Cravina – “dianthus barbatus”
Mário Silva Mário Silva
Cravina – “dianthus barbatus”
A cravina barbatus são parentes próximos da família Dianthus. Estas flores eram amadas pelos antigos gregos. De facto, a palavra "dianthus" deriva das palavras gregas "dios" (Deus) e "anthos" (flor).
Estas pequenas flores serrilhadas, com o perfume distinto e doce do cravo-da-índia, têm suscitado grande interesse ao longo dos tempos, estando hoje sobretudo presentes nos jardins rústicos e rochosos. O habitat natural do dianthus são os solos calcários da Europa e da Ásia.
Sabia que... Curiosidades sobre o dianthus
Na época de Isabel I de Inglaterra, o dianthus foi apelidado de "gillyflower" e muitas variedades foram cultivadas, utilizadas na confeção de ramos ornamentais e representadas nos quadros da época.
Os arqueólogos acreditam que o lindo Dianthus arboreus foi o modelo dos murais decorativos do palácio de Cnossos.
Em inglês, as tesouras de lâmina serrilhada têm o nome "pinking shears" devido ao efeito serrilhado das pétalas da cravina plumarius (flores que em inglês obtêm o nome "pink"). O nome "pink" provém do simples facto de estas flores serem cor-de-rosa.