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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

05
Set24

Uma Borboleta-das-couves (Pieris rapae) procurando pólen numa Erva-de-santiago (Senecio jacobaea)


Mário Silva Mário Silva

"Uma Borboleta-das-couves (Pieris rapae) procurando pólen numa Erva-de-santiago (Senecio jacobaea)"

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A fotografia captura um momento de delicada interação entre duas espécies comuns em diversos ecossistemas: a borboleta-das-couves (Pieris rapae) e a erva-de-santiago (Senecio jacobaea).

A borboleta, com as suas asas predominantemente brancas e algumas veias escuras, encontra-se pousada numa inflorescência amarela da erva-de-santiago.

A composição da imagem é bastante harmoniosa, com a borboleta como elemento central, destacando-se contra o fundo verde desfocado, que sugere um ambiente natural e exuberante.

A luz, suave e difusa, confere um ar de serenidade à cena, realçando as texturas das asas da borboleta e das pétalas das flores.

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A fotografia apresenta uma composição equilibrada, com a borboleta posicionada de forma a criar um triângulo imaginário que guia o olhar do observador.

O fundo desfocado contribui para isolar o sujeito principal e enfatizar a relação entre a borboleta e a flor.

O enquadramento é bastante eficaz, permitindo que o observador se concentre nos detalhes da borboleta e da flor.

A escolha do ângulo proporciona uma visão privilegiada da interação entre os dois organismos.

A iluminação natural é suave e difusa, evitando sombras duras e realçando as cores vibrantes da imagem.

A luz incide sobre a borboleta de forma a destacar as suas texturas e padrões.

O foco está nitidamente na borboleta, com as asas e o corpo em perfeita definição.

A profundidade de campo é suficiente para garantir que a flor também esteja nítida, sem distrair a atenção do observador.

A fotografia captura um momento de grande delicadeza e beleza, revelando a importância da relação entre polinizadores e plantas com flores.

A pose da borboleta, com as asas abertas, sugere um estado de tranquilidade e concentração.

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A imagem retrata uma relação ecológica fundamental para a manutenção da biodiversidade: a polinização.

A borboleta-das-couves desempenha um papel importante na polinização de diversas espécies de plantas, contribuindo para a reprodução e dispersão das mesmas.

Além do seu valor científico, a fotografia possui grande valor estético, transmitindo uma sensação de beleza e harmonia.

A combinação de cores, texturas e formas cria uma imagem visualmente agradável e memorável.

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Em conclusão, a fotografia "Uma Borboleta-das-couves (Pieris rapae) procurando pólen numa Erva-de-santiago (Senecio jacobaea)" é uma obra de grande qualidade técnica e artística, que captura um momento de beleza e significado ecológico.

A imagem é um excelente exemplo de como a fotografia pode ser utilizada para documentar a natureza e sensibilizar as pessoas para a importância da conservação da biodiversidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Jun24

“Campanula lusitânica” - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

“Campanula lusitânica”

Mário Silva

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A Campanula lusitanica, também conhecida como campainha-portuguesa, é uma planta com flor da família Campanulaceae.

A Campanula lusitanica é um tipo de campainha que é nativa da Europa, Ásia e África.

Esta planta é uma parte muito importante da biodiversidade da Europa.

É uma parte muito importante do ecossistema porque fornece alimento e abrigo para animais e plantas.

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A Campanula lusitanica é uma planta perene que cresce até 50 cm de altura.

As folhas são ovais e serrilhadas, e as flores são campanuladas, azuis ou roxas.

As flores são hermafroditas e são polinizadas por abelhas e borboletas. As sementes são pequenas e pretas.

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A Campanula lusitanica é uma planta importante na biodiversidade por vários motivos.

Ela fornece alimento e abrigo para animais e plantas, e também ajuda a polinizar outras plantas.

Também é uma planta ornamental popular e é frequentemente usada em jardins e paisagismo.

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A Campanula lusitanica é encontrada numa variedade de habitats, incluindo florestas, campos e prados.

É mais comum nas áreas com solos húmidos e bem drenados.

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A Campanula lusitanica não é considerada uma espécie ameaçada.

No entanto, existem algumas ameaças potenciais à sua população, incluindo a perda de habitat, a fragmentação do habitat e a competição com outras plantas.

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A Campanula lusitanica pode ser conservada protegendo-se o seu habitat, restaurando habitats degradados e controlando a competição com outras plantas.

Esta planta também pode ser cultivada em jardins e paisagismo, o que pode ajudar a aumentar sua população.

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A Campanula lusitanica é uma planta ornamental popular e é frequentemente usada em jardins e paisagismo.

As flores também podem ser usadas para fazer buquês e arranjos de flores.

Esta planta também tem algumas propriedades medicinais e pode ser usada para tratar uma variedade de doenças.

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A Campanula lusitanica é uma planta importante na biodiversidade.

É importante proteger esta planta e o seu habitat.

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A fotografia mostra uma Campanula lusitanica com uma gota de água na sua flor.

A gota de água é uma bela imagem da fragilidade da natureza.

A imagem foi tirada por Mário Silva.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Jun24

A flor campestre "Silene scabriflora": características, beleza e importância na biodiversidade


Mário Silva Mário Silva

A flor campestre "Silene scabriflora":

características, beleza e importância na biodiversidade

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A Silene scabriflora, também conhecida como visco-do-monte, é uma flor campestre nativa da Europa, Ásia e América do Norte.

É uma planta perene que pode atingir uma altura de até 80 cm.

As flores são grandes e vistosas, com cinco pétalas rosadas.

As pétalas são profundamente lobadas e têm uma margem franjada.

A flor tem um forte aroma doce.

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A Silene scabriflora é uma planta polinizada por insetos.

As flores são atraentes para borboletas, abelhas e outros polinizadores.

A planta produz sementes que são dispersas pelo vento.

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A Silene scabriflora é uma flor bonita e delicada.

As flores grandes e vistosas são um destaque em qualquer campo ou jardim.

A flor tem um aroma doce e agradável que atrai polinizadores e outros insetos.

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A Silene scabriflora é uma flor versátil que pode ser usada numa variedade de arranjos florais.

Também pode ser seca e usada em artesanato.

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A Silene scabriflora é uma planta importante para a biodiversidade.

É uma fonte de alimento para polinizadores e outros insetos. A planta também ajuda a controlar a erosão do solo.

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A Silene scabriflora está ameaçada de extinção em algumas áreas devido à perda de habitat e à fragmentação da população.

É importante proteger essa planta e o seu habitat.

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A Silene scabriflora é uma planta medicinal que tem sido usada para tratar uma variedade de doenças, incluindo dor, inflamação e infeção.

A planta também é usada em alguns produtos cosméticos.

A Silene scabriflora é uma planta simbólica que representa amor, pureza e beleza.

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A Silene scabriflora prefere pleno sol a sombra parcial.

A planta cresce melhor em solo bem drenado.

A Silene scabriflora é tolerante à seca, mas precisa ser regada ocasionalmente durante o clima seco.

A planta pode ser propagada por sementes ou estacas.

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A Silene scabriflora é uma flor bonita e importante que desempenha um papel vital na biodiversidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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11
Mai24

“Vinca difformis” - erva-da-inveja


Mário Silva Mário Silva

“Vinca difformis” - erva-da-inveja

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A “Vinca difformis”, também conhecida como erva-da-inveja, é uma planta perene nativa da Europa, Ásia e América do Norte.

É membro da família Asteraceae e é conhecida pelas suas flores roxas e brancas, que florescem no final do inverno e na primavera.

As folhas da planta são verdes e ovaladas, com margens irregulares.

A “Vinca difformis” é uma planta de crescimento rápido que pode espalhar-se rapidamente por meio de rizomas.

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A “Vinca difformis” é uma planta importante no ecossistema por vários motivos.

Ela fornece alimento e abrigo para uma variedade de animais, incluindo insetos, pássaros e pequenos mamíferos.

A planta também ajuda a controlar a erosão do solo e a melhorar a qualidade da água.

Além disso, a “Vinca difformis” é uma fonte de vários compostos medicinais que têm sido usados ​​no tratamento de uma variedade de doenças.

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A “Vinca difformis” é uma planta popular para o paisagismo e é frequentemente usada como cobertura do solo ou em bordas.

A planta também é usada como planta medicinal e os seus extratos têm sido usados ​​no tratamento de cancro, diabetes e doenças cardíacas.

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A “Vinca difformis” é uma planta invasora em algumas partes do mundo e pode representar uma ameaça para a biodiversidade local.

A planta também é suscetível a uma série de doenças e pragas.

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A “Vinca difformis” é uma planta importante com uma ampla gama de usos.

É importante proteger esta planta de ameaças, como invasão e doenças.

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A “Vinca difformis” é uma planta muito tolerante à seca e pode prosperar numa variedade de condições de solo.

A planta é relativamente fácil de cuidar e não requer muita manutenção.

A “Vinca difformis” é uma boa escolha para jardineiros iniciantes.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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20
Abr24

Planta campestre – “Ranunculus bulbosus”


Mário Silva Mário Silva

Planta campestre “Ranunculus bulbosus”

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Ranunculus bulbosus é uma espécie de planta com flores da família Ranunculaceae.

É nativa da Europa, Ásia e América do Norte.

Ranunculus bulbosus é uma planta herbácea perene que cresce até 30 cm de altura.

Tem folhas trifoliadas com folíolos serrilhados.

As flores são amarelas brilhantes e têm cinco pétalas.

Elas florescem na primavera e no verão.

Os frutos são folículos que contêm muitas sementes pequenas.

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Ranunculus bulbosus é uma importante fonte de néctar e pólen para polinizadores, como abelhas e borboletas.

As sementes são comidas por aves e outros animais.

A planta ajuda a controlar a erosão do solo.

É uma bela planta ornamental que é popular em jardins e paisagens.

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Ranunculus bulbosus é uma planta tóxica para humanos e animais.

O consumo da planta pode causar náuseas, vômitos e diarreia.

O contato com a planta pode causar irritação na pele.

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Ranunculus bulbosus é uma planta bonita e importante que desempenha um papel vital na biodiversidade.

É importante proteger essa planta e seu habitat.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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05
Abr24

“Primula vulgaris” & “Viola riviniana Rchb”


Mário Silva Mário Silva

“Primula vulgaris” & “Viola riviniana Rchb”

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A fotografia mostra duas flores: uma prímula (Primula vulgaris) e uma violeta campestre (Viola riviniana Rchb).

A prímula, também conhecida como páscoas, pão-de-leite, pão-e-queijo, primavera, quejadilho ou rosa-de-páscoa, é uma planta com flores da família Primulaceae. É nativa da Europa, Ásia e América do Norte. A prímula vulgaris é uma planta perene que cresce até 20 cm de altura. As folhas são verdes e lanceoladas, e as flores são amarelas, brancas, vermelhas ou roxas. A prímula floresce na primavera e no verão.

A violeta campestre é uma planta com flores da família Violaceae. É nativa da Europa e da Ásia. A Viola riviniana Rchb é uma planta anual que cresce até 30 cm de altura. As folhas são verdes e cordiformes, e as flores são lilás ou azuis. A violeta campestre floresce na primavera e no verão.

Na fotografia, a prímula está em primeiro plano e a violeta campestre está em segundo plano. As flores estão ambas em plena floração.

A prímula tem flores amarelas e a violeta campestre tem flores lilás. O fundo da fotografia é desfocado.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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19
Mar24

Narciso-dos-poetas ou Pincheis (Narcissus triandrus)


Mário Silva Mário Silva

Narciso-dos-poetas ou Pincheis

(Narcissus triandrus)

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Nomes comuns: Pinchéis; Narciso-dos-poetas; Narciso-triandro; Copo-de-leite; Flor-de-Lis; Trompeta-de-anjo

Características:

Planta bulbosa perene

Folhas lineares, verde-escuras

Flores brancas com centro amarelo

Floresce na primavera

Prefere solos húmidos e ensolarados

Pode atingir até 30 cm de altura

Importância na biodiversidade:

Polinizada por abelhas e outros insetos

Importante fonte de alimento para insetos

Contribui para a beleza natural da paisagem

Espécie protegida em Portugal

A fotografia mostra duas flores de pinchéis. As flores são brancas com centro amarelo e estão penduradas em um caule. As flores estão em plena floração e são cercadas por folhas verdes.

O narciso-dos-poetas é uma espécie comum em Portugal, podendo ser encontrado em prados, bosques e margens de rios.

Curiosidades:

O nome científico da espécie, "Narcissus triandrus", deriva do grego "narkissos", que significa "adormecer", e do latim "triandrus", que significa "com três estames".

O narciso-dos-poetas é uma das flores mais referenciadas na literatura e na arte.

Na mitologia grega, Narciso era um jovem vaidoso que se apaixonou pela sua própria imagem refletida na água.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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11
Out23

Flores de açafrão (Crocus sativus) - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Flores de açafrão (Crocus sativus)

Águas Frias - Chaves - Portugal

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As flores de açafrão (Crocus sativus) são pequenas e delicadas, mas são também extremamente belas. Originárias da Caxemira, na Índia, as flores de açafrão são cultivadas em todo o mundo, mas são mais conhecidas pela sua importância na culinária e na medicina tradicional.

As flores de açafrão são de cor roxa ou violeta, com pistilos longos e finos. As flores florescem no outono, e duram apenas alguns dias.

As flores de açafrão são frequentemente usadas em arranjos florais, pois são delicadas e elegantes. Também são usadas em festas e cerimónias, pois são consideradas um símbolo de prosperidade e riqueza.

As flores de açafrão são usadas para produzir açafrão, uma especiaria cara e valiosa. O açafrão é um corante natural, e é usado em muitos pratos culinários, como paella, risotto e frango ao curry. Também é usado em sobremesas, como arroz doce e bolos.

Além de ser usado na culinária, o açafrão também é usado na medicina tradicional. O açafrão tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antidepressivas. Também é usado para tratar problemas digestivos, como náuseas e vómitos.

O cultivo das flores de açafrão é um processo laborioso e caro. As flores são cultivadas em campos de terra seca e arenosa. Os bolbos das flores são plantados no outono, e as flores florescem no inverno.

Os estigmas das flores são colhidos à mão, um a um. Os estigmas são então secos ao sol ou em fornos.

O açafrão é uma das especiarias mais caras do mundo. O preço do açafrão é devido à sua raridade e ao processo de cultivo laborioso.

As flores de açafrão são pequenas e delicadas, mas são também extremamente belas e importantes. As flores são usadas na culinária e na medicina tradicional, e são um símbolo de prosperidade e riqueza.

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Texto & FotoPintura: ©MárioSilva

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30
Jul23

AS FLORES SILVESTRES E A ALDEIA


Mário Silva Mário Silva

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AS FLORES SILVESTRES E A ALDEIA

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Era uma vez, numa bela aldeia rural, flores silvestres roxas que enchiam os campos com sua beleza estonteante e vibrante.

 Essas flores faziam as delícias dos aldeões, que costumavam fazer longas caminhadas para apreciar sua fragrância e admirar sua elegância.

A cor roxa dessas flores silvestres era única e diferente de qualquer outra flor encontrada na área.

Ninguém sabia de onde elas vinham; elas pareciam ter surgido da noite para o dia e floresceram sem nenhum cuidado ou cultivo na aldeia.

Com o passar do tempo, os aldeões começaram a contar histórias e rumores sobre essas flores. Alguns disseram que foram trazidos por fadas que viviam na floresta próxima para trazer cor e alegria para a aldeia.

Outros acreditavam que eram um presente dos deuses para abençoar as pessoas que ali viviam.

Num verão, quando as flores estavam em plena floração, uma garotinha chamada Maria começou a se questionar sobre a história das flores e de onde elas vieram.

Ela decidiu perguntar à avó sobre as flores silvestres roxas e por que elas eram tão únicas e amadas na aldeia.

Sua avó levou Maria para um longo passeio pelo campo e, enquanto caminhavam e apreciavam a beleza e a fragrância das flores, ela começou a contar a história dessas flores.

Há muitos anos, quando os primeiros habitantes chegaram à aldeia, encontraram a terra árida e seca.

Eles tentaram cultivar a terra e plantar, mas nada parecia crescer.

Uma noite, o ancião da aldeia sonhou com uma flor roxa que traria beleza e fertilidade à terra. Ele acordou e compartilhou seu sonho com os restantes habitantes, que decidiram procurar por essas flores, na esperança de encontrar a solução para seu problema.

Eles procuraram por meses e meses, nas florestas, montanhas e vales, até encontrarem as flores silvestres roxas que pareciam crescer sem nenhum cuidado ou cultivo.

Eles pegaram as flores e as plantaram na aldeia e, para sua surpresa, a terra começou a florescer com vida e fertilidade.

As colheitas cresceram, os animais prosperaram e a aldeia tornou-se próspera.

Desde então, todos os verões, os aldeões comemoram sua boa sorte decorando as suas casas e ruas com lindas flores silvestres roxas, e Maria, que ouviu a história da sua avó, entendeu o amor e o orgulho que os aldeões sentiam por essas flores.

A partir daquele dia, Maria fazia longas caminhadas para admirar a beleza das flores silvestres roxas, sabendo que não eram apenas flores, mas um símbolo de esperança, fortuna e amor por sua aldeia.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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05
Jul23

História de uma flor campestre roxa que queria ser uma begónia


Mário Silva Mário Silva

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História de uma flor campestre roxa

que queria ser uma begónia

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A história da flor campestre roxa começa num campo vasto e colorido, onde ela crescia livremente entre outras plantas.

Mas a flor sempre se sentiu diferente, como se não pertencesse àquele lugar.

Ela observava as begónias em jardins próximos e sonhava em ser como elas, com suas flores grandes e vistosas.

A flor campestre roxa começou a desejar intensamente ser uma begônia, mas não sabia como fazer isso acontecer.

Ela tentou mudar sua aparência, mas nada funcionava.

Foi então que um dia, um jardineiro notou a tristeza da flor e lhe explicou que cada planta tem sua beleza única e que ela deveria valorizar suas próprias caraterísticas.

A flor campestre roxa entendeu o conselho do jardineiro e começou a apreciar a sua própria beleza.

Ela percebeu que suas flores pequenas e delicadas eram tão bonitas quanto as begónias e que ela não precisava ser outra planta para ser especial.

A partir desse momento, a flor campestre roxa floresceu ainda mais e se tornou uma das plantas mais admiradas do campo.

Ela aprendeu que a verdadeira beleza está em aceitar como é e valorizar suas próprias caraterísticas, não em tentar ser como os outros.

A história da flor campestre roxa nos ensina a importância da autoaceitação e da valorização da nossa singularidade, e mostra-nos que cada um de nós é especial à sua maneira.

Ela também nos ensina que muitas vezes precisamos de alguém para nos mostrar o valor que temos e nos encorajar a acreditar em nós mesmos.

O jardineiro foi essa pessoa para a flor campestre roxa, e podemos ser essa pessoa para aqueles ao nosso redor.

Devemos lembrar que todos têm algo especial e único para oferecer, e que é importante apreciar e valorizar essas diferenças. Ao fazê-lo, podemos florescer e nos tornar a melhor versão de nós mesmos, assim como a flor campestre roxa.

Portanto, devemos abraçar a nossa individualidade e não nos comparar com os outros, porque é isso que nos torna únicos e especiais.

A história da flor campestre roxa é um lembrete de que a verdadeira beleza vem de dentro e que devemos nos amar e aceitar como somos.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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22
Ago22

22 DE AGOSTO … ESTE É UM DIA FANTÁSTICO …


Mário Silva Mário Silva

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ALGUÉM NASCEU … PARA SER FELIZ E … FAZER FELIZ O COMPANHEIRO QUE ESCOLHEU PARA TODA A VIDA.

NÃO FOI, CERTAMENTE, SÓ OBRA DO ACASO, QUE ESCOLHEU O DIA EM QUE NASCEU PARA CELEBRAR O SEU CASAMENTO (41 anos).

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A “singela e simples” FLOR também pode ser “poderosa” e “a sua beleza” deslumbrar o mundo que por ser “delicada” e não “espampanante”, muitos não descubram a sua beleza interior e exterior, a sua delicadeza, bondade, amizade sincera, trabalhadora, amorosa, dedicada -  “uma força da Natureza” e menosprezem como sendo mais uma “simples” FLOR.

Mas não … ela é a FLOR.

PARABÉNS !!!!

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Um casamento feliz é poder ter a oportunidade de se apaixonar todos os dias pela mesma pessoa, pelo resto da vida.

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Que nunca falte carinho e compreensão, os ingredientes necessários para um casamento feliz!

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Não existe casamento feliz sem os dois parceiros felizes.

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Um casamento feliz deve ser baseado em somas e multiplicações, não em subtrações e divisões.

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Um casamento feliz, além da própria felicidade, também é feito dos momentos de desafios que são enfrentados pelo casal unido.

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Um casamento feliz é muito mais que dar boas risadas juntos. É amar, cuidar e proteger todos os dias.

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Casamento feliz é aquele em que o casal acorda todos os dias com a certeza de ter se casado com a pessoa certa.

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Texto e Fotografia: ©MárioSilva

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21
Dez20

Uma margarida no meio da "natureza morta" - Águas Frias - Chaves - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

 

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E no meio da “natureza morta”, eis que nasce uma margarida comum. Uma pequena “ilha de cor” no meio dos castanhos e cinzento do início do inverno. Estas pequenas maravilhas podem ser observadas na maravilha da aldeia transmontana de Águas Frias – Chaves – Portugal.

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Bellis perennis é uma espécie europeia comum de margarida, da família Asteraceae, muitas vezes considerada a espécie arquetípica desse nome.

Muitas plantas relacionadas também compartilham o nome de "margarida", portanto, para distinguir esta espécie de outras margaridas, às vezes é qualificada como margarida comum

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01
Set20

Flores campestres - Grannyvine - "Ipomoea tricolor"


Mário Silva Mário Silva

 

Flores campestres

Grannyvine - "Ipomoea tricolor"

 

Flores campestres captadas em

Águas Frias – Chaves - PORTUGAL

 

Ipomoea tricolor popularmente conhecida como Glória da Manhã (Morning Glory) um nome com o qual são conhecidas muitas espécies de Ipomoeas, em especial as variedades da Ipomoea purpurea.

É uma trepadeira anual da família das Convolvulaceas, uma planta bela e ornamental para sacadas, cercas e suportes em geral.

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De flores azuis rajadas com cinco pontas formando uma estrela de centro amarelo em cada flor, uma única planta pode crescer bastante e produzir muitas flores e sementes.

 

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27
Jul20

As flores no caminho


Mário Silva Mário Silva

 

As flores no caminho

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"Maravilhas nunca faltaram ao mundo, o que sempre falta é a capacidade de senti-las e admirá-las."

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"Se as coisas são inatingíveis... ora!
não é motivo para não as querer.
Que tristes os caminhos, se não fora
a mágica presença das flores!"

Mário de Miranda Quintana

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                                                                       🌼🌸🌼🌻

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18
Jul20

Flor campestre  - Sargaço-branco  (Halimium ocymoides) 


Mário Silva Mário Silva

Flor campestre 

Sargaço-branco

 (Halimium ocymoides) 

 

Pequeno arbusto (até 1 metro de altura) da família Cistaceae, com caules geralmente eretos, muito ramificados, com ramos estéreis e férteis, aqueles com folhas cinzento-esbranquiçadas e tomentosas e estes com folhas verdes e quase sem pelos. Flores dispostas em cimeiras pouco densas, com pedúnculos finos e compridos e com corola formada por pétalas tingidas de amarelo vivo, com manchas escuras na base.

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Distribuição: Península Ibérica e Norte de Marrocos. Em Portugal, distribui-se de forma descontínua por todo o território do Continente.

Habitat: Clareiras de matos e bosques, bermas de caminhos, em zonas com clima algo húmido, sobre solos ácidos pouco profundos.

Floração: de maio a julho

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06
Jul20

MUDAM-SE OS TEMPOS, MUDAM-SE AS VONTADES


Mário Silva Mário Silva

 

MUDAM-SE OS TEMPOS,

MUDAM-SE AS VONTADES

 

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
muda-se o ser, muda-se a confiança;
todo o Mundo é composto de mudança,
tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
diferentes em tudo da esperança;
do mal ficam as mágoas na lembrança,
e do bem (se algum houve), as saudades.

DSC07451_msO tempo cobre o chão de verde manto,
que já coberto foi de neve fria,
e, enfim, converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,
outra mudança faz de mor espanto,
que não se muda já como soía.

 

Luís Vaz de Camões

 

                                                                                              🎆

 

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18
Jun20

Planta Campestre - "Serapias vomeracea"


Mário Silva Mário Silva

 

Serapias vomeracea

 

Serapias vomeracea , nome comum serapias de lábios longos ou serapias de arado , é uma espécie de orquídea do gênero Serapias.

 

Etimologia

O nome Serapias do gênero deriva do grego Sarapis , o deus greco-egípcio, já usado nos tempos antigos para nomear algumas orquídeas. O nome latino vomeracea desta espécie refere-se à forma da porção apical do labelo (epicile), remanescente do arado.

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Descrição

Serapias vomeracea é uma planta herbácea perene com dois tubérculos subterrâneos ovóides. Esta espécie é altamente variável em cor e forma. Atinge uma altura de 20 a 40 centímetros com um máximo de 60 centímetros. O caule é verde, com duas folhas basais membranosas e 6-8 folhas superiores, lanceoladas e verdes ou avermelhadas brilhantes.

 

A inflorescência é composta por uma haste estreita e alongada, com três a dez flores. As brácteas relevantes são lanceoladas e muito mais longas que as tepals . Sua cor é vermelho-púrpura, com venação longitudinal mais escura. Os tepals externos são lanceolados e eretos, formando uma estrutura semelhante a um capacete. Sua cor é vermelho-púrpura ou rosada, com veias de cor mais escura. As tépalas laterais internas são roxo-acastanhadas e quase totalmente escondidas pelo capacete.

 

O labelo é vermelho-tijolo, trilobado e maior que os outros tepals. A porção basal (hipótilo) do labelo é côncava e encerrada no capacete, com dois lobos laterais elevados e peludos. A porção apical do labelo (epicile) é lanceolada triangular, geralmente vermelho-púrpura e bastante cabeluda. O dente reto está ausente. O período de floração se estende de março a junho.

 

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Ver também:

 
 
 
 
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15
Jun20

Raízes de sentimento em campos floridos


Mário Silva Mário Silva

 

 

Raízes de sentimento

em campos floridos

 

“Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela.”

 

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Raízes de sentimento em campos floridos

 

Paisagens de vida em sentido imaginário

Jardins em flor, perfumes desvinculados

Verdes ansiedades em desejo perdulário

Toques fortes em corações apaixonados

 

Reflexão concebida em neutros desejos

Amor sentido no estrelar do sentimento

Aguam lábios com sabor a doces beijos

Arejadas flores imergem ao pensamento

 

Fantasias imaginárias em solitário pensar

Emoções mélicas afluem perante o luar

Gerando sorrisos ajustados em reflexão

 

Raízes de sentimento em campos floridos

Confundem imaginários e puros sentidos

Na revolta da incerteza do nobre coração

.....................

R y k @ r d o

 

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Ver também:

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03
Jun20

Flores campestres amarelas ...


Mário Silva Mário Silva

 

A flor amarela

 

Ela é tão bela, a florzinha amarela

É pequena, é serena, é amena

Ela é bela, amarela, é singela

Olha-la vale sempre a pena

 

A florzinha qu’aqui habita é bonita

É quente, é inocente, é diferente

É uma flor tão bonita, tão catita

Para quem a olha atentamente

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A flor nesta paragem é selvagem

É bela, assim como uma donzela

Que passa e n’aragem fica a imagem

A cor mais doce qu’o mundo cinzela

 

A florzinha amarela é aquela

Que guardo com devoção no coração

Porque é de todas a flor mais bela

Vê-la molha-me os olhos de emoção…

 

Claudia Moreira

 

https://pessoasepoetas.blogs.sapo.pt/22257.html

 

 

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http://mariosilva2020.blogs.sapo.pt 

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www.flickr.com/photos/7791788@N04

https://www.youtube.com/channel/UCH8jIgb8fOf9NRcqsTc3sBA?view_as=subscriber

 

 

 

 

 

 

 

 

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21
Mai20

Flor campestre - “Vicia hirsuta”


Mário Silva Mário Silva

 

Flor campestre

ervilhaça-dos-lameiros

“Vicia hirsuta”

 

 

“Vicia hirsuta” é uma espécie de planta com flor pertencente à família Fabaceae.

Os seus nomes comuns são ervilhaça-dos-lameiros, unhas-de-gato ou cigerão.

 

Flor campestre - “Vicia hirsuta”

“Vicia hirsuta” é uma planta herbácea, trepadora, da família das Leguminosas, tem folhas compostas com folíolos oblongos ou lineares, flores azuladas, amareladas ou alvacentas e vagens pelosas; ervilhaça-dos-lameiros, unhas-de-gato ou cigerão.

 

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