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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

19
Abr25

"Dia do Silêncio" – sábado Santo e uma frase do Papa Francisco


Mário Silva Mário Silva

"Dia do Silêncio"

Sábado Santo e uma frase do Papa Francisco

20Abr DSC08714_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Dia do Silêncio", captura um momento de profunda serenidade e introspeção, que ressoa de forma poderosa com o significado do Sábado Santo e uma frase do Papa Francisco.

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A imagem mostra um pôr do sol com tons quentes de laranja e amarelo, que gradualmente se transformam num céu mais escuro à medida que o sol se aproxima do horizonte.

O sol está parcialmente oculto por uma cadeia de montanhas escuras, quase como uma silhueta, e há nuvens suaves que adicionam textura ao céu.

A luz do sol, embora ainda presente, parece estar-se retirando, deixando o cenário envolto numa quietude melancólica.

Há também um pequeno ponto no céu, possivelmente um pássaro, que adiciona um toque de vida no meio da vastidão silenciosa.

A moldura da fotografia tem um efeito de vinheta, com bordas escuras que intensificam a sensação de introspeção e isolamento.

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Relação com o Sábado Santo e a Frase do Papa Francisco

O Sábado Santo, na tradição cristã, é o dia que marca a espera entre a crucificação de Jesus na Sexta-feira Santa e a sua ressurreição no Domingo de Páscoa.

É um dia de silêncio, luto e reflexão, como descrito pelo Papa Francisco: “O Sábado Santo é o dia do silêncio, vivido no pranto e na perplexidade pelos primeiros discípulos, perturbados com a morte ignominiosa de Jesus. Enquanto o Verbo está em silêncio, enquanto a Vida está no túmulo, aqueles que tinham esperança dele são postos duramente à prova, sentem-se órfãos, talvez até órfãos de Deus”.

A fotografia de Mário Silva reflete esse estado de espírito de maneira visual e simbólica.

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O Silêncio e a Quietude: O pôr do sol na imagem simboliza o fim de um ciclo, assim como a morte de Jesus marca o fim da sua vida terrena.

A ausência de elementos vibrantes ou movimentados na fotografia — como pessoas, cores intensas ou ação — reforça a ideia de silêncio e pausa.

O sol pondo-se atrás das montanhas pode ser interpretado como o "Verbo em silêncio", como mencionado pelo Papa, enquanto a escuridão que se aproxima representa o túmulo onde "a Vida" repousa.

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A Perplexidade e o Luto: As cores quentes do céu, que contrastam com a escuridão das montanhas, podem evocar o pranto e a perplexidade dos discípulos.

O laranja e o amarelo, embora belos, têm uma melancolia inerente nesse contexto, como se o céu estivesse "chorando" com tons de fogo, refletindo a dor e a confusão dos seguidores de Jesus que, segundo o Papa, "se sentem órfãos, talvez até órfãos de Deus".

A luz que se desvanece simboliza a esperança que parece estar-se apagando para os discípulos, que ainda não sabem da ressurreição que virá.

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A Espera e a Prova: A frase do Papa Francisco fala de uma prova dura para aqueles que tinham esperança em Jesus.

Na fotografia, o sol está quase completamente escondido pelas montanhas, mas ainda há um brilho, uma promessa de luz.

Isso pode ser interpretado como um símbolo da espera: mesmo no silêncio e na escuridão do Sábado Santo, há uma luz subtil que prenuncia a ressurreição.

A presença do pássaro solitário no céu pode ser vista como um símbolo de esperança ou da alma em busca de sentido, mesmo no meio da desolação.

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Em conclusão, a fotografia "Dia do Silêncio" de Mário Silva é uma representação visual poderosa do Sábado Santo.

Ela captura a essência do silêncio, da melancolia e da espera descrita pelo Papa Francisco, ao mesmo tempo em que oferece um vislumbre de esperança através da luz que persiste no horizonte.

A imagem convida-nos a refletir sobre a experiência dos primeiros discípulos — o luto, a perplexidade e a sensação de abandono — enquanto nos lembra que, mesmo no silêncio mais profundo, a promessa da ressurreição está por vir.

É uma obra que, através da sua simplicidade e beleza, traduz a profundidade espiritual deste dia sagrado.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Mar25

"O Rebanho ... ao final de mais um dia"


Mário Silva Mário Silva

"O Rebanho ... ao final de mais um dia"

Ao cair da tarde, quando o sol derrama o seu último ouro sobre a terra, o rebanho avança num cortejo sereno, como se carregasse o peso suave de mais um dia.

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Sobre a estrada, entre sombras que se alongam e o verde que sussurra ao vento, as ovelhas caminham em uníssono, os seus corpos alvos como nuvens que se movem lentas contra o céu.

Há uma harmonia antiga neste desfile, um ritmo que ecoa os passos dos tempos idos, quando a vida pulsava ao compasso da natureza.

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Os cordeiros, frágeis e curiosos, seguem as mães com saltos desajeitados, as suas vozes suaves misturando-se ao balido grave do rebanho.

À volta, as árvores velhas, sentinelas de um mundo que resiste, parecem inclinar-se em reverência, enquanto a luz do crepúsculo banha cada lã, cada folha, em tons de âmbar e mel.

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É um momento de pausa, de contemplação, onde o tempo parece suspender-se, permitindo que a alma respire a simplicidade do existir.

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O rebanho segue, guiado por um instinto que não precisa de palavras, rumo ao abrigo que os espera.

E, nesse caminhar coletivo, há uma lição silenciosa:

a de que a jornada, ainda que longa, é mais leve quando trilhada em comunhão.

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Assim, ao final de mais um dia, o rebanho ensina-nos a encontrar beleza na rotina, descanso no movimento e paz na companhia dos que caminham ao nosso lado.

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Texto, Música & Video: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Mar25

“18 de março - o dia mais belo do ano"


Mário Silva Mário Silva

“18 de março - o dia mais belo do ano"

18Mar DSC04506_ms

No verde campo, a flor se abre em festa,

Um branco manto, a pureza a desvendar,

Mário celebra, a vida que lhe resta,

Em cada pétala, um sonho a desabrochar.

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O sol sorri, em tons de aguarela,

Pincelando o dia, em cores de esplendor,

A natureza canta, em doce capela,

E a alegria floresce, em pleno fulgor.

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No teu olhar, a luz da primavera,

Reflete a alma, em versos de canção,

E a cada passo, a vida se tempera,

Com a doçura da mais bela estação.

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Que este dia, em ti se eternize,

Em cada flor, um verso a te guiar,

E que a felicidade, em ti se organize,

Para que possas sempre amar e sonhar.

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No teu caminho, flores a bailar,

E a brisa leve, a te acompanhar,

Que cada sonho, possa se realizar,

E que a vida te possa abençoar.

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Dez24

Um dia gelado numa aldeia remota de Trás-os-Montes


Mário Silva Mário Silva

Um dia gelado numa aldeia remota de

Trás-os-Montes

27Dez Águas Frias - Neve_ms

Numa aldeia escondida no interior transmontano, o dia amanheceu frio, ventoso e coberto de neve.

As casas de pedra, com os seus telhados brancos, pareciam pequenas ilhas num mar de neve.

O vento uivava pelas ruas estreitas, levantando pequenos redemoinhos de neve que dançavam ao seu sabor.

Numa dessas casas, a lareira estava acesa, quebrando o silêncio da casa vazia.

A lenha de carvalho crepitava, lançando faíscas que iluminavam o rosto de uma velhinha sentada junto ao fogo.

Tinha um xaile pelos ombros, protegendo-a do frio que se fazia sentir.

Os seus olhos, marcados pelo tempo, refletiam as chamas que dançavam na lareira.

A velhinha, Dona Maria, era a única habitante daquela casa.

Vivia sozinha desde que o seu marido, um antigo pastor da região, tinha partido.

Agora, passava os seus dias entre as paredes de pedra da sua casa, aquecida pelo fogo da lareira e pelas memórias de tempos mais felizes.

Nesse dia de frio, vento e neve, Dona Maria sentou-se junto à lareira, como fazia todos os dias. O xaile pelos ombros dava-lhe algum conforto, mas era o calor do fogo que realmente a aquecia.

Olhava para as chamas, perdida nos seus pensamentos, enquanto a lenha de carvalho crepitava, quebrando o silêncio da casa.

Fora, a neve continuava a cair, cobrindo a aldeia com um manto branco.

O vento uivava, como se quisesse entrar na casa e juntar-se a Dona Maria junto à lareira.

Mas a velhinha não se deixava perturbar.

Estava em paz, aquecida pelo fogo e pelas suas memórias, num dia de frio, vento e neve, numa aldeia do interior transmontano.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Nov24

Dia dos Fiéis Defuntos


Mário Silva Mário Silva

Dia dos Fiéis Defuntos

02Nov DSC08074_ms

A imagem capturada por Mário Silva retrata um portão de ferro forjado, adornado com arabescos e encimado por uma cruz.

O portão, que dá acesso a um cemitério, é o elemento central da fotografia.

A data "MDCCLXXII" inscrita no portão, equivalente a 1772 no calendário gregoriano, remete-nos a um passado distante, conferindo à imagem um ar de nostalgia e tradição.

O fundo da fotografia é composto por um céu nublado e pela silhueta de árvores, elementos que, juntamente com a atmosfera sombria da imagem, contribuem para criar uma sensação de melancolia e reflexão.

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O Dia dos Fiéis Defuntos, celebrado anualmente no dia 2 de novembro pela Igreja Católica, é uma data dedicada à memória dos falecidos.

Neste dia, os fiéis são convidados a orar pelos seus entes queridos que já partiram, bem como por todas as almas que se encontram no purgatório, aguardando a purificação para alcançar a vida eterna.

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A Igreja Católica ensina que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para a vida eterna.

A celebração do Dia dos Fiéis Defuntos reafirma essa crença, convidando os fiéis a refletirem sobre o mistério da morte e a esperança na ressurreição.

Os fiéis creem na existência de uma comunhão entre os que estão no céu, na terra e no purgatório.

Através da oração e dos sacramentos, os vivos podem interceder pelos falecidos, auxiliando-os na sua caminhada para Deus.

A celebração do Dia dos Fiéis Defuntos também nos lembra da importância de preservar a memória de nossos entes queridos.

Ao visitar os cemitérios e rezar pelos falecidos, fortalecemos os laços familiares e mantemos viva a lembrança daqueles que amamos.

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A fotografia de Mário Silva captura de forma poética a essência do Dia dos Fiéis Defuntos.

O portão de ferro, com a sua inscrição antiga, simboliza a passagem do tempo e a inevitabilidade da morte.

Ao mesmo tempo, a cruz e os arabescos remetem à fé e à esperança na vida eterna.

A atmosfera sombria da imagem convida à reflexão e à introspeção, proporcionando um momento de conexão com o sagrado.

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Quem acredita na Vida Eterna … acredita …

Quem não acredita numa Outra Vida … não acredita …

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
01
Nov24

"Dia de Todos-Os-Santos"- Mário Silva (AI)


Mário Silva Mário Silva

"Dia de Todos-Os-Santos"

Mário Silva (AI)

01Nov Todos os Santos_ms

A pintura digital intitulada "Dia de Todos-Os-Santos", de Mário Silva, apresenta uma visão celestial e harmoniosa de santos reunidos em oração.

A composição destaca a figura de Jesus ao centro, cercado por outros santos, representados de forma serena, envoltos em vestes tradicionais que evocam pureza, humildade e fé.

O fundo celestial, com anjos e uma grande luz radiante, simboliza o reino divino e a conexão com Deus.

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Na tradição católica, os santos são pessoas que viveram vidas de virtude exemplar e dedicaram-se a seguir os ensinamentos de Cristo de maneira extraordinária.

Após a morte, são reconhecidos pela Igreja Católica como dignos de veneração devido à sua santidade, e acredita-se que intercedem junto a Deus em favor dos vivos.

O processo para ser reconhecido como santo, conhecido como canonização, geralmente envolve a comprovação de milagres atribuídos à intercessão da pessoa.

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Para a Igreja Católica, os santos desempenham um papel crucial na espiritualidade dos fiéis.

Eles são exemplos de vida cristã, incentivando os católicos a seguir os mandamentos de Deus e a buscar uma vida de virtude.

A veneração dos santos não é adoração, mas sim um reconhecimento da sua proximidade com Deus e a crença de que eles podem interceder pelas orações dos fiéis.

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Além disso, a Igreja celebra o "Dia de Todos os Santos" em 1º de novembro, um dia especial dedicado a todos os santos, conhecidos e desconhecidos, que alcançaram a glória eterna no Céu.

Esta celebração reforça a comunhão dos santos, a ideia de que os santos no Céu estão conectados aos vivos na terra e aos que ainda aguardam a purificação no purgatório.

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Os santos, portanto, são uma lembrança da promessa de vida eterna e da presença contínua de Deus no mundo, inspirando devoção e esperança entre os católicos.

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Quem acredita … acredita …

Quem não acredita … não acredita …

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Texto e Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Mai24

O poder inebriante da luz da lua, durante o dia


Mário Silva Mário Silva

 

O poder inebriante da luz da lua, durante o dia

Mai20 DSC00405_ms

A luz da lua, mesmo durante o dia, pode ter um poder inebriante sobre os seres humanos.

Ela pode acalmar, relaxar e reduzir o estresse e a ansiedade. Pode também inspirar a criatividade e a imaginação.

A luz da lua possui um efeito calmante e relaxante no corpo humano.

Isso ocorre porque a luz azul da lua suprime a produção de melatonina, um hormônio que regula o sono.

A melatonina faz com que nos sintamos sonolentos e cansados, então quando os níveis de melatonina são baixos, sentimo-nos mais acordados e energéticos.

A luz da lua também pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade.

 Isso ocorre porque a luz azul da lua pode ajudar a reduzir os níveis de cortisol, um hormônio que está ligado ao estresse.

O cortisol pode causar uma série de problemas de saúde, incluindo ansiedade, depressão e problemas cardíacos.

A luz da lua também pode ser uma fonte de inspiração para a criatividade e a imaginação.

Isso ocorre porque a luz da lua pode ajudar a relaxar a mente e permitir que pensamentos criativos fluam livremente.

A luz da lua também pode ser associada a sonhos e fantasias, o que pode estimular a criatividade.

Em conclusão, a luz da lua, mesmo durante o dia, pode ter um poder inebriante sobre os seres humanos.

Ela pode acalmar, relaxar, reduzir o estresse e a ansiedade, e inspirar a criatividade e a imaginação.

Na fotografia, a luz da lua é visível através dos galhos de uma árvore.

 A luz da lua é suave e difusa, o que cria uma sensação de calma e paz.

 As árvores também podem simbolizar crescimento, força e estabilidade.

Considerando os elementos da imagem e os efeitos da luz da lua, podemos interpretar a imagem como uma representação do poder inebriante da natureza.

A natureza pode ter um efeito calmante e relaxante em nós, e pode-nos inspirar a sermos mais criativos e imaginativos.

Algumas pessoas podem ver a luz da lua como um símbolo de esperança ou de fé.

Outras podem ver a árvore como um símbolo de proteção ou de segurança.

Em última análise, a interpretação da imagem é pessoal e depende de cada indivíduo.

Factos adicionais sobre a luz da lua:

- A luz da lua é reflexo da luz do sol.

- A lua leva cerca de 29,5 dias para orbitar a Terra.

- A lua está mais próxima da Terra no perigeu e mais distante no apogeu.

- As fases da lua são causadas pela mudança na posição da lua em relação à Terra e ao sol.

- A lua tem um grande impacto na Terra, incluindo as marés e o clima.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
22
Abr24

As flores de cerejeira após um dia de chuva


Mário Silva Mário Silva

 

As flores de cerejeira após um dia de chuva

A22 DSC00281_ms

A fotografia mostra um ramo de flores de cerejeira branca pendurado numa árvore após um dia de chuva.

As flores estão húmidas e cobertas por gotas de água.

Algumas das pétalas estão caídas, mas a maioria delas ainda está intacta.

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As flores de cerejeira são conhecidas por sua beleza delicada e efêmera.

Elas florescem apenas por algumas semanas na primavera, e a sua beleza é ainda mais efêmera após um dia de chuva.

As gotas de água pesam nas pétalas e podem fazer com que elas caiam prematuramente.

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No entanto, as flores de cerejeira também são símbolos de esperança e renovação.

Elas florescem após o inverno, sinalizando o fim da estação fria e o início da estação mais quente do ano.

As gotas de água nas flores de cerejeira podem ser vistas como um símbolo da vida nova, que brota mesmo após os tempos difíceis.

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As flores de cerejeira após um dia de chuva podem simbolizar:

Beleza efêmera:

As flores de cerejeira são lindas, mas a sua beleza dura pouco tempo.

As gotas de água nas flores podem ser vistas como uma anotação de que a beleza é passageira.

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Esperança e renovação:

As flores de cerejeira florescem após o inverno, sinalizando o fim da estação fria e o início da estação mais quente do ano.

As gotas de água nas flores de cerejeira podem ser vistas como um símbolo da vida nova, que brota mesmo após os tempos difíceis.

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Resiliência:

As flores de cerejeira são capazes de suportar a chuva e o vento.

As gotas de água nas flores de cerejeira podem ser vistas como um símbolo da resiliência da natureza.

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Pureza e inocência:

As flores de cerejeira são geralmente brancas, que é uma cor associada à pureza e à inocência.

As gotas de água nas flores de cerejeira podem ser vistas como um símbolo da pureza da natureza.

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As flores de cerejeira após um dia de chuva são uma imagem bonita e comovente.

Elas podem simbolizar muitas coisas diferentes, dependendo da perspetiva do observador.

No entanto, todas elas compartilham um tema comum: a beleza da natureza e a efemeridade da vida.

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A fotografia é composta por uma gama limitada de cores, o que cria um efeito de serenidade e quietude.

A composição da imagem é simples, mas eficaz. O foco está nas flores de cerejeira, e o fundo é desfocado.

A imagem é bem iluminada, o que realça a beleza das flores.

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Testo & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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