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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

11
Nov24

"A importância dos castanheiros transmontanos nas celebrações de São Martinho"


Mário Silva Mário Silva

"A importância dos castanheiros transmontanos

nas celebrações de São Martinho"

11Nov DSC08990_ms

A fotografia de Mário Silva captura a essência da tradição portuguesa de São Martinho, com uma composição que evoca a importância dos castanheiros transmontanos nessa celebração.

A imagem apresenta um cenário bucólico, com um souto de castanheiros em pleno outono.

As folhas, de tons vibrantes de amarelo, laranja e vermelho, cobrem o solo, criando um tapete colorido e convidativo.

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A presença dos castanheiros é central na fotografia, pois são eles os protagonistas das celebrações de São Martinho.

A árvore, com as suas folhas caídas, simboliza a transição das estações e a abundância da natureza, proporcionando a matéria-prima para as tradicionais fogueiras e para as saborosas castanhas assadas.

A paleta de cores quentes da fotografia, dominada pelos tons de outono, transmite uma sensação de aconchego e celebração.

As cores vibrantes das folhas evocam a alegria e a fartura associadas à época da colheita.

A luz natural, que se infiltra entre as árvores, cria um jogo de sombras e luzes que realça a beleza do cenário.

A luminosidade suave confere à imagem um ar nostálgico e poético, convidando o observador a uma imersão sensorial.

A composição da fotografia é equilibrada, com as árvores ocupando o primeiro plano e o fundo abrindo-se para um horizonte mais distante.

A perspetiva escolhida permite ao observador apreciar a extensão do bosque e a beleza da paisagem.

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Os castanheiros transmontanos desempenham um papel fundamental nas celebrações de São Martinho, por diversas razões:

- A região de Trás-os-Montes é conhecida pela produção de castanhas de excelente qualidade, que são um dos ingredientes principais dos magustos.

As castanhas assadas nas fogueiras são um símbolo desta tradição e um alimento muito apreciado pelos portugueses.

- A cultura do castanheiro está profundamente enraizada na identidade transmontana.

A colheita das castanhas é um momento de convívio e partilha, que reúne famílias e amigos em torno de tradições ancestrais.

- A castanha é um importante recurso económico para muitas comunidades rurais de Trás-os-Montes, gerando emprego e renda através da sua produção, comercialização e transformação em diversos produtos.

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A fotografia de Mário Silva captura a essência da tradição de São Martinho e a importância dos castanheiros transmontanos nessa celebração.

A imagem, com a sua beleza estética e significado cultural, convida-nos a apreciar a riqueza do património natural e humano de Portugal.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
10
Nov24

Igreja de Nossa Senhora da Natividade - Avelelas (Águas Frias) – Chaves – Portugal


Mário Silva Mário Silva

Igreja de Nossa Senhora da Natividade

Avelelas (Águas Frias) – Chaves – Portugal

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A fotografia de Mário Silva captura a serenidade e a beleza rústica da Igreja de Nossa Senhora da Natividade, localizada em Avelelas, Águas Frias, Chaves.

A construção, de pedra clara e linhas simples, evidencia a arquitetura tradicional das aldeias transmontanas.

A porta de madeira escura, em contraste com as paredes, convida à entrada.

A torre sineira, com o sino e a cruz no topo, domina a paisagem circundante, simbolizando a presença da fé na comunidade.

O céu azul com algumas nuvens e a vegetação discreta completam o cenário bucólico.

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Nossa Senhora da Natividade é uma invocação mariana que celebra o nascimento de Jesus Cristo.

A devoção a esta figura religiosa é particularmente forte em regiões rurais, onde a fé popular está profundamente enraizada na vida das comunidades.

A Natividade é associada à esperança, à renovação e à proteção maternal, valores que ressoam com as preocupações e aspirações das pessoas que vivem no campo.

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A relação entre a população rural transmontana e a Igreja de Nossa Senhora da Natividade é profunda e multifacetada.

A igreja é o coração da aldeia, um lugar de encontro, de celebração e de partilha.

As festas religiosas, como o Natal, são momentos importantes para reforçar os laços comunitários e preservar as tradições.

A devoção a Nossa Senhora da Natividade oferece conforto e esperança às pessoas, especialmente em momentos de dificuldade.

A fé é um pilar fundamental na vida dos habitantes das aldeias, ajudando-os a enfrentar os desafios do dia a dia.

igreja e as suas festas religiosas são parte integrante da identidade cultural da região.

As tradições, os costumes e as crenças transmitidas de geração em geração ajudam a fortalecer o sentido de pertença à comunidade.

A Igreja de Nossa Senhora da Natividade é um testemunho da história e da cultura da região.

A sua arquitetura simples e austera reflete a vida e os valores das comunidades rurais.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva captura a essência da relação entre a população rural transmontana e a Igreja de Nossa Senhora da Natividade.

A imagem transmite a importância da fé, da comunidade e das tradições na vida das pessoas que habitam estas regiões.

A igreja é mais do que um edifício religioso; é um símbolo de identidade, de esperança e de pertença.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Nov24

"O galo entre as galinhas" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"O galo entre as galinhas"

Mário Silva

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A fotografia de Mário Silva, intitulada "O galo entre as galinhas", captura um momento quotidiano num ambiente rural.

O protagonista, um galo de plumagem dourada e crista vibrante, impõe-se no centro da imagem, rodeado por um grupo de galinhas.

A composição é simples e eficaz, com o galo ocupando o primeiro plano, enquanto as galinhas se distribuem em segundo plano, criando uma hierarquia visual que reflete a ordem natural do galinheiro.

O fundo, composto por terra batida e palha, reforça o ambiente rural.

A luz natural incide sobre as aves, realçando as texturas das penas e criando contrastes interessantes entre as áreas iluminadas e as sombras.

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O galo, tradicionalmente associado à masculinidade, à autoridade e ao despertar, representa aqui o líder do grupo.

A sua postura ereta e olhar atento transmitem uma sensação de poder e vigilância.

As galinhas, por sua vez, simbolizam a submissão, a maternidade e a comunidade.

A relação entre o galo e as galinhas reflete as dinâmicas sociais e de poder presentes em diversas esferas da vida, tanto na natureza quanto na sociedade humana.

A fotografia de Mário Silva possui um valor documental importante, registrando um aspeto da vida rural que está cada vez mais distante do quotidiano das grandes cidades.

A imagem captura um momento de simplicidade e autenticidade, evocando memórias e sensações ligadas à natureza e à vida no campo.

Além do seu valor simbólico e documental, a fotografia "O galo entre as galinhas" é uma obra de arte que agrada aos sentidos.

A composição equilibrada, a riqueza de detalhes e a beleza das cores tornam a imagem esteticamente agradável.

As aves de capoeira, como galinhas e galos, sempre desempenharam um papel fundamental na vida das comunidades rurais.

Elas fornecem alimentos (carne e ovos), penas para diversos usos e fertilizante para as plantações.

Além disso, a criação de aves de capoeira contribui para a autossuficiência das famílias e para a preservação das tradições rurais.

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As aves de capoeira, especialmente as galinhas, sempre tiveram um papel crucial na vida das comunidades rurais.

Forneciam ovos e carne, sendo uma importante fonte de proteína na dieta das famílias.

A venda de ovos e aves excedentes gerava renda extra para as famílias.

A criação de galinhas contribuía para a autonomia alimentar das famílias, reduzindo a dependência de produtos industrializados.

O cuidado com as aves proporcionava um contato direto com a natureza e com os ciclos da vida.

As galinhas e os galos eram frequentemente presentes em provérbios, canções e histórias, tornando-se parte integrante da cultura popular.

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Em resumo, a fotografia "O galo entre as galinhas" de Mário Silva é uma obra que transcende a mera representação de animais.

Ela evoca um universo de significados, desde a ordem natural até a condição humana.

A imagem convida-nos a refletir sobre a importância das aves de capoeira para a vida das comunidades rurais e sobre a beleza da simplicidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Nov24

"As chuvas outonais transformam as tímidas finas linhas de água em vigorosos caminhos de fonte de Vida - a água"


Mário Silva Mário Silva

"As chuvas outonais transformam as tímidas finas linhas de água em vigorosos caminhos de

fonte de Vida - a água"

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A fotografia de Mário Silva captura um momento de transformação na natureza, com foco na força revitalizante da água após as chuvas outonais.

A imagem retrata um pequeno riacho no meio a uma mata, onde a água, antes restrita a finas linhas, agora corre vigorosa, criando pequenas poças e refletindo a luz do sol através das árvores.

A paleta de cores é predominantemente verde e castanha, com tons quentes que evocam a sensação de um outono ameno.

A composição da imagem é harmoniosa, com as linhas sinuosas do riacho conduzindo o olhar do observador para o interior da floresta.

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A fotografia simboliza o ciclo da vida e a importância da água para todos os seres vivos.

As chuvas outonais, que revitalizam a paisagem, representam um momento de renovação e esperança.

A imagem captura a beleza e a força da natureza, que, apesar das adversidades, encontra sempre um caminho para se renovar.

A fotografia, além da sua beleza estética, possui um profundo significado para as comunidades rurais, especialmente as aldeias transmontanas.

A água é um recurso essencial para a vida nessas regiões, sendo utilizada para consumo humano, agricultura e pecuária.

A imagem lembra-nos da importância de preservar os recursos hídricos e de adotar práticas sustentáveis.

A água sempre esteve presente na cultura e na história das comunidades rurais.

Ela era fonte de vida, mas também de inspiração para poetas, artistas e músicos.

A fotografia de Mário Silva evoca essa rica tradição cultural, conectando o presente com o passado.

A fotografia apresenta uma composição equilibrada e uma excelente qualidade técnica.

A luz natural, que penetra entre as árvores, cria uma atmosfera mágica e convidativa.

A profundidade de campo permite ao observador apreciar os detalhes da paisagem, desde as folhas das árvores até as pequenas pedras no leito do riacho.

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As aldeias transmontanas, com as suas paisagens montanhosas e clima mediterrânico, são fortemente dependentes da água.

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A água é utilizada para irrigar as culturas, garantindo a produção de alimentos para a subsistência das comunidades e para o comércio.

A água é fundamental para a criação de animais, como bovinos, ovinos e caprinos, que são uma fonte importante de renda para muitas famílias.

A água potável é essencial para a saúde e o bem-estar das populações rurais.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva "As chuvas outonais transformam as tímidas finas linhas de água em vigorosos caminhos de fonte de Vida - a água" é uma obra de arte que nos conecta com a natureza e com a nossa história.

A imagem lembra-nos da importância da água para a vida e da necessidade de preservar este recurso natural tão precioso.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Nov24

"Os diospiros biológicos da Aldeia" - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"Os diospiros biológicos da Aldeia"

Águas Frias - Chaves - Portugal

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A fotografia de Mário Silva apresenta um close-up vibrante de um conjunto de dióspiros biológicos, frutos de uma colheita recente.

A imagem captura a cor intensa e a textura aveludada da casca dos dióspiros, contrastando com o fundo escuro que os destaca.

A luz incide sobre os frutos, realçando as suas formas arredondadas e perfeitas.

As folhas secas e os caules ainda presentes nos frutos sugerem uma colheita recente e um produto fresco e autêntico.

A assinatura do fotógrafo, "Mário Silva", adiciona um toque pessoal à imagem e atesta a sua autoria.

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A composição da fotografia é simples e eficaz.

O foco nos dióspiros cria um impacto visual forte e imediato.

A luz natural e as sombras suaves conferem à imagem uma atmosfera acolhedora e convidativa, despertando o apetite do observador.

A textura da casca dos frutos é capturada com grande detalhe, convidando ao toque.

A fotografia vai além da mera representação estética, funcionando como um documento visual da produção agrícola local.

Ela captura a identidade da região de Águas Frias, Chaves, e valoriza a produção biológica de alimentos.

A imagem evoca a tradição agrícola e a ligação da comunidade com a terra.

O dióspiro, além de ser um fruto delicioso, possui um alto valor nutricional.

É rico em antioxidantes, vitamina A e C, potássio e fibras.

Estes nutrientes contribuem para a saúde cardiovascular, fortalecem o sistema imunológico e auxiliam na digestão.

A produção biológica garante que os dióspiros sejam cultivados sem o uso de pesticidas e fertilizantes químicos, tornando-os uma opção mais saudável e sustentável.

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A fotografia pode ser interpretada como um símbolo da riqueza natural da região e da importância da agricultura sustentável.

Os dióspiros representam a abundância da terra e o trabalho árduo dos agricultores.

A imagem pode ser utilizada para promover a agricultura local, o consumo de produtos biológicos e a preservação do meio ambiente.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é uma obra de arte que transcende a simples representação de um objeto.

Ela captura a essência da produção agrícola local, celebra a beleza da natureza e destaca a importância da alimentação saudável.

A imagem é um convite à reflexão sobre a nossa relação com a comida e com o meio ambiente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Nov24

"Feira Medieval no Castelo de Monforte de Rio Livre", na aldeia de Águas Frias - Chaves - Portugal, em 06 de setembro de 1998


Mário Silva Mário Silva

 

"Feira Medieval no Castelo de Monforte de Rio Livre",

na aldeia de Águas Frias - Chaves - Portugal,

em 06 de setembro de 1998

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A fotografia de Mário Silva captura um momento vibrante e histórico da Feira Medieval realizada no Castelo de Monforte de Rio Livre, na aldeia de Águas Frias, Chaves, em 1998.

A imagem transporta-nos para um passado medieval, com trajes característicos da época, barracas de artesanato, jogos e atividades que evocam a vida medieval.

O castelo, imponente e histórico, serve como cenário principal, adicionando um toque de autenticidade e grandiosidade à cena.

A luz natural e a composição da fotografia realçam a atmosfera festiva e a beleza do local.

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A fotografia de Mário Silva transcende o mero registro visual, tornando-se um documento histórico de valor inestimável.

Ela captura um evento único que não se repetiu, oferecendo às futuras gerações uma visão autêntica de como foi realizada uma feira medieval nesse local específico.

A imagem revela aspetos da cultura local e da identidade regional, demonstrando o interesse e a paixão das pessoas pela história e pelas tradições medievais.

A participação da comunidade e a recriação de um período histórico demonstram um forte senso de pertença e um desejo de preservar a memória coletiva.

A fotografia, além do seu valor documental, possui qualidades estéticas significativas.

A composição, a luz e a escolha do momento capturam a essência da feira, transmitindo emoções e convidando o observador a imergir na cena.

A imagem pode ser utilizada como um recurso promocional para atrair turistas e divulgar o património histórico e cultural da região.

Ao mostrar a beleza do Castelo de Monforte de Rio Livre e a riqueza da cultura medieval, a fotografia contribui para o desenvolvimento do turismo local.

Por que não foi realizada novamente?

A ausência de novas edições da feira medieval pode ter diversas causas, como falta de recursos financeiros, dificuldades logísticas, mudanças de prioridades políticas ou simplesmente a falta de interesse por parte dos organizadores.

É importante ressaltar que a realização de eventos desse tipo exige um grande investimento em termos de tempo, dinheiro e recursos humanos.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é uma verdadeira joia histórica e cultural.

Ela permite-nos viajar no tempo e experimentar a atmosfera mágica de uma feira medieval.

A ausência de novas edições é uma perda para a comunidade e para os amantes da história.

No entanto, a imagem continua a ser uma fonte de inspiração e um testemunho do rico património cultural de Portugal.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Nov24

"Edifício da Junta de Freguesia de Águas Frias (aldeias: Águas Frias, Assureiras, Casas de Monforte, Sobreira, Avelelas)"


Mário Silva Mário Silva

"Edifício da Junta de Freguesia de Águas Frias

(aldeias: Águas Frias, Assureiras,

Casas de Monforte, Sobreira, Avelelas)"

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A fotografia de Mário Silva que retrata o "Edifício da Junta de Freguesia de Águas Frias" é uma imagem que carrega múltiplos significados.

Ela vai além de apenas documentar uma construção administrativa, capturando a essência de uma paisagem e de um conjunto de aldeias transmontanas que têm uma profunda conexão com o território, a natureza e a atividade agrícola.

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A imagem mostra o edifício da Junta de Freguesia de Águas Frias, localizado no concelho de Chaves, em Trás-os-Montes, Portugal.

O prédio parece destacar-se pela sua simplicidade arquitetónica, alinhada com a estética rural típica da região, com linhas retas, materiais rústicos e uma paleta de cores neutras que se misturam com a envolvente.

À volta do edifício, a paisagem revela-se em tons de verde e dourado, sugerindo campos agrícolas e vegetação autóctone.

Há uma suavidade na luz que parece realçar o caráter natural do ambiente e transmitir a tranquilidade dessas aldeias.

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A simplicidade do edifício capturado por Mário Silva não é apenas uma característica estética, mas um reflexo da identidade local.

O prédio da Junta de Freguesia não se apresenta com a monumentalidade típica de edifícios públicos de grandes cidades, mas sim com uma humildade que dialoga diretamente com o quotidiano dos moradores das aldeias de Águas Frias, Assureiras, Casas de Monforte, Sobreira e Avelelas.

Este caráter modesto pode ser interpretado como uma expressão do valor que a comunidade local dá à funcionalidade e à praticidade em detrimento de ostentações arquitetónicas.

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A fotografia também destaca a beleza natural envolvente.

O facto de o edifício estar inserido numa paisagem marcada por campos e vegetação reforça o papel central que a natureza desempenha na vida destas comunidades.

A zona de Trás-os-Montes, onde se situam estas aldeias, é conhecida pela sua ruralidade, e a paisagem que Mário Silva retrata transmite essa ideia de harmonia entre as construções humanas e o ambiente natural.

As cores terrosas e o céu, muitas vezes envoltos em neblina devido à altitude da região, compõem um cenário que sublinha a riqueza e tranquilidade do espaço rural.

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Além do aspeto estético, a fotografia remete ao contexto agrícola que define a economia e a forma de vida destas aldeias.

O ambiente retratado sugere campos agrícolas, que são a principal fonte de sustento para as comunidades de Águas Frias e arredores.

A terra transmontana, com a sua geografia acidentada e clima rigoroso, impõe desafios que fazem com que os habitantes desenvolvam uma profunda relação com o solo e os recursos naturais.

Mário Silva consegue captar essa simbiose entre a vida humana e a terra, onde o ritmo das estações e as práticas agrícolas tradicionais definem o dia a dia.

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A fotografia, ao focar um edifício administrativo simples, também aponta para a importância de valorizar o património rural.

Estas aldeias, com o passar do tempo, enfrentam desafios como o envelhecimento da população e a emigração, mas a manutenção de estruturas como a Junta de Freguesia simboliza a resistência e a preservação da identidade local.

O edifício, mais do que uma mera construção, é um ponto de convergência para os habitantes, sendo um símbolo de coesão social.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva não só documenta um espaço físico, mas captura a alma de um conjunto de aldeias que vivem em sintonia com o meio natural e as tradições agrícolas.

A imagem comunica uma beleza serena e nostálgica, ao mesmo tempo que nos faz refletir sobre a importância de preservar estas pequenas comunidades, que carregam consigo um conhecimento profundo da terra e uma maneira de viver que, para muitos, está a desaparecer.

Ao trazer esta paisagem e esta arquitetura modesta para o primeiro plano, Mário Silva convida-nos a apreciar a riqueza cultural e ambiental de Águas Frias e suas aldeias vizinhas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Nov24

Capela de Santo Estevão – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Capela de Santo Estevão – Chaves - Portugal

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A vila medieval que leva o nome de Santo Estevão, tem uma forte conexão com a figura de Santo Estevão Protomártir, o primeiro mártir cristão mencionado no Novo Testamento.

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Esta “vila”, como muitas outras localidades na Europa, pode ter sido nomeada em honra a Santo Estevão, devido à importância do santo na tradição cristã.

O nome provavelmente reflete a devoção local e o papel significativo de igrejas e capelas dedicadas a ele em diferentes comunidades ao longo dos séculos.

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Santo Estevão, como mencionado anteriormente, foi o primeiro mártir da fé cristã e é considerado um símbolo de fé e perseverança.

A “vila medieval” de Santo Estevão, localizada próxima a Chaves, Portugal, deve o seu nome a esse santo como forma de perpetuar a sua memória e influência.

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Capelas e igrejas dedicadas a santos muitas vezes tornam-se o centro de pequenas vilas e comunidades, servindo não apenas como locais de culto, mas também como marcos culturais e históricos.

É provável que a capela de Santo Estevão tenha desempenhado um papel central na história e desenvolvimento dessa “vila medieval”, refletindo a religiosidade e tradições locais.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Nov24

Dia dos Fiéis Defuntos


Mário Silva Mário Silva

Dia dos Fiéis Defuntos

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A imagem capturada por Mário Silva retrata um portão de ferro forjado, adornado com arabescos e encimado por uma cruz.

O portão, que dá acesso a um cemitério, é o elemento central da fotografia.

A data "MDCCLXXII" inscrita no portão, equivalente a 1772 no calendário gregoriano, remete-nos a um passado distante, conferindo à imagem um ar de nostalgia e tradição.

O fundo da fotografia é composto por um céu nublado e pela silhueta de árvores, elementos que, juntamente com a atmosfera sombria da imagem, contribuem para criar uma sensação de melancolia e reflexão.

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O Dia dos Fiéis Defuntos, celebrado anualmente no dia 2 de novembro pela Igreja Católica, é uma data dedicada à memória dos falecidos.

Neste dia, os fiéis são convidados a orar pelos seus entes queridos que já partiram, bem como por todas as almas que se encontram no purgatório, aguardando a purificação para alcançar a vida eterna.

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A Igreja Católica ensina que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para a vida eterna.

A celebração do Dia dos Fiéis Defuntos reafirma essa crença, convidando os fiéis a refletirem sobre o mistério da morte e a esperança na ressurreição.

Os fiéis creem na existência de uma comunhão entre os que estão no céu, na terra e no purgatório.

Através da oração e dos sacramentos, os vivos podem interceder pelos falecidos, auxiliando-os na sua caminhada para Deus.

A celebração do Dia dos Fiéis Defuntos também nos lembra da importância de preservar a memória de nossos entes queridos.

Ao visitar os cemitérios e rezar pelos falecidos, fortalecemos os laços familiares e mantemos viva a lembrança daqueles que amamos.

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A fotografia de Mário Silva captura de forma poética a essência do Dia dos Fiéis Defuntos.

O portão de ferro, com a sua inscrição antiga, simboliza a passagem do tempo e a inevitabilidade da morte.

Ao mesmo tempo, a cruz e os arabescos remetem à fé e à esperança na vida eterna.

A atmosfera sombria da imagem convida à reflexão e à introspeção, proporcionando um momento de conexão com o sagrado.

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Quem acredita na Vida Eterna … acredita …

Quem não acredita numa Outra Vida … não acredita …

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
31
Out24

"Miradouro de São Lourenço" - Chaves - Portugal Localização privilegiada e se fossem cortadas as copas das árvores invasoras (Acacia dealbata) ter-se-ia uma visão deslumbrante sobre toda a cidade de Chaves e o seu belo vale.


Mário Silva Mário Silva

"Miradouro de São Lourenço" - Chaves - Portugal

Localização privilegiada e se fossem cortadas as copas das árvores invasoras (Acacia dealbata) ter-se-ia uma visão deslumbrante sobre toda a cidade de Chaves e o seu belo vale.

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A fotografia "Miradouro de São Lourenço" de Mário Silva captura um momento de serenidade e contemplação em Chaves, Portugal.

A imagem apresenta uma estrutura de cimento em forma de letras, que serve como mirante, emoldurada por um céu azul claro e uma paisagem verdejante.

As linhas retas e robustas da estrutura contrastam com as curvas suaves das colinas e a textura irregular das árvores, criando uma composição visualmente interessante.

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A luz natural incide sobre a cena, realçando as sombras e destacando a textura do cimento.

A profundidade de campo da fotografia permite ao espectador apreciar tanto os detalhes da estrutura quanto a vastidão da paisagem ao fundo.

A presença das árvores, embora invasoras, adiciona um toque de naturalidade à imagem e cria uma sensação de imersão na paisagem.

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A fotografia de Mário Silva é um excelente exemplo de como a arquitetura e a natureza se podem complementar para criar uma imagem esteticamente agradável e evocativa.

A escolha do ângulo e da composição permite ao observador apreciar a beleza da estrutura e da paisagem ao mesmo tempo.

A luz natural, utilizada de forma eficaz, confere à imagem uma atmosfera serena e contemplativa.

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A composição é equilibrada e harmoniosa, com a estrutura de cimento como elemento central e a paisagem como pano de fundo.

A luz natural realça as formas e as texturas, criando um efeito de profundidade.

A perspetiva escolhida permite ao observador imaginar a vista deslumbrante que se teria sem a presença das árvores.

A fotografia transmite uma sensação de paz e tranquilidade, convidando o observador a refletir sobre a relação entre o homem e a natureza.

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A presença das acácias invasoras limita a vista e prejudica a experiência do observador.

A sugestão de podar as árvores é pertinente para valorizar ainda mais o potencial do miradouro.

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A fotografia destaca o potencial turístico do miradouro de São Lourenço.

Com a devida manutenção e valorização, este local poderia tornar-se um ponto de referência para os visitantes de Chaves.

A questão das árvores invasoras levanta a discussão sobre a importância da conservação ambiental e a necessidade de encontrar soluções equilibradas para a gestão de áreas naturais.

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Em conclusão, a fotografia "Miradouro de São Lourenço" de Mário Silva é uma obra que convida à reflexão sobre a beleza da paisagem e a importância da preservação do património natural e cultural.

A imagem captura um momento de serenidade e contemplação, ao mesmo tempo em que aponta para a necessidade de intervenções para valorizar o potencial turístico e ambiental do local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Out24

"A Abóbora Sozinha no Meio do Campo" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"A Abóbora Sozinha no Meio do Campo"

Mário Silva

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A fotografia de Mário Silva captura um momento de serenidade e abundância no campo.

A abóbora, protagonista solitária da imagem, destaca-se no meio das ervas secas e às árvores frutíferas ao fundo, criando um contraste vibrante entre o laranja vivo da fruta e os tons mais suaves da natureza.

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O posicionamento central da abóbora confere-lhe um protagonismo absoluto.

A sua forma arredondada e cor vibrante contrastam com a irregularidade do terreno, criando um ponto focal que atrai o olhar do observador.

A erva amarela e seca evoca a ideia de fim de estação, enquanto as árvores frutíferas ao fundo sugerem a passagem do tempo e a abundância da natureza.

A luz natural incide sobre a abóbora, realçando as suas curvas e textura.

A sombra projetada pela fruta adiciona profundidade à imagem e um sentido de tridimensionalidade.

A composição é marcada pela simplicidade.

A ausência de elementos distraidores permite que o observador se concentre na abóbora e na beleza da paisagem rural.

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A fotografia de Mário Silva pode ser interpretada de diversas formas.

Num nível mais superficial, a imagem evoca sentimentos de tranquilidade e conexão com a natureza.

A abóbora, símbolo da fertilidade e da abundância, representa os frutos do trabalho no campo e a gratidão pela provisão da terra.

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Num nível mais profundo, a fotografia pode ser vista como uma metáfora da vida.

A abóbora solitária no meio do campo pode representar a individualidade, a resiliência e a capacidade de encontrar beleza e significado num meio de simplicidade.

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A abóbora é um alimento fundamental nos meios rurais, com uma longa história de cultivo e consumo.

Os seus benefícios nutricionais são inúmeros, sendo rica em vitaminas, minerais e fibras.

Além disso, a abóbora é versátil na cozinha, podendo ser utilizada em diversas preparações, desde sopas e purés e até bolos e doces.

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Nos meios rurais, a abóbora representa muito mais do que um alimento.

Ela está associada à cultura local, às tradições familiares e à economia rural.

A colheita da abóbora é muitas vezes um momento de celebração e união da comunidade.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva "A abóbora sozinha no meio do campo" é uma obra que transcende a mera representação de um objeto.

Através da sua composição simples e elementos visuais cuidadosamente escolhidos, o fotógrafo convida-nos a refletir sobre a beleza da natureza, a importância da tradição e o valor da simplicidade.

A abóbora, protagonista da imagem, torna-se um símbolo universal de abundância, resiliência e conexão com a terra.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Out24

"Chapim-carvoeiro (Periparus ater)" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"Chapim-carvoeiro (Periparus ater)"

Mário Silva

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A fotografia de Mário Silva, intitulada "Chapim-carvoeiro (Periparus ater)", apresenta uma composição visualmente agradável e esteticamente rica, capturando a beleza delicada e a vivacidade de um pequeno pássaro no seu habitat natural.

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A imagem é bem equilibrada, com o chapim-carvoeiro posicionado no centro da fotografia, proporcionando um ponto focal claro.

As folhas outonais em tons quentes contrastam com o céu azul, criando uma paleta de cores vibrante e convidativa.

O uso de um ramo como elemento de enquadramento guia o olhar do observador diretamente para o pássaro.

As folhas, parcialmente fora do foco, adicionam um toque de profundidade à imagem e criam um efeito suave.

A luz natural incide sobre o chapim-carvoeiro de forma suave, realçando as texturas das suas penas e criando um brilho subtil nos seus olhos.

A iluminação lateral destaca a forma arredondada do pássaro e adiciona um senso de tridimensionalidade.

A fotografia captura detalhes nítidos do chapim-carvoeiro, como suas penas pretas brilhantes, o bico amarelo e as patas pequenas.

A expressão cautelosa do pássaro transmite um sentido de vida e movimento.

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A fotografia é tecnicamente bem executada, com uma composição equilibrada, cores vibrantes e detalhes nítidos.

A escolha do ângulo e da distância focal permitem ao observador apreciar a beleza do chapim-carvoeiro no seu ambiente natural.

A imagem evoca um sentimento de tranquilidade e conexão com a natureza.

A composição, embora eficaz, poderia ser explorada de forma mais criativa.

Um ângulo ligeiramente diferente ou um plano mais próximo poderiam revelar mais detalhes do pássaro e do seu habitat.

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Em conclusão, a fotografia "Chapim-carvoeiro (Periparus ater)" de Mário Silva é uma bela representação da natureza.

A composição cuidadosa, a iluminação precisa e os detalhes nítidos fazem desta imagem uma obra de arte que agrada tanto aos amantes da fotografia quanto aos observadores de aves.

A fotografia de Mário Silva demonstra um profundo respeito pela natureza e uma habilidade notável em capturar a beleza dos seres vivos nos seus habitats naturais.

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O chapim-carvoeiro, um ser delicado e vulnerável, serve como um lembrete da fragilidade da vida e da importância de proteger o meio ambiente.

A fotografia evoca um sentimento de conexão com a natureza e convida o observador a apreciar a beleza do mundo natural.

Em resumo, a fotografia de Mário Silva é uma obra de arte que transcende a mera documentação da natureza.

É uma expressão artística que nos convida a refletir sobre a nossa relação com o mundo natural e a apreciar a beleza da vida em todas as suas formas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Out24

"A casa laranja na aldeia transmontana  - Águas Frias - Chaves - Portugal": Uma Exploração da Cor e do Simbolismo


Mário Silva Mário Silva

"A casa laranja na aldeia transmontana 

Águas Frias - Chaves - Portugal"

Uma Exploração da Cor e do Simbolismo

28Out DSC05274_a_ms

A imagem captura a essência de uma típica aldeia transmontana, com a casa laranja destacando-se vividamente contra o pano de fundo natural.

A arquitetura da casa, com as suas paredes de pedra e janelas pequenas, reflete a tradição construtiva da região.

O laranja vibrante da fachada contrasta com a sobriedade da pedra, criando um efeito visual marcante.

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Na simbologia das cores, o laranja carrega consigo uma rica gama de significados.

Num contexto isotérico, ele é frequentemente associado a:

 

- O laranja é uma cor quente e vibrante, representando a vida, a energia vital e a força interior.

-  Estimula a criatividade, a inovação e a busca por novas experiências.

É a cor daqueles que são otimistas e enxergam o mundo com entusiasmo.

- Transmite uma sensação de alegria, bem-estar e positividade.

Está ligado à felicidade e à capacidade de desfrutar dos prazeres da vida.

- Representa o sucesso, a ambição e a busca por objetivos.

É a cor daqueles que são determinados e confiantes em si mesmos.

- Facilita a comunicação, a interação social e a expressão de ideias.

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Ao observar a casa laranja em Águas Frias sob uma perspetiva isotérica, podemos fazer algumas interpretações:

- A cor laranja da casa pode ser vista como um convite à alegria, à positividade e à celebração da vida.

- A vivacidade da cor contrasta com a serenidade da paisagem, representando a força vital e a energia que brotam da natureza e dos habitantes da aldeia.

-  A casa pode ser interpretada como um portal para a criatividade e a inspiração, convidando os visitantes a explorar novas ideias e perspetivas.

- O laranja, associado ao sucesso e à prosperidade, pode sugerir que a casa é um lugar de abundância e bem-estar.

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Em conclusão, a casa laranja em Águas Frias é mais do que apenas uma construção.

Ela é um símbolo carregado de significado, que evoca emoções e sensações profundas.

Ao explorar o significado isotérico da cor laranja, podemos apreciar a riqueza simbólica desta imagem e estabelecer uma conexão mais profunda com a cultura e a tradição da região.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Out24

Igreja de Santa Baia de Arzádegos - Vilardevós - Espanha


Mário Silva Mário Silva

Igreja de Santa Baia de Arzádegos

Vilardevós - Espanha

27Out DSC08351_ms

A fotografia de Mário Silva captura a simplicidade e a beleza da Igreja de Santa Baia de Arzádegos, localizada em Vilardevós, Espanha.

A construção, datada do final da década de 1950, apresenta características arquitetónicas que refletem o estilo da época e a influência das tradições construtivas locais.

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A fachada principal da igreja destaca-se pela sua sobriedade e pela disposição simétrica dos elementos.

A porta principal, com suas colunas pseudo-dóricas e a cornija, confere à igreja um ar de monumentalidade.

A torre sineira, localizada no canto sul, é um elemento marcante da composição.

A sua estrutura em dois corpos, com quatro aberturas para sino no segundo corpo, confere à igreja um perfil característico.

A utilização de pedra como material de construção principal confere à igreja uma aparência sólida e resistente ao passar do tempo.

As paredes de silhar, reforçadas com contrafortes, são típicas da arquitetura rural da região.

A cobertura de telha de cerâmica de duas águas é um elemento comum em construções religiosas da região, proporcionando uma boa proteção contra as intempéries.

As janelas retangulares, localizadas entre os contrafortes, permitem a entrada de luz natural no interior da igreja, criando um ambiente acolhedor e luminoso.

A presença de arbustos e árvores circundando a igreja confere ao local um ar de serenidade e integra a construção na paisagem natural.

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A fotografia de Mário Silva transmite uma sensação de paz e tranquilidade, convidando o observador a refletir sobre a importância da fé e da espiritualidade na vida das comunidades locais.

A igreja, como centro religioso da comunidade, representa um ponto de encontro e um lugar de celebração dos valores espirituais.

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A igreja é uma manifestação concreta da fé da comunidade, um espaço sagrado dedicado ao culto religioso.

A construção representa um importante património cultural da região, testemunhando a história e as tradições da comunidade.

A igreja está harmoniosamente inserida na paisagem natural, estabelecendo uma relação entre o homem e o meio ambiente.

A arquitetura da igreja reflete a busca pela simplicidade e funcionalidade, características típicas da arquitetura religiosa da época.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva convida-nos a apreciar a beleza e a importância da Igreja de Santa Baia de Arzádegos.

Através desta imagem, podemos compreender a rica história e o significado cultural deste edifício religioso, que continua a ser um ponto de referência para a comunidade local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
26
Out24

Uma casa transmontana: Um olhar sobre a Sobreira


Mário Silva Mário Silva

Uma casa transmontana

Um olhar sobre a Sobreira

26Out DSC07850_ms

A fotografia de Mário Silva captura a essência da vida rural em Sobreira, uma aldeia situada em Águas Frias, Chaves.

A imagem retrata uma casa tradicional transmontana, com as suas características arquitetónicas típicas e marcas do tempo.

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A construção em pedra, material abundante na região, confere à casa uma robustez e durabilidade que a protegem das intempéries.

A varanda, coberta por um telhado de madeira, oferece um espaço de sombra e abrigo, ideal para descansar e apreciar a paisagem circundante.

As escadas de pedra que dão acesso ao piso superior são um elemento comum nas casas rurais, facilitando a circulação entre os diferentes níveis da habitação.

O pátio, com o seu piso de terra batida e rodeado por muros de pedra, era um espaço multifuncional, utilizado para diversas atividades do dia a dia, como secar roupa, guardar lenha e criar animais.

A presença de fardos de palha, ferramentas agrícolas e outros objetos do quotidiano rural revelam a importância da agricultura na vida dos habitantes da aldeia.

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A fotografia de Mário Silva vai além de uma simples representação visual de uma casa.

Ela evoca um conjunto de sensações e emoções, transportando-nos para um tempo e um lugar onde a vida era mais simples e os ritmos eram ditados pela natureza.

A casa, com as suas marcas de desgaste e adaptações ao longo dos anos, conta a história de uma família e de uma comunidade que se moldaram à paisagem e às suas necessidades.

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A casa em Sobreira é um exemplo de arquitetura rural tradicional, representando um património cultural de valor inestimável.

A construção da casa em pedra e a sua organização espacial demonstram uma adaptação inteligente às condições climáticas e geográficas da região.

A fotografia também pode ser vista como um documento histórico, registrando as transformações ocorridas nas áreas rurais, como o êxodo rural e a modernização da agricultura.

Para muitos, a imagem pode despertar sentimentos de nostalgia, evocando memórias de infância ou de visitas a familiares no campo.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é uma obra que nos convida a refletir sobre a importância de preservar o património cultural e a valorizar as raízes rurais.

Através de uma simples imagem, somos capazes de viajar no tempo e no espaço, conectando-nos com a história e com as pessoas que moldaram a paisagem que hoje conhecemos.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Out24

Açafrão-bravo ou pé-de-burro (Crocus serotinus): Um Tesouro Escondido


Mário Silva Mário Silva

Açafrão-bravo ou pé-de-burro (Crocus serotinus)

Um Tesouro Escondido

25Out DSC04982_ms

A fotografia de Mário Silva captura a delicada beleza do açafrão-bravo, uma flor silvestre que anuncia a chegada da primavera em muitas regiões.

A imagem, com as suas cores vibrantes e foco preciso, destaca a singularidade dessa espécie e convida-nos a uma reflexão sobre a importância da flora nativa.

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O açafrão-bravo, cientificamente conhecido como “Crocus serotinus”, é uma planta bulbosa que pertence à família das Iridaceae.

A suas flores, geralmente de cor lilás ou violeta, surgem em tons intensos e contrastam com o verde da vegetação circundante.

A fotografia de Mário Silva capta justamente esse momento de esplendor, revelando a beleza subtil e delicada desta espécie.

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O açafrão-bravo desempenha um papel fundamental no ecossistema, contribuindo para a biodiversidade e o equilíbrio ambiental.

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A presença do açafrão-bravo num determinado local indica a boa qualidade do solo e a ausência de poluição.

Esta planta é sensível a alterações ambientais e serve como um indicador da saúde do ecossistema.

As flores do açafrão-bravo são uma importante fonte de alimento para diversos polinizadores, como abelhas e borboletas, contribuindo para a manutenção da biodiversidade.

Além da sua importância ecológica, o açafrão-bravo é uma planta ornamental de grande beleza, utilizada em jardins e projetos de paisagismo.

Em algumas culturas, o açafrão-bravo possui significados simbólicos e é associado a diversas crenças e tradições.

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A fotografia de Mário Silva, ao capturar a beleza do açafrão-bravo, desempenha um papel fundamental na consciencialização sobre a importância da preservação da flora nativa.

Ao mostrar a beleza dessa pequena flor, o fotógrafo convida-nos a valorizar a natureza e a proteger as espécies ameaçadas.

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Em resumo, a fotografia "Açafrão-bravo ou pé-de-burro" de Mário Silva é mais do que uma simples imagem.

É uma obra de arte que nos conecta com a natureza e nos lembra da importância de cada ser vivo, por menor que seja.

Ao apreciar a beleza do açafrão-bravo, somos convidados a refletir sobre o nosso papel na preservação do planeta e a garantir um futuro sustentável para todas as espécies.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Out24

Cartaxo fêmea “Saxicola rubicola”: A Beleza Discreta da Natureza _ Um Pequeno Gigante da Biodiversidade


Mário Silva Mário Silva

Cartaxo fêmea “Saxicola rubicola”:

A Beleza Discreta da Natureza

Um Pequeno Gigante da Biodiversidade

24Out DSC07693_ms

A fotografia de Mário Silva captura com maestria a delicadeza e a beleza de uma fêmea de cartaxo.

Posada num ramo de silva, a ave destaca-se contra um fundo verde, revelando as suas nuances de castanho e laranja.

A imagem, além de ser esteticamente agradável, convida-nos a uma reflexão sobre a importância dessa pequena ave no ecossistema.

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O cartaxo, especialmente o macho, com a sua plumagem vibrante, é uma ave bastante conhecida e admirada.

No entanto, a fêmea, com sua plumagem mais discreta, desempenha um papel igualmente importante no equilíbrio ecológico.

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A presença do cartaxo num determinado local é um indicador de um ambiente saudável e com boa qualidade do ar e da água.

Essas aves são sensíveis a alterações no habitat e à poluição, servindo como sentinelas da natureza.

Os cartaxos alimentam-se de uma variedade de insetos, incluindo muitos considerados pragas para a agricultura.

Ao controlar essas populações, eles contribuem para a saúde das plantações e dos ecossistemas.

Ao se alimentar de frutos, o cartaxo ajuda na dispersão de sementes, contribuindo para a regeneração da vegetação e a manutenção da biodiversidade.

Os cartaxos fazem parte da dieta de diversos predadores, como aves de rapina e pequenos mamíferos.

A sua presença na cadeia alimentar é fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas.

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A fotografia de Mário Silva não apenas captura a beleza de um indivíduo, mas também lembra-nos da importância de preservar a biodiversidade.

Ao registrar a presença do cartaxo no seu habitat natural, o fotógrafo contribui para a conscientização sobre a importância dessas aves e dos ecossistemas que habitam.

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Em resumo, a fotografia "Cartaxo Fêmea" de Mário Silva é mais do que uma bela imagem.

É um documento que nos conecta com a natureza e lembra-nos da importância de cada ser vivo, por menor que seja.

Ao apreciar a beleza do cartaxo, somos convidados a refletir sobre o nosso papel na preservação do planeta e a garantir um futuro sustentável para todas as espécies.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
23
Out24

"O Estábulo em Ruínas" - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"O Estábulo em Ruínas"

Águas Frias – Chaves - Portugal

23Out DSC07378_ms

A fotografia "O Estábulo em Ruínas" de Mário Silva, capturada em Águas Frias - Chaves, Portugal, é uma poderosa evocação do passado rural.

A imagem, além de documentar um estado de abandono, suscita reflexões sobre a importância dos antigos estábulos na vida da aldeia e sobre as transformações que as comunidades rurais têm sofrido.

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A fotografia apresenta um estábulo em ruínas, localizado no meio de uma paisagem rural.

O edifício, com paredes de pedra e telhado de telha parcialmente desabado, demonstra o efeito do tempo e da falta de manutenção.

A vegetação, que invade o espaço interior e exterior do estábulo, reforça a ideia de abandono e decadência.

Ao fundo, um campo seco e uma cerca de madeira completam a composição, sugerindo um ambiente isolado e pouco habitado.

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A fotografia documenta um elemento fundamental da vida rural em Portugal, os estábulos.

Essas estruturas, outrora essenciais para a subsistência das comunidades, são agora testemunhas de um modo de vida que está a desaparecer.

Os estábulos fazem parte do património cultural de muitas comunidades rurais.

A fotografia de Mário Silva contribui para a preservação da memória e da identidade dessas comunidades.

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A composição da fotografia, com o estábulo em ruínas no centro da imagem, evoca um sentimento de desolação e melancolia.

A vegetação que invade o edifício reforça essa ideia de abandono.

A fotografia estabelece um contraste entre a força da natureza, representada pela vegetação, e a fragilidade da construção humana, representada pelo estábulo em ruínas.

A perspetiva utilizada pelo fotógrafo cria uma sensação de profundidade e imersão na paisagem.

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O estábulo em ruínas representa o ciclo da vida e da morte, a passagem do tempo e a inevitabilidade da decadência.

A ruína do estábulo simboliza as transformações que as comunidades rurais têm sofrido, com o êxodo rural e a mecanização da agricultura.

O estábulo evoca memórias e histórias de vida, ligadas ao trabalho agrícola, à criação de animais e à vida em comunidade.

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Como conclusão, a fotografia "O Estábulo em Ruínas" é uma obra que nos convida a refletir sobre o passado, o presente e o futuro das nossas comunidades rurais.

É uma imagem que nos toca, que nos emociona e que nos faz questionar o nosso lugar no mundo.

A fotografia de Mário Silva é um testemunho da importância de preservar a nossa memória e o nosso património cultural.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
22
Out24

Fonte de mergulho - VILA FRADE– Chaves – Portugal


Mário Silva Mário Silva

Fonte de mergulho

VILA FRADE – Chaves – Portugal

22Out DSC07639_ms

Fonte de chafurdo, ou de mergulho, é uma fonte em que se retira a água, de uma cova pouco funda, submergindo as vasilhas (por exemplo, cântaros de barro). Estão geralmente num nível inferior ao do solo, existindo escadas que dão acesso à água. A água está, habitualmente, protegida por uma abóbada feita de pedra.

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"Fonte chafurdo, ou de mergulho” Vila Frade– Chaves – Portugal"

Fonte de chafurdo, ou de mergulho, é uma fonte em que se retira a água, de uma cova pouco funda, submergindo as vasilhas (por exemplo, cântaros de barro).

Estão geralmente num nível inferior ao do solo, existindo escadas que dão acesso à água.

A água está, habitualmente, protegida por uma abóbada feita de pedra.

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A fotografia de Mário Silva captura a essência de uma fonte de mergulho, um elemento arquitetónico e funcional que evoca um passado rural e tradicional.

A imagem, além de documentar um património histórico e cultural, convida-nos a uma reflexão sobre a importância da água e das fontes como elementos centrais na vida das comunidades rurais.

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A fotografia apresenta uma fonte de mergulho em pedra, com uma abóbada semicircular que protege a água.

A estrutura, rústica e envelhecida pelo tempo, contrasta com a delicadeza das grades de ferro que fecham a abertura.

A luz natural incide sobre a cena, criando sombras e destacando as texturas da pedra.

A envolvente da fonte, com vegetação rasteira e um caminho de terra batida, sugere um ambiente rural e tranquilo.

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A fotografia documenta um elemento fundamental da vida rural em Portugal, as fontes de mergulho.

Essas estruturas, muitas vezes esquecidas, são testemunhas de um modo de vida mais simples e ligado à natureza.

As fontes de mergulho fazem parte do património cultural de muitas comunidades rurais.

A fotografia de Mário Silva contribui para a preservação da memória e da identidade dessas comunidades.

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A fotografia demonstra o equilíbrio entre a forma e a função da fonte.

A abóbada em pedra, além de proteger a água, confere à estrutura uma beleza estética.

O contraste entre a aspereza da pedra e a delicadeza das grades de ferro cria uma dinâmica visual interessante.

A fotografia utiliza uma profundidade de campo que permite ao observador apreciar os detalhes da fonte, desde a textura da pedra até as plantas que crescem ao redor.

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A água, elemento vital, está presente em todas as culturas como símbolo de vida, renovação e purificação.

A fonte de mergulho, como ponto de captação da água, representa este ciclo.

As fontes eram locais de encontro e socialização, onde as pessoas se reuniam para buscar água e trocar notícias.

A fotografia, embora mostre a fonte vazia, evoca a ideia de comunidade e de partilha.

A fonte de mergulho é um elemento atemporal, que conecta o passado ao presente.

A fotografia convida-nos a refletir sobre a passagem do tempo e a importância de preservar as nossas raízes.

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Em conclusão, a fotografia "Fonte de mergulho - Vila Frade– Chaves – Portugal" é mais do que uma simples imagem.

É uma obra que nos transporta para um tempo e um lugar diferentes, convidando-nos a uma reflexão sobre a nossa história e a nossa relação com a natureza.

A fotografia de Mário Silva é um testemunho da importância de valorizar e preservar o nosso património cultural.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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