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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

13
Jun25

"Santo António" - Mário Silva (IA)


Mário Silva Mário Silva

"Santo António"

Mário Silva (IA)

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A pintura digital "Santo António" de Mário Silva retrata uma cena serena e simbólica, onde Santo António, com a sua característica túnica franciscana castanha, segura o Menino Jesus nos braços.

O fundo dourado e texturizado remete à aura sagrada, enquanto o lírio branco que Santo António segura simboliza pureza e santidade.

A expressão de devoção e ternura entre as figuras reflete a profunda ligação espiritual que caracteriza a iconografia do santo.

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Santo António de Lisboa, também conhecido como Santo António de Pádua, nasceu em 1195, em Lisboa, Portugal, com o nome de Fernando Martins de Bulhões.

Inicialmente, ingressou na Ordem dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, mas, inspirado pelo testemunho dos primeiros mártires franciscanos, juntou-se à Ordem de São Francisco em 1220, adotando o nome António.

A sua vida foi marcada por uma intensa dedicação à pregação do Evangelho, com um estilo simples, porém profundo, que atraía multidões.

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Santo António destacou-se como teólogo e orador, sendo enviado para ensinar teologia aos frades e combater heresias, como a dos cátaros, no sul da França e na Itália.

A sua capacidade de explicar a fé de forma acessível e a sua vida exemplar de pobreza e humildade renderam-lhe o título de "Doutor da Igreja", concedido séculos depois.

Além disso, é conhecido por inúmeros milagres, como a pregação aos peixes, quando os homens se recusaram a ouvi-lo, e a bilocação, estando presente em dois lugares ao mesmo tempo para salvar o seu pai de uma acusação injusta.

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Santo António também é associado à proteção dos pobres e à ajuda em causas difíceis, sendo frequentemente invocado para encontrar objetos perdidos.

Faleceu em 1231, em Pádua, aos 36 anos, e foi canonizado menos de um ano após a sua morte, em 1232, pelo Papa Gregório IX, devido à sua santidade e aos muitos milagres atribuídos à sua intercessão.

Até hoje, Santo António é um dos santos mais populares da Igreja Católica, celebrado no dia 13 de junho, especialmente em Portugal e no Brasil, onde é tradicionalmente associado a festas populares e ao papel de "santo casamenteiro".

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
10
Jun25

"Dia de Portugal, de Luís de Camões e das Comunidades Portuguesas"


Mário Silva Mário Silva

"Dia de Portugal,

de Luís de Camões

e das Comunidades Portuguesas"

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A pintura digital de Mário Silva, intitulada "Dia de Portugal, de Luís de Camões e das Comunidades Portuguesas", é uma obra rica em simbolismo e elementos culturais que celebram a identidade portuguesa.

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A pintura apresenta uma figura central, um homem com barba e uma pala, vestido com trajes renascentistas, incluindo um colarinho ruff típico do século XVI.

Este homem é uma representação estilizada de Luís de Camões, o renomado poeta português, conhecido por sua obra “Os Lusíadas” e por ter perdido um olho em combate.

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À esquerda, o escudo português, com as cinco quinas e os sete castelos, está destacado sobre uma esfera armilar, símbolo associado aos descobrimentos portugueses e ao reinado de D. Manuel I.

A bandeira nacional, com as cores verde e vermelha, também aparece integrada ao escudo, reforçando o patriotismo.

No fundo, à direita, é possível identificar silhuetas de monumentos icónicos, como a Torre Eiffel (Paris), o Big Ben (Londres) e outras estruturas que remetem a cidades com comunidades portuguesas significativas, simbolizando a diáspora portuguesa.

A pintura utiliza uma paleta de cores quentes, com tons de dourado e castanho, num estilo que remete às pinturas a óleo clássicas, com pinceladas expressivas e texturizadas.

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A figura de Camões é central, representando a cultura literária e histórica de Portugal.

Ele é um ícone do Renascimento português e da celebração da língua e das façanhas marítimas do país.

O escudo e a esfera armilar reforçam a herança dos descobrimentos, um período de glória na história portuguesa, enquanto a bandeira ume a a obra ao sentimento contemporâneo de nação.

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O título da obra referencia o feriado de 10 de junho, que celebra simultaneamente o “Dia de Portugal, a morte de Camões em 1580 e as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo”.

A inclusão de monumentos estrangeiros, como a Torre Eiffel e o Big Ben, simboliza a presença e a influência da diáspora portuguesa em diversas partes do globo.

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Mário Silva utiliza um estilo que evoca a pintura clássica, mas com uma abordagem digital que permite maior liberdade na composição e na fusão de elementos históricos e modernos.

A textura e os tons quentes criam uma atmosfera nostálgica, enquanto os detalhes, como a pala de Camões, adicionam um toque de realismo histórico.

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A obra parece transmitir um sentimento de orgulho nacional e conexão global.

Ao unir Camões, um símbolo do passado, com referências às comunidades portuguesas no exterior, a pintura reflete a continuidade da cultura portuguesa através do tempo e do espaço.

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Em conclusão, a pintura digital de Mário Silva é uma homenagem vibrante ao Dia de Portugal, a Luís de Camões e à diáspora portuguesa.

Com uma composição rica em símbolos nacionais e um estilo que mistura o clássico com o contemporâneo, a obra captura a essência da identidade portuguesa: uma nação com raízes históricas profundas, mas também com uma presença global marcante.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
04
Mai25

Dia da Mãe (Saudade Eterna)


Mário Silva Mário Silva

Dia da Mãe

(Saudade Eterna)

04Mai 9b62a7eab15fedbe84e0d06c3831e261_ms

No silêncio do meu peito,

um vazio que não se explica,

o Dia da Mãe amanhece,

mas tua voz, ó mãe, não me alcança.

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Teu sorriso, um mosaico de luz,

pintado em tons de amor e dor,

ainda brilha nas minhas lembranças,

como o sol que aquece o meu interior.

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Tuas mãos, que um dia me guiaram,

hoje são estrelas no céu a me olhar,

e eu, filho órfão do teu abraço,

sinto no vento tua canção a sussurrar.

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Deus te levou para o Seu jardim,

mas aqui, no meu coração, tu vives,

mãe, eterna, em cada pedacinho de mim,

na flor que plantei, nos sonhos que escrevi.

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Neste Dia da Mãe, ergo os olhos ao alto,

e num sussurro, entre lágrimas, eu digo:

"Te amo, mãe, para além do tempo,

até que nos reencontremos, eu sigo."

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Poema & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Mai25

"A tradição das “Maias” (giesta amarela - Cytisus striatus)


Mário Silva Mário Silva

"A tradição das “Maias”

(giesta amarela - Cytisus striatus)

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A pintura digital de Mário Silva, intitulada "A tradição das 'Maias' (giesta amarela - Cytisus striatus)", retrata uma porta rústica com uma textura desgastada, pintada em tons de branco, amarelo e azul, com uma chave na fechadura.

Em frente à porta, há ramos de giesta amarela (Cytisus striatus), uma planta com flores vibrantes que se destaca no contraste com a porta.

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A tradição das "Maias" remonta a costumes pagãos antigos, associados à celebração da primavera e à fertilidade, que foram mais tarde integrados nas práticas culturais portuguesas.

No dia 1º de maio, é costume em várias regiões de Portugal, especialmente no interior e em zonas rurais, colocar ramos de giesta amarela (conhecida como "maias") nas portas, janelas, chaminés e até em veículos.

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O significado desta tradição está ligado à proteção contra o mau-olhado, espíritos malignos e infortúnios.

A giesta amarela, com a sua cor vibrante, simboliza a renovação, a vida e a prosperidade, associadas à chegada da primavera.

Além disso, acredita-se que a planta afasta influências negativas e traz boa sorte para o lar.

Em algumas regiões, a tradição também está associada ao "Dia das Bruxas" (ou "Dia do Mau-Olhado"), em que se pensava que as bruxas e os maus espíritos estavam mais ativos, sendo a giesta uma forma de proteção.

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A pintura de Mário Silva captura essa essência cultural, destacando a simplicidade e a simbologia da giesta amarela num cenário rústico, evocando a ligação com as tradições populares portuguesas.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Abr25

"Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém" – Mário Silva (IA)


Mário Silva Mário Silva

"Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém"

Mário Silva (IA)

13Abr Domingo de Ramos

O desenho digital de Mário Silva, intitulado "Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém", retrata um momento significativo da tradição cristã, conhecido como a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém, que é celebrada pelos católicos no Domingo de Ramos.

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A ilustração mostra Jesus a entrar em Jerusalém montado num jumento, um símbolo de humildade e paz, em contraste com a entrada de reis ou líderes militares que geralmente usavam cavalos para demonstrar poder.

Ele está no centro da composição, com uma expressão serena, vestindo uma túnica azul e branca, e é recebido por uma multidão entusiasmada.

As pessoas ao seu redor seguram ramos de palmeiras e outras folhagens, que agitam em saudação, enquanto algumas parecem estar em êxtase, com os braços levantados.

A multidão é composta por homens, mulheres e crianças, todos vestidos com trajes típicos da época, como túnicas e mantos.

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Ao fundo, é possível ver a cidade de Jerusalém, com as suas muralhas, torres e construções de pedra, além de palmeiras e ciprestes que adicionam um toque de vegetação à cena.

A atmosfera é de celebração e reverência, capturando o momento em que Jesus é aclamado como um rei espiritual pela população.

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A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, narrada nos quatro Evangelhos (Mateus 21:1-11, Marcos 11:1-11, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19), marca o início da Semana Santa, a semana mais importante do calendário litúrgico cristão, que culmina na Páscoa.

Para os católicos, esse evento tem múltiplos significados:

- A entrada de Jesus num jumento cumpre a profecia de Zacarias 9:9, que diz: "Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei vem a ti, justo e salvador, humilde, montado sobre um jumento."

 Isso reforça a crença de que Jesus é o Messias prometido.

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- Ao escolher um jumento em vez de um cavalo, Jesus demonstra que o seu reinado não é terreno ou militar, mas espiritual.

Ele vem como um rei de paz, amor e salvação, em contraste com as expectativas de um líder político que libertaria Israel do domínio romano.

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- Embora a entrada seja um momento de júbilo, ela também marca o começo dos eventos que levam à Paixão de Cristo.

Poucos dias depois, a mesma multidão que o aclama gritará pela sua crucificação, destacando a volubilidade humana e o sacrifício iminente de Jesus.

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- No contexto católico, o Domingo de Ramos é um dia de celebração, mas também de reflexão.

A liturgia desse dia inclui a bênção dos ramos e a leitura da Paixão de Cristo, preparando os fiéis para a jornada espiritual da Semana Santa, que os leva à morte e ressurreição de Jesus.

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O nome "Domingo de Ramos" vem do costume descrito nos Evangelhos, onde a multidão acolheu Jesus com ramos de palmeiras, um símbolo de vitória e realeza na cultura da época.

João 12:13 menciona especificamente que as pessoas "tomaram ramos de palmeiras e saíram ao seu encontro, clamando: 'Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel!'".

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Na tradição católica, esse dia é celebrado com a bênção e distribuição de ramos (geralmente de palmeiras, oliveiras ou alecrim, dependendo da região), que os fiéis levam para casa como um símbolo de bênção e proteção.

Esses ramos também são queimados no ano seguinte para produzir as cinzas usadas na Quarta-feira de Cinzas, ligando os ciclos litúrgicos.

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Em conclusão, o desenho de Mário Silva captura a essência da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um evento que, para os católicos, simboliza a realeza espiritual de Cristo, a sua humildade e o início de sua caminhada rumo à cruz.

O Domingo de Ramos, com os seus ramos e celebrações, é um momento de alegria, mas também de preparação para os eventos solenes da Paixão, morte e ressurreição de Jesus, que definem o cerne da fé cristã.

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Texto & Desenho digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Fev25

"Dia dos Namorados"


Mário Silva Mário Silva

"Dia dos Namorados"

14Fev Dia dos Namorados_ms

A foto-pintura digital de Mário Silva, intitulada "Dia dos Namorados", apresenta um casal envolto num clima romântico sob a luz da lua cheia, numa rua de paralelepípedos iluminada por candeeiros.

A composição evoca uma atmosfera clássica e intemporal, remetendo à ideia de amor eterno e da intimidade partilhada entre dois amantes.

O uso de tons monocromáticos e o contraste entre luz e sombra intensificam o impacto visual, enquanto o cenário antigo cria um ambiente nostálgico.

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O Dia dos Namorados, celebrado em 14 de fevereiro, coincide com o Dia de São Valentim, um evento reconhecido internacionalmente.

A origem dessa celebração remonta ao século III, na Roma Antiga.

Segundo a tradição, São Valentim era um sacerdote que desafiou as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido casamentos para jovens soldados.

O imperador acreditava que homens solteiros seriam melhores guerreiros, já que não teriam distrações emocionais.

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Valentim, no entanto, continuou a celebrar casamentos em segredo, acreditando na força do amor e no valor da união.

Por essas ações, foi preso e condenado à morte.

Durante a sua prisão, acredita-se que ele tenha realizado um milagre ao devolver a visão à filha cega de um carcereiro.

Antes de ser executado, em 14 de fevereiro, enviou uma mensagem à jovem assinando como "Seu Valentim", expressão que perdura até hoje como símbolo de amor.

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Em Portugal, o Dia dos Namorados é uma data especialmente voltada para casais.

É uma ocasião para celebrar o amor romântico, geralmente com trocas de presentes como flores (tradicionalmente rosas), chocolates e cartas com declarações de amor.

Além disso, muitos casais optam por jantares românticos, viagens ou momentos especiais para reforçar os laços afetivos.

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O Dia dos Namorados é repleto de simbolismos.

Os Corações representam o amor e a paixão.

O Cupido, deus romano do amor, frequentemente retratado com arco e flecha.

As Rosas vermelhas são um símbolo clássico de romance e desejo.

Os Cartões e bilhetes são mensagens que expressam sentimentos profundos.

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A obra de Mário Silva captura perfeitamente o espírito dessa celebração, ao retratar o vínculo emocional entre o casal num momento íntimo e inesquecível.

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Texto & Foto- pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Dez24

"A Restauração da Independência de Portugal em 1640"


Mário Silva Mário Silva

"A Restauração da Independência de Portugal em 1640"

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A pintura digital de Mário Silva, intitulada "A Restauração da Independência de Portugal em 1640", retrata um dos momentos mais importantes da história portuguesa: a revolta de 1º de dezembro de 1640, que marcou o fim do domínio filipino e o início do reinado de D. João IV, restaurando a soberania nacional após 60 anos de união ibérica sob os reis da Espanha.

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O rei é representado de pé, com postura firme e coroado, destacando-se pela capa dourada que remete à realeza e ao esplendor de Portugal.

Ele segura o cetro, símbolo de autoridade e legitimidade.

À esquerda, os conspiradores que lideraram a revolta observam a cerimónia, demonstrando a união e determinação dos nobres portugueses na luta pela independência.

O ambiente luxuoso, com tronos, candelabros dourados e tapeçarias, reforça a ideia de uma restauração legítima e gloriosa, um momento de triunfo e renovação nacional.

A iluminação suave, quase divina, incidindo sobre D. João IV e os principais personagens, destaca o papel central do monarca e o caráter heroico do evento.

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O episódio de 1640 foi um marco de resistência contra o domínio estrangeiro e de recuperação da identidade portuguesa. A escolha de D. João IV como rei, representada na pintura, consolidou o desejo de autonomia do povo.

A presença dos conjurados na obra ressalta a colaboração entre diferentes setores da sociedade para atingir o objetivo comum de restaurar a soberania.

A forma como D. João IV é retratado reflete a sua legitimidade como rei e o compromisso com a nação recém-restaurada.

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Durante a União Ibérica (1580-1640), Portugal esteve sob domínio da dinastia espanhola dos Habsburgos, uma situação que gerou insatisfação devido à perda de autonomia e prejuízos económicos.

A revolta do 1º de dezembro de 1640, liderada por 40 conjurados, resultou no golpe que depôs a administração espanhola e coroou D. João IV da Casa de Bragança como rei.

Este evento deu início à Guerra da Restauração, que consolidaria a independência de Portugal após várias batalhas contra a Espanha.

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A Restauração da Independência foi crucial para a manutenção da identidade cultural e política de Portugal como nação soberana.

O episódio simboliza a resistência do país diante de adversidades externas e reforça o orgulho nacionalista que persiste até hoje.

O momento capturado na pintura de Mário Silva eterniza esse espírito de resiliência e união que moldou a história portuguesa.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Nov24

"Dia de Todos-Os-Santos"- Mário Silva (AI)


Mário Silva Mário Silva

"Dia de Todos-Os-Santos"

Mário Silva (AI)

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A pintura digital intitulada "Dia de Todos-Os-Santos", de Mário Silva, apresenta uma visão celestial e harmoniosa de santos reunidos em oração.

A composição destaca a figura de Jesus ao centro, cercado por outros santos, representados de forma serena, envoltos em vestes tradicionais que evocam pureza, humildade e fé.

O fundo celestial, com anjos e uma grande luz radiante, simboliza o reino divino e a conexão com Deus.

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Na tradição católica, os santos são pessoas que viveram vidas de virtude exemplar e dedicaram-se a seguir os ensinamentos de Cristo de maneira extraordinária.

Após a morte, são reconhecidos pela Igreja Católica como dignos de veneração devido à sua santidade, e acredita-se que intercedem junto a Deus em favor dos vivos.

O processo para ser reconhecido como santo, conhecido como canonização, geralmente envolve a comprovação de milagres atribuídos à intercessão da pessoa.

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Para a Igreja Católica, os santos desempenham um papel crucial na espiritualidade dos fiéis.

Eles são exemplos de vida cristã, incentivando os católicos a seguir os mandamentos de Deus e a buscar uma vida de virtude.

A veneração dos santos não é adoração, mas sim um reconhecimento da sua proximidade com Deus e a crença de que eles podem interceder pelas orações dos fiéis.

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Além disso, a Igreja celebra o "Dia de Todos os Santos" em 1º de novembro, um dia especial dedicado a todos os santos, conhecidos e desconhecidos, que alcançaram a glória eterna no Céu.

Esta celebração reforça a comunhão dos santos, a ideia de que os santos no Céu estão conectados aos vivos na terra e aos que ainda aguardam a purificação no purgatório.

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Os santos, portanto, são uma lembrança da promessa de vida eterna e da presença contínua de Deus no mundo, inspirando devoção e esperança entre os católicos.

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Quem acredita … acredita …

Quem não acredita … não acredita …

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Texto e Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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