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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

25
Jan25

"Silhueta da colina do Brunheiro e o Castelo" (Águas Frias - Chaves - Portugal).


Mário Silva Mário Silva

"Silhueta da colina do Brunheiro e o Castelo"

(Águas Frias - Chaves - Portugal)

25Jan DSC05615_ms

A fotografia "Silhueta da colina do Brunheiro e o Castelo" de Mário Silva captura um momento de beleza natural e histórica em Monforte de Rio Livre, Águas Frias, Chaves, Portugal.

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A imagem é composta principalmente por duas partes: a silhueta escura da colina do Brunheiro e do Castelo de Monforte de Rio Livre contra um fundo vibrante de um pôr do sol.

A silhueta é destacada pelo contraste forte com o céu colorido, criando uma sensação de profundidade e mistério.

As cores são ricas e variam desde tons de laranja e vermelho no horizonte até gradientes mais suaves de amarelo e azul no topo da imagem.

Este gradiente de cores intensifica a atmosfera do pôr do sol.

Além da silhueta do castelo e da linha do horizonte, há alguns elementos naturais, como galhos finos de plantas no canto esquerdo, que adicionam um toque de textura e naturalidade à composição.

No canto inferior direito, está a assinatura do fotógrafo, Mário Silva, o que personaliza a obra e dá um toque de autenticidade.

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A fotografia utiliza magistralmente a luz e a sombra para criar uma silhueta dramática.

A ausência de detalhes no castelo e na colina devido à silhueta escura força o observador a focar na forma e na estrutura, o que pode ser visto como uma técnica para destacar a arquitetura e a geografia do local.

A escolha do momento do pôr do sol, com as suas cores quentes, evoca sentimentos de tranquilidade, nostalgia e beleza.

A silhueta do castelo, um símbolo de história e resistência, adiciona um elemento de mistério e tempo, sugerindo histórias passadas.

A composição é bem equilibrada, com a linha do horizonte cortando a imagem de forma que o céu ocupa uma porção significativa, mas não dominante, da cena.

A silhueta do castelo está posicionada de maneira que não centraliza a imagem, o que pode ser interpretado como uma escolha para evitar uma composição estática e previsível.

Uma possível crítica poderia ser que a falta de detalhes na silhueta pode ser frustrante para quem deseja ver mais da estrutura do castelo.

No entanto, este é um estilo escolhido conscientemente pelo fotógrafo, que valoriza o impacto visual e emocional sobre a precisão arquitetónica.

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Resumindo, a fotografia de Mário Silva é uma peça visualmente impactante que combina elementos naturais e históricos para criar uma cena evocativa e emocionalmente rica.

A escolha de capturar o momento do pôr do sol com a silhueta do castelo é uma técnica eficaz que enfatiza tanto a beleza natural quanto a grandiosidade histórica do local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Jan25

"A névoa entre a lenha cortada e o Castelo de Monforte de Rio Livre"


Mário Silva Mário Silva

"A névoa entre a lenha cortada e

o Castelo de Monforte de Rio Livre"

08Jan DSC05448_ms

A fotografia "A névoa entre a lenha cortada e o Castelo de Monforte de Rio Livre" de Mário Silva captura uma cena rica em contrastes e nuances, típica da região de Águas Frias em Chaves, Portugal.

A imagem apresenta um castelo medieval, imponente e solitário, situado no alto de uma colina e envolto numa névoa misteriosa.

Na base da colina, um amontoado de lenha cortada contrasta com a natureza selvagem circundante, criando uma atmosfera de trabalho e tradição.

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A composição é diagonal, com a colina e o castelo ocupando o plano de fundo e a lenha cortada no primeiro plano.

Essa diagonal cria uma sensação de profundidade e guia o olhar do observador para o castelo.

A névoa, que se eleva entre os dois elementos, acrescenta um toque de mistério e isolamento ao castelo.

A paleta de cores é predominantemente fria e acinzentada, com a névoa e o céu nublado dominando a imagem.

A lenha cortada, com os seus tons de castanho e laranja, contrasta com o fundo e adiciona um toque de calor à cena.

A luz natural, suave e difusa, envolve a cena, criando uma atmosfera serena e contemplativa.

A névoa, que difunde a luz, confere à imagem um ar de mistério e magia.

A fotografia apresenta uma grande profundidade de campo, permitindo que todos os elementos da imagem estejam nítidos, desde o primeiro plano até ao fundo.

A escolha do diafragma e da velocidade do obturador permitiu capturar a textura da névoa e a atmosfera da paisagem.

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A fotografia "A névoa entre a lenha cortada e o Castelo de Monforte de Rio Livre" evoca uma série de emoções e sensações no observador.

A névoa que envolve o castelo cria uma atmosfera mágica e misteriosa.

O castelo, como um guardião ancestral, parece emergir da névoa, carregado de história e lendas.

A imagem evoca uma sensação de tempo suspenso e de continuidade.

O castelo, como testemunha do passado, contrasta com a atividade humana presente na pilha de lenha, simbolizando a passagem do tempo e a relação entre o homem e a natureza.

O castelo, situado no alto da colina e envolto em névoa, transmite uma sensação de solidão e isolamento.

A figura humana está ausente, deixando o castelo como protagonista da cena.

A névoa, que cobre a paisagem, simboliza a força da natureza e a sua capacidade de transformar o ambiente.

O castelo, apesar de sua imponência, parece submisso à força da natureza.

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Em resumo, a fotografia "A névoa entre a lenha cortada e o Castelo de Monforte de Rio Livre" de Mário Silva é uma obra que captura a beleza e a poesia da paisagem rural portuguesa.

Através de uma composição cuidadosa e de uma paleta de cores minimalista, o fotógrafo convida o observador a uma reflexão sobre a história, a natureza e a passagem do tempo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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