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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

18
Abr25

"A cruz" - Sexta-feira Santa, Paixão e Morte de Jesus Cristo


Mário Silva Mário Silva

"A cruz"

Sexta-feira Santa, Paixão e Morte de Jesus Cristo

19Abr DSC07477_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A cruz", apresenta uma cruz de pedra rústica, com sinais de desgaste e musgo, situada num ambiente natural cercado por pinheiros.

A cruz, um símbolo central do cristianismo.

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A moldura roxa ao redor da imagem adiciona um tom solene, frequentemente associado à liturgia cristã, especialmente em períodos como a Quaresma e a Sexta-feira Santa.

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Relação com a Sexta-feira Santa e a Paixão e Morte de Jesus Cristo

A Sexta-feira Santa é o dia em que os cristãos relembram a Paixão e Morte de Jesus Cristo, um momento de profunda reflexão sobre o sacrifício de Jesus na cruz para a redenção da humanidade.

A cruz, como elemento central da fotografia, é o símbolo mais direto desse evento.

Na narrativa cristã, Jesus foi crucificado, sofreu e morreu na cruz, um ato que, segundo a fé cristã, representa o amor supremo e a salvação.

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A cruz como símbolo do sacrifício: A cruz de pedra na fotografia evoca a cruz de madeira na qual Jesus foi crucificado.

A sua aparência desgastada e coberta de musgo pode simbolizar a passagem do tempo e a permanência do sacrifício de Cristo na memória coletiva dos fiéis.

Assim como a cruz da fotografia resiste às intempéries, a mensagem da Paixão de Cristo permanece viva através dos séculos.

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Ambiente natural e solidão: O cenário natural, com pinheiros e um céu claro, pode ser interpretado como um convite à contemplação e à introspeção, sentimentos muito presentes na Sexta-feira Santa.

É um dia de silêncio, jejum e oração, e a simplicidade do ambiente da fotografia reflete essa atmosfera de recolhimento.

A ausência de figuras humanas reforça a ideia de solidão, remetendo ao momento em que Jesus, na cruz, experimentou o abandono e a dor.

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A moldura roxa: O roxo é uma cor litúrgica associada à penitência, ao luto e à preparação espiritual, usada na Quaresma e especialmente na Sexta-feira Santa.

A escolha dessa cor para a moldura da fotografia reforça a ligação com o período da Paixão, sugerindo um tom de reverência e tristeza pela morte de Cristo.

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A assinatura na base da cruz: A assinatura "Mário Silva" na base da cruz pode ser vista como um toque pessoal do fotógrafo, mas também pode simbolizar a ideia de que a cruz, e o que ela representa, é algo que toca a humanidade de forma individual.

Na Sexta-feira Santa, os fiéis são convidados a refletir sobre a sua própria relação com o sacrifício de Cristo, e a assinatura pode ser interpretada como um lembrete dessa conexão pessoal.

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Em conclusão, a fotografia "A cruz" de Mário Silva captura a essência da Sexta-feira Santa ao apresentar a cruz como um símbolo atemporal do sacrifício de Jesus Cristo.

O ambiente natural, a simplicidade da cruz de pedra e a moldura roxa criam uma atmosfera de reflexão e reverência, alinhada com o espírito de luto e contemplação desse dia sagrado.

A imagem convida o observador a meditar sobre a Paixão e Morte de Cristo, ligando o símbolo da cruz ao significado profundo desse evento na tradição cristã.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Mar25

"As ovelhas do senhor e As Ovelhas do Senhor"


Mário Silva Mário Silva

"As ovelhas do senhor e As Ovelhas do Senhor"

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A fotografia de Mário Silva captura um momento de serenidade e inocência no campo.

A imagem apresenta duas ovelhas, uma adulta e um cordeiro, num pasto verdejante.

A ovelha adulta, com a sua lã macia e branca, contrasta com a agilidade e a curiosidade do cordeiro, que se volta para a câmara com um olhar atento.

O fundo verde vibrante e a luz natural criam uma atmosfera pacífica e convidativa.

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A composição da fotografia é simples e eficaz, com as ovelhas ocupando o centro da imagem.

A perspetiva adotada permite apreciar a beleza dos animais e a textura da lã.

A luz natural incide sobre as ovelhas, criando sombras que acentuam a volumetria dos animais.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de branco, verde e castanho, que evocam a sensação de frescura e de vida.

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As ovelhas são animais que, ao longo da história, têm sido utilizados como metáfora para representar a humanidade.

Na Bíblia, Jesus autodenomina-se o "Bom Pastor" e os seus seguidores são comparados a "ovelhas".

A imagem da ovelha e do cordeiro está associada à inocência, à docilidade e à necessidade de proteção.

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A metáfora das ovelhas como seguidores de Cristo é uma das mais antigas e poderosas da tradição cristã.

Jesus autodenomina-se o "Bom Pastor" e os seus discípulos são comparados a ovelhas que precisam ser guiadas e protegidas.

Essa analogia está presente em diversos textos bíblicos e tem sido utilizada por teólogos e artistas ao longo dos séculos para ilustrar a relação entre Deus e o homem.

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A fotografia de Mário Silva, ao representar duas ovelhas num pasto verdejante, evoca essa poderosa metáfora.

A imagem pode ser interpretada como uma representação da relação entre o pastor e o rebanho, ou seja, entre Deus e os seus fiéis.

A ovelha adulta, com a sua experiência e sabedoria, simboliza a figura do pastor, enquanto o cordeiro representa os fiéis, que precisam de orientação e proteção.

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Em resumo, a fotografia "As ovelhas do senhor e as Ovelhas do Senhor " é uma obra que transcende a mera representação de animais.

A imagem, com a sua beleza simples e a sua carga simbólica, convida-nos a refletir sobre a natureza humana, a nossa relação com o divino e a importância da fé.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Jan25

Adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus


Mário Silva Mário Silva

Adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus

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A adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus é um episódio significativo na narrativa do nascimento de Cristo.

Os Reis Magos, também conhecidos como os três sábios do Oriente, representam a universalidade da mensagem de Jesus, pois vieram de diferentes regiões para adorá-Lo e oferecer presentes.

A adoração dos Reis Magos simboliza a aceitação e reconhecimento da divindade de Jesus, além de prenunciar a Sua missão salvífica para toda a humanidade.

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Este momento crucial na narrativa do nascimento de Jesus Cristo não apenas ressalta a importância do evento em si, mas também a universalidade da mensagem que Ele veio trazer ao mundo.

A presença dos Reis Magos, vindos de diferentes regiões e culturas, mostra que a mensagem de Jesus não é restrita a um povo ou lugar específico, mas é destinada a toda a humanidade.

A adoração dos Reis Magos é um ato de humildade e reconhecimento da divindade de Jesus, e também prenuncia a Sua missão de trazer salvação e redenção a todos os que O aceitarem.

Este episódio ressalta a importância da fé e da busca pela verdade, independentemente de origem ou status social.

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A jornada dos Reis Magos também simboliza a busca constante pela verdade e pela luz divina, que os guiou até o encontro com o Messias.

A sua humildade ao se prostrarem diante de Jesus ensina-nos a importância de reconhecer a presença de Deus nas nossas vidas, independentemente das nossas origens ou posições sociais.

A história dos Reis Magos lembra-nos que a mensagem de amor e redenção de Jesus é para todos, e que devemos estar sempre abertos a acolher a graça divina nos nossos corações.

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Assim como os Reis Magos, devemos estar dispostos a deixar de lado os nossos preconceitos e julgamentos, e seguir a luz que nos leva ao encontro de Cristo.

A jornada dos Reis Magos lembra-nos que a busca pela verdade e pela presença de Deus é uma jornada contínua, que requer fé, humildade e disposição para seguir os sinais que Ele nos envia.

Que possamos, como os Reis Magos, estar sempre atentos aos sinais divinos das nossas vidas e seguir o caminho que nos leva à verdade e ao encontro com o Salvador.

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Que possamos também, assim como os Reis Magos, compartilhar a mensagem de esperança e amor que encontramos ao nos aproximarmos de Cristo, levando essa luz e alegria aos que estão ao nosso redor.

Que a nossa busca pela presença de Deus nos transforme e nos inspire a ser instrumentos de paz e compaixão no mundo, espalhando a mensagem do Natal em todos os momentos e em todos os lugares.

Que a estrela que guiou os Reis Magos até Jesus continue a brilhar nos nossos corações, conduzindo-nos sempre para mais perto do Divino.

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Que possamos seguir o exemplo dos Reis Magos, que foram guiados pela estrela até o encontro com o Salvador.

Assim como eles, que possamos compartilhar a mensagem de esperança e amor que encontramos ao nos aproximarmos de Cristo, levando essa luz e alegria aos que estão ao nosso redor.

Que a nossa busca pela presença de Deus nos transforme e nos inspire a ser instrumentos de paz e compaixão no mundo, espalhando a mensagem do Natal em todos os momentos e em todos os lugares.

Que a estrela que guiou os Reis Magos até Jesus continue a brilhar nos nossos corações, conduzindo-nos sempre para mais perto do Divino. Que possamos ser portadores dessa luz e amor, iluminando o caminho daqueles que ainda não encontraram o verdadeiro significado do Natal.

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Que neste Natal, possamos ser verdadeiras luzes que iluminam o mundo com a mensagem de paz e amor.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Abr24

"As mais importantes diferenças entre o Catolicismo e o Judaísmo. O que é o antissemitismo?" (Parte II)


Mário Silva Mário Silva

"As mais importantes diferenças entre

o Catolicismo e o Judaísmo.

O que é o antissemitismo?"

(Parte II)

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Adoração e rituais no Catolicismo e no Judaísmo

A adoração e os rituais no catolicismo e no judaísmo também têm diferenças distintas.

No catolicismo, a Missa é o principal ritual de adoração, onde os fiéis se reúnem para celebrar a Eucaristia.

A Missa inclui leituras da Bíblia, sermões do padre, orações e a comunhão, onde os fiéis recebem o corpo e o sangue de Cristo.

No judaísmo, a sinagoga é o lugar de adoração e estudo da Torá.

Os serviços religiosos são conduzidos por um rabino e incluem orações, leituras da Torá e sermões.

O Shabat, o dia sagrado de descanso, é observado todas as semanas, começando ao pôr do sol de sexta-feira e terminando ao pôr do sol de sábado.

Durante o Shabat, os judeus envolvem-se em orações, estudo da Torá e refeições especiais.

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O papel do clero no Catolicismo e no Judaísmo

No catolicismo, o clero desempenha um papel central na liderança espiritual e na administração dos sacramentos.

O papa é o líder máximo da Igreja Católica, considerado o sucessor de São Pedro.

Os bispos e padres são responsáveis pelas dioceses e paróquias, respetivamente.

As ordens religiosas, como os monges e as freiras, dedicam as suas vidas à oração, ao serviço e ao ensino.

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No judaísmo, os rabinos têm um papel semelhante ao dos padres, liderando as sinagogas e ensinando a Torá.

No entanto, o judaísmo não tem uma hierarquia centralizada como o catolicismo.

Cada comunidade judaica pode ter o seu próprio rabino e líderes locais.

Além disso, existem diferentes correntes dentro do judaísmo, como o judaísmo ortodoxo, reformista, conservador e reconstrucionista, cada uma com as suas próprias tradições e práticas.

 

Compreendendo o antissemitismo:

Definição e contexto histórico

O antissemitismo é um fenómeno de discriminação, preconceito ou ódio contra pessoas judias, com base nas suas crenças religiosas e identidade cultural.

Esse tipo de intolerância tem uma longa história e manifestou-se de várias formas ao longo dos séculos.

O antissemitismo tem as suas raízes em estereótipos negativos, teorias conspiratórias e sentimentos de inferioridade ou medo.

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Casos de antissemitismo ao longo da história

O antissemitismo tem sido uma força destrutiva em várias épocas da história.

Um dos exemplos mais marcantes é o Holocausto, durante a Segunda Guerra Mundial, quando milhões de judeus foram perseguidos, presos e assassinados em campos de concentração nazistas.

O Holocausto representa o ápice do antissemitismo, com consequências terríveis e duradouras.

Além do Holocausto, os judeus também enfrentaram perseguições e expulsões ao longo da história.

Durante a Idade Média, eles foram frequentemente acusados de envenenar poços, espalhar a peste negra e conspirar contra a sociedade.

Perseguições e massacres também ocorreram em diferentes épocas e lugares, como a Inquisição Espanhola, os pogroms na Rússia czarista e o genocídio arménio.

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Combatendo o antissemitismo e promovendo a tolerância religiosa

É essencial combater o antissemitismo e promover a tolerância religiosa em todas as suas formas. A educação desempenha um papel fundamental na desconstrução de estereótipos e na promoção do entendimento mútuo. É importante ensinar a história do antissemitismo e do Holocausto, para que as gerações futuras possam aprender com os erros do passado e trabalhar para um futuro mais justo e inclusivo.

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Além disso, é necessário promover o diálogo inter-religioso e a colaboração entre as comunidades católicas e judaicas. O respeito mútuo, a celebração das diferenças e o reconhecimento da dignidade de todas as pessoas são fundamentais para construir uma sociedade mais harmoniosa e justa.

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Conclusão

O catolicismo e o judaísmo são duas tradições religiosas ricas e distintas, cada uma com suas próprias crenças, práticas e histórias. É importante reconhecer e respeitar as diferenças entre essas duas fés, ao mesmo tempo em que se trabalha para promover a tolerância e o entendimento mútuo.

 

O antissemitismo é um problema persistente que afeta tanto católicos quanto judeus. É crucial combater essa forma de discriminação e promover uma sociedade mais justa e inclusiva. Ao aprender sobre o catolicismo, o judaísmo e o antissemitismo, podemos contribuir para a construção de um mundo onde todas as pessoas sejam tratadas com dignidade e respeito, independentemente de suas crenças religiosas ou origens culturais.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
31
Mar24

A Ressurreição de Jesus Cristo


Mário Silva Mário Silva

A Ressurreição de Jesus Cristo

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A Ressurreição de Jesus Cristo é um evento fundamental na fé cristã, celebrado anualmente na Páscoa. Ela representa a crença de que Jesus, após ser crucificado e morto, voltou à vida no terceiro dia, derrotando a morte e abrindo caminho para a salvação da humanidade.

Origem:

A Ressurreição de Jesus é narrada nos quatro Evangelhos do Novo Testamento. De acordo com os relatos, após a crucificação, Jesus foi sepultado num túmulo. No domingo seguinte, mulheres que foram ao túmulo para ungir o corpo de Jesus encontraram-no vazio. Um anjo anunciou-lhes que Jesus havia ressuscitado.

Interpretação:

Para os cristãos, a Ressurreição de Jesus possui diversos significados:

Vitória sobre a morte: A morte não é o fim da existência, mas sim uma passagem para a vida eterna.

Salvação da humanidade: A ressurreição de Jesus representa a promessa de que todos que acreditam nele serão salvos do pecado e da morte.

Esperança: A ressurreição de Jesus oferece esperança aos cristãos de que um dia também ressuscitarão para a vida eterna.

Transformação: A ressurreição de Jesus representa o início de uma nova era, na qual o amor e a justiça reinarão.

Evidências:

A Ressurreição de Jesus é um evento histórico que, embora não possa ser comprovado cientificamente, possui diversas evidências que sustentam sua veracidade:

O túmulo vazio: O fato de o túmulo de Jesus ter sido encontrado vazio é um forte argumento a favor da ressurreição.

Testemunhas oculares: Diversas pessoas relataram ter visto Jesus vivo após sua morte.

Conversão dos apóstolos: Os apóstolos, que inicialmente estavam desanimados e com medo, após a ressurreição de Jesus tornaram-se corajosos e dedicaram as suas vidas a pregar o Evangelho.

A Ressurreição de Jesus é um evento que continua a desafiar e inspirar milhões de pessoas em todo o mundo. É um mistério de fé que transcende a lógica humana e oferece esperança e significado para a vida.

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Texto & Pintura(AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Mar24

A Crucificação de Jesus Cristo


Mário Silva Mário Silva

A Crucificação de Jesus Cristo

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A crucificação de Jesus Cristo aconteceu por volta do ano 30 d.C., durante a Páscoa judaica. Jesus foi preso pelas autoridades judaicas e acusado de blasfémia e traição. Ele foi condenado à morte pelo governador romano Pôncio Pilatos e crucificado no Monte Calvário.

A crucificação era um método de execução cruel e humilhante usado pelos romanos. A vítima era pregada a uma cruz de madeira e deixada para morrer lentamente. A morte por crucificação geralmente levava vários dias e era acompanhada por intensa dor e sofrimento.

A crucificação de Jesus Cristo é o evento central da fé católica. Os católicos acreditam que Jesus morreu na cruz para expiar os pecados da humanidade. Sua morte e ressurreição representam a vitória do amor sobre o ódio e da vida sobre a morte.

Cruz: A cruz é o símbolo mais importante do cristianismo. Ela representa o amor de Deus pela humanidade e a vitória de Jesus sobre a morte.

Coroa de espinhos: A coroa de espinhos que Jesus usou durante a crucificação é um símbolo do sofrimento que ele suportou pelos pecados da humanidade.

Cravos: Os cravos que prenderam Jesus à cruz representam a dor e o sofrimento que ele experimentou.

Lança: A lança que perfurou o lado de Jesus é um símbolo da morte e do derramamento de seu sangue.

A crucificação de Jesus Cristo é lembrada pelos católicos, especialmente, na Sexta-feira Santa durante a Celebração da Paixão do Senhor. A celebração inclui a leitura dos relatos bíblicos da Paixão de Jesus, a adoração da cruz e a procissão do Santo Sepulcro.

A crucificação de Jesus Cristo é um evento fundamental na fé católica. Ela representa o amor de Deus pela humanidade, o sacrifício de Jesus pelos nossos pecados e a vitória da vida sobre a morte.

A crucificação de Jesus Cristo foi um evento histórico que teve um impacto profundo na história do mundo.

A fé católica é baseada na crença na morte e ressurreição de Jesus Cristo.

A crucificação de Jesus Cristo é um símbolo do amor de Deus pela humanidade e da vitória da vida sobre a morte.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Mar24

A Última Ceia


Mário Silva Mário Silva

A Última Ceia

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A Última Ceia aconteceu na Quinta-feira Santa, durante a Páscoa judaica, no ano 30 d.C.

Jesus reuniu-se com os seus doze apóstolos para celebrar a última refeição antes de sua crucificação. Durante a ceia, Jesus instituiu a Eucaristia, um dos sacramentos mais importantes da fé católica.

A Última Ceia possui um significado profundo para os católicos:

- Sacrifício de Jesus: A Eucaristia representa o sacrifício de Jesus na cruz. O pão e o vinho simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, que foram entregues para a redenção da humanidade.

- Nova Aliança: A Última Ceia marca o início da Nova Aliança entre Deus e a humanidade. Através da Eucaristia, os fiéis se unem a Cristo e participam da vida divina.

- Comunhão: A Eucaristia é um momento de comunhão entre os fiéis. Ao compartilhar o pão e o vinho, os católicos se unem a Cristo e uns aos outros.

- Amor e serviço: A Última Ceia também é um momento de recordar o amor e o serviço de Jesus. Ao lavar os pés dos seus discípulos, Jesus ensinou a importância da humildade e do serviço ao próximo.

A Última Ceia está repleta de simbolismo:

- Pão e vinho: O pão representa o corpo de Cristo e o vinho representa o seu sangue.

- Lavar os pés: Simboliza a humildade e o serviço ao próximo.

- Traição de Judas: A presença de Judas na Última Ceia é uma chamada de atenção da traição e do pecado.

A Última Ceia é celebrada pelos católicos na Quinta-feira Santa durante a Missa da Ceia do Senhor. A celebração inclui a leitura dos relatos bíblicos da Última Ceia, a lava-pés, a consagração do pão e do vinho e a distribuição da Eucaristia.

A Última Ceia é um evento central na fé católica. É um momento de recordar o sacrifício de Jesus, a Nova Aliança, a comunhão entre os fiéis e o amor e serviço de Cristo.

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Texto & Pintura(AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Mar24

Domingo de Ramos: Um Portal Entre Triunfo e Paixão


Mário Silva Mário Silva

Domingo de Ramos

Um Portal Entre Triunfo e Paixão

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O Domingo de Ramos, celebrado este ano em 24 de março de 2024, marca o início da Semana Santa na tradição cristã. Mais do que uma simples data no calendário, representa um momento de profunda reflexão sobre a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e os eventos que se seguiram, culminando em sua morte e ressurreição.

A história do Domingo de Ramos remonta ao relato bíblico da entrada de Jesus em Jerusalém, montado em um jumento. A multidão o aclamou como rei e messias, estendendo ramos de palmeiras e oliveiras em seu caminho. Essa cena, narrada nos quatro evangelhos canônicos (Mateus 21:1-11, Marcos 11:1-10, Lucas 19:28-44 e João 12:12-19), tornou-se um símbolo poderoso da fé cristã.

O Domingo de Ramos possui um significado multifacetado que se entrelaça com a própria essência da fé cristã:

Triunfo e Humildade: A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém representa a vitória sobre a morte e o pecado, mas também revela sua humildade ao escolher um jumento como meio de transporte.

Profecia Messiânica: O cumprimento da profecia messiânica de Zacarias 9:9, que anuncia a chegada do Messias montado em um jumento, é um símbolo da realeza de Jesus, porém, de uma realeza diferente, marcada pelo amor e serviço.

Aclamação Popular: A receção calorosa do povo a Jesus demonstra a esperança e o desejo por um salvador que os libertaria da opressão romana.

Ramos e Hossanas: Os ramos de palmeiras e oliveiras, símbolos de paz, vitória e vida eterna, representam a aclamação de Jesus como rei e messias. As palmas também eram usadas na cultura judaica para celebrar a vitória e a alegria.

Início da Semana Santa: O Domingo de Ramos marca o início da Semana Santa, um período de intensa reflexão sobre a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.

Os ramos abençoados durante a celebração do Domingo de Ramos assumem um significado especial:

Lembrança da Entrada Triunfal: Os ramos servem como um lembrete da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e da fé professada pelos cristãos.

Participação na Paixão: Ao carregar os ramos, os fiéis se unem simbolicamente à jornada de Jesus e à sua entrega por amor à humanidade.

Símbolo de Vida Eterna: Os ramos verdes também representam a esperança da vida eterna, prometida por Jesus através de sua ressurreição.

As tradições e costumes relacionados ao Domingo de Ramos variam de acordo com a cultura e o contexto religioso de cada região. Algumas práticas comuns incluem:

Procissão com Ramos: Uma procissão com ramos abençoados é realizada antes da missa, simbolizando a entrada de Jesus em Jerusalém.

Bênção dos Ramos: Os ramos são abençoados pelo sacerdote durante a missa, tornando-se objetos de devoção para os fiéis.

Decoração com Ramos: Os ramos abençoados são levados para casa e utilizados para decorar altares domésticos, simbolizando a fé e a esperança dos cristãos.

O Domingo de Ramos é um convite à reflexão sobre a paixão de Cristo e o significado de sua entrega por amor à humanidade. É um tempo para celebrar a fé, renovar a esperança e fortalecer o compromisso com os ensinamentos de Jesus.

O Domingo de Ramos é um momento único no calendário religioso, um portal que nos leva da aclamação triunfal à profunda reflexão sobre a Paixão de Cristo. É um tempo para celebrar a fé, cultivar a esperança e nos unir à jornada de Jesus em busca da redenção.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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