Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

MÁRIO SILVA - Fotografia & Escrita

*** *** A realidade e a "minha realidade" em imagens e escrita

07
Nov23

O gato branco preguiçoso e o gato malhado furioso


Mário Silva Mário Silva

O gato branco preguiçoso e o gato malhado furioso

N05 DSC04479_ms

Era uma vez, numa pequena casa no meio da aldeia, viviam dois gatos que eram vizinhos. Um era branco e preguiçoso, e o outro era malhado e furioso.

O gato branco, chamado Novelo, era um gato calmo e tranquilo. Ele adorava dormir e relaxar, e não gostava de se esforçar.

O gato malhado, chamado Fufú, era um gato agitado e barulhento. Ele sempre estava à procura por algo para fazer, e nunca estava contente.

Um dia, Novelo estava a dormitar na sua cama, de roupa velha, quando Fufú entrou na casa. Fufú estava furioso porque havia perdido um jogo com um rato. Ele começou a correr pela casa, derrubando coisas e gritando.

Novelo acordou com o barulho e ficou assustado. Ele nunca tinha visto Fufú tão furioso antes. Ele tentou acalmar Fufú, mas este não queria ouvir.

Fufú começou a perseguir Novelo pela casa.

Novelo correu para o quintal, mas Fufú alcançou-o.

Fufú pulou em cima de Novelo e começou a arranhar e morder.

Novelo defendeu-se o melhor que pôde, mas Fufú era muito mais forte.

Novelo estava prestes a ser derrotado quando uma voz falou:

- Pare com isso, Fufú!

Fufú olhou para cima e viu uma velha senhora parada junto à porta de casa. A velha senhora era a dona dos dois gatos.

- Tu estás a magoar o Novelo - disse a velha senhora.

Fufú acalmou-se um pouco. Ele olhou para o Novelo, que estava ferido e sangrando.

Fufú sentiu-se culpado.

- Eu sinto muito - disse Fufú.

- Está tudo bem - disse Novelo. - Só espero que você não faça isto novamente.

Fufú prometeu que nunca mais faria isso. Ele pediu desculpas ao seu amigo gato Novelo novamente, e os dois gatos tornaram-se mais cordiais.

A partir daquele dia, Fufú começou a mudar. Ele ainda era um gato agitado, mas ele aprendeu a controlar sua raiva. Ele também começou a respeitar Novelo, que lhe ensinou a importância da paz e da tranquilidade.

Eles ainda brigavam de vez em quando, mas sempre faziam as pazes. Eles aprenderam que, mesmo sendo diferentes, poderiam divertir-se juntos.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

 

Mário Silva 📷
05
Nov23

Duas crianças andam de mãos dadas no meio dos destroços, em Gaza


Mário Silva Mário Silva

Duas crianças andam de mãos dadas

no meio dos destroços, em Gaza.

N03 Crianças de mãos dadas em Gaza_ms

Anna é palestiniana.

Sahara é israelita.

As casas à sua volta estão destruídas pela guerra entre os seus países de origem.

Viram os seus pais morrerem nos bombardeamentos.

Estão sozinhas, com os seus países de origem em guerra.

Nada têm além da amizade mútua.

.

Anna:

“Não posso acreditar no que aconteceu. A minha casa está destruída. A minha família morreu e não sei o que vamos fazer agora.

Olhando para os destroços, vejo a minha amiga, Sahara, vir em minha direção.

Ela também está a olhar para a sua casa, que está em ruínas.

Sahara e eu sempre fomos amigas. Nós crescemos juntas, brincamos juntas, e contamos as nossas coisas uma à outra.

Nunca pensei que a nossa amizade fosse ser testada desta forma.

Mas, mesmo agora, com tudo o que aconteceu, eu ainda a amo. Ela é a minha melhor amiga.”

.

Sahara:

“Eu não sei como isso aconteceu. Eu não entendo por que isto está a acontecer.

Eu cresci em Israel, mas sempre fui amiga da Anna. Eu sei que ela é palestiniana, mas isso nunca importou para nós.

Agora, tudo o que eu quero é que ela esteja bem.

Olhando para Anna, vejo o medo nos seus olhos. Eu quero protegê-la, mas não sei como.

Mas, mesmo agora, eu ainda a amo. Ela é a minha melhor amiga.”

 

Anna e Sahara

Andamos de mãos dadas no meio dos destroços. Não sabemos o que o futuro reserva, mas sabemos que, aconteça o que acontecer, vamos estar juntas.

.

Pensamentos do autor:

Anna e Sahara são apenas duas crianças que querem viver em Paz.

A guerra é uma tragédia que destrói vidas e famílias.

A amizade é um poder que pode superar qualquer barreira.

.

Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

.

 

Mário Silva 📷
15
Out23

A invasão do Castelo de Monforte de Rio Livre (Águas Frias - Chaves - Portugal), por morcegos senegaleses


Mário Silva Mário Silva

A invasão do Castelo de Monforte de Rio Livre

(Águas Frias - Chaves - Portugal)

por morcegos senegaleses

O10 DSC01458_ms

No ano de 2023, o Castelo de Monforte de Rio Livre, localizado na freguesia de Águas Frias, no concelho de Chaves, Portugal, foi invadido por uma colónia de morcegos senegaleses. A invasão começou no início do ano, quando um pequeno grupo de morcegos foi avistado nas ruínas do castelo. No entanto, a população de morcegos cresceu rapidamente, e em poucos meses, havia milhares deles vivendo no castelo.

A invasão dos morcegos causou um grande impacto no castelo. Os morcegos fizeram ninhos na torre e nos muros e muralhas, e suas fezes e urina causaram danos às estruturas, principalmente ao “subidório” que foi implantado recentemente, pelo facto de ser ferro e que foi altamente corroído. Além disso, os morcegos fizeram muito barulho à noite, o que perturbou os visitantes do castelo.

Em resposta à invasão, as autoridades portuguesas tomaram uma série de medidas para controlar a população de morcegos. Foram instaladas armadilhas para capturar os morcegos, e foi realizada uma campanha de sensibilização para educar os visitantes do castelo sobre a importância dos morcegos.

As medidas tomadas pelas autoridades portuguesas tiveram algum sucesso, e a população de morcegos no Castelo de Monforte de Rio Livre diminuiu. No entanto, a invasão dos morcegos causou danos significativos ao castelo, e as autoridades portuguesas ainda trabalham (nos gabinetes) para resolver a melhor maneira de restaurar as estruturas danificadas (se com cimento ocre ou “bostik”).

A invasão dos morcegos no Castelo de Monforte de Rio Livre é um exemplo dos desafios enfrentados pelos monumentos históricos em Portugal. Os morcegos são uma espécie protegida em Portugal, e as autoridades portuguesas estão comprometidas em proteger os morcegos, mas também precisam proteger os monumentos históricos.

Aqui estão alguns detalhes adicionais sobre a invasão:

- A colónia de morcegos era composta por cerca de 5.000 indivíduos.

- Os morcegos eram da espécie “Myotis senegalensis”, um morcego insetívoro comum na Europa.

- Os morcegos causaram danos às estruturas do castelo, incluindo o telhado, as paredes, as  muralhas e “subidório”.

As autoridades portuguesas instalaram armadilhas para capturar os morcegos, e realizaram uma campanha de sensibilização para educar os visitantes do castelo sobre a importância dos morcegos.

A invasão dos morcegos no Castelo de Monforte de Rio Livre é um evento único, mas é um exemplo dos desafios enfrentados pelos monumentos históricos em todo o mundo.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
13
Out23

A vaquinha mansa no lameiro encharcado pelas abundantes chuvas - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

.

A vaquinha mansa no lameiro encharcado

pelas abundantes chuvas

O09 DSC09225_ms

Era uma vez uma vaquinha mansa que vivia numa quinta no norte de Portugal. O seu nome era “Malhadinha”, e era uma vaquinha muito querida por todos. Era dócil e carinhosa, e adorava receber carinhos dos humanos.

Um dia, caiu uma chuva torrencial no interior norte de Portugal. A chuva foi tão forte que inundou o lameiro onde “Malhadinha” vivia. Ela ficou presa no lameiro, encharcada e com frio.

Os agricultores que trabalhavam na quinta ficaram preocupados com “Malhadinha”.

Eles tentaram resgatá-la, mas o lameiro estava demasiado encharcado e lamacento.

“Malhadinha” estava assustada. Ela nunca tinha estado numa situação tão difícil. Ela tentava manter-se firme, mas a lama estava escorregadia e ela estava a ficar, cada vez, mais cansada.

De repente, um rapazote chamado Roberto “Palheiro” apareceu no lameiro. Ele era filho de um dos agricultores que trabalhavam na quinta. Ele era um rapaz corajoso e bondoso, e decidiu salvar “Malhadinha”.

Roberto entrou no lameiro e começou a andar com cuidado na lama. Ele conseguiu, com muita dificuldade, chegar até a “Malhadinha” e ajudou-a a sair do lameiro.

“Malhadinha” estava muito feliz por ter sido salva. Ela lambeu João no rosto para, com este gesto, agradecer a sua libertação.

Roberto ficou feliz por ter salvado “Malhadinha”. Ele levou-a até ao estábulo, onde ela se secou e se alimentou.

“Malhadinha” nunca esqueceu o dia em que Roberto a salvou. Ela ficou-lhe muito grata por ter sido tão corajoso e bondoso.

No dia seguinte, a chuva parou e o sol voltou a brilhar. “Malhadinha” saiu do estábulo e foi até ao lameiro. Ela olhou em volta e lembrou-se do dia em que Roberto a salvou. Ela sorriu e agradeceu ao Deus das Vacas por ter encontrado um amigo tão especial.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

 

Mário Silva 📷
03
Out23

A minha companheira de “aventuras” - a minha Casal Boss (Casal da parte da marca e Boss da parte do dono)


Mário Silva Mário Silva

A minha companheira de “aventuras”

a minha Casal Boss

(Casal da parte da marca e Boss da parte do dono)

26 Casal Boss_ms

Tudo começou numa bela manhã ensolarada. Eu estava ansioso para levar a minha pequena e fiel motocicleta, a "Casal Boss", para um passeio emocionante pela zona rural. A Casal Boss era uma motinha pequenina, mas com uma personalidade gigantesca. Tinha uma paixão insaciável por aventuras e não se intimidava com nada, nem mesmo com caminhos que só o gado ousava percorrer.

Montei na minha mota e comecei a percorrer os caminhos sinuosos e empoeirados da zona rural. A Casal Boss rugia com entusiasmo a cada reviravolta do terreno acidentado. Passamos por montes e vales, por campos verdejantes e riachos borbulhantes. Parecia que estávamos explorando um mundo totalmente novo, onde só os mais destemidos se aventuravam.

Enquanto atravessava um campo repleto de ovelhas, deparei-me com um caminho estreito que parecia impossível para a minha pequena mota. As ovelhas olharam para mim com expressões desconfiadas, como se estivessem a dizer: "Você não vai conseguir passar por aqui!".

Mas eu já tinha enfrentado desafios muito maiores com a Casal Boss. Lembrei-me do meu lema pessoal: "Se uma cabra passa, a minha mota também tem que passar". Decidi enfrentar o desafio.

Com uma mistura de determinação e loucura, acelerei pela trilha estreita. A Casal Boss pulava sobre pedras e buracos como se fosse uma cabra motorizada. As ovelhas ficaram espantadas com a nossa ousadia e começaram a aplaudir, balindo de aprovação.

Finalmente, cheguei ao outro lado do caminho estreito, ileso e triunfante. As ovelhas bateram palmas (ou melhor, bateram cascos) e eu acenei triunfantemente para elas. A Casal Boss e eu continuamos a nossa jornada com um novo senso de bravura, sabendo que não havia desafio grande demais para nós.

E assim, a minha motinha, Casal Boss, provou mais uma vez que, embora fosse pequenina, era corajosa o suficiente para enfrentar qualquer desafio. E eu continuei a minha aventura, pronto para enfrentar qualquer caminho que a vida rural lançasse no nosso caminho, sabendo que se uma cabra conseguisse, a minha mota também conseguiria.

E foi assim que a Casal Boss se tornou uma lenda entre as ovelhas da zona rural, conhecida como a "Mota Cabra". Afinal, a vida é mais divertida quando você encara os desafios com um pouco de humor e ousadia.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
10
Ago23

Uma estória ficcionada sobre uma estranha alcachofra


Mário Silva Mário Silva

.

Uma estória ficcionada sobre uma estranha alcachofra

06 DSC04188_ms

.

Era uma vez uma estranha alcachofra que vivia no meio de um campo.

Ela era diferente das outras alcachofras, porque era muito maior e tinha espinhos mais longos. Os animais do campo tinham medo dela e não se aproximavam.

Um dia, um menino chamado João estava a brincar no campo quando viu a estranha alcachofra.

Ele nunca tinha visto nada igual e ficou curioso. Ele aproximou-se e falou com ela.

- Olá - disse João - Meu nome é João. O que é você?

- Eu sou uma alcachofra - disse ela - Eu sou diferente das outras alcachofras, porque sou muito maior e tenho espinhos mais longos.

- Eu sei - disse João - Eu nunca tinha visto uma alcachofra como você antes. Você é muito bonita.

A alcachofra sorriu.

- Obrigada - disse ela - Você é a primeira pessoa que não tem medo de mim.

João e a alcachofra tornaram-se amigos. Eles brincavam juntos todos os dias e a alcachofra não era mais tão solitária.

Um dia, um grupo de crianças estavam a brincar no campo quando viram a estranha alcachofra. Eles começaram a rir e a atirar pedras nela.

João ouviu o barulho e correu para ajudar a alcachofra. Ele gritou com as crianças para irem embora e as crianças correram assustadas.

João ajudou a alcachofra a se levantar e ela agradeceu.

- Você é um amigo muito bom - disse ela.

João sorriu.

- Eu estou feliz quando você está bem - disse ele.

João e a alcachofra continuaram a ser amigos e viveram felizes para sempre (até a alcachofra morrer de velhice).

.

Estória e Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
26
Jul23

A Misteriosa História da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (3.ª parte)


Mário Silva Mário Silva

.

A Misteriosa História da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (3.ª parte)

19 DSC04432_ms

.

O Impacto da Porta Vermelha na Aldeia Hoje

Hoje, a porta vermelha é um dos principais atrativos turísticos da aldeia. Muitos visitantes vêm à aldeia para visitar a casa abandonada e tentar desvendar o seu segredo. A porta vermelha também inspirou muitos artistas locais, que criaram obras de arte inspiradas na porta.

Além disso, a descoberta da porta vermelha levou a um aumento do interesse pela história da aldeia. Muitos habitantes começaram a investigar a história da aldeia e a explorar outras casas abandonadas em busca de outros segredos.

.

Explorando Outros Mistérios da Aldeia

A porta vermelha não é o único mistério da aldeia. Há muitas outras casas abandonadas e locais misteriosos que ainda não foram explorados. Alguns habitantes da aldeia acreditam que há um tesouro escondido em algum lugar da aldeia, enquanto outros acham que há uma caverna subterrânea escondida em algum lugar.

.

Conclusão e Conclusões Finais

A porta vermelha também continua a intrigar e a fascinar visitantes de todo o mundo.

A aldeia transmontana é um tesouro escondido de Portugal, cheio de mistérios e segredos. Se está interessado em história e cultura, visite a aldeia e explore os seus mistérios. Quem sabe o que poderá descobrir?

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

 

 

Mário Silva 📷
24
Jul23

A Misteriosa Estória da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (2.ª parte)


Mário Silva Mário Silva

A Misteriosa Estória da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (2.ª parte)

18 DSC04433_ms

.

(… Continuação)

Teorias e Rumores sobre a Porta Vermelha

As teorias e os rumores sobre a porta vermelha são muitos.

Alguns habitantes mais velhos da aldeia afirmam que, há muitos anos, viram luzes acesas na casa e ouviram vozes. Outros dizem que já viram sombras a moverem-se atrás das janelas. Mas, até agora, ninguém nunca teve coragem de investigar mais a fundo.

.

Desvendando o Segredo da Porta Vermelha

Recentemente, um grupo de investigadores decidiu tentar desvendar o segredo da porta vermelha. Depois de muitas tentativas, finalmente conseguiram abrir a porta. O que encontraram lá dentro foi surpreendente.

Dentro da casa, encontraram um quarto secreto com paredes cobertas de símbolos estranhos. No centro do quarto, havia um altar com velas acesas e um livro antigo aberto em cima dele. O livro continha feitiços e rituais de magia negra, mas ninguém sabe ao certo quem o escreveu ou para que fim.

.

O Significado da Porta Vermelha na História da Aldeia

A descoberta da porta vermelha teve um grande impacto na história da aldeia. Muitos habitantes começaram a questionar o que mais poderia estar escondido na aldeia. Alguns começaram a explorar outras casas abandonadas, enquanto outros se interessaram pela história da aldeia.

A porta vermelha tornou-se um marco importante na história da aldeia e atraiu muitos visitantes curiosos. Hoje, a casa onde se encontra a porta vermelha é um local turístico popular e um símbolo da história da aldeia.

.

Entrevistas com Locais Sobre a Porta Vermelha

Para entender melhor a importância da porta vermelha na aldeia, entrevistámos alguns habitantes locais. Muitos deles acreditam que a porta vermelha é um símbolo da história e da cultura da aldeia.

Um habitante mais velho da aldeia afirmou que a casa onde se encontra a porta vermelha era conhecida como a "casa do diabo" quando ele era criança. Ele disse que as pessoas evitavam passar pela casa à noite, com medo do que poderiam encontrar lá dentro.

Outro habitante da aldeia afirmou que a porta vermelha é um símbolo de mistério e curiosidade. Ele disse que a porta vermelha sempre o intrigou e que, quando era criança, costumava ter pesadelos sobre o que se encontrava lá dentro.

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

 

 

Mário Silva 📷
22
Jul23

A Misteriosa História da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (1.ª parte)


Mário Silva Mário Silva

A Misteriosa História da Porta Vermelha numa Casa de Aldeia Transmontana (1.ª parte):

17 DSC04434_ms

 

Desvendando um segredo que vos deixará vermelhos de “suspense”!

.
A pequena aldeia transmontana esconde muitos segredos e mistérios. No entanto, há um que se destaca entre todos os outros: a porta vermelha de uma casa abandonada. Os habitantes da aldeia evitam falar sobre ela, mas as histórias e os rumores sobre o que se esconde por detrás da porta são muitos.

.

Introdução ao Mistério da Porta Vermelha

A porta vermelha é uma das coisas mais enigmáticas da aldeia. A casa onde se encontra está abandonada há muitos anos, mas ninguém nunca se aventurou a entrar lá. A porta, por sua vez, permanece trancada e ninguém sabe o que se encontra do outro lado. Os habitantes da aldeia acreditam que há um segredo escondido lá dentro, mas ninguém sabe ao certo o que é.

As histórias sobre a porta vermelha são muitas. Alguns dizem que há um tesouro escondido lá dentro, enquanto outros acreditam que a casa é assombrada por espíritos malignos. Há até quem diga que a casa pertenceu a um velho sábio que guardava um livro de feitiçaria com poderes mágicos. Mas, até agora, ninguém nunca teve coragem de entrar na casa para descobrir a verdade.

.

A História da Casa da Aldeia Transmontana

A casa onde se encontra a porta vermelha é uma das mais antigas da aldeia. Segundo os registros históricos, foi construída há mais de 200 anos por um rico proprietário de terras. Durante muitos anos, a casa foi habitada por várias gerações da mesma família, até que foi abandonada há cerca de 50 anos.

Desde então, a casa tem permanecido vazia e quase em ruínas. As janelas estão partidas, as paredes estão descascadas e a porta vermelha parece cada vez mais enigmática. Mas, apesar do seu estado de abandono, a casa ainda é um marco importante na história da aldeia.

.

A Descoberta da Porta Vermelha

A porta vermelha foi descoberta há muitos anos, por um grupo de crianças que brincavam na zona. Curiosos, tentaram abrir a porta, mas não conseguiram. Desde então, a porta tem sido um mistério para todos os habitantes da aldeia.

Ninguém sabe ao certo como é que a porta foi trancada ou quem a trancou. A porta parece estar presa por uma fechadura antiga que ninguém conseguiu abrir. Alguns habitantes da aldeia acreditam que a porta está trancada por magia negra, enquanto outros acham que é apenas uma fechadura velha e enferrujada.

(Continua …)

.

Texto & Fotografia: ©MárioSilva

.

 

 

Mário Silva 📷
18
Jun23

O encontro entre o vaidoso e colorido abelharuco "Merops apiaster" e o taciturno estorninho-preto “Sturnus unicolor” (1ª parte)...


Mário Silva Mário Silva

.

O encontro entre o vaidoso e colorido abelharuco "Merops apiaster" e o taciturno estorninho-preto “Sturnus unicolor” ...

1.ª parte

11 DSC01165_ms

.

Introdução

A natureza é uma coisa linda - nunca se sabe que encontros podemos testemunhar. Por isso, estamos absolutamente entusiasmados por partilhar convosco um momento incrivelmente raro entre duas aves na natureza - o vaidoso e colorido Abelharuco “Merops apiaster” e o taciturno Estorninho-preto “Sturnus unicolor”.

Neste artigo, vamos explorar a forma como estas duas aves interagiram quando se encontraram num campo aberto. O encontro foi um espetáculo único - enquanto o Abelharuco era extravagante e exalava autoconfiança, o Estorninho-preto era mais reservado e observava cautelosamente à distância.

Também discutiremos os comportamentos de cada ave e os fatores que podem ter levado a este intrigante impasse. Aprenderá como as suas ações foram moldadas pelas suas motivações instintivas para encontrar alimento, bem como algumas das características únicas que tornam ambas as espécies tão interessantes.

Então, junte-se a nós na nossa viagem através deste extraordinário encontro entre duas das aves mais fascinantes da natureza!

(... continua)

.

Texto e fotografia: ©MárioSilva

.

 

Mário Silva 📷
14
Jun23

O encontro entre o vaidoso e colorido abelharuco "Merops apiaster" e o taciturno estorninho-preto “Sturnus unicolor” ... (2.ª parte)


Mário Silva Mário Silva

O encontro entre o vaidoso e colorido abelharuco "Merops apiaster" e o taciturno estorninho-preto “Sturnus unicolor” ... (2.ª parte)

12DSC01082_ms

.

(continuação …)

Numa manhã de Primavera, encontraram-se duas aves antagónicas, tanto pela sua beleza como pelas suas características: o abelharuco "Merops apiaster" e o estorninho preto “Sturnus unicolor”. Os dois pássaros estavam empoleirados num ramo de árvore, olhando um para o outro de lados opostos.

O colorido abelharuco olhava para o seu reflexo nas penas pretas e brilhantes do estorninho, enquanto este - que se destaca pelo seu comportamento silencioso - se recusava a reconhecê-lo.

O abelharuco era uma visão vívida de penas cor-de-laranja e amarelas brilhantes, com manchas azuis nas asas e um toque de vermelho na cauda. Por outro lado, o estorninho preto ostentava uma pelagem totalmente preta que irradiava um brilho lustroso aos raios de sol.

Os dois pássaros observavam-se de uma altura quase desdenhosa - o abelharuco com o seu bico orgulhoso inclinado para cima e o estorninho com os seus olhos de bico virado para o lado. Naquele momento, eles encapsularam dois estilos contrastantes: um extravagante e vaidoso, e outro solene e digno.

Conclusão

O encontro entre o Abelharuco e o Estorninho-preto é um exemplo fascinante da interação entre espécies na natureza. É certo que o Abelharuco era bastante colorido e o Estorninho Negro bastante conservador, mas foram capazes de ultrapassar as suas diferenças e coexistir pacificamente. Este encontro serve como um ótimo lembrete de que devemos tentar apreciar e respeitar a diversidade do nosso mundo natural e que todos podemos aprender algo uns com os outros. Todos nós podemos ser um pouco mais como o Abelharuco e o Estorninho-preto - abraçando as nossas diferenças e celebrando as nossas semelhanças.

O encontro entre aves tão diferentes serve para lembrar que a diversidade enriquece a natureza. Embora as suas aparências e hábitos fossem muito diferentes, tanto o abelharuco como o estorninho encontraram uma forma de coexistir pacificamente no mesmo ramo. Isto reflete a forma como os seres humanos com diferentes perspetivas, origens e interesses podem aprender uns com os outros se nos aproximarmos com abertura e respeito.

Quando abraçamos a diversidade em vez de tentarmos conformar os outros às nossas próprias preferências, ganhamos novos conhecimentos e ideias que expandem as nossas perspetivas limitadas. Diferentes culturas, religiões e etnias enriquecem a experiência humana quando nos encontramos como iguais. E apesar de, por vezes, surgirem inevitavelmente conflitos, podemos resolver as nossas divergências de forma não violenta através de uma comunicação aberta e de um compromisso.

À medida que continuamos a nossa viagem de descoberta na natureza, devemos esforçar-nos por interagir com os outros da mesma forma que o abelharuco e o estorninho o fizeram - com harmonia, aceitação e vontade de experimentar a beleza que a diversidade traz quando unidos no mesmo ramo. Que possamos aprender a ver para além das diferenças superficiais a maravilha partilhada que une toda a vida no nosso pequeno planeta.

.

Texto e fotografia: ©MárioSilva

.

 

 

Mário Silva 📷
12
Jun23

O vaidoso e colorido abelharuco "Merops apiaster" e o taciturno estorninho-preto “Sturnus unicolor”


Mário Silva Mário Silva

.

O encontro entre o vaidoso e colorido abelharuco "Merops apiaster" e o taciturno estorninho-preto “Sturnus unicolor” ...

(1ª parte)

11 DSC01165_ms

.

Introdução

A natureza é uma coisa linda - nunca se sabe que encontros podemos testemunhar. Por isso, estamos absolutamente entusiasmados por partilhar convosco um momento incrivelmente raro entre duas aves na natureza - o vaidoso e colorido Abelharuco “Merops apiaster” e o taciturno Estorninho-preto “Sturnus unicolor”.

Neste artigo, vamos explorar a forma como estas duas aves interagiram quando se encontraram num campo aberto. O encontro foi um espetáculo único - enquanto o Abelharuco era extravagante e exalava autoconfiança, o Estorninho-preto era mais reservado e observava cautelosamente à distância.

Também discutiremos os comportamentos de cada ave e os fatores que podem ter levado a este intrigante impasse. Aprenderá como as suas ações foram moldadas pelas suas motivações instintivas para encontrar alimento, bem como algumas das características únicas que tornam ambas as espécies tão interessantes.

Então, junte-se a nós na nossa viagem através deste extraordinário encontro entre duas das aves mais fascinantes da natureza!

(... continua)

.

Texto e fotografia: ©MárioSilva

.

 

 

Mário Silva 📷

Mais sobre mim

foto do autor

LUMBUDUS

blog-logo

Hora em PORTUGAL

Calendário

Dezembro 2023

D S T Q Q S S
12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31

O Tempo em Águas Frias

Pesquisar

Sigam-me

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.