Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

02
Abr25

"Narciso-dos-poetas ou Pincheis (Narcissus triandrus) no meio de Jacintos-dos-Bosques ou Jacinto-silvestre (Hyacinthoides non-scripta)"


Mário Silva Mário Silva

"Narciso-dos-poetas ou Pincheis

(Narcissus triandrus)

no meio de

Jacintos-dos-Bosques ou Jacinto-silvestre

(Hyacinthoides non-scripta)"

02Abr Pinchéis_ms

A fotografia de Mário Silva mostra um grupo de Jacintos-dos-Bosques (Hyacinthoides non-scripta) em primeiro plano, com várias flores de cor azul-violeta em forma de sino, dispostas ao longo de caules verdes.

No meio deste grupo, erguem-se duas hastes de Narciso-dos-poetas ou Pincheis (Narcissus triandrus).

Estas flores são mais delicadas, com pétalas brancas ou creme voltadas para trás e uma pequena coroa amarela.

.

O fundo da imagem é composto por uma superfície texturizada e escura, possivelmente um tronco de árvore ou uma rocha coberta de musgo, criando um contraste com as cores vibrantes das flores.

A luz parece incidir suavemente sobre as plantas, realçando os detalhes das suas formas e cores.

.

Tanto o Jacinto-dos-Bosques como o Narciso-dos-poetas desempenham papéis importantes num ecossistema saudável, especialmente em habitats florestais:

As flores destas plantas fornecem néctar e pólen, atraindo uma variedade de polinizadores como abelhas, borboletas e moscas.

A polinização é crucial para a reprodução de muitas outras plantas, incluindo árvores e outras espécies herbáceas, mantendo a biodiversidade do ecossistema.

Embora não sejam diretamente consumidas por grandes herbívoros, estas plantas podem servir de alimento para alguns insetos e outros pequenos animais.

A presença e abundância destas espécies podem ser indicadores da saúde de um ecossistema florestal.

O Jacinto-dos-Bosques, em particular, é uma espécie característica de bosques antigos e a sua presença pode indicar um habitat bem estabelecido e com boas condições de conservação.

Estas flores silvestres contribuem para a beleza natural das paisagens, proporcionando prazer estético e tendo muitas vezes valor cultural e tradicional nas comunidades locais.

.

Após a floração e frutificação, a matéria orgânica destas plantas decompõe-se, enriquecendo o solo com nutrientes essenciais para o crescimento de outras plantas.

.

Em resumo, a presença do Narciso-dos-poetas e do Jacinto-dos-Bosques contribui para a biodiversidade, o funcionamento dos processos ecológicos e a saúde geral do ecossistema em que ocorrem.

A sua proteção é importante para a conservação da natureza.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

.

Mário Silva 📷
15
Mar25

“A Trepadeira-azul (Sitta europaea) – o labor não se mede pelo tamanho”


Mário Silva Mário Silva

“A Trepadeira-azul (Sitta europaea)

o labor não se mede pelo tamanho”

15Mar DSC00481_ms

Na penumbra da floresta, onde a luz dança entre os troncos das árvores, Mário Silva captura a essência da vida selvagem num instante de pura beleza.

A Trepadeira-azul (Sitta europaea), com a sua plumagem delicada em tons de azul, cinzento e laranja, surge em destaque, desafiando a gravidade ao percorrer o tronco rugoso de uma árvore.

.

A sua postura, de cabeça para baixo, revela a agilidade e a destreza desta pequena ave, capaz de desafiar as leis da natureza em busca de alimento.

O seu bico fino e comprido, uma ferramenta precisa, explora as fendas da casca em busca de insetos e sementes, revelando a sua incansável busca pela sobrevivência.

.

A textura da casca da árvore, coberta de líquenes e musgo, contrasta com a suavidade da plumagem da Trepadeira-azul, criando um jogo de texturas e cores que enriquece a imagem.

A luz suave, que se infiltra entre as árvores, ilumina a ave, realçando a sua beleza e a sua delicadeza.

.

Nesta imagem, Mário Silva convida-nos a contemplar a beleza da natureza em pequenos detalhes, a apreciar a força e a resiliência da vida selvagem.

A Trepadeira-azul, com a sua aparente fragilidade, demonstra que o labor não se mede pelo tamanho, mas sim pela determinação e pela capacidade de superar os desafios.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

.

Mário Silva 📷
15
Jan25

"As árvores despidas e o seu reflexo"


Mário Silva Mário Silva

"As árvores despidas e o seu reflexo"

15Jan DSC05638_ms

Nas árvores nuas, o inverno pousa,

Reflexos no espelho d'água, a vida desvanece.

Ramos sem folhas, em silêncio, repousa,

No espelho, a alma da floresta se reflete.

.

O frio traz a nudez, a verdade crua,

Mostra-nos o essencial, sem adornos, sem cor.

A água, serena, capta essa mensagem sua,

E no reflexo, o tempo, a vida, e a dor.

.

Cada galho, uma história, um testemunho,

De verões passados, de outonos em chamas.

O espelho d'água, com o seu olhar profundo,

Guarda segredos, sonhos, e algumas almas.

.

Despidas, as árvores, mostram a sua essência,

No espelho, vejo a minha própria nudez.

A vida, como as árvores, tem a sua cadência,

E no reflexo, encontro a minha paz, minha verdade.

.

A natureza, na sua simplicidade, nos ensina,

Que a beleza reside na essência, não na aparência.

E no espelho da água, a lição se projeta,

As árvores nuas, no seu reflexo, a eterna dança.

.

Poema & Fotografia: ©MárioSilva

.

.

 

Mário Silva 📷
03
Dez24

"A mata atapetada de folhas outonais" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"A mata atapetada de folhas outonais"

02Dez DSC05244_Advento_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A mata atapetada de folhas outonais", convida-nos a uma imersão profunda na natureza, num momento de transição entre o outono e o inverno.

A imagem captura um caminho estreito que se adentra numa floresta, com o chão coberto por uma espessa camada de folhas secas, que formam um tapete dourado e acolhedor.

As árvores, com as suas copas despojadas, deixam filtrar a luz do sol, criando um jogo de sombras e luzes que confere profundidade à imagem.

.

Ao longo do caminho, destaca-se uma coroa do Advento, com a primeira vela verde acesa.

A coroa, adornada com ramos de pinheiro e decorada com pequenas bolas vermelhas, contrasta com a paleta de cores outonais da floresta, introduzindo um elemento de espiritualidade e celebração.

.

A fotografia captura um momento preciso do ano, marcado pela transição entre o outono e o inverno.

A folhagem seca no chão, as árvores despidas e a luz fria do sol indiciam a chegada do inverno, enquanto a coroa do Advento anuncia a proximidade do Natal e a esperança de renovação.

A fotografia explora a profundidade de campo, permitindo-nos apreciar a textura das folhas secas, a rugosidade da casca das árvores e a maciez do musgo que cobre as pedras.

A luz, que se filtra através das árvores, cria um jogo de sombras e luzes que realça a tridimensionalidade da cena.

A presença da coroa do Advento confere à fotografia um significado mais profundo.

A primeira vela acesa simboliza a esperança e a luz que guia os homens na escuridão do inverno.

A coroa, por sua vez, representa a eternidade e a renovação.

A fotografia estabelece uma forte conexão com a natureza, convidando-nos a refletir sobre a beleza e a fragilidade do mundo natural.

A floresta, com a sua exuberância e a sua serenidade, oferece um refúgio do caos da vida moderna e um espaço para a contemplação.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha diagonal do caminho conduz o olhar do observador para o fundo da imagem, criando uma sensação de profundidade.

A coroa do Advento, colocada no centro da composição, atrai a atenção e equilibra a imagem.

.

Em conclusão, "A mata atapetada de folhas outonais" é uma fotografia que nos transporta para um universo mágico e contemplativo.

A imagem, ao mesmo tempo estética e simbólica, convida-nos a refletir sobre a passagem do tempo, a importância da natureza e o significado do Natal.

A fotografia é um convite à introspeção e à celebração da vida.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

.

Mário Silva 📷
28
Nov24

"É o carvalho: ereto, curvo ou em S..." 


Mário Silva Mário Silva

"É o carvalho: ereto, curvo ou em S..." 

28Nov DSC00182_ms

A fotografia "É o carvalho: ereto, curvo ou em S..." de Mário Silva convida-nos a uma imersão profunda na natureza, mais precisamente num bosque.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e jogo de luz e sombra, revela um olhar atento do fotógrafo para os detalhes e a beleza da natureza.

.

Os carvalhos, como o título sugere, são os protagonistas da fotografia.

As suas formas variadas - eretos, curvos ou em forma de "S" - conferem à imagem um dinamismo e uma expressividade particulares.

As diferentes formas das árvores podem ser interpretadas como metáforas para a vida, com as suas curvas e contorções representando os desafios e as adaptações que enfrentamos ao longo do tempo.

A floresta, com as suas árvores imponentes e o chão coberto de folhas secas, cria uma atmosfera de mistério e tranquilidade.

A densidade da vegetação sugere um ambiente selvagem e intocado, um refúgio da agitação da vida moderna.

A luz, que se filtra através das folhas das árvores, cria um jogo de sombras e contrastes que confere à imagem uma profundidade e uma tridimensionalidade particulares.

A luz suave e difusa, característica das horas crepusculares, envolve a floresta em um halo de mistério e poesia.

A paleta de cores, predominantemente verde e castanho, com toques de amarelo e laranja, é característica da estação outonal.

As cores quentes e terrosas transmitem uma sensação de calor e aconchego, enquanto os tons de verde evocam a vitalidade da natureza.

.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha diagonal formada pelos troncos das árvores guia o olhar do observador através da imagem, criando uma sensação de movimento e dinamismo.

A técnica fotográfica utilizada por Mário Silva é impecável.

A nitidez da imagem, a profundidade de campo e a correta exposição demonstram um grande domínio técnico por parte do fotógrafo.

A fotografia pode ser interpretada de diversas formas, dependendo da sensibilidade de cada observador.

No entanto, é possível identificar alguns temas recorrentes, como a relação entre o homem e a natureza, a passagem do tempo e a beleza da imperfeição.

.

A floresta, ao longo da história, tem sido um símbolo da natureza, da vida e da espiritualidade.

A floresta é um lugar de refúgio, um espaço onde nos podemos conectar com a nossa essência e encontrar um sentido mais profundo para a vida.

.

Em conclusão, a fotografia "É o carvalho: ereto, curvo ou em S..." é uma obra que nos convida a uma reflexão sobre a nossa relação com a natureza e com nós mesmos.

Através de uma linguagem visual poética e precisa, Mário Silva captura a beleza e a complexidade da floresta, convidando-nos a apreciar a natureza na sua forma mais pura e autêntica.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

.

Mário Silva 📷
25
Nov24

Conto: "A Tarde de Outono de Tico" - Cartaxo-Comum (Saxicola rubicola)


Mário Silva Mário Silva

 

Conto da fauna transmontana

"A Tarde de Outono de Tico"

Cartaxo-Comum (Saxicola rubicola)

25Nov DSC07690_ms

O sol de fim de tarde lançava raios dourados através das copas das árvores na floresta de Trás-os-Montes.

Tico, um pequeno cartaxo-comum de peito laranja vibrante e cabeça preta lustrosa, estava empoleirado num galho nodoso de um velho carvalho.

O ar estava fresco, com uma leve brisa que fazia as folhas secas dançarem no chão da floresta, criando um tapete multicolorido de tons de vermelho, amarelo e castanho.

.

Tico observava atentamente o mundo ao seu redor, com os seus olhos brilhantes captando cada detalhe.

O crepitar das folhas secas sob as patas de pequenos animais, o suave murmurar de um riacho próximo e o ocasional pio distante de uma coruja compunham a sinfonia da floresta.

O cheiro de terra húmida e fungos misturava-se com o aroma adocicado das últimas frutas do outono.

.

Sempre curioso e fascinado pelas mudanças sazonais, Tico decidiu aventurar-se mais profundamente na floresta.

Planou graciosamente do seu poleiro, com as suas asas cortando o ar fresco do outono.

Enquanto voava, os seus sentidos aguçados captavam uma miríade de estímulos: o aroma pungente de folhas em decomposição, o som suave de pinhas caindo no chão macio da floresta, a sensação do ar frio contra suas penas.

.

De repente, uma cena incomum capturou a atenção de Tico.

Pousando num galho baixo, ele observou um ouriço-cacheiro atarefado, armazenando maçãs silvestres numa pequena cavidade entre as raízes de uma árvore antiga.

O ouriço movia-se com determinação e os seus espinhos brilhavam sob a luz dourada do sol poente.

.

Não muito longe, um esquilo vermelho observava a cena com olhos ávidos.

Com movimentos furtivos, o esquilo aproximou-se, claramente interessado nas suculentas maçãs que o ouriço estava a guardar.

O ouriço, percebendo a aproximação do intruso, enrolou-se numa bola espinhosa, protegendo o seu precioso armazenamento.

.

Tico observava, fascinado, a dinâmica entre os dois animais.

O esquilo, ágil e astuto, tentava encontrar uma brecha na defesa do ouriço.

Por sua vez, o ouriço mantinha-se firme, determinado a proteger as suas provisões para o inverno que se aproximava.

.

Movido por um impulso de compaixão, Tico decidiu intervir.

Voou até uma macieira próxima e, com o seu bico afiado, começou a bicar algumas maçãs maduras, fazendo-as cair no chão perto do esquilo.

Em seguida, chilreou melodiosamente, como se estivesse a explicar sua ideia: havia maçãs suficientes para todos, sem a necessidade de conflito.

.

O ouriço e o esquilo ficaram momentaneamente paralisados, surpresos com a inesperada intervenção do pequeno pássaro.

Os seus olhares passavam de Tico para as maçãs caídas, e de volta para Tico, com uma mistura de confusão e curiosidade.

.

Lentamente, o esquilo aproximou-se das maçãs que Tico havia derrubado, enquanto o ouriço, cautelosamente, desenrolava-se da sua posição defensiva.

A tensão no ar dissipou-se gradualmente, substituída por uma atmosfera de entendimento mútuo.

.

Tico observava com satisfação enquanto o esquilo começava a comer uma das maçãs e o ouriço voltava a organizar seu armazenamento.

O seu pequeno ato de bondade havia transformado um potencial conflito numa cena de coexistência pacífica.

.

Com o sol pondo-se no horizonte, pintando o céu com tons de laranja e rosa, Tico alçou voo de volta para o seu ninho, levando consigo a lembrança calorosa de uma tarde bem vivida e a satisfação de ter feito a diferença no seu pequeno canto da floresta.

.

Conto & Fotografia: ©MárioSilva

.

.

Mário Silva 📷
12
Nov24

Cogumelo “Bresadolia craterella”


Mário Silva Mário Silva

Cogumelo “Bresadolia craterella”

11Nov Cogumelo “Bresadolia craterella”_ms

A imagem capturada por Mário Silva apresenta um grupo de cogumelos crescendo num ambiente natural, numa floresta, sobre uma camada de folhas secas.

A luz incidente sobre os cogumelos realça suas cores e texturas, permitindo uma boa visualização de suas características morfológicas.

A profundidade de campo da fotografia permite que os detalhes dos cogumelos sejam apreciados, desde a forma do chapéu até as lamelas na parte inferior.

.

O cogumelo identificado na fotografia como “Bresadolia craterella” é uma espécie interessante com características distintivas:

- O chapéu deste cogumelo geralmente apresenta uma forma convexa, com o centro ligeiramente deprimido, lembrando uma pequena cratera.

Essa característica é uma das marcas registradas da espécie e justifica parte de seu nome científico.

-  A cor do chapéu varia entre o ocre e o castanho claro, podendo apresentar escamas mais escuras.

A parte inferior do chapéu, onde se encontram as lamelas, é geralmente de cor mais clara, tendendo ao branco ou amarelado.

-  O "Bresadolia craterella" é um cogumelo de tamanho médio, com chapéus que podem atingir de 5 a 14 centímetros de diâmetro.

-  Esta espécie é sapróbia, ou seja, alimenta-se de matéria orgânica em decomposição.

É frequentemente encontrada crescendo em troncos ou galhos de árvores mortas, principalmente de árvores decíduas (folha caduca).

- Embora não haja relatos de toxicidade, o “Bresadolia craterella” não é um cogumelo comumente consumido.

A sua comestibilidade é considerada duvidosa e não é recomendada a sua ingestão sem a devida identificação por um especialista.

.

Ao comparar a fotografia com a descrição do “Bresadolia craterella”, podemos observar que as características do cogumelo na imagem correspondem à descrição da espécie.

O formato do chapéu, a coloração e o habitat sugerem que se trata de um exemplar de “Bresadolia craterella”.

.

A identificação precisa de cogumelos exige um conhecimento profundo de micologia e o exame de diversas características, como a microscopia dos esporos.

A identificação baseada apenas em fotografias pode ser imprecisa e não deve ser utilizada para fins de consumo.

Muitos cogumelos silvestres são tóxicos e podem causar sérias intoxicações.

A colheita de cogumelos para consumo deve ser feita por pessoas experientes e com conhecimento das espécies locais.

Ao fotografar cogumelos no seu habitat natural, é importante respeitar o meio ambiente e não coletar exemplares sem necessidade.

.

A fotografia de Mário Silva captura um belo exemplar de “Bresadolia craterella”.

A imagem, aliada à descrição da espécie, permite apreciar as características distintivas deste cogumelo.

No entanto, é fundamental ressaltar que a identificação precisa de cogumelos deve ser realizada por especialistas e que a coleta de cogumelos silvestres para consumo envolve riscos.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
04
Out24

Cogumelo - Amanita-pantera (Amanita pantherina) - Um perigo camuflado na floresta


Mário Silva Mário Silva

.

Cogumelo - Amanita-pantera (Amanita pantherina)

Um perigo camuflado na floresta

04Out DSC01900_ms

A Amanita pantherina, também conhecida como pantera, é um cogumelo que, apesar de sua beleza, esconde um perigo mortal.

Pertence à família das Amanitas, um género que inclui algumas das espécies de cogumelos mais venenosas do mundo.

.

Geralmente tem um chapéu castanho-acinzentado ou amarelado-acinzentado, com escamas brancas e um centro mais escuro.

A margem do chapéu é estriada.

As lâminas são brancas e livres.

O seu pé é branco, com um anel membranoso branco e uma volva bulbosa, frequentemente enterrada no solo.

A sua carne é branca e com um odor ligeiramente desagradável.

.

A Amanita pantherina contém toxinas potentes que afetam o sistema nervoso central.

A ingestão, mesmo de pequenas quantidades, pode causar graves intoxicações, com sintomas que podem incluir:

- Náuseas, vômitos, diarreia, cólicas abdominais.

- Alucinações, delírio, agitação, convulsões, coma.

- Salivação excessiva, lacrimejamento, visão turva, taquicardia.

.

A gravidade dos sintomas e o risco de morte dependem da quantidade de cogumelo ingerida e das características individuais de cada pessoa.

.

Tanto animais quanto humanos são suscetíveis à intoxicação por Amanita pantherina.

A ingestão deste cogumelo pode ser fatal, especialmente para crianças e animais de pequeno porte.

.

Nunca consuma cogumelos silvestres sem ter certeza absoluta da sua identificação.

A identificação de cogumelos comestíveis requer conhecimento especializado e o uso de guias de campo confiáveis.

Ao caminhar na natureza, evite colher ou ingerir qualquer tipo de cogumelo.

Se suspeitar de uma intoxicação por cogumelos, procure imediatamente atendimento médico, mesmo que os sintomas sejam leves.

Lembre-se: a identificação precisa de cogumelos é fundamental para evitar acidentes graves. Em caso de dúvida, não consuma!

.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
29
Abr24

O cuco “Cuculus canorus”, … cucu … cucu ...


Mário Silva Mário Silva

O cuco “Cuculus canorus”, … cucu … cucu ...

A29 DSC05820_ma

Estava na floresta, um cuco a cantar

Na floresta verdejante, o sol se esconde,

Folhas dançam ao vento, em tons de bronze.

Um cuco canta melodia suave e triste,

Escondido entre as giestas, com seu canto insiste.

.

Nós o ouvimos cantar, cuco, cuco, cuco,

Sua voz ecoa na floresta, num ritmo profundo.

Curiosos, seguimos o som familiar,

Atrás da giesta, a busca vai começar.

.

Lá encontramos a ave, de plumagem escura,

Empoleirada num ramo, com sua canção pura.

Observamos em silêncio, sua beleza admirar,

Enquanto o cuco continua a nos encantar.

.

O sol se põe, a noite se aproxima,

As estrelas brilham no céu, a lua ilumina.

Deixamos a floresta, com o canto na mente,

E a lembrança do cuco, que nos faz contente.

.

Análise do poema

O poema "Estava na floresta, um cuco a cantar" narra a experiência do narrador ao encontrar um cuco na floresta.

O poema é composto por quatro estrofes de quatro versos cada, com rima ABCB.

A linguagem é simples e direta, utilizando vocabulário relacionado com a natureza.

O tom do poema é tranquilo e contemplativo, transmitindo a sensação de paz e serenidade que o narrador sente ao observar a ave.

 

A primeira estrofe introduz o cenário da floresta verdejante, onde o sol se esconde e as folhas dançam ao vento.

O canto do cuco é descrito como suave e triste, despertando a curiosidade do narrador.

Na segunda estrofe, o narrador relata a busca pelo cuco, seguindo o seu canto.

A ave é finalmente encontrada empoleirada num ramo, com a sua plumagem escura e canção pura.

A terceira estrofe descreve a observação do cuco pelo narrador, que admira sua beleza e se encanta com seu canto.

O sol se põe e a noite se aproxima, enquanto as estrelas brilham no céu e a lua ilumina.

Na quarta estrofe, o narrador despede-se da floresta, levando consigo a lembrança do cuco e a sensação de paz que ele proporcionou.

.

Poema & Fotografia: ©MárioSilva

.

.

Mário Silva 📷
19
Jan24

A floresta, quase mágica, que envolve a encosta - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A floresta, quase mágica, que envolve a encosta

Águas Frias – Chaves - Portugal

J16 Floresta Riacho Noite azul_ms

🎨:

A noite cai sobre a aldeia de Águas Frias, Chaves, Portugal, e a floresta que a rodeia fica cada vez mais escura. Os tons azuis escuros da noite infiltram-se entre as árvores, criando uma atmosfera misteriosa e mágica. O ar está frio e húmido, e o único som é o murmúrio de um estreito riacho que atravessa a floresta.

O riacho é tão estreito que parece mais um canal. As águas são claras e límpidas, e refletem as estrelas do céu noturno. As margens do riacho são cobertas por vegetação densa, incluindo árvores altas, arbustos e flores silvestres.

A floresta é um lugar de beleza e mistério. As árvores são altas e esguias, e suas copas formam um teto verde que bloqueia a luz do sol. O chão da floresta é coberto por folhas caídas, que criam um tapete macio sob os pés.

Aqui e ali, a luz da lua atravessa as árvores, criando padrões de luz e sombra. Esses padrões parecem quase mágicos, como se fossem criados por uma força sobrenatural.

A floresta é um lugar de silêncio e paz. O único som é o murmúrio do riacho e o canto dos pássaros noturnos. É um lugar onde a mente pode relaxar e se concentrar no presente.

É fácil imaginar que a magia está presente nesta floresta. As árvores altas e esguias parecem guardas de um reino encantado. O riacho parece um portal para outro mundo. E a noite escura e misteriosa parece perfeita para um encontro com o sobrenatural.

Quem sabe o que se esconde nas profundezas desta floresta?

Talvez um dragão esteja dormindo numa caverna …!!!

Ou talvez uma fada esteja dançando numa clareira …!!!

Ou talvez um feiticeiro esteja preparando um feitiço mágico …!!!

Só uma coisa é certa: esta floresta é um lugar de maravilhas e possibilidades.

É um lugar onde a imaginação pode correr solta e onde os sonhos se podem tornar realidade.

.

Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
15
Jan24

Uma placa de madeira, no meio da floresta - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

Uma placa de madeira, no meio da floresta

J09 Placa Aguas Frias na Floresta-moldura

Uma placa de madeira no meio da floresta indicando o caminho para o castelo de Monforte de Rio Livre e das aldeias transmontanas das Avelelas e de Águas Frias seria uma visão fascinante. A placa seria provavelmente feita de madeira de carvalho ou castanho, e teria um design simples, mas elegante. O texto seria gravado em preto, e indicaria a direção de cada destino.

A placa seria colocada em um local bem visível, de modo que os caminhantes e ciclistas pudessem encontrá-la facilmente. Seria uma adição bem-vinda à paisagem, e ajudaria a promover o turismo na região.

Este texto é claro e conciso, e fornece aos caminhantes e ciclistas todas as informações necessárias. O tamanho da fonte é grande o suficiente para ser lido facilmente, e a cor preta contrasta com o fundo da madeira.

A placa seria uma ótima maneira de promover o castelo de Monforte de Rio Livre e as aldeias transmontanas das Avelelas e de Águas Frias. Ajudaria a atrair visitantes para a região e contribuiria para a economia local.

.

Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
13
Nov23

Os cogumelos na mata


Mário Silva Mário Silva

Os cogumelos na mata

N08 DSC04886_ms

A descoberta de cogumelos na mata é um evento que pode ser tanto belo quanto surpreendente. Para os amantes da natureza, é uma oportunidade de observar a diversidade e a beleza desse reino tão enigmático. Para os cozinheiros, é a chance de encontrar ingredientes frescos e saborosos para suas receitas.

Os cogumelos são organismos fascinantes que desempenham um papel importante no ecossistema. Eles são decompostores, o que significa que ajudam a quebrar a matéria orgânica morta. Isso libera nutrientes que podem ser usados por outras plantas e animais.

A beleza dos cogumelos é encontrada na sua variedade de formas, cores e tamanhos. Alguns são pequenos e discretos, enquanto outros são grandes e chamativos. Alguns são de cores vibrantes, enquanto outros são mais discretos.

A descoberta de um cogumelo raro ou exótico pode ser uma experiência memorável. É como encontrar um tesouro escondido na floresta.

Além de sua beleza, os cogumelos também são uma fonte de alimento rica em nutrientes. Alguns cogumelos são comestíveis e podem ser usados numa variedade de pratos. Outros são venenosos e devem ser evitados.

Para quem deseja colher cogumelos, é importante ter conhecimento sobre as espécies comestíveis e venenosas. É também importante colher apenas o que for necessário para o consumo, evitando desperdício.

A descoberta de cogumelos na mata é uma experiência que pode ser apreciada por todos, independente das suas preferências. É uma oportunidade de aprender sobre a natureza e de apreciar a beleza do mundo ao nosso redor.

Aqui estão algumas dicas para aproveitar ao máximo a descoberta de cogumelos na mata:

Faça sua pesquisa. Antes de sair para colher cogumelos, é importante aprender sobre as espécies comestíveis e venenosas da sua região. Você pode encontrar livros, sites e cursos online que podem ajudá-lo.

Vá com um amigo. É sempre bom ter alguém com você quando estiver na floresta.

Use roupas adequadas. Calçados confortáveis e roupas que possam ser sujas são essenciais.

Seja respeitoso com a natureza. Não destrua o habitat dos cogumelos e não colha mais do que o necessário.

Com um pouco de conhecimento e planeamento, pode ter uma experiência segura e agradável ao descobrir cogumelos na mata.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
04
Set23

A importância dos fetos “Pteridium aquilinum”, na Natureza


Mário Silva Mário Silva

A importância dos fetos “Pteridium aquilinum”,

na Natureza

02 DSC04742_ms

.

Pteridium aquilinum”, comumente conhecida como fetos, é uma espécie com significativa importância ecológica na natureza.

“Pteridium aquilinum” desempenha um papel vital na manutenção do equilíbrio e estabilidade do ecossistema. Em primeiro lugar, contribui para a biodiversidade, fornecendo habitat e fontes de alimento para vários organismos. O crescimento denso de fetos cria condições adequadas para diversas flora e fauna, incluindo insetos, pássaros e mamíferos. Além disso, esta espécie serve como fonte alimentar essencial para herbívoros, como veados e coelhos.

Além disso, “Pteridium aquilinum” influencia a dinâmica do ecossistema por meio de suas interações com outras espécies. Por exemplo, estudos mostraram que o feto pode alterar as propriedades do solo ao liberar compostos alelopáticos que inibem o crescimento de plantas concorrentes. Essa influência afeta a composição da comunidade vegetal e os processos de ciclagem de nutrientes nos ecossistemas.

Apesar de sua importância ecológica, “Pteridium aquilinum” enfrenta várias ameaças de atividades humanas. A perda de habitat devido ao desmatamento e conversão de terras é uma das principais ameaças a esta espécie. Espécies invasoras também representam um risco ao competir com os fetos por recursos ou alterar seus habitats. Além disso, alterações induzidas por mudanças climáticas nos padrões de temperatura ou precipitação podem afetar a área de distribuição dessa espécie.

Para enfrentar esses desafios enfrentados pelo “Pteridium aquilinum”, esforços de conservação foram realizados. Isso inclui iniciativas de restauração de habitats, programas de manejo de espécies invasoras e monitoramento dos impactos das mudanças climáticas. Além disso, a conscientização sobre a importância dessa espécie é fundamental para sua conservação. O envolvimento público e a educação podem promover práticas sustentáveis, como o uso responsável da terra e a prevenção da propagação dos fetos em novas áreas.

Em conclusão, “Pteridium aquilinum” desempenha um papel vital na manutenção da biodiversidade e na dinâmica do ecossistema. No entanto, as atividades humanas representam ameaças significativas à sua sobrevivência. Portanto, pesquisas contínuas, esforços de conservação e engajamento público são essenciais para garantir a sobrevivência a longo prazo dessa espécie. Ao valorizar e proteger a importância do “Pteridium aquilinum” na natureza, podemos contribuir para a preservação dos nossos ecossistemas naturais.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
13
Jul23

Passear na Natureza pura (3.ª parte)


Mário Silva Mário Silva

.

Passear na Natureza pura (3.ª parte)

09 DSC03505_ms

.

Mergulhe na beleza natural

Abra os olhos e absorva a beleza natural que o rodeia. Repare na forma como a luz do sol se filtra através da copa das árvores, criando sombras no chão. Veja as flores silvestres vibrantes a espreitar por baixo de troncos e folhas. Maravilhe-se com os enormes troncos de árvores, alguns dos quais estão de pé há mais de um século. Um passeio na floresta recorda-nos o poder silencioso e a intemporalidade da natureza.

.

Encontrar a paz interior

Há algo profundamente calmante e rejuvenescedor em caminhar numa floresta. À medida que percorre o trilho, sente as suas preocupações e preocupações a desaparecerem. A sua mente torna-se clara e concentrada no momento presente. Uma sensação de paz interior e bem-estar surge do seu interior. Estudos demonstram que passar tempo na natureza pode ajudar a reduzir o stress e a ansiedade, aumentar a criatividade e a função cognitiva, e conduzir a um estado de ser globalmente mais equilibrado.

.

Ligar-se ao que realmente importa

Numa floresta, é fácil conectar-se com o que realmente importa na vida. Longe das distrações e da agitação da vida quotidiana, é possível refletir sobre questões mais profundas e ganhar uma nova perspetiva. Um passeio na natureza recorda-nos os prazeres simples e ajuda-nos a apreciar a beleza dos pequenos detalhes. Crie o hábito de se desligar da tecnologia e desfrute de um passeio no bosque. O seu corpo, mente e alma agradecer-lhe-ão.

 

Porque é que todos nós precisamos de mais tempo ao ar livre

O ar fresco faz maravilhas ao seu corpo e à sua mente

Respirar o ar fresco, sentir o sol quente no rosto, ouvir o farfalhar das folhas na brisa - não há nada como estar ao ar livre na natureza. Obter alguma vitamina D e oxigenar o corpo pode fazer maravilhas pela sua saúde física e mental.

O seu humor ganha um impulso instantâneo quando está ao ar livre. A luz solar ajuda a regular o seu ritmo circadiano e aumenta a serotonina, a hormona do "bem-estar" no seu cérebro que melhora o seu humor.

Passar tempo em espaços verdes reduz o stress e a ansiedade. Os sons e os cheiros da natureza têm um efeito calmante, baixando os níveis de cortisol, a hormona do stress.

Dormirá melhor à noite depois de estar ao ar livre durante o dia. A exposição à luz natural ajuda a regular o relógio interno do seu corpo para os ciclos de sono e vigília.

A sua criatividade e concentração melhoram. Passar tempo na natureza ajuda a aumentar as capacidades cognitivas e torna-o mais produtivo quando regressa ao interior.

 

A aventura espera-o ao ar livre

Há todo um mundo de descobertas e aventuras à sua espera lá fora. Dê um passeio pelo bosque, encontre um trilho para caminhadas, visite um parque local. Nunca se sabe que maravilhas pode encontrar.

Explore o seu bairro ou cidade com novos olhos. Repare nas árvores, flores, pássaros e outros animais selvagens à sua volta.

Faça bater o seu coração numa caminhada numa reserva natural local ou num parque estatal. Prepare um almoço de piquenique para desfrutar no topo do trilho.

Ensine os seus filhos sobre o mundo natural que os rodeia. Construa fortes, apanhe pirilampos, observe as estrelas. Ajude-os a desenvolver uma apreciação da natureza para toda a vida.

Experimente fazer observação de aves, geocaching, caiaque ou outro passatempo ao ar livre. Pode ser que descubra uma nova paixão!

Os benefícios de passar mais tempo ao ar livre na natureza são evidentes. Torne uma prioridade sair à rua diariamente, mesmo que seja apenas para um passeio rápido à volta do quarteirão. O seu corpo, mente e alma agradecer-lhe-ão. A aventura espera por si!

.

Conclusão

Sai do trilho da floresta sentindo-se revigorado e rejuvenescido. Os sons dos pássaros a chilrear e das folhas a farfalhar ao sabor da brisa ainda ecoam na sua mente. Os seus pulmões enchem-se com o ar fresco e terroso enquanto respira fundo, abraçando o momento presente.

A natureza tem uma forma de despertar os nossos sentidos e de nos recordar os prazeres simples da vida. Um passeio no bosque alimenta a alma de uma forma que a tecnologia nunca conseguiu. Por isso, da próxima vez que se sentir stressado ou desligado, vá lá para fora. Encontre um trilho e comece a caminhar. Deixe os seus pensamentos vaguearem por entre os caminhos sinuosos. A floresta está à espera de o receber de braços abertos, um lugar para vaguear e maravilhar-se, e encontrar o seu caminho de volta a casa.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

 

Mário Silva 📷
12
Jul23

Passear na Natureza (2ª parte)


Mário Silva Mário Silva

.

Passear na Natureza (2ª parte)

08 DSC06178_ms

.

Respirar o ar fresco e limpo

Respirar fundo …

Não há nada como respirar o ar fresco e limpo de uma floresta. Enquanto passeia pelo trilho, inspire profundamente pelo nariz e encha os pulmões com os aromas terrosos da natureza. O ar fresco e não poluído irá revigorar os seus sentidos e melhorar o seu humor.

.

Aromaterapia natural

Os compostos aromáticos libertados pelas árvores, plantas e solo proporcionam um tratamento de aromaterapia natural. Terpenos como o pineno e o limoneno, presentes nos pinheiros e nas árvores de citrinos, têm efeitos estimulantes. O aroma fresco e ozónico dos iões de ar negativos ajuda a reduzir o stress e a aumentar o bem-estar mental. Inspire as notas amadeiradas, florais e herbáceas para um impulso de bem-estar totalmente natural.

.

Alívio respiratório

Troque o ar viciado e reciclado dos ambientes interiores pelo ar puro e rico em oxigénio do ar livre. Apanhar um pouco de ar fresco e vitamina D pode ajudar a fortalecer o seu sistema respiratório e imunitário. As propriedades anti-inflamatórias e antibacterianas do ar da floresta podem até ajudar a aliviar os sintomas de doenças respiratórias como a asma ou as alergias. Respire fundo algumas vezes para maximizar os benefícios.

.

Encontre o seu Zen

Enquanto percorre o trilho, concentre-se na sua respiração e no momento presente. Os sons dos pássaros a chilrear, o farfalhar das folhas e a brisa suave a passar. Os seus passos a rangerem suavemente no caminho. A luz do sol a filtrar-se através da copa das árvores. Deixe que as distrações e as preocupações da vida quotidiana se desvaneçam. A sua mente sentir-se-á limpa e rejuvenescida, o seu corpo relaxado e recarregado. Permanecendo no agora, alcançará uma sensação de paz interior e zen.

Um passeio na natureza é a oportunidade perfeita para se reencontrar com os prazeres simples da vida. Crie o hábito de sair à rua e desfrute dos benefícios que melhoram a disposição e aliviam o stress de respirar o ar fresco da floresta. A sua mente, corpo e espírito agradecer-lhe-ão.

.

Respirar o ar puro

Não há nada como dar um passeio por uma floresta e respirar o ar fresco e terroso. Ao percorrer trilhos sinuosos rodeados de árvores, os seus sentidos ganham vida. Feche os olhos por um momento e ouça apenas os sons à sua volta - o chilrear dos pássaros, uma brisa suave a agitar as folhas, um pica-pau a bater ao longe. Felicidade pura e natural!

.

Texto & Fotografia: ©Mário Silva

.

 

 

Mário Silva 📷

Março 2025

Mais sobre mim

foto do autor

LUMBUDUS

blog-logo

Hora em PORTUGAL

Calendário

Maio 2025

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
25262728293031

O Tempo em Águas Frias

Pesquisar

Sigam-me

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.