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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

09
Ago24

Castelo de Monforte de Rio Livre - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Castelo de Monforte de Rio Livre

Águas Frias – Chaves - Portugal

09Ago DSC00103_ms

A fotografia de Mário Silva apresenta uma vista panorâmica do Castelo de Monforte de Rio Livre, situado na freguesia de Águas Frias, no município de Chaves, em Portugal.

A imagem captura a imponência da fortificação, erguendo-se sobre uma colina verdejante, com o rio Tâmega serpenteando ao longe.

A torre de menagem, em pedra granítica, destaca-se no centro da composição, cercada por muralhas e torres de alvenaria.

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O Castelo de Monforte de Rio Livre desempenhou um papel crucial na defesa do território português durante a época medieval.

Localizado numa zona fronteiriça com o Reino de Leão, o castelo servia como ponto estratégico para monitorar e defender o território contra invasões.

A sua construção, iniciada no século XIII por ordem de D. Afonso III, visava reforçar a segurança da região e consolidar a autoridade real.

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Ao longo da sua história, o Castelo de Monforte de Rio Livre foi palco de diversos acontecimentos importantes.

Foi cercado e conquistado por tropas castelhanas durante a Guerra dos Cem Anos, e posteriormente recuperado pelas forças portuguesas.

No século XVI, o castelo perdeu a sua importância militar, mas continuou a ser habitado até ao século XVIII.

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Atualmente, o Castelo de Monforte de Rio Livre encontra-se em estado de ruína, mas conserva ainda grande valor histórico e patrimonial.

A sua imponência e beleza paisagística fazem dele um dos locais mais emblemáticos do concelho de Chaves.

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A fotografia de Mário Silva destaca alguns elementos importantes do Castelo de Monforte de Rio Livre:

A torre de menagem, em pedra granítica, era o principal elemento defensivo do castelo. A sua altura e robustez permitiam aos seus ocupantes observar a área circundante e lançar projéteis sobre os inimigos.

As muralhas do castelo, também em pedra granítica, protegiam o seu interior e serviam como base para a construção de torres e outras estruturas defensivas.

O castelo possuía duas portas de entrada, uma a norte e outra a sul. As portas eram protegidas por torres de flanqueamento e pontes levadiças.

 

O pátio interior do castelo era o local onde se concentrava a vida da comunidade. Aqui, encontravam-se casas, lojas, armazéns e outros edifícios.

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A fotografia de Mário Silva do Castelo de Monforte de Rio Livre é um testemunho valioso da importância desta fortificação na época medieval.

A imagem captura a imponência do castelo e o seu papel crucial na defesa do território português.

O Castelo de Monforte de Rio Livre é um importante monumento histórico e patrimonial que merece ser preservado e valorizado.

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A fotografia não mostra a cerca urbana que rodeava o castelo.

A cerca, construída no século XIV, era reforçada por torres e cubelos e protegia a vila medieval que se encontrava no interior das suas muralhas.

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A fotografia também não mostra a capela de Nossa Senhora do Prado, que se encontrava no interior do castelo.

A capela foi construída no século XIII e era um local de devoção popular.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
15
Jun24

Uma casa na aldeia transmontana e a "sardinheira" (Pelargonium) vermelha na varanda ...


Mário Silva Mário Silva

Uma casa na aldeia transmontana e

a "sardinheira" (Pelargonium) vermelha na varanda ...

Jun15 DSC07906_ms

A fotografia mostra uma casa típica de uma aldeia transmontana, com uma varanda florida com uma "sardinheira" (Pelargonium) vermelha.

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As "sardinheiras" (Pelargonium) são plantas muito populares em Portugal, especialmente nas regiões do interior do país.

Elas são conhecidas pelas suas flores coloridas e vibrantes, que podem ser vermelhas, brancas, rosas, roxas ou amarelas.

As "sardinheiras" são plantas fáceis de cuidar e que florescem durante todo o ano, o que as torna uma escolha ideal para decorar varandas, terraços e jardins.

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Na foto, a "sardinheira" vermelha está num vaso, na varanda.

A planta está em plena floração, com diversas flores vermelhas vistosas.

As folhas verdes da planta contrastam com as flores vermelhas, criando um efeito visual muito bonito.

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A varanda da casa é simples, mas está bem cuidada.

As paredes da varanda são brancas e estão pintadas de cal.

O chão da varanda é de cimento e está limpo.

Na varanda, há também uma mesa e algumas cadeiras, que são utilizadas para relaxar e desfrutar da vista.

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A imagem transmite uma sensação de paz e tranquilidade.

A casa e a varanda são simples, mas acolhedoras.

A "sardinheira" vermelha em flor dá um toque de cor e alegria à cena.

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A fotografia também é um bom exemplo da cultura tradicional portuguesa.

As "sardinheiras" são plantas muito populares em Portugal e são frequentemente utilizadas para decorar casas e jardins.

A imagem mostra uma casa típica de uma aldeia transmontana e uma planta típica portuguesa, o que a torna um bom exemplo da cultura tradicional do país.

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Algumas informações adicionais sobre as "sardinheiras" (Pelargonium):

 

As "sardinheiras" são plantas nativas da África do Sul.

Elas pertencem à família Geraniaceae.

Existem mais de 200 espécies de "sardinheiras".

As "sardinheiras" são plantas perenes, o que significa que elas vivem por mais de dois anos.

Elas preferem locais ensolarados e bem drenados.

As "sardinheiras" devem ser regadas regularmente, especialmente durante os meses de verão.

Elas podem ser fertilizadas com um fertilizante líquido a cada duas semanas.

As "sardinheiras" são suscetíveis a pragas e doenças, por isso é importante observá-las atentamente e tomar medidas para controlá-las.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Mai24

O trabalho árduo de cavar a terra seca, retirando as ervas daninhas e preparando o terreno para novas cultivações ...


Mário Silva Mário Silva

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O trabalho árduo de cavar a terra seca, retirando as ervas daninhas e preparando o terreno para novas cultivações ...

Mai28 DSC07074_ms

... É um trabalho árduo e cansativo, mas também gratificante.

A terra seca, resistente à pá e à enxada, cede aos poucos à perseverança do agricultor.

As ervas daninhas, teimosas e persistentes, são arrancadas do solo, abrindo espaço para novas sementes que germinarão e crescerão.

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O suor que escorre pela testa, os músculos que doem ao fim do dia, são o preço pago por uma boa colheita.

O agricultor sabe que sua dedicação será recompensada com frutos abundantes, que alimentarão a sua família e a sua comunidade.

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É um trabalho que exige força física, mas também paciência e determinação.

O agricultor precisa ter fé no futuro, na promessa de uma nova colheita, mesmo quando a terra parece árida e sem vida.

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Com cada passo, o agricultor transforma a terra seca num solo fértil, pronto para receber novas sementes e dar vida a novas plantas.

É um trabalho que conecta o homem à natureza, um ciclo eterno de renovação e crescimento.

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O trabalho árduo do agricultor é um símbolo da resiliência do ser humano, da sua capacidade de superar desafios e construir algo novo a partir do nada.

É um trabalho que merece ser valorizado e respeitado, pois é a base da nossa alimentação e da nossa vida.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Fev24

Uma casa em pré-ruína - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Uma casa em pré-ruína

Águas Frias - Chaves - Portugal

F20 DSC09710_ms

Na pacata aldeia de Águas Frias, situada nas colinas de Chaves, Portugal, ergue-se uma casa rural que testemunhou os altos e baixos de uma família de agricultores ao longo das gerações. Esta casa, outrora um símbolo de prosperidade e vida familiar, agora está em vias de ruína, com sinais evidentes de um passado glorioso que desapareceu com o tempo.

A sua varanda de madeira, outrora um ponto de encontro para contar histórias e compartilhar emoções, agora está marcada pelo desgaste do tempo. Os entalhes artesanais, que antes embelezavam a estrutura, estão agora apagados pelo tempo e pela negligência. A madeira, outrora robusta e imponente, está esburacada e inclinada, vítima da ação corrosiva do clima e da passagem implacável dos anos.

No entanto, apesar de sua atual decadência, a varanda ainda guarda vestígios do passado. Nas tábuas gastas, é possível ver marcas das muitas cadeiras que ali foram arrastadas ao longo das décadas. Os buracos na madeira contam histórias de pregos que seguravam decorações sazonais e fotos de família, agora desvanecidas pelo sol.

No presente, a casa rural está vazia e abandonada, suas paredes de pedra desgastadas pelo tempo, suas janelas quebradas testemunham o abandono e a negligência. Os campos ao redor estão vazios, sem a atividade agrícola que um dia os animou.

Os tempos mudaram, e a família que um dia chamou esta casa de lar agora está dispersa, buscando oportunidades além das fronteiras da aldeia. O que resta são memórias nostálgicas e uma varanda em ruínas, cuja beleza desgastada ainda conta a história de uma vida vivida em harmonia com a terra e as estações.

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 Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Out21

Olhar de verde esperança - Águas Frias – Chaves – Portugal


Mário Silva Mário Silva

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Andando pela rua da aldeia transmontana de

Águas FriasChavesPortugal,

em que me ressalta o verde … de esperança …

Blog 19 DSC03144_ms

 

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Olhar de verde esperança

 .

Um olhar de verde esperança,
um sorriso que cativa,
um sonho...
Uma Vida!!
Um mundo que transpira,
um mundo que sufoca
num abraço sempre apertado
duma Vida que não quer partir!
Um olhar de vede esperança
que sorri e brilha e fascina!
Um mundo que pisa,
um mundo que mata
uma Vida,
um sorriso...
E neste caminho que a vista alcança,
tudo se esfuma numa esperança
de tudo querer abarcar,
de tudo querer possuir!
E este sorriso que se apaga vive, quer viver!
Sufoca no peito a mágoa
do olhar de verde esperança
que nas lágrimas desliza por um sonho
uma Vida...
.

_______________________ Helena de Tróia __________________

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Mário Silva 📷
22
Jan21

Aldeia a preto e branco - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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Aldeia transmontana de

Águas FriasChavesTrás-Os-Montes,

vista com um olhar monocromático

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DSC01379_P&B_ms

 

Minha aldeia é todo o mundo.
Todo o mundo me pertence.
Aqui me encontro e confundo
com gente de todo o mundo
que a todo o mundo pertence.

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Bate o sol na minha aldeia
com várias inclinações.
Angulo novo, nova ideia;
outros graus, outras razões.
Que os homens da minha aldeia
são centenas de milhões.

.

Os homens da minha aldeia
divergem por natureza.
O mesmo sonho os separa,
a mesma fria certeza
os afasta e desampara,
rumorejante seara
onde se odeia em beleza.

.

António Gedeão

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Mário Silva 📷
10
Out20

"A minha terra" - Águas Frias - Chaves - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

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Vista parcial da aldeia de Águas Frias – Chaves – PORTUGAL

A foto pode ser atual ou antiga … descubra a possível idade …

Nada mudou? ...       Muita coisa se modificou e modernizou? ....

Não pense …  vá lá  ...  e esclareça por si mesmo.

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DSC06023_P&B_ms

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“A minha terra”

 .

A minha terra não é minha. É muito mais.

Nem sequer é nossa, exclusiva dos nossos tempos.

Antes de mim, a partir de um simples cais,

Já se aventurava, sem medo, pelos Descobrimentos.

 

A minha terra é mais do que os rios, as colinas,

Os campos, as montanhas ou as cidades

Onde crescemos, brincámos, conhecemos as meninas

E fizemos as primeiras amizades:

A minha terra é também a língua, o fado, as populações,

Os monumentos, a história, a cultura, as navegações!

 

Mesmo aquele genuíno sentimento

Que quando estou longe me abraça cá dentro

(Há quem lhe chame esperança, mas erra,

Porque não é esperança de verdade),

Não é meu, é da minha terra,

A pátria da saudade.

 

E para conhecê-la, basta viajar

Pelos sete mares e pelos sete ventos,

Para todos os lugares onde continuou a exportar

Os seus patrimónios e os seus talentos.

 

A minha terra é Portugal,

Cujas fronteiras se estendem pelo mundo inteiro.

Só falta acreditar, o sonho é real,

Só falta erguer-se o nevoeiro.

 

                                                                                                                                             Filipe Miguel Costa

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Mário Silva 📷
02
Ago20

A CASA BRANCA


Mário Silva Mário Silva

 

 

A CASA BRANCA

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Estou reclinado na poltrona, é tarde, o Verão apagou-se...

Nem sonho, nem cismo, um torpor alastra em meu cérebro...

Não existe manhã para o meu torpor nesta hora...

Ontem foi um mau sonho que alguém teve por mim...

Há uma interrupção lateral na minha consciência...

Continuam encostadas as portas da janela desta tarde

Apesar de as janelas estarem abertas de par em par...

Sigo sem atenção as minhas sensações sem nexo,

E a personalidade que tenho está entre o corpo e a alma...

DSC00573_ms

 

Quem dera que houvesse

Um terceiro estado prà alma, se ela tiver só dois...

Um quarto estado prà alma, se são três os que ela tem...

A impossibilidade de tudo quanto eu nem chego a sonhar

Dói-me por detrás das costas da minha consciência de sentir...

.

Fernando Pessoa

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Mário Silva 📷
24
Jul20

O Casebre


Mário Silva Mário Silva

 

O Casebre



Sob a cobertura azulada
se deita um verde capinzal
curvado ao vento e ao tempo;
moldura do objeto de invento
d'um tempo não muito distante...

Com a proteção d’um
chapéu de rama, feito bacia
emborcada de folhas,
que ao vento e ao tempo
transmutou-se em musgos;
visgos colados de poeiras
trazidas pelo vento, a tempo
de matizar telhado.

DSC07482_ms _P&BAntevendo o arriado
do galho cansado,
a paisagem nativa dá colo
de mãe, recostando-o
à maciez de ramas e
tapete colorado;
folhas secas arrastadas
ao vento, amontoou-se aos pés
do velho casebre abandonado,
que pede ao vento e ao
tempo, o tempo de ficar
mais um pouquinho
a tempo de ver a
primavera chegar
e enfim poder
desabar.

   

                                                                                                                                              MarySSantos

 

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Mário Silva 📷
12
Jul20

CASTELO ASSOMBRADO (parte II)


Mário Silva Mário Silva

 

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CASTELO ASSOMBRADO

(parte II)

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IV

E toda refulgente de pérolas e rubis
era a linda porta do palácio,
através da qual passava, passava e passava,
a refulgir sem cessar,
uma turba de ecos cuja grata missão
era apenas cantar,
com vozes de inexcedível beleza,
o talento e o saber de seu rei.
.
V

Mas seres maus, trajados de luto,
assaltaram o alto trono do monarca;
(ah, lamentemo-nos, visto que nunca mais a alvorada
despontará sobre ele, o desolado!)
e, em torno de sua mansão, a glória,
que, rubra florescia,
não passa agora, de uma história quase esquecida
dos velhos tempos já sepultados.
.

DSC01075_msVI

E agora os caminhantes, nesse vale,
através das janelas de luz avermelhada, vêem
grandes vultos que se movem fantasticamente
ao som de desafinada melodia;
enquanto isso, qual rio rápido e medonho,
através da porta descorada,
odiosa turba se precipita sem cessar,
rindo - mas sem sorrir nunca mais.
.


Edgar Allan Poe

.

 

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Mário Silva 📷
30
Jun20

Um gato no telhado


Mário Silva Mário Silva

 

Um gato no telhado

 

repousado,
na cumeeira de um telhado
olhando
e desfrutando
breves miares ao luar
breves melodias pelo ar
que varrem esta aldeia
perdida entre outras aldeias…

DSC07643_msgostava de estar aí sentado
nessa cumeeira
beijada pela lua
gostava de escutar nesse lugar
os sons desta aldeia “viva”
escondido por entre os ramos da noite
e cantar,
com uma guitarra nas mãos


qualquer coisa sonante
ou uma qualquer balada…
mas não sou sequer ágil
para estar sentado
nessa cumeeira ao luar
nem tão pouco ágil
para despontar acordes
desta guitarra sem cordas…


                                                                                                       Bruno Ribeiro

 

🐈



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🐈                 🐈                🐈

 

 

 

 

 

 

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20
Mai20

Toutinegra de salgueiro - "Phylloscopus trochilus"


Mário Silva Mário Silva

 

Toutinegra de salgueiro

"Phylloscopus trochilus"

 

Comprimento: 11-13cm

Envergadura: 19cm

Peso: 10g

Vida útil média: 2 anos

 

Toutinegra de salgueiro (Phylloscopus trochilus)_CutOut

 

A toutinegra de salgueiro é uma ave fina e delicada de bosques, matagais, parques e jardins. Pode-se ouvir cantando uma canção melodiosa e distorcida da copa das árvores. As toutinegra de salgueiro são aves migratórias, reproduzindo-se na Europa e migrando para o sul da África durante o inverno. Eles são pássaros incomuns porque mudam todas as suas penas duas vezes por ano - uma vez nos criadouros e outra no inverno; no entanto, a razão para isso não é clara. Como outros toutinegra, eles são insetívoros, mas comem bagas e frutas no outono.

 

Como identificar

A toutinegra de salgueiro é verde acima e amarelo pálido abaixo, com uma barriga esbranquiçada e uma faixa de sobrancelha.

 
 
 
 
 

 

Mário Silva 📷
16
Mai20

Tremoço de seda (Sicklekeel lupine) – “Lupinus sericeus” - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

 

Tremoço de seda

(Sicklekeel lupine) – “Lupinus sericeus”

 

“Lupinus sericeus” é uma espécie de angiospermas da família das leguminosas conhecido pelo nome comum de tremoço de seda ou tremoço sedoso de Pursh . É nativa da América do Norte ocidental.

Esta erva perene produz caule ereto de um amadeirado caule e sistema radicular profundo. As hastes podem atingir até 50 centímetros de altura e pode ramificar ou não. Eles são revestidos em cabelos prateados ou avermelhadas. As folhas têm até 9 folhetos lanceoladas cada um com até 6 centímetros de comprimento. Eles são revestidos em cabelos de seda. A inflorescência é um cacho de muitas flores, geralmente em tons de roxo ou azul, mas às vezes branco ou amarelado. A parte de trás da pétala bandeira é peludo. O fruto é uma cabeluda vagem leguminosa até 3 centímetros de comprimento, contendo até 7 sementes.

Tremoço de seda (Sicklekeel lupine) – “Lupinus sericeus”

Esta planta cresce em muitos tipos de habitat, incluindo florestas, bosques, chaparral e pastagens . Muitas vezes cresce em encostas rochosas, secas, e cresce melhor em locais abertos, sem sombra.

Tal como muitos outros tremoços , esta espécie é muito tóxica para os carneiros, e menos para o gado e cavalos. Ele contém teratogénicos, compostos químicos que podem causar defeitos congénitos em vitelos se a planta é comida por sua mãe durante a parte inicial da gestação. A sua toxicidade é causada por uma concentração de quinolizidínicos alcalóides. Ele não parece ser tóxico para animais selvagens. Carneiros selvagens, esquilos alimentam-se das folhas e flores. Muitos outros pequenos mamíferos e aves também comem partes dele.

 

In: https://pt.qwe.wiki/wiki/Lupinus_sericeus

 

 

 

                                                 

 

 

Mário Silva 📷

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