultura local e o potencial turístico podem ser a chave para a revitalização da aldeia.

É possível imaginar um futuro para a Rua da Lampaça onde a tradição se encontra com a modernidade. A preservação da sua arquitetura original, aliada a investimentos em infraestruturas e turismo, pode transformar a rua num destino atraente para visitantes de todo o mundo.

A valorização da cultura local, com a promoção de eventos e festivais, pode fortalecer o senso de comunidade e atrair novos moradores. A criação de oportunidades de emprego, especialmente para os jovens, pode ajudar a reverter o fluxo migratório e garantir a vitalidade da aldeia.

Conclusão:

A Rua da Lampaça, com a sua história, presente e futuro, é um símbolo da resiliência e do encanto das aldeias rurais de Portugal.

É um lugar onde a tradição se mantém viva, onde o ritmo de vida é mais tranquilo e onde a comunidade se une para enfrentar os desafios do presente e construir um futuro melhor.

Observações:

A fotografia que aqui se apresenta não permite uma análise detalhada das mudanças na Rua da Lampaça ao longo do tempo.

A descrição do futuro da rua é baseada em especulações e no potencial da região.

O futuro da Rua da Lampaça e da aldeia de Águas Frias depende do compromisso e da ação conjunta dos seus moradores, das autoridades autárquicas locais e da comunidade em geral.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Fev24

Uma casa em pré-ruína - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Uma casa em pré-ruína

Águas Frias - Chaves - Portugal

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Na pacata aldeia de Águas Frias, situada nas colinas de Chaves, Portugal, ergue-se uma casa rural que testemunhou os altos e baixos de uma família de agricultores ao longo das gerações. Esta casa, outrora um símbolo de prosperidade e vida familiar, agora está em vias de ruína, com sinais evidentes de um passado glorioso que desapareceu com o tempo.

A sua varanda de madeira, outrora um ponto de encontro para contar histórias e compartilhar emoções, agora está marcada pelo desgaste do tempo. Os entalhes artesanais, que antes embelezavam a estrutura, estão agora apagados pelo tempo e pela negligência. A madeira, outrora robusta e imponente, está esburacada e inclinada, vítima da ação corrosiva do clima e da passagem implacável dos anos.

No entanto, apesar de sua atual decadência, a varanda ainda guarda vestígios do passado. Nas tábuas gastas, é possível ver marcas das muitas cadeiras que ali foram arrastadas ao longo das décadas. Os buracos na madeira contam histórias de pregos que seguravam decorações sazonais e fotos de família, agora desvanecidas pelo sol.

No presente, a casa rural está vazia e abandonada, suas paredes de pedra desgastadas pelo tempo, suas janelas quebradas testemunham o abandono e a negligência. Os campos ao redor estão vazios, sem a atividade agrícola que um dia os animou.

Os tempos mudaram, e a família que um dia chamou esta casa de lar agora está dispersa, buscando oportunidades além das fronteiras da aldeia. O que resta são memórias nostálgicas e uma varanda em ruínas, cuja beleza desgastada ainda conta a história de uma vida vivida em harmonia com a terra e as estações.

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 Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Fev24

Nicho de S. Pedro - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Nicho de S. Pedro

Águas Frias - Chaves - Portugal

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O nicho apresentado é em honra de São Pedro, o orago da aldeia de Águas Frias, em Chaves, Portugal.

A estrutura é baseada em uma réplica da torre e muralha do castelo de Monforte de Rio Livre.

O nicho é uma pequena estrutura de pedra com uma abertura em arco.

Dentro do nicho há uma estátua de São Pedro, o santo padroeiro da aldeia. A estátua é feita de gesso e está pintada de azul e vermelho. São Pedro está segurando uma chave numa mão e um livro na outra.

A base do nicho é uma réplica da torre e muralha do castelo de Monforte de Rio Livre. O castelo é uma fortificação medieval que fica perto da aldeia de Águas Frias. A torre e a muralha do castelo são feitas de granito da região e têm uma cor acinzentada.

O nicho está localizado na entrada principal da aldeia de Águas Frias.

O nicho é um marco importante da aldeia e é um local popular para os moradores se reunirem.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
23
Fev24

O céu brilha ... de um azul suave, mas a mesa e bancos de pedra, à beira da estrada, na Bolideira (Chaves-Portugal) estão cobertos de neve que caiu em abundância durante a noite ...


Mário Silva Mário Silva

O céu brilha ... de um azul suave, mas a mesa e bancos de pedra, à beira da estrada, na Bolideira (Chaves-Portugal) estão cobertos de neve que caiu em abundância durante a noite ...

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A imagem mostra um contraste impressionante entre o céu azul suave e a mesa e bancos de pedra cobertos de neve. A neve caída em abundância durante a noite criou uma cena de beleza serena e pacífica.

A mesa e bancos de pedra, vazios e imóveis, sugerem um momento de quietude e contemplação.

 A única marca de vida na imagem é a árvore no fundo, que se destaca contra o céu azul.

A imagem é uma bela representação do inverno em Portugal.

A neve branca e pura contrasta com o azul vibrante do céu, criando uma sensação de frescor e limpeza.

A cena é calma e tranquila, perfeita para um momento de reflexão ou relaxamento.

A neve parece ter caído recentemente, pois ainda está fresca e fofa.

A mesa e bancos de pedra estão bem cuidados, o que sugere que são usados com frequência.

A árvore no fundo da imagem é um carvalho, uma árvore comum em Portugal.

A imagem foi tirada num dia ensolarado, o que contribui para a beleza da cena.

No geral, a imagem é uma bela representação de um dia de inverno em Portugal.

É uma cena calma e pacífica que captura a beleza da natureza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
21
Fev24

O regato – Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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O regato

Águas Frias (Chaves) - Portugal

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O regato, antes (quase) seco, agora depois das chuvas corre volumoso e vigorante pelo estreito leito das terras de cultivo. As águas, que antes corriam escassas e lamacentas, agora são claras e cristalinas. O regato borbulha e rebenta em pequenas cascatas, formando espuma branca e brilhante.

O leito do regato, antes coberto de rochas e vegetação seca, agora está verdejante e florido. As margens do regato estão repletas de plantas, que se alimentam da água fresca e abundante.

Os pássaros cantam alegremente nas árvores que se encontram ao longo do regato. As borboletas e libélulas voam ao seu redor, encantadas com a beleza da natureza.

O regato, antes (quase) seco, agora é um símbolo de vida e esperança. É um lembrete de que, mesmo nos momentos mais difíceis, sempre há esperança de renovação.

O regato serpenteia entre os campos, recentemente semeados, de centeio, que estão agora a rebentar do solo. As vacas pastam nas margens do regato, bebendo da água fresca e descansando à sombra das árvores.

Na floresta, o regato é um refúgio para os animais selvagens. As cabras bravas bebem da água e os javalis vêm ao regato para se refrescar.

No campo, o regato é um espetáculo de cores e aromas. As novas plantas abrem-se para receber a luz do sol e a água fresca do regato.

O regato é um lugar de beleza e paz. É um lugar onde a natureza pode florescer e onde a vida pode prosperar.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Fev24

"Acontecimento insólito no largo da igreja"  - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"Acontecimento insólito no largo da igreja" 

Águas Frias (Chaves) - Portugal

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Na manhã do dia 11 de fevereiro de 2024, na aldeia transmontana de Águas Frias, no concelho de Chaves, Portugal, ocorreu um acontecimento insólito. À saída da missa, no largo da igreja, um grupo de pessoas foi surpreendido por uma aparição estranha.

A aparição era de uma figura humana, de cerca de dois metros de altura, vestida com uma túnica branca. A figura tinha o rosto coberto por um véu, e as mãos estavam levantadas, como se estivesse a rezar.

As pessoas que viram a aparição ficaram assustadas e começaram a gritar. Algumas pessoas tentaram tocar na figura, mas ela desapareceu rapidamente.

O acontecimento causou grande agitação na aldeia. Algumas pessoas acreditam que a aparição foi um milagre, enquanto outras acreditam que foi apenas uma ilusão.

As autoridades locais estão a investigar o caso, mas ainda não há informações oficiais sobre o que aconteceu.

Possíveis explicações para o acontecimento:

Existem várias possíveis explicações para o acontecimento insólito que ocorreu em Águas Frias. Uma possibilidade é que a aparição tenha sido uma ilusão causada por uma miragem. Miragens são fenómenos óticos que podem ocorrer em condições climáticas específicas.

Outra possibilidade é que a aparição tenha sido uma brincadeira de alguém. No entanto, é improvável que um grupo de pessoas tenha conseguido enganar tantas outras.

Também é possível que a aparição tenha sido uma manifestação sobrenatural. No entanto, sem mais informações, é impossível dizer com certeza o que aconteceu.

O que você acha que aconteceu?

O que você acha que aconteceu em Águas Frias?

 Você acredita que a aparição foi um milagre, uma ilusão ou uma brincadeira?

Deixe a sua opinião nos comentários.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Fev24

Placa toponímica de Águas Frias e coexistência com a placa de trânsito de alerta para a circulação de idosos


Mário Silva Mário Silva

Placa toponímica de Águas Frias e coexistência com a placa de trânsito de alerta para a circulação de idosos

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A justaposição da placa da toponímia da aldeia de Águas Frias com o sinal de trânsito que alerta para o cuidado com os idosos é uma imagem poderosa que encapsula a realidade complexa do envelhecimento da população em Portugal, particularmente em áreas rurais como Trás-os-Montes.

Simbolicamente, a imagem evoca:

A coexistência de gerações: A placa da toponímia representa a história e a identidade da aldeia, enquanto o sinal de trânsito simboliza a necessidade de cuidar dos seus membros mais velhos, a geração que construiu e deu vida à comunidade.

A mudança demográfica: A presença do sinal de trânsito indica que a população de Águas Frias está envelhecendo, um problema que afeta muitas aldeias portuguesas. A sinalização serve como um lembrete da necessidade de adaptar a comunidade às necessidades dos seus residentes mais velhos.

A responsabilidade social: O sinal apela à comunidade para cuidar dos seus idosos, reconhecendo a sua importância e vulnerabilidade. É um símbolo da importância da coesão social e da intergeracionalidade.

Em termos práticos, a imagem:

Alerta os motoristas para a presença de idosos na via pública: Essa medida visa aumentar a segurança e reduzir o risco de acidentes.

Sensibiliza a comunidade para a questão do envelhecimento da população: A sinalização serve como um lembrete constante da necessidade de atenção e apoio aos idosos.

Promove a reflexão sobre o futuro das áreas rurais: A imagem levanta questões sobre como as comunidades rurais podem se adaptar às mudanças demográficas e garantir o bem-estar dos seus residentes mais velhos.

Em resumo, a imagem da placa da toponímia e do sinal de trânsito em Águas Frias é um símbolo poderoso que nos convida a refletir sobre o envelhecimento da população, a importância da coesão social e a necessidade de construir comunidades mais inclusivas e intergeracionais.

Algumas reflexões adicionais:

O envelhecimento da população é um desafio que exige soluções inovadoras e adaptadas às realidades específicas de cada comunidade.

É fundamental promover políticas públicas que apoiem os idosos e lhes permitam viver com dignidade e autonomia.

A comunidade tem um papel importante a desempenhar no cuidado dos seus idosos, através da criação de redes de apoio e da promoção da intergeracionalidade.

Ao reconhecermos e enfrentarmos os desafios do envelhecimento da população, podemos construir comunidades mais resilientes e prósperas para as gerações presentes e futuras.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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17
Fev24

"A velha janela" - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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"A velha janela"

Águas Frias (Chaves) - Portugal

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No centro da aldeia, numa rua tranquila, havia uma velha casa. A casa era antiga, de paredes brancas e janelas de madeira. Uma das janelas, em especial, chamava a atenção de todos que passavam por ali.

Era uma janela velha, de madeira escura e vidros partidos. A madeira estava rachada e desgastada, e os vidros estavam quebrados, deixando buracos por onde o vento e a chuva podiam entrar.

A janela estava sempre entreaberta, como se convidasse as pessoas a entrar. E, de fato, muitas pessoas paravam para olhar para dentro.

Dentro da casa, havia uma velha senhora. Ela era uma mulher pequena e frágil, com cabelos brancos e olhos azuis. Ela passava os dias sentada numa cadeira, olhando pela janela.

A velha senhora era solitária. Ela não tinha filhos nem netos, e seu marido havia morrido há muitos anos. Ela passava os dias sozinha, relembrando o passado.

Um dia, uma menina chamada Maria passou pela rua e viu a velha senhora. Maria era uma menina curiosa, e ela decidiu parar para conversar com a velha senhora.

Maria entrou na casa e sentou-se ao lado da velha senhora. Elas conversaram durante horas, e Maria ficou sabendo da vida da velha senhora.

A velha senhora contou a Maria sobre sua infância, seus sonhos e seus amores. Ela contou também sobre a aldeia, que havia mudado muito desde que ela era jovem.

Maria e a velha senhora tornaram-se amigas. Elas encontravam-se todos os dias, e conversavam durante horas.

A velha senhora estava feliz por ter encontrado uma amiga. Ela sentia-se menos sozinha, e tinha alguém para conversar sobre as suas memórias.

Maria também estava feliz por ter encontrado uma amiga. Ela gostava de ouvir as histórias da velha senhora, e aprendeu muito sobre a aldeia e sobre a vida.

A velha janela continuou a ficar entreaberta, como se convidasse as pessoas a entrar. E, graças a Maria, a velha senhora não estava mais sozinha.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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15
Fev24

Uma casa desabitada na aldeia … Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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Uma casa desabitada na aldeia …

Águas Frias - Chaves - Portugal

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A casa, situada numa aldeia transmontana, apresenta um estado de abandono avançado. As paredes caiadas de branco estão descascadas e sujas, com manchas de humidade e rachaduras. O telhado está danificado, com telhas partidas e ausentes, o que permite a entrada de água e vegetação. As janelas estão empoeiradas e partidas, e a porta da frente está desbotada e enferrujada. A varanda está deteriorada, com tábuas podres e rachadas.

O estado de abandono da casa parece ter vindo a piorar. As paredes estão mais descascadas, o telhado está mais danificado, e a vegetação está mais crescida. Isso sugere que a casa está desabitada há algum tempo e que não tem sido cuidada.

As causas do abandono da casa podem ser variadas. É possível que os seus donos tenham falecido ou emigrado, deixando a casa vazia. Também é possível que a casa esteja em mau estado de conservação e que seja demasiado cara para ser reparada.

O abandono da casa é um problema que afeta muitas aldeias transmontanas.

Estas casas representam um património cultural importante, e o seu abandono contribui para a degradação da imagem das aldeias.

É importante encontrar soluções para este problema, como a recuperação das casas abandonadas para habitação ou turismo.

No caso desta casa, a sua recuperação seria um projeto desafiante, mas gratificante.

A casa tem um grande potencial para se tornar numa bela habitação rural, com vistas deslumbrantes sobre a serra.

A sua recuperação ajudaria a preservar o património cultural da região e a revitalizar a aldeia.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Fev24

A velha janela - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A velha janela

Águas Frias (Chaves) - Portugal

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No centro da aldeia, numa rua tranquila, havia uma velha casa. A casa era antiga, de paredes brancas e janelas de madeira. Uma das janelas, em especial, chamava a atenção de todos que passavam por ali.

Era uma janela velha, de madeira escura e vidros partidos. A madeira estava rachada e desgastada, e os vidros estavam quebrados, deixando buracos por onde o vento e a chuva podiam entrar.

A janela estava sempre entreaberta, como se convidasse as pessoas a entrar. E, de fato, muitas pessoas paravam para olhar para dentro.

Dentro da casa, havia uma velha senhora. Ela era uma mulher pequena e frágil, com cabelos brancos e olhos azuis. Ela passava os dias sentada numa cadeira, olhando pela janela.

A velha senhora era solitária. Ela não tinha filhos nem netos, e seu marido havia morrido há muitos anos. Ela passava os dias sozinha, relembrando o passado.

Um dia, uma menina chamada Maria passou pela rua e viu a velha senhora. Maria era uma menina curiosa, e ela decidiu parar para conversar com a velha senhora.

Maria entrou na casa e sentou-se ao lado da velha senhora. Elas conversaram durante horas, e Maria ficou sabendo da vida da velha senhora.

A velha senhora contou a Maria sobre sua infância, seus sonhos e seus amores. Ela contou também sobre a aldeia, que havia mudado muito desde que ela era jovem.

Maria e a velha senhora tornaram-se amigas. Elas encontravam-se todos os dias, e conversavam durante horas.

A velha senhora estava feliz por ter encontrado uma amiga. Ela sentia-se menos sozinha, e tinha alguém para conversar sobre as suas memórias.

Maria também estava feliz por ter encontrado uma amiga. Ela gostava de ouvir as histórias da velha senhora, e aprendeu muito sobre a aldeia e sobre a vida.

A velha janela continuou a ficar entreaberta, como se convidasse as pessoas a entrar. E, graças a Maria, a velha senhora não estava mais sozinha.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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13
Fev24

O Carnaval na aldeia - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

O Carnaval na aldeia

Águas Frias (Chaves) - Portugal

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O Carnaval na aldeia de Águas Frias era uma tradição muito antiga, que remontava aos tempos da monarquia. Era uma época de festa e alegria, em que as pessoas se vestiam de máscaras e fantasias e saíam à rua para brincar e dançar.

Em 2010, o Carnaval de Águas Frias ganhou uma grande cobertura mediática, com a reportagem da TV Águas Frias. A reportagem mostrou as ruas da aldeia cheias de pessoas mascaradas, que dançavam e cantavam ao som de música tradicional portuguesa.

No entanto, desde 2010, o Carnaval de Águas Frias nunca mais foi o mesmo. A tradição foi perdendo força, e cada vez menos pessoas se juntavam para celebrar o Carnaval, até desaparecer.

Há várias razões que podem explicar este declínio. Uma delas é a mudança na demografia da aldeia. Águas Frias tem vindo a perder população, e com isso, também perdeu a sua vitalidade cultural.

Também é possível que o declínio do Carnaval de Águas Frias seja simplesmente uma consequência da evolução dos tempos. O Carnaval é uma tradição que está a desaparecer em muitas partes do mundo, à medida que as sociedades se tornam cada vez mais seculares.

Independentemente das razões, o facto é que o Carnaval de Águas Frias é uma tradição que desapareceu. É uma pena, porque era uma festa que trazia alegria e diversão à aldeia.

Aqui estão algumas possíveis explicações para o facto de você não ter visto um único mascarado na aldeia desde 2010:

A tradição do Carnaval está a perder força na aldeia.

As pessoas estão mais ocupadas e não têm tempo para participar no Carnaval.

O Carnaval é visto como uma tradição ultrapassada.

É possível que o Carnaval volte a ser celebrado na aldeia no futuro. No entanto, para isso, é necessário que haja uma vontade coletiva de reviver a tradição.

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Texto & FotoPintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Fev24

O caminho rural - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

O caminho rural

Águas Frias – Chaves - Portugal

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O caminho rural serpenteia suavemente através da paisagem, como uma fita de terra que se desenrola entre os campos verdejantes e as florestas exuberantes.

É estreito o suficiente para permitir que apenas uma pessoa passe de cada vez, restringindo o tráfego a um ritmo tranquilo e contemplativo. As árvores de carvalho erguem-se majestosas dos dois lados, seus galhos entrelaçados formando um dossel natural que oscila suavemente com a brisa.

O chão está atapetado de folhas secas, que rangem sob os pés a cada passo, criando uma sinfonia de sons outonais.

Enquanto se avança pelo caminho, o aroma terroso das folhas mistura-se com o perfume do musgo e das flores silvestres, criando uma fragrância fresca e reconfortante.

O sol derrama os seus raios dourados através das folhas, criando padrões de luz e sombra que dançam ao longo do caminho.

À medida que o caminho se curva e serpenteia, revela gradualmente novos panoramas: uma clareira banhada pelo sol, um regato murmurante que serpenteia através do bosque, ou talvez um pequeno pomar onde maçãs maduras pendem dos galhos.

Este é um lugar onde o tempo parece desacelerar, onde se pode sentir verdadeiramente a conexão com a natureza e desfrutar da beleza simples e intocada do mundo ao nosso redor.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
10
Fev24

A árvore despida e só - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A árvore despida e só

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No meio do campo,

Sozinha e despida,

Uma árvore se ergue,

Firme e resistente.

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O vento sopra forte,

As folhas caem ao chão,

Mas a árvore permanece,

Inabalável, serena.

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As aves não pousam nos seus galhos,

Os animais não se abrigam na sua sombra,

Mas a árvore não se importa,

Ela está acostumada à solidão.

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Ela sabe que a vida é assim,

Momentos de alegria e tristeza,

Momentos de beleza e dor,

Momentos de companhia e solidão.

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Mas a árvore não desiste,

Ela continua a crescer,

Ainda que esteja despida,

Ela ainda é uma árvore.

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Este poema é uma metáfora para a vida humana. A árvore representa o indivíduo, que enfrenta desafios e dificuldades ao longo da vida. O vento representa as adversidades da vida, como a perda, a doença e a dor. As folhas que caem representam as oportunidades perdidas e as esperanças desfeitas.

A árvore, apesar de estar despida e sozinha, representa a força e a resistência do espírito humano. Ela não desiste, mesmo quando enfrenta adversidades. Ela continua a crescer, mesmo que seja lentamente.

O poema ensina-nos que a vida é cheia de desafios, mas também de oportunidades.

É importante ter força e resistência para enfrentar as adversidades.

Não devemos desistir, mesmo quando estamos sozinhos.

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Poma & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Fev24

Queda aparatosa nas escadas estreitas, numa rua coberta de neve, na aldeia transmontana - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Queda aparatosa nas escadas estreitas,

numa rua coberta de neve, na aldeia transmontana

Águas Frias - Chaves - Portugal

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Numa fria manhã de inverno na aldeia transmontana de Águas Frias, Chaves, Portugal, uma densa camada de neve cobria as ruas estreitas e sinuosas. Era uma cena típica naquela região montanhosa, onde o branco predominante contrastava com os telhados das casas antigas e as montanhas ao redor.

Maria, uma moradora local, estava atrasada para o seu trabalho na padaria da “vila”. Após se despedir da família, apressadamente desceu as escadas estreitas e íngremes da sua casa de pedra. O seu objetivo era atravessar a rua e alcançar o carro que estava estacionado no largo. No entanto, o destino tinha outros planos para ela naquela manhã gélida.

Enquanto descia as escadas escorregadias, Maria sentiu o gelo sob os seus pés e tentou manter o equilíbrio. Ela agarrou-se às pedras da casa ao lado, com firmeza, mas uma rajada de vento forte apanhou-a de surpresa, fazendo-a perder o equilíbrio. Com um grito abafado, ela se viu deslizando descontroladamente pelos degraus cobertos de neve.

Os vizinhos que estavam nas proximidades ouviram o barulho e correram para ajudar. No entanto, Maria já estava no meio do seu trajeto de queda, incapaz de se segurar ou deter a sua descida. Sua bolsa voou para um lado, seu cachecol soltou-se, e os seus sapatos escorregaram, deixando-a num desamparo total.

Com um estrondo, Maria chegou ao final das escadas, onde uma pilha de neve macia a aguardava. Para sua sorte, a neve amortizou a sua queda, evitando qualquer ferimento grave. Ela viu-se deitada de bruços na neve fofa, um pouco atordoada, mas grata por não ter se machucado seriamente.

Os vizinhos correram para ajudá-la a levantar-se, oferecendo palavras de conforto e verificando se ela estava bem. Com um sorriso corajoso, Maria levantou-se, sacudiu a neve dos seus cabelos e agradeceu a todos pela ajuda.

Apesar do susto, Maria decidiu não desistir. Com determinação, ela seguiu em frente, enfrentando os desafios do inverno transmontano com coragem e resiliência, sabendo que cada obstáculo era apenas mais uma história para contar na sua vida na aldeia de Águas Frias.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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06
Fev24

Os cogumelos no "Mundo Fungi"


Mário Silva Mário Silva

Os cogumelos no "Mundo Fungi"

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Os cogumelos desempenham um papel vital no reino Fungi, um reino diversificado de organismos eucarióticos que inclui desde fungos unicelulares microscópicos até formas multicelulares como cogumelos e bolores. Os cogumelos são conhecidos principalmente pela sua capacidade de crescer em ambientes diversos e pela sua importância na decomposição de matéria orgânica, reciclagem de nutrientes e simbiose com plantas.

Alguns pontos-chave sobre os cogumelos no mundo Fungi:

Diversidade: Existem milhares de espécies de cogumelos, cada uma com características únicas em termos de forma, cor, tamanho e habitat. Alguns são comestíveis e valorizados na culinária, enquanto outros são venenosos ou têm propriedades medicinais.

Nutrição: Os cogumelos são heterótrofos, o que significa que obtêm os seus nutrientes absorvendo substâncias orgânicas no seu redor. Eles desempenham um papel essencial na decomposição de matéria orgânica morta, ajudando a reciclar nutrientes no ambiente.

Estrutura: Os cogumelos consistem em várias partes, incluindo o píleo (parte superior), o estipe (caule), as lamelas (estruturas em forma de lâmina sob o píleo) e, em alguns casos, um anel e uma volva (estruturas ao redor do estipe).

Ciclo de vida: O ciclo de vida dos cogumelos envolve a reprodução assexuada através de esporos e, em alguns casos, a reprodução sexual envolvendo a fusão de células especializadas chamadas de hifas.

Ecologia: Os cogumelos desempenham um papel fundamental nos ecossistemas, principalmente na decomposição de matéria orgânica. Além disso, muitas espécies estabelecem simbioses mutualísticas com plantas, ajudando na absorção de nutrientes do solo.

Importância econômica e cultural: Além de seu papel ecológico, os cogumelos têm importância económica significativa como alimento e na indústria farmacêutica. Eles também têm importância cultural em muitas sociedades à volta do mundo, sendo utilizados em práticas culinárias tradicionais e rituais.

Toxicidade e medicina: Enquanto alguns cogumelos são comestíveis e nutritivos, outros são altamente tóxicos e podem causar envenenamento grave e até mesmo a morte. Além disso, alguns cogumelos têm sido estudados pelas suas propriedades medicinais potenciais, incluindo possíveis benefícios para a saúde mental e imunológica.

Os cogumelos são uma parte fascinante e diversificada do reino Fungi, desempenhando papéis importantes em ecossistemas naturais e na cultura humana.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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04
Fev24

"O majestoso galo que quer ser equilibrista" - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

"O majestoso galo que quer ser equilibrista"

Águas Frias - Chaves - Portugal

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No meio do galinheiro, um belo galo vermelho-fogo se destacava. Ele era o mais alto e musculoso de todos, com uma crista grande e imponente. Mas o que o diferenciava dos outros galos era o seu sonho: ele queria ser um equilibrista.

Todos os dias, o galo levantava-se cedo e ia para um canto do galinheiro para treinar. Ele começava colocando uma pata no topo de uma caixa de madeira. Depois, passava para duas caixas, depois para três. À medida que seu equilíbrio melhorava, ele começava a adicionar outros desafios, como manter a cabeça erguida ou fechar os olhos.

O galo era muito dedicado ao seu treino. Ele não se importava se os outros galos o ridicularizavam ou se achavam que ele era estranho. Ele estava determinado a alcançar o seu sonho.

Um dia, o galo estava a treinar quando um grupo de crianças chegou ao galinheiro. As crianças ficaram maravilhadas com o galo equilibrista. Elas aplaudiram e gritaram de incentivo.

O galo ficou feliz com a atenção das crianças. Ele continuou a treinar, e sua habilidade só melhorou.

Um dia, o galo foi convidado a se apresentar num circo. Ele estava muito nervoso, mas também muito animado. Ele sabia que era a sua hipótese de mostrar ao mundo o que era capaz.

A apresentação do galo foi um sucesso. Ele equilibrava-se numa corda, numa bola e até mesmo num pé de uma cadeira. O público ficou encantado com sua habilidade e o seu ar majestoso.

O galo equilibrista tornou-se uma celebridade. Ele viajou por todo o mundo, apresentando o seu talento para multidões entusiasmadas. Ele era um exemplo de que, com determinação e dedicação, qualquer sonho é possível.

Ele tinha um corpo musculoso, com penas vermelhas-fogo brilhantes.

A sua crista era grande e imponente, e suas penas da cauda eram longas, brancas como neve e exuberantes.

Os seus olhos eram castanhos escuros e brilhantes, e o seu olhar era determinado e confiante.

O galo era um exemplo de beleza, força e determinação.

Ele era um verdadeiro inspiração para todos que o conheciam.

Mas (in)felizmente acabou num saboroso arroz de cabidela.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Fev24

O mês de janeiro de 2024


Mário Silva Mário Silva

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O mês de janeiro

 

Janeiro, mês de começos,

De esperanças renovadas,

De sonhos e metas traçadas,

De novas oportunidades.

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É tempo de deixar o passado

Para trás, e olhar para o futuro,

Com otimismo e determinação,

Para alcançar o que se deseja.

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É tempo de recomeçar,

De se reinventar,

De deixar a vida fluir,

E aproveitar cada momento.

,

Janeiro, mês de renovação,

De renascimento,

De novos começos.

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Poema & Video: ©MárioSilva

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02
Fev24

O mês de janeiro de 2024


Mário Silva Mário Silva

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O mês de janeiro

Janeiro, mês de começos,

De esperanças renovadas,

De sonhos e metas traçadas,

De novas oportunidades.

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É tempo de deixar o passado

Para trás, e olhar para o futuro,

Com otimismo e determinação,

Para alcançar o que se deseja.

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É tempo de recomeçar,

De se reinventar,

De deixar a vida fluir,

E aproveitar cada momento.

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Janeiro, mês de renovação,

De renascimento,

De novos começos.

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Poema & Video: ©MárioSilva

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02
Fev24

O mês de janeiro de 2024


Mário Silva Mário Silva

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O mês de janeiro

Janeiro, mês de começos,

De esperanças renovadas,

De sonhos e metas traçadas,

De novas oportunidades.

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É tempo de deixar o passado

Para trás, e olhar para o futuro,

Com otimismo e determinação,

Para alcançar o que se deseja.

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É tempo de recomeçar,

De se reinventar,

De deixar a vida fluir,

E aproveitar cada momento.

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Janeiro, mês de renovação,

De renascimento,

De novos começos.

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Poema & Video: ©MárioSilva

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29
Jan24

"Neva ..." - Águas Frias – Chaves – Portugal (10/01/2010 – 13h:20min)


Mário Silva Mário Silva

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Neva ...

Águas Frias – Chaves – Portugal (10/01/2010 – 13h:20min)

J23 DSC03721_ms

As ruas da aldeia de montanha ficaram cobertas de neve como um lençol branco.

Os telhados das casas rústicas transformaram-se em encantadoras colchas de lã virgem.

As árvores ficaram cobertas de uma espessa camada de neve, que brilhava ao tímido sol.

Os passaritos cantaram alegremente, celebrando a o inverno.

No interior de uma das casas, uma família reunida à lareira.

As crianças brincavam com bonecos de neve na varanda.

Os pais conversavam animadamente, saboreando uma xícara de cevada quente.

A atmosfera era aconchegante e festiva.

Fora de casa, o mundo parecia um lugar mágico.

A neve criava uma beleza serena e silenciosa.

Era um momento perfeito para relaxar e apreciar a natureza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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