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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

02
Abr25

"Narciso-dos-poetas ou Pincheis (Narcissus triandrus) no meio de Jacintos-dos-Bosques ou Jacinto-silvestre (Hyacinthoides non-scripta)"


Mário Silva Mário Silva

"Narciso-dos-poetas ou Pincheis

(Narcissus triandrus)

no meio de

Jacintos-dos-Bosques ou Jacinto-silvestre

(Hyacinthoides non-scripta)"

02Abr Pinchéis_ms

A fotografia de Mário Silva mostra um grupo de Jacintos-dos-Bosques (Hyacinthoides non-scripta) em primeiro plano, com várias flores de cor azul-violeta em forma de sino, dispostas ao longo de caules verdes.

No meio deste grupo, erguem-se duas hastes de Narciso-dos-poetas ou Pincheis (Narcissus triandrus).

Estas flores são mais delicadas, com pétalas brancas ou creme voltadas para trás e uma pequena coroa amarela.

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O fundo da imagem é composto por uma superfície texturizada e escura, possivelmente um tronco de árvore ou uma rocha coberta de musgo, criando um contraste com as cores vibrantes das flores.

A luz parece incidir suavemente sobre as plantas, realçando os detalhes das suas formas e cores.

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Tanto o Jacinto-dos-Bosques como o Narciso-dos-poetas desempenham papéis importantes num ecossistema saudável, especialmente em habitats florestais:

As flores destas plantas fornecem néctar e pólen, atraindo uma variedade de polinizadores como abelhas, borboletas e moscas.

A polinização é crucial para a reprodução de muitas outras plantas, incluindo árvores e outras espécies herbáceas, mantendo a biodiversidade do ecossistema.

Embora não sejam diretamente consumidas por grandes herbívoros, estas plantas podem servir de alimento para alguns insetos e outros pequenos animais.

A presença e abundância destas espécies podem ser indicadores da saúde de um ecossistema florestal.

O Jacinto-dos-Bosques, em particular, é uma espécie característica de bosques antigos e a sua presença pode indicar um habitat bem estabelecido e com boas condições de conservação.

Estas flores silvestres contribuem para a beleza natural das paisagens, proporcionando prazer estético e tendo muitas vezes valor cultural e tradicional nas comunidades locais.

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Após a floração e frutificação, a matéria orgânica destas plantas decompõe-se, enriquecendo o solo com nutrientes essenciais para o crescimento de outras plantas.

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Em resumo, a presença do Narciso-dos-poetas e do Jacinto-dos-Bosques contribui para a biodiversidade, o funcionamento dos processos ecológicos e a saúde geral do ecossistema em que ocorrem.

A sua proteção é importante para a conservação da natureza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Fev25

"Cogumelo (Lactarius pallidus) no meio das folhas secas"


Mário Silva Mário Silva

"Cogumelo (Lactarius pallidus)

no meio das folhas secas"

19Fev DSC09192_ms

A fotografia de Mário Silva captura a delicadeza e a fragilidade de um cogumelo “Lactarius pallidus” no seu habitat natural.

O cogumelo, com o seu chapéu de cor creme e textura aveludada, contrasta com as folhas secas que o circundam, criando uma composição visualmente interessante.

A perspetiva macro permite apreciar os detalhes do fungo, como as lamelas e o estipe.

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A composição da fotografia é simples e eficaz, com o cogumelo a ocupar o centro da imagem.

A perspetiva macro permite apreciar a beleza e a complexidade desse pequeno organismo.

O fundo desfocado, composto por folhas secas, cria uma atmosfera natural e acolhedora.

A luz natural incide sobre o cogumelo, criando sombras que acentuam a textura do chapéu e a humidade do ambiente.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de castanho, amarelo e branco, que evocam a sensação de decomposição.

Os cogumelos, ao longo da história, têm sido associados a diversos significados simbólicos, como a transformação, a espiritualidade e a conexão com o mundo natural.

Na fotografia de Mário Silva, o cogumelo pode ser visto como um símbolo da vida e da morte, da fragilidade e da resiliência da natureza.

Os cogumelos desempenham um papel fundamental no ecossistema, atuando como decompositores.

Ao decompor a matéria orgânica, eles contribuem para a ciclagem de nutrientes e para a formação do húmus, enriquecendo o solo e promovendo o crescimento de outras plantas.

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Os fungos, como os cogumelos, desempenham um papel essencial na manutenção dos ecossistemas.

Eles são responsáveis por diversos processos ecológicos.

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Os fungos decompõem a matéria orgânica morta, como folhas, troncos e animais, liberando nutrientes que são utilizados por outros organismos.

Muitos fungos estabelecem relações simbióticas com as raízes das plantas, formando micorrizas.

Essa associação beneficia tanto o fungo quanto a planta, pois o fungo fornece nutrientes à planta e a planta fornece açúcares ao fungo.

Muitos cogumelos são comestíveis e são utilizados na culinária de diversos países.

Alguns fungos produzem substâncias com propriedades medicinais, como a penicilina.

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Em resumo, a fotografia "Cogumelo (Lactarius pallidus) no meio das folhas secas" de Mário Silva é mais do que uma simples imagem de um fungo.

Ela convida-nos a refletir sobre a importância dos fungos para o equilíbrio dos ecossistemas e sobre a beleza da natureza nas suas diversas formas.

A imagem, com a sua composição delicada e a sua riqueza de detalhes, é um convite à observação e à contemplação da natureza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Fev25

"O Melro" (Turdus merula)


Mário Silva Mário Silva

"O Melro" 

(Turdus merula)

17Fev DSC09292_ms

A fotografia de Mário Silva captura a beleza e a elegância do melro (Turdus merula) no seu habitat natural.

A imagem mostra um melro macho, com a sua plumagem negra brilhante e o característico bico amarelo, pousado sobre um tronco de árvore coberto de musgo.

O fundo desfocado, com tons verdes e amarelados, proporciona um contraste suave com o preto intenso das penas do pássaro, destacando a sua silhueta elegante.

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A composição da fotografia é simples e eficaz, com o melro ocupando o centro da imagem.

A perspetiva adotada permite apreciar a beleza da plumagem do pássaro e a delicadeza das suas formas.

O fundo desfocado cria uma sensação de profundidade e isola o pássaro do ambiente circundante.

A luz natural incide sobre o melro, criando sombras que acentuam a textura das penas e a volumetria do corpo.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de preto, branco e verde, que evocam a sensação de equilíbrio e harmonia.

O melro, com o seu canto melodioso e a sua presença em diversos ecossistemas, é um símbolo da natureza e da vida.

A imagem do melro pousado sobre um tronco de árvore evoca um sentimento de paz e tranquilidade.

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O melro desempenha um papel importante no ecossistema, atuando como dispersor de sementes e controlador de populações de insetos.

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Ao alimentar-se de frutos, o melro ingere sementes que são posteriormente dispersas pelas suas fezes, contribuindo para a regeneração das florestas e para a manutenção da biodiversidade.

O melro alimenta-se de uma grande variedade de insetos, incluindo larvas e escaravelhos, contribuindo para o controle de pragas agrícolas e florestais.

A presença do melro num determinado local é um indicador da qualidade do ambiente, pois esta espécie é sensível à poluição e à destruição dos habitats naturais.

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O melro, como muitas outras espécies de aves, desempenha um papel fundamental na manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.

Ao dispersar sementes e controlar populações de insetos, o melro contribui para a saúde e a diversidade dos ecossistemas naturais.

A perda de habitat e a fragmentação dos ecossistemas estão a ameaçar a sobrevivência de muitas espécies de aves, incluindo o melro.

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Como conclusão, pode-se dizer que a fotografia "O Melro" de Mário Silva é um convite à reflexão sobre a importância da biodiversidade e da conservação da natureza.

A imagem, com a sua beleza simples e elegante, lembra-nos da importância de proteger as aves e os seus habitats.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Jan25

"O ouriço esquecido"


Mário Silva Mário Silva

"O ouriço esquecido"

29Jan DSC05256_ms

A fotografia "O ouriço esquecido" de Mário Silva apresenta um close-up de um ouriço, o fruto espinhoso do castanheiro, pousado sobre um leito de musgo verde e húmido.

O ouriço, com a sua casca castanha e espinhos agudos, contrasta com a suavidade do musgo, criando uma composição visualmente interessante.

A profundidade de campo restrita enfatiza o ouriço, isolando-o do ambiente circundante e convidando o observador a um olhar detalhado.

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A composição da fotografia é simples e eficaz, com o ouriço ocupando o centro da imagem.

A perspetiva macro permite apreciar a beleza e a complexidade desse pequeno fruto, revelando a textura da sua casca e a delicadeza dos espinhos.

O fundo desfocado, composto por musgo e folhas, cria uma atmosfera natural e acolhedora.

A luz natural incide sobre o ouriço, criando sombras que acentuam a textura da sua casca e a humidade do ambiente.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de castanha, verde e amarelo, que evocam a sensação de inverno e de decomposição.

O ouriço possui um forte simbolismo.

Ele representa a proteção, a resistência e a passagem do tempo.

Na fotografia de Mário Silva, o ouriço, esquecido no meio da floresta, pode ser visto como um símbolo da natureza em constante transformação.

Os ouriços desempenham um papel fundamental na dispersão das sementes dos castanheiros.

Ao caírem no solo, os ouriços decompõem-se, liberando as castanhas que germinam e dão origem a novas árvores.

Além disso, os ouriços servem de alimento para diversos animais, contribuindo para a manutenção da biodiversidade.

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Os ouriços desempenham um papel crucial na dinâmica dos ecossistemas florestais.

Ao dispersar as sementes dos castanheiros, eles contribuem para a regeneração das florestas e para a manutenção da biodiversidade.

Além disso, os ouriços servem como alimento para diversos animais, como esquilos, ratos e aves, contribuindo para a cadeia alimentar.

A decomposição dos ouriços enriquece o solo, fornecendo nutrientes essenciais para o crescimento das plantas.

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A fotografia "O ouriço esquecido" de Mário Silva é mais do que uma simples imagem de um fruto.

Ela convida-nos a refletir sobre a importância da natureza e sobre a interconexão entre todos os seres vivos.

O ouriço, aparentemente insignificante, desempenha um papel fundamental no ecossistema, contribuindo para a manutenção da vida na floresta.

A fotografia de Mário Silva captura a beleza e a fragilidade da natureza, convidando-nos a apreciar a complexidade e a importância de cada elemento do ecossistema.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Jan25

"Pequenos cogumelos Psilocybe aztecorum"


Mário Silva Mário Silva

"Pequenos cogumelos Psilocybe aztecorum"

28Jan DSC05485_ms

A fotografia de Mário Silva apresenta-nos um close-up de um grupo de cogumelos “Psilocybe aztecorum”, imersos num leito de musgo.

A imagem captura a delicadeza e a fragilidade desses pequenos fungos, com os seus chapéus convexos e brilhantes, contrastando com a textura aveludada do musgo.

A profundidade de campo restrita enfatiza os cogumelos, isolando-os do ambiente circundante e convidando o observador a uma observação detalhada.

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A composição da fotografia é simples e eficaz, com os cogumelos ocupando o centro da imagem.

A perspetiva macro permite apreciar a beleza e a complexidade dessas pequenas criaturas.

O fundo desfocado, composto por musgo e folhas, cria uma atmosfera natural e acolhedora.

A luz natural incide sobre os cogumelos, criando sombras que acentuam a textura de seus chapéus e a humidade do ambiente.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de castanho, verde e amarelo, que evocam a sensação de humidade e de decomposição.

Os cogumelos, ao longo da história, têm sido associados a diversos significados simbólicos, como a transformação, a espiritualidade e a conexão com o mundo natural.

Na fotografia de Mário Silva, os cogumelos podem ser vistos como um símbolo da vida e da morte, da fragilidade e da resiliência da natureza.

Os cogumelos “Psilocybe aztecorum” desempenham um papel fundamental no ecossistema, atuando como decompositores.

Ao decompor matéria orgânica, eles contribuem para a ciclagem de nutrientes e para a formação do húmus, enriquecendo o solo e promovendo o crescimento de outras plantas.

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Os cogumelos “Psilocybe aztecorum” são fungos saprófitos, ou seja, alimentam-se de matéria orgânica em decomposição.

Ao decompor a madeira, as folhas e outros materiais orgânicos, eles libertam nutrientes essenciais para o crescimento de outras plantas.

Além disso, os cogumelos estabelecem relações simbióticas com as raízes das plantas, formando micorrizas.

Essa associação mutualística beneficia tanto o fungo quanto a planta, pois o fungo fornece nutrientes à planta e a planta fornece açúcares ao fungo.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva convida-nos a apreciar a beleza e a importância dos fungos no ecossistema.

A imagem do “Psilocybe aztecorum” lembra-nos que a natureza é composta por uma intrincada rede de relações, onde cada organismo desempenha um papel fundamental.

A fotografia, além da sua beleza estética, serve como um convite à reflexão sobre a importância da biodiversidade e da conservação do meio ambiente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Nov24

"Cogumelo (Clitocybe subclavipes)" e sua Importância no Ecossistema


Mário Silva Mário Silva

 

"Cogumelo (Clitocybe subclavipes)"

e sua Importância no Ecossistema

18Nov DSC08901_ms

A fotografia de Mário Silva captura com precisão a delicadeza e a beleza do cogumelo “Clitocybe subclavipes”.

O fundo verde vibrante do musgo contrasta com o tom amarelo-alaranjado do chapéu do cogumelo, criando uma composição visualmente atraente.

A profundidade de campo permite apreciar os detalhes do chapéu, das lamelas e do pé, revelando a complexidade da estrutura desse organismo.

A luz natural incide sobre o cogumelo de forma suave, realçando as suas formas e texturas.

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O “Clitocybe subclavipes” é um cogumelo pertencente à família “Tricholomataceae”.

É caracterizado por um chapéu convexo, com um centro ligeiramente deprimido, e lamelas decurrentes, ou seja, que se estendem para baixo do pé.

A cor do chapéu pode variar entre o amarelo-alaranjado e o ocre, e o pé é geralmente mais claro.

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Os cogumelos, incluindo o “Clitocybe subclavipes”, desempenham um papel fundamental nos ecossistemas, sendo decompositores de matéria orgânica.

Ao decompor folhas, madeira e outros materiais orgânicos, os cogumelos produzem nutrientes essenciais para o crescimento de plantas e outros organismos.

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Os cogumelos contribuem para a formação do solo, quebrando a matéria orgânica e incorporando-a ao substrato.

Ao decompor a matéria orgânica, os cogumelos liberam nutrientes como nitrogénio, fósforo e potássio, que são essenciais para o crescimento das plantas.

Muitos cogumelos estabelecem relações simbióticas com plantas, como as micorrizas, auxiliando na absorção de água e nutrientes pelas raízes das plantas.

Os cogumelos servem de alimento para diversos animais, como insetos, mamíferos e aves, contribuindo para a cadeia alimentar.

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A fotografia de Mário Silva, além de ser esteticamente bela, serve como uma ferramenta importante para a conscientização sobre a importância dos fungos nos ecossistemas.

Ao mostrar a beleza e a complexidade dos cogumelos, a fotografia incentiva a curiosidade e o interesse por esses organismos, contribuindo para a sua proteção e conservação.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva do cogumelo “Clitocybe subclavipes” é uma representação visualmente impactante da beleza e da importância desses organismos nos ecossistemas.

Ao destacar a função dos cogumelos como decompositores e a sua importância na ciclagem de nutrientes, a fotografia contribui para uma maior compreensão da complexidade e da interdependência dos seres vivos.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Out24

Açafrão-bravo ou pé-de-burro (Crocus serotinus): Um Tesouro Escondido


Mário Silva Mário Silva

Açafrão-bravo ou pé-de-burro (Crocus serotinus)

Um Tesouro Escondido

25Out DSC04982_ms

A fotografia de Mário Silva captura a delicada beleza do açafrão-bravo, uma flor silvestre que anuncia a chegada da primavera em muitas regiões.

A imagem, com as suas cores vibrantes e foco preciso, destaca a singularidade dessa espécie e convida-nos a uma reflexão sobre a importância da flora nativa.

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O açafrão-bravo, cientificamente conhecido como “Crocus serotinus”, é uma planta bulbosa que pertence à família das Iridaceae.

A suas flores, geralmente de cor lilás ou violeta, surgem em tons intensos e contrastam com o verde da vegetação circundante.

A fotografia de Mário Silva capta justamente esse momento de esplendor, revelando a beleza subtil e delicada desta espécie.

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O açafrão-bravo desempenha um papel fundamental no ecossistema, contribuindo para a biodiversidade e o equilíbrio ambiental.

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A presença do açafrão-bravo num determinado local indica a boa qualidade do solo e a ausência de poluição.

Esta planta é sensível a alterações ambientais e serve como um indicador da saúde do ecossistema.

As flores do açafrão-bravo são uma importante fonte de alimento para diversos polinizadores, como abelhas e borboletas, contribuindo para a manutenção da biodiversidade.

Além da sua importância ecológica, o açafrão-bravo é uma planta ornamental de grande beleza, utilizada em jardins e projetos de paisagismo.

Em algumas culturas, o açafrão-bravo possui significados simbólicos e é associado a diversas crenças e tradições.

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A fotografia de Mário Silva, ao capturar a beleza do açafrão-bravo, desempenha um papel fundamental na consciencialização sobre a importância da preservação da flora nativa.

Ao mostrar a beleza dessa pequena flor, o fotógrafo convida-nos a valorizar a natureza e a proteger as espécies ameaçadas.

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Em resumo, a fotografia "Açafrão-bravo ou pé-de-burro" de Mário Silva é mais do que uma simples imagem.

É uma obra de arte que nos conecta com a natureza e nos lembra da importância de cada ser vivo, por menor que seja.

Ao apreciar a beleza do açafrão-bravo, somos convidados a refletir sobre o nosso papel na preservação do planeta e a garantir um futuro sustentável para todas as espécies.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Out24

Cartaxo fêmea “Saxicola rubicola”: A Beleza Discreta da Natureza _ Um Pequeno Gigante da Biodiversidade


Mário Silva Mário Silva

Cartaxo fêmea “Saxicola rubicola”:

A Beleza Discreta da Natureza

Um Pequeno Gigante da Biodiversidade

24Out DSC07693_ms

A fotografia de Mário Silva captura com maestria a delicadeza e a beleza de uma fêmea de cartaxo.

Posada num ramo de silva, a ave destaca-se contra um fundo verde, revelando as suas nuances de castanho e laranja.

A imagem, além de ser esteticamente agradável, convida-nos a uma reflexão sobre a importância dessa pequena ave no ecossistema.

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O cartaxo, especialmente o macho, com a sua plumagem vibrante, é uma ave bastante conhecida e admirada.

No entanto, a fêmea, com sua plumagem mais discreta, desempenha um papel igualmente importante no equilíbrio ecológico.

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A presença do cartaxo num determinado local é um indicador de um ambiente saudável e com boa qualidade do ar e da água.

Essas aves são sensíveis a alterações no habitat e à poluição, servindo como sentinelas da natureza.

Os cartaxos alimentam-se de uma variedade de insetos, incluindo muitos considerados pragas para a agricultura.

Ao controlar essas populações, eles contribuem para a saúde das plantações e dos ecossistemas.

Ao se alimentar de frutos, o cartaxo ajuda na dispersão de sementes, contribuindo para a regeneração da vegetação e a manutenção da biodiversidade.

Os cartaxos fazem parte da dieta de diversos predadores, como aves de rapina e pequenos mamíferos.

A sua presença na cadeia alimentar é fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas.

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A fotografia de Mário Silva não apenas captura a beleza de um indivíduo, mas também lembra-nos da importância de preservar a biodiversidade.

Ao registrar a presença do cartaxo no seu habitat natural, o fotógrafo contribui para a conscientização sobre a importância dessas aves e dos ecossistemas que habitam.

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Em resumo, a fotografia "Cartaxo Fêmea" de Mário Silva é mais do que uma bela imagem.

É um documento que nos conecta com a natureza e lembra-nos da importância de cada ser vivo, por menor que seja.

Ao apreciar a beleza do cartaxo, somos convidados a refletir sobre o nosso papel na preservação do planeta e a garantir um futuro sustentável para todas as espécies.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
16
Out24

A Alvéola-branca-comum (“Motacilla alba alba”): Um Pequeno Gigante da Biodiversidade


Mário Silva Mário Silva

A Alvéola-branca-comum (“Motacilla alba alba”):

Um Pequeno Gigante da Biodiversidade

16Out DSC07745_ms

A alvéola-branca-comum, cientificamente conhecida como “Motacilla alba alba”, é um pássaro pequeno e elegante que pode ser encontrado em diversas partes da Europa, Ásia e norte da África.

A sua plumagem característica, com tons de branco e preto contrastantes, torna-a facilmente identificável.

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A plumagem da alvéola-branca é uma das suas marcas registradas.

As partes inferiores são predominantemente brancas, enquanto as superiores podem variar do cinza ao preto, dependendo da subespécie e da época do ano.

É um pássaro bastante ativo, conhecido pelo seu constante movimento da cauda, que lhe confere um aspeto distintivo.

Adapta-se a uma variedade de habitats, desde campos abertos e zonas húmidas até áreas urbanas.

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A alvéola-branca desempenha um papel crucial no equilíbrio dos ecossistemas.

Como ave insetívora, ela controla as populações de insetos, ajudando a manter pragas sob controle.

Ao se alimentar de insetos, contribui para a saúde das plantas e de outros animais que dependem delas.

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A alvéola-branca é considerada um indicador da qualidade ambiental.

A sua presença em determinada área pode indicar um ambiente saudável e com boa disponibilidade de alimentos.

Como presa para aves de rapina e outros predadores, a alvéola-branca desempenha um papel importante na cadeia alimentar.

Embora se alimente principalmente de insetos, ocasionalmente pode ingerir pequenas sementes, contribuindo para a dispersão de plantas.

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Apesar de ser uma espécie relativamente comum, a alvéola-branca enfrenta algumas ameaças, como a perda de habitat devido à urbanização e à intensificação da agricultura.

A poluição e o uso de pesticidas também podem afetar as suas populações.

 

Como Podemos Ajudar:

-  Proteger áreas naturais e criar corredores ecológicos são medidas importantes para garantir a sobrevivência da alvéola-branca e de outras espécies.

-  Optar por produtos orgânicos e reduzir o uso de pesticidas em jardins e áreas agrícolas pode contribuir para a proteção das aves e de outros animais.

- Durante o inverno, oferecer alimentos adequados para aves pode ajudar a garantir sua sobrevivência.

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Em resumo, a alvéola-branca-comum é muito mais do que um pequeno pássaro que vemos nos fios elétricos.

Ela desempenha um papel fundamental nos ecossistemas, contribuindo para a manutenção da biodiversidade. Ao protegermos essa espécie, estamos também a proteger o meio ambiente como um todo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Out24

Pintassilgo comum fêmea (“Linaria canabina”) - A beleza discreta


Mário Silva Mário Silva

Pintassilgo comum fêmea (“Linaria canabina”)

A beleza discreta

11Out DSC03090_ms

A fotografia capturada por Mário Silva presenteia-nos com um retrato delicado e sereno do pintassilgo comum fêmea (Linaria canabina).

A ave, pousada num galho nu contra um céu cinzento, destaca-se pela sua plumagem castanho-avermelhada, um contraste subtil e elegante com o ambiente.

A pose do pintassilgo, com o corpo ereto e o olhar atento, transmite uma sensação de calma e serenidade.

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Apesar de sua aparência discreta, o pintassilgo comum fêmea possui um canto verdadeiramente encantador.

O seu canto, melodioso e variado, é frequentemente descrito como uma das mais belas melodias do mundo das aves.

Essa canção, que varia de região para região, desempenha um papel fundamental na vida social da espécie, sendo utilizada para demarcar território, atrair parceiros e fortalecer os laços sociais dentro do grupo.

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O pintassilgo comum é uma espécie bastante comum em diversas partes da Europa, incluindo Portugal.

Esta ave desempenha um papel importante no ecossistema, atuando como dispersora de sementes.

Ao se alimentar de sementes de diversas plantas, a pintassilgo contribui para a regeneração da vegetação e a manutenção da biodiversidade.

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A fotografia de Mário Silva convida-nos a apreciar a beleza da natureza nos seus mínimos detalhes.

O pintassilgo comum fêmea, com a sua plumagem discreta e seu canto melodioso, é um exemplo da rica diversidade da avifauna portuguesa.

Ao contemplar essa imagem, somos lembrados da importância de preservar os habitats naturais e garantir a sobrevivência dessas espécies para as futuras gerações.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Out24

Tortulho (“Boletus aereus”)


Mário Silva Mário Silva

Tortulho

(“Boletus aereus”)

08Out DSC02675_ms

A fotografia de Mário Silva capta de forma precisa e esteticamente agradável a beleza do cogumelo “Boletus aereus”, popularmente conhecido como tortulho.

A profundidade de campo, com o foco nítido no cogumelo e o fundo ligeiramente desfocado, isola o sujeito e realça as suas características distintivas.

A luz natural, que incide suavemente sobre o chapéu do cogumelo, ressalta as suas tonalidades castanhas e a textura aveludada.

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O enquadramento da fotografia é outro ponto forte, com o cogumelo posicionado de forma central e rodeado por um ambiente natural que sugere o seu habitat.

A presença de ramos espinhosos no fundo acrescenta um toque de contraste e realça a forma arredondada e a textura do chapéu do cogumelo.

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O “Boletus aereus” desempenha um papel fundamental no ecossistema, estabelecendo relações simbióticas com árvores como o carvalho e a azinheira.

Através das suas hifas, o fungo explora o solo, absorvendo água e nutrientes que transfere para a árvore, facilitando o seu crescimento. Em troca, a árvore fornece ao fungo compostos orgânicos essenciais para a sua sobrevivência.

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Além da sua importância ecológica, o “Boletus aereus” é altamente valorizado na gastronomia pelo seu sabor intenso e textura firme.

É considerado um dos cogumelos silvestres mais apreciados e é utilizado em diversas preparações culinárias, desde simples acompanhamentos até pratos mais elaborados.

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Para ajudar na identificação correta deste cogumelo, é importante conhecer as suas principais características:

Chapéu: Arredondado, com a superfície aveludada e de cor castanho-escura, quase negra.

Poros: Pequenos e arredondados, inicialmente brancos e posteriormente adquirem tons amarelados.

Pé: Robusto, com forma de clava e coloração amarelada, com uma rede de veias mais escuras.

Carne: Branca e firme, com um ligeiro odor frutado.

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Observação: É fundamental ter em mente que a identificação de cogumelos silvestres requer conhecimento especializado, uma vez que existem espécies tóxicas que podem ser facilmente confundidas com o “Boletus aereus”.

Recomenda-se vivamente a consulta de um especialista em micologia ou a participação em atividades guiadas por pessoas experientes antes de consumir qualquer cogumelo silvestre.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva captura a beleza e a importância do “Boletus aereus”, um cogumelo que encanta tanto pela sua estética quanto pelo seu valor ecológico e gastronómico.

A imagem é um convite à exploração da natureza e à descoberta da rica biodiversidade que nos rodeia.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
10
Jul24

Flores “Lupinus luteus” – Tremoceiro Bravo


Mário Silva Mário Silva

Flores “Lupinus luteus”

Tremoceiro Bravo

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O Lupinus luteus, comumente conhecido como tremoceiro bravo, é uma planta nativa da região mediterrânea que se destaca pela sua beleza vibrante e pelo papel crucial que desempenha no ecossistema.

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O tremoceiro bravo é uma planta herbácea que pode atingir até 1 metro de altura.

As suas flores são dispostas em cachos verticais e densos, com uma coloração amarela brilhante que se destaca no meio da vegetação.

As folhas são palmaticompostas, com folíolos estreitos e alongados, de cor verde escura, que contrastam com as flores amarelas.

Cada flor individual é pequena, mas quando agrupadas em grandes inflorescências, criam uma exibição visual impressionante.

As flores têm uma forma típica de leguminosa, com um estandarte, asas e quilha.

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As flores amarelas brilhantes do “Lupinus luteus” são um espetáculo à parte, especialmente quando crescem em grandes grupos.

A fotografia apresentada captura a exuberância dessas flores em pleno florescimento, criando um campo dourado que é visualmente deslumbrante.

Devido à sua aparência atraente, o tremoceiro bravo é frequentemente usado em projetos de paisagismo e jardinagem para adicionar um toque de cor e beleza natural aos jardins e parques.

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Como membro da família das leguminosas, o tremoceiro bravo tem a capacidade de fixar nitrogénio no solo através de uma relação simbiótica com bactérias do género “Rhizobium”.

Este processo melhora a fertilidade do solo, beneficiando outras plantas e contribuindo para a saúde geral do ecossistema.

As flores atraem uma variedade de polinizadores, incluindo abelhas, borboletas e outros insetos, desempenhando um papel vital na polinização e na manutenção da biodiversidade.

Com seu sistema radicular profundo, o tremoceiro bravo ajuda a estabilizar o solo, prevenindo a erosão, especialmente em áreas propensas à degradação do solo.

Embora seja chamado de tremoceiro bravo e não seja tão comumente cultivado quanto outras espécies de tremoceiro para consumo humano, ainda é uma importante fonte de forragem para o gado em algumas regiões, além de ser usado em rotação de culturas para melhorar a qualidade do solo.

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O “Lupinus luteus”, ou tremoceiro bravo, não é apenas uma planta de grande beleza visual, mas também um componente essencial do ecossistema.

A sua capacidade de melhorar a fertilidade do solo, fornecer habitat para polinizadores e prevenir a erosão faz dela uma espécie valiosa para a saúde ambiental.

Além disso, a sua estética encantadora torna-a uma escolha popular para paisagismo, proporcionando um toque de cor vibrante em qualquer cenário.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Jul24

Borboleta "Anthocharis cardamines"


Mário Silva Mário Silva

Borboleta "Anthocharis cardamines"

 

Jul08 DSC06256_ms

A borboleta "Anthocharis cardamines", também conhecida como borboleta-ponta-laranja, é um inseto da família Pieridae, que inclui cerca de 1.100 espécies.

É encontrada principalmente na Europa e na Ásia temperada (Paleártico).

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Características físicas:

Tamanho: A envergadura das asas é de 4 a 5 cm.

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Cor:

Machos: A face superior das asas é branca com pontas laranja nos cantos superiores das asas anteriores. Eles também têm duas manchas marrons escuras e uma borda marrom escura. A face inferior das asas é verde-marrom com manchas amarelas e pretas.

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Fêmeas: A face superior das asas é branca com pontas pretas nos cantos superiores das asas anteriores. Elas também têm duas manchas marrons escuras e uma borda marrom escura. A face inferior das asas é verde-marrom com manchas amarelas e pretas.

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Comportamento:

As borboletas "Anthocharis cardamines" são voadoras rápidas e ágeis.

Elas são frequentemente vistas voando em campos, prados e florestas.

As borboletas ponta-laranja alimentam-se do néctar de uma variedade de flores, incluindo cardaminhas, violetas e dentes-de-leão.

As borboletas "Anthocharis cardamines" põem os seus ovos nas folhas das plantas hospedeiras, como cardaminhas, dentes-de-leão e couves.

As lagartas são verdes com uma linha branca ao longo de cada lado.

Elas alimentam-se das folhas da planta hospedeira e depois transformam-se em pupas.

As pupas são marrom-escuras e são penduradas em galhos ou folhas.

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A borboleta "Anthocharis cardamines" é facilmente distinguível de outras borboletas pelas suas pontas laranja nos cantos superiores das asas anteriores dos machos.

As fêmeas podem ser mais difíceis de identificar, pois podem ser confundidas com outras borboletas brancas, como a borboleta-branca-da-couve ou a borboleta-branca-pequena.

No entanto, as fêmeas da borboleta "Anthocharis cardamines" geralmente têm manchas pretas mais proeminentes nos cantos superiores das asas anteriores do que as outras borboletas brancas.

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A borboleta ponta-laranja é uma das primeiras borboletas a emergir na primavera.

Elas são frequentemente vistas voando em grandes números em campos e prados.

A borboleta "Anthocharis cardamines" prefere habitats abertos, como campos, prados e florestas.

A borboleta ponta-laranja tem uma única geração por ano.

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A borboleta "Anthocharis cardamines" é um importante polinizador de uma variedade de flores.

Elas também são uma fonte de alimento para predadores como pássaros e morcegos.

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A borboleta "Anthocharis cardamines" é uma espécie comum e não está ameaçada de extinção.

No entanto, as suas populações podem ser afetadas pela perda de habitat e pelo uso de pesticidas.

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A borboleta "Anthocharis cardamines" é uma bela e importante borboleta que desempenha um papel vital no ecossistema.

É importante proteger o seu habitat e evitar o uso de pesticidas que podem prejudicar as suas populações.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Jun24

“Campanula lusitânica” - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

“Campanula lusitânica”

Mário Silva

Jun28 DSC01256_ms

A Campanula lusitanica, também conhecida como campainha-portuguesa, é uma planta com flor da família Campanulaceae.

A Campanula lusitanica é um tipo de campainha que é nativa da Europa, Ásia e África.

Esta planta é uma parte muito importante da biodiversidade da Europa.

É uma parte muito importante do ecossistema porque fornece alimento e abrigo para animais e plantas.

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A Campanula lusitanica é uma planta perene que cresce até 50 cm de altura.

As folhas são ovais e serrilhadas, e as flores são campanuladas, azuis ou roxas.

As flores são hermafroditas e são polinizadas por abelhas e borboletas. As sementes são pequenas e pretas.

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A Campanula lusitanica é uma planta importante na biodiversidade por vários motivos.

Ela fornece alimento e abrigo para animais e plantas, e também ajuda a polinizar outras plantas.

Também é uma planta ornamental popular e é frequentemente usada em jardins e paisagismo.

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A Campanula lusitanica é encontrada numa variedade de habitats, incluindo florestas, campos e prados.

É mais comum nas áreas com solos húmidos e bem drenados.

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A Campanula lusitanica não é considerada uma espécie ameaçada.

No entanto, existem algumas ameaças potenciais à sua população, incluindo a perda de habitat, a fragmentação do habitat e a competição com outras plantas.

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A Campanula lusitanica pode ser conservada protegendo-se o seu habitat, restaurando habitats degradados e controlando a competição com outras plantas.

Esta planta também pode ser cultivada em jardins e paisagismo, o que pode ajudar a aumentar sua população.

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A Campanula lusitanica é uma planta ornamental popular e é frequentemente usada em jardins e paisagismo.

As flores também podem ser usadas para fazer buquês e arranjos de flores.

Esta planta também tem algumas propriedades medicinais e pode ser usada para tratar uma variedade de doenças.

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A Campanula lusitanica é uma planta importante na biodiversidade.

É importante proteger esta planta e o seu habitat.

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A fotografia mostra uma Campanula lusitanica com uma gota de água na sua flor.

A gota de água é uma bela imagem da fragilidade da natureza.

A imagem foi tirada por Mário Silva.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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