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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

30
Abr25

"Pela Rua da Aldeia ... e uma casa ..."


Mário Silva Mário Silva

"Pela Rua da Aldeia ... e uma casa ..."

30Abr DSC00054_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Pela Rua da Aldeia ... e uma casa ...", captura uma cena típica das aldeias transmontanas, especificamente em Águas Frias, Chaves, Portugal.

A imagem mostra uma casa rústica situada em uma rua estreita, característica dessas regiões.

A casa tem uma fachada de cor amarelada, com sinais de desgaste que revelam o passar do tempo.

A estrutura é composta por paredes de pedra e alvenaria, com uma porta verde na parte inferior e uma janela com cortinas brancas no andar superior.

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No topo da casa, há um terraço com uma grade metálica, de onde se pode ver uma bandeira portuguesa tremulando, sugerindo um toque de orgulho local.

À esquerda, uma parede de pedra empilhada, coberta por musgo, adiciona um elemento natural e tradicional à cena.

À direita, outra construção de pedra, parcialmente em ruínas, com telhado de telhas quebradas, reforça a sensação de antiguidade e autenticidade da aldeia.

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A luz do dia ilumina a cena, criando sombras suaves que destacam as texturas das pedras e da parede.

A assinatura de Mário Silva, está visível no canto inferior direito da fotografia, indicando a autoria da obra.

A descrição do autor sobre as ruas estreitas das aldeias transmontanas que escondem "preciosidades ao virar de cada esquina" reflete bem o charme e a simplicidade capturados nesta imagem, que evoca a essência da vida rural em Portugal.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
26
Abr25

"Uma casa na Aldeia - uma imagem que marca"


Mário Silva Mário Silva

"Uma casa na Aldeia - uma imagem que marca"

26Abr DSC01156_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Uma casa na Aldeia - uma imagem que marca", retrata uma casa rural que parece encapsular a essência da arquitetura tradicional das aldeias transmontanas, uma região no nordeste de Portugal conhecida pela sua rusticidade e ligação profunda com a terra.

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A imagem mostra uma pequena casa de pedra e reboco, com um telhado de telhas vermelhas tradicionais, ligeiramente desgastadas pelo tempo, o que dá um ar de autenticidade e história.

A casa possui uma varanda elevada, acessível por uma escadaria de pedra rústica, que parece ter sido moldada pelas intempéries ao longo dos anos.

A varanda é delimitada por uma grade de madeira simples, com um desenho em treliça na lateral, e é coberta por um telhado inclinado que protege a entrada principal.

A porta de entrada, de madeira escura, é modesta, com uma pequena janela de grades que permite a entrada de luz.

Ao lado da escadaria, há um barril de madeira, possivelmente usado para armazenar vinho, e algumas plantas verdes que crescem ao redor, sugerindo um ambiente natural e integrado à paisagem.

A parede lateral da casa é de pedra exposta, com blocos irregulares unidos por argamassa, enquanto outras partes são rebocadas e pintadas de branco, um contraste típico que dá charme à construção.

Uma lanterna pendurada na varanda adiciona um toque de funcionalidade e nostalgia.

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A iluminação da fotografia é suave, com uma luz natural que parece ser do final da tarde, criando sombras delicadas que realçam a textura da pedra e da madeira.

A composição da imagem é íntima e acolhedora, transmitindo uma sensação de simplicidade e serenidade, como se a casa fosse um refúgio num meio de vida rural.

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As casas rurais transmontanas são conhecidas pela sua arquitetura funcional, construídas para atender às necessidades de uma vida agrícola e resistir às condições climáticas rigorosas da região, que incluem invernos frios e verões quentes.

A fotografia de Mário Silva reflete várias dessas características, e podemos traçar uma analogia poética entre a casa retratada e o espírito das habitações tradicionais de Trás-os-Montes.

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Assim como na fotografia, as casas transmontanas são frequentemente construídas com pedra de granito, materiais abundantes na região, que conferem durabilidade e um aspeto rústico.

A pedra exposta na parede da casa da imagem é um reflexo direto dessa prática, enquanto o reboco branco noutras partes é comum para proteger as paredes e dar um toque de luminosidade.

Esta combinação de pedra e reboco é como uma metáfora para o povo transmontano: resistente e enraizado como a pedra, mas com um coração acolhedor e simples, simbolizado pelo branco.

O telhado inclinado de telhas vermelhas é uma característica marcante das casas transmontanas, projetado para suportar a neve no inverno e facilitar o escoamento da chuva.

Na fotografia, o telhado desgastado parece contar histórias de muitos invernos e verões, assim como as próprias aldeias transmontanas, que carregam a memória de gerações.

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A varanda elevada com escadaria de pedra é um elemento típico das casas transmontanas, especialmente em terrenos inclinados.

Essa característica permite separar a entrada principal do nível do solo, muitas vezes usado para armazenamento ou para abrigar animais.

Na fotografia, a varanda é como um pequeno palco onde a vida acontece: um lugar para descansar, observar a aldeia ou conversar com vizinhos, refletindo a importância da comunidade na cultura transmontana.

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A casa na imagem é desprovida de ornamentos desnecessários, assim como as casas transmontanas, que priorizam a funcionalidade.

A grade de madeira simples, o barril ao lado da escadaria e a lanterna pendurada são detalhes que mostram uma vida prática, onde cada elemento tem um propósito.

Essa simplicidade é um espelho da vida rural transmontana, onde o essencial é valorizado acima do supérfluo.

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As plantas ao redor da casa e a sensação de harmonia com o ambiente são reminiscentes das aldeias transmontanas, onde as construções parecem surgir organicamente da paisagem.

A casa da fotografia não impõe a sua presença, mas se mistura com a terra, como se fosse uma extensão natural do solo rochoso e dos campos ao redor.

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Em conclusão, a fotografia "Uma casa na Aldeia - uma imagem que marca" de Mário Silva é mais do que uma simples captura de uma casa; ela é um retrato da alma transmontana.

A casa, com a sua pedra rústica, telhado de telha, varanda modesta e detalhes funcionais, é uma analogia perfeita para as habitações tradicionais de Trás-os-Montes: sólidas como o granito da região, simples como o modo de vida rural, e acolhedoras como o coração de quem lá vive.

A imagem marca porque consegue transmitir não apenas a aparência de uma casa, mas o sentimento de pertença, resistência e serenidade que define a vida nas aldeias transmontanas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Abr25

"Indo eu...indo eu... pela rua Central da Aldeia" - Águas Frias - Chaves - Portugal.


Mário Silva Mário Silva

"Indo eu...indo eu... pela rua Central da Aldeia"

Águas Frias - Chaves - Portugal

12Abr DSC01153_ms

A fotografia intitulada "Indo eu...indo eu... pela rua Central da Aldeia", de Mário Silva, retrata uma cena quotidiana e pitoresca da aldeia de Águas Frias, localizada no concelho de Chaves, em Portugal.

A imagem captura a essência de uma pequena localidade rural, com a sua arquitetura tradicional e atmosfera tranquila, típica das aldeias do interior português.

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A fotografia mostra uma rua estreita e inclinada, pavimentada com alcatrão que é a rua central da aldeia.

No centro da imagem, há uma casa de dois andares com características rústicas.

A fachada da casa é composta por uma mistura de materiais: a parte inferior apresenta pedra exposta, enquanto a parte superior é rebocada e pintada em tons de bege e amarelo.

O telhado é de telhas vermelhas, um elemento comum na arquitetura tradicional portuguesa.

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No lado direito da casa, há uma escadaria externa de pedra que leva ao andar superior, onde se encontra uma pequena varanda.

A varanda é decorada com vasos de plantas e flores, adicionando um toque de vida e cor à cena.

Nela, também há roupas penduradas para secar, o que reforça o caráter quotidiano e funcional do espaço.

A escadaria tem alguns vasos de plantas ao longo dos degraus, o que dá um charme adicional.

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À esquerda da casa principal, a rua estende-se, revelando outras construções no mesmo estilo rústico, com paredes de pedra e telhados de telha.

Ao fundo, é possível ver uma paisagem de colinas suaves, cobertas por vegetação esparsa, típica da região de Trás-os-Montes, onde Águas Frias está localizada.

O céu está claro, com poucas nuvens, sugerindo um dia calmo e sereno.

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A fotografia tem uma moldura com efeito de vinheta, que escurece as bordas e dá um ar nostálgico à imagem.

No canto inferior direito, há a assinatura do fotógrafo, Mário Silva, escrita à mão, o que personaliza a obra.

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Mário Silva utiliza uma composição que guia o olhar do observador pela rua, criando uma sensação de profundidade.

A casa em primeiro plano funciona como o ponto focal, enquanto a rua e as construções ao fundo levam o olhar para a paisagem rural ao longe.

A escolha de um ângulo diagonal, com a rua descendo à esquerda, adiciona dinamismo à imagem, contrastando com a quietude da aldeia.

A luz natural, provavelmente de um dia ensolarado, ilumina a cena de forma suave, destacando as texturas das paredes e da pedra.

As sombras são sutis, mas ajudam a dar volume e profundidade à arquitetura.

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A fotografia tem um tom nostálgico e melancólico, que é reforçado pelo efeito de vinheta e pela escolha do tema: uma aldeia pequena, pouco habitada, onde o tempo parece ter parado.

A presença de elementos como as roupas penduradas e os vasos de flores sugere que a casa ainda é habitada, mas o desgaste das construções e a ausência de pessoas na rua evocam uma sensação de isolamento e tranquilidade, típica de aldeias que enfrentam o despovoamento no interior de Portugal.

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O título da obra, "Indo eu...indo eu... pela rua Central da Aldeia", remete a uma canção ou poema tradicional, o que adiciona uma camada de memória cultural à imagem.

Ele sugere um caminhar lento e contemplativo, como se o fotógrafo estivesse imerso nas suas próprias lembranças ou na história do lugar.

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Águas Frias, no concelho de Chaves, é uma aldeia típica da região de Trás-os-Montes, conhecida pela sua paisagem rural, tradições agrícolas e arquitetura vernacular.

A fotografia de Mário Silva captura a essência desse lugar, mostrando a simplicidade e a autenticidade da vida na aldeia.

A escolha de retratar uma rua central sem pessoas pode ser interpretada como um comentário sobre o êxodo rural que afeta muitas aldeias portuguesas, onde os jovens migram para centros urbanos, deixando para trás uma população envelhecida e casas que, embora habitadas, mostram sinais de abandono.

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A fotografia parece ter sido tirada com uma câmara digital, mas o efeito de vinheta e o tom desbotado podem ter sido aplicados na pós-produção para criar uma estética vintage.

Isso reforça a ideia de memória e passado, alinhando-se com o tema da obra.

A escolha de cores é natural, com tons terrosos predominantes, que refletem a paleta da paisagem e da arquitetura local.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é uma representação sensível e poética da vida rural em Águas Frias.

Ela combina elementos visuais e emocionais para transmitir uma sensação de nostalgia, simplicidade e ligação com a terra.

A imagem não apenas documenta a arquitetura e a paisagem da aldeia, mas também evoca reflexões sobre o passar do tempo, a memória e as transformações sociais no interior de Portugal.

É uma obra que convida o observador a imaginar as histórias por trás daquela rua e daquela casa, enquanto aprecia a beleza tranquila de um lugar quase esquecido.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
04
Abr25

"Casa na aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal"


Mário Silva Mário Silva

"Casa na aldeia transmontana 

Águas Frias - Chaves - Portugal"

04Abr DSC01151_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Casa na aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal", apresenta uma habitação típica da região rural de Trás-os-Montes, mais especificamente da aldeia de Águas Frias, no concelho de Chaves.

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As casas rurais transmontanas, como a que provavelmente vemos na fotografia, possuem características arquitetónicas e construtivas que refletem as condições geográficas, climáticas e os materiais disponíveis na região.

 

Algumas das caraterísticas mais comuns incluem:

Tradicionalmente, utilizam-se materiais locais como o granito (abundante na região) e a madeira.

As paredes costumam ser grossas, construídas em pedra aparelhada ou em alvenaria de pedra rebocada.

Os telhados são geralmente de duas águas, com pouca inclinação, cobertos com telha cerâmica tradicional (telha de canudo).

As casas rurais tendem a ter uma planta simples, geralmente retangular, com poucos pisos (normalmente dois: rés-do-chão e primeiro andar).

A volumetria é compacta, o que ajuda a conservar o calor no inverno.

As janelas e portas costumam ser de dimensões modestas para minimizar a perda de calor. As janelas podem ter caixilharia de madeira e, por vezes, portadas interiores ou exteriores em madeira.

Algumas casas podem apresentar varandas pequenas, geralmente em madeira ou pedra, e escadas exteriores de acesso ao primeiro andar.

É comum encontrar anexos para guardar animais ou alfaias agrícolas.

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As casas rurais transmontanas tendem a integrar-se na paisagem natural, utilizando cores e materiais que se harmonizam com o ambiente circundante.

A robustez da construção em pedra confere-lhes um aspeto sólido e duradouro.

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Ao observar a fotografia de Mário Silva, poderemos confirmar estas características e identificar outros detalhes específicos da casa de Águas Frias, como a cor das paredes (caso sejam rebocadas), o tipo de telhado, a presença de elementos decorativos ou funcionais particulares, e a sua relação com o terreno e a envolvente da aldeia.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Fev25

“Cravelho numa velha porta” (caravelho – gravelho - tramela – taramela – ferrolho – travinca)


Mário Silva Mário Silva

“Cravelho numa velha porta”

(caravelho – gravelho - tramela –

taramela – ferrolho – travinca)

27Fev DSC07866_ms

A fotografia de Mário Silva intitulada "Cravelho numa velha porta" retrata um mecanismo de fecho tradicional, conhecido por vários nomes na região de Trás-os-Montes, Portugal: Caravelho, Gravelho, Tramela, Taramela, Ferrolho, Travinca, ...

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A imagem mostra uma porta de madeira antiga, provavelmente de uma construção rústica, possivelmente uma casa ou um celeiro.

A porta é feita de tábuas de madeira envelhecida, com um aspeto rústico e desgastado pelo tempo.

O cravelho, que é o foco da imagem, é um mecanismo de fecho feito de madeira, consistindo em uma peça principal que se encaixa numa estrutura de suporte, também de madeira, para trancar a porta.

A peça de madeira que forma o cravelho é esculpida de forma a permitir que se mova para dentro e para fora da estrutura, garantindo a segurança da porta.

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Para as Gentes transmontanas, o cravelho tem um significado profundo, enraizado na tradição e na simplicidade da vida rural.

Este tipo de fecho é emblemático da engenhosidade e da utilização de materiais locais disponíveis, refletindo um modo de vida que valoriza a sustentabilidade e a simplicidade.

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O uso do cravelho demonstra a continuidade das tradições locais.

Mesmo com o avanço tecnológico, muitos transmontanos mantêm estas práticas antigas, preservando a cultura e o património.

A construção do cravelho é um exemplo de engenharia popular, onde a funcionalidade é alcançada com recursos simples.

Isso destaca a habilidade manual e o conhecimento prático transmitido de geração em geração.

O cravelho não é apenas funcional, mas também simbólico.

Ele representa a proteção do lar, um valor muito importante nas comunidades rurais onde a casa é um refúgio seguro contra os elementos e intrusos.

O uso de madeira e a integração com a construção rústica refletem uma conexão profunda com a natureza, algo característico da cultura transmontana, onde a vida está intrinsecamente ligada ao ambiente natural.

Os diferentes nomes para o mesmo objeto (Caravelho, Gravelho, etc.) mostram a diversidade dentro da própria região, mas também uma unidade na função e na essência do objeto, reforçando a identidade regional.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva não apenas captura um objeto funcional, mas também encapsula um pedaço da alma transmontana, refletindo valores de tradição, engenhosidade, proteção e uma vida em harmonia com a natureza.

O cravelho, com a sua simplicidade e eficácia, é um símbolo duradouro da cultura desta região de Portugal.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Fev25

"Se as pedras falassem..."


Mário Silva Mário Silva

"Se as pedras falassem..."

24Fev DSC01568_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Se as pedras falassem...", captura a essência da arquitetura rural transmontana, com foco numa casa de pedra.

A imagem apresenta uma fachada de granito, com uma pequena janela e uma porta de madeira, coberta por um telhado de telha.

A casa está parcialmente escondida por uma sebe, que se entrelaça nas pedras e confere à imagem um ar de mistério e abandono.

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A composição da fotografia é vertical, com a casa ocupando a maior parte da imagem.

A perspetiva adotada permite apreciar a textura da pedra e a volumetria da construção.

A linha diagonal da sebe conduz o olhar do espectador para o interior da imagem, convidando-o a explorar os detalhes da fachada.

A luz natural incide sobre a fachada da casa, criando sombras que acentuam a textura da pedra e a irregularidade das paredes.

A combinação de luz e sombra confere à imagem uma atmosfera de nostalgia e de tempo passado.

A paleta de cores é marcada pela sobriedade dos tons de cinza, castanho e verde, que evocam a sensação de rusticidade e de enraizamento no solo.

A casa de pedra, com as suas paredes grossas e a sua porta de madeira, é um símbolo de resistência e de tradição.

A vegetação que cresce nas paredes e no telhado representa o ciclo da vida e a força da natureza.

O título da fotografia, "Se as pedras falassem...", convida o observador a imaginar a história da casa e das pessoas que a habitaram.

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As casas de granito são um elemento característico da arquitetura rural transmontana.

Estas construções, com as suas paredes grossas e resistentes, foram erguidas com o objetivo de proteger os seus habitantes das intempéries e de garantir a sua segurança.

O granito, uma rocha abundante na região, era o material de construção mais utilizado, devido à sua durabilidade e resistência.

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A preservação do património construído, como as casas de pedra de Águas Frias, é fundamental para a salvaguarda da identidade cultural de uma região.

Estas construções são testemunhas da história e da forma de vida das comunidades locais, e a sua destruição representaria uma perda irreparável para o património nacional.

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Em resumo, a fotografia "Se as pedras falassem..." de Mário Silva é uma obra que nos convida a refletir sobre a importância do património construído e sobre a necessidade de preservar as nossas raízes.

A imagem, com a sua beleza simples e a sua carga simbólica, é um testemunho da sabedoria ancestral e da capacidade do homem de se adaptar ao meio ambiente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Fev25

"Duas Casas na Aldeia" - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"Duas Casas na Aldeia"

Águas Frias - Chaves - Portugal

11Fev DSC00395_ms

A fotografia "Duas Casas na Aldeia" de Mário Silva captura a essência da arquitetura rural portuguesa, com foco em duas casas tradicionais localizadas em Águas Frias, Chaves, Portugal.

A imagem apresenta uma perspetiva de ruela estreita, com as fachadas das casas em destaque.

A casa à esquerda, com um muro de pedra e uma porta verde, contrasta com a casa à direita, que possui uma varanda envidraçada e um portão de madeira.

A composição é marcada pela simplicidade e pela autenticidade, transportando o observador para um tempo mais lento e tranquilo.

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A composição da fotografia é diagonal, com as duas casas formando uma espécie de portal que conduz o olhar do observador para o fundo da imagem.

A perspetiva adotada permite apreciar a profundidade da rua e a relação entre as duas casas.

A luz natural incide sobre as fachadas das casas, criando sombras que acentuam a textura da pedra e a volumetria das construções.

A combinação de luz e sombra confere à imagem uma atmosfera acolhedora e intimista.

A paleta de cores é marcada pela sobriedade dos tons de terra, que evocam a sensação de rusticidade e de enraizamento no solo.

O verde da porta e das plantas contrasta com o tom ocre das paredes, criando um ponto de foco visual.

As casas representam o lar, a família e a comunidade.

A rua, por sua vez, simboliza a ligação entre as pessoas e o mundo exterior.

A imagem como um todo evoca um sentimento de nostalgia e de pertença, convidando o observador a refletir sobre a importância das raízes e da tradição.

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A fotografia de Mário Silva é um excelente exemplo da arquitetura rural portuguesa.

As casas retratadas apresentam características típicas desta arquitetura.

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As casas são construídas com materiais locais, como pedra e madeira, que se integram perfeitamente na paisagem.

Os telhados de telha são um elemento característico da arquitetura rural portuguesa, proporcionando um bom isolamento térmico e acústico.

As varandas são elementos importantes da arquitetura popular, permitindo que os habitantes aproveitem o ar fresco e tenham uma vista sobre a paisagem.

As portas e janelas são geralmente de madeira, com ferragens simples e funcionais.

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A preservação do património rural é fundamental para a manutenção da identidade cultural de um povo.

As aldeias, com as suas casas tradicionais, são testemunhas da história e da forma de vida das gerações passadas.

A preservação deste património contribui para a valorização do território e para a promoção do turismo rural.

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Em resumo, a fotografia "Duas Casas na Aldeia" de Mário Silva é uma obra que nos transporta para um universo de paz e serenidade.

A imagem, com a sua composição harmoniosa e a sua simbologia rica, convida-nos a refletir sobre a importância da preservação do património cultural e da valorização das raízes.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Jan25

"Casa, cuidadosamente restaurada" - Águas Frias, Chaves, Portugal


Mário Silva Mário Silva

"Casa, cuidadosamente restaurada"

Águas Frias, Chaves, Portugal

20Jan DSC00465_ms

A fotografia de Mário Silva captura a essência de uma casa rural portuguesa, meticulosamente restaurada, localizada em Águas Frias, Chaves.

A imagem retrata uma construção em pedra, com telhado de telha, característica marcante da arquitetura tradicional da região.

A fachada principal exibe uma porta de madeira maciça, janelas com portadas de madeira e um pequeno alpendre, elementos que conferem à casa um ar rústico e acolhedor.

O pátio frontal, pavimentado com pedra irregular, é delimitado por um muro de pedra e conduz a uma porta de entrada imponente.

O céu azul e a luz natural realçam as cores quentes da pedra e da telha, criando uma atmosfera serena e convidativa.

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A fotografia de Mário Silva vai além de uma simples representação visual da casa restaurada.

Ela transmite uma mensagem profunda sobre a importância da preservação do património cultural e a valorização das raízes históricas.

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A imagem evidencia o cuidado com que a casa foi restaurada, preservando os elementos originais e utilizando materiais e técnicas tradicionais.

A escolha dos materiais, como a pedra e a madeira, e a manutenção das características arquitetónicas originais, demonstram um profundo respeito pelas origens da construção.

A casa integra-se perfeitamente na paisagem rural, estabelecendo uma relação harmoniosa com o ambiente natural.

A escolha do local e a orientação da construção demonstram um conhecimento profundo das técnicas construtivas tradicionais e da relação entre a arquitetura e o meio ambiente.

A fotografia valoriza o património cultural português, destacando a importância de preservar as casas tradicionais e as aldeias históricas.

A restauração da casa em Águas Frias contribui para a valorização do património local e para a promoção do turismo rural.

A casa restaurada é um testemunho vivo do passado, um legado que os antepassados nos deixaram.

A preservação deste património contribui para a construção da identidade cultural e para a transmissão dos valores e tradições de geração em geração.

A valorização da arquitetura tradicional e a utilização de materiais naturais contribuem para a promoção da sustentabilidade.

A recuperação de edifícios antigos reduz o consumo de recursos naturais e diminui a produção de resíduos.

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A fotografia de Mário Silva "Casa, cuidadosamente restaurada" é mais do que uma simples imagem de uma casa.

É uma declaração de amor ao património cultural, um manifesto pela preservação das nossas raízes e um convite à reflexão sobre a importância de preservar o passado para construir um futuro mais sustentável.

A imagem transmite uma sensação de tranquilidade, de conexão com a natureza e com as nossas origens.

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A casa restaurada pode ser vista como um símbolo da identidade cultural de uma comunidade.

A preservação da arquitetura tradicional é fundamental para manter viva a memória e os valores de uma comunidade.

A casa, integrada na paisagem, simboliza a harmonia entre o homem e a natureza.

A casa restaurada é um testemunho vivo da história, um elo entre o passado e o presente.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva é uma ode à beleza e à importância da preservação do património cultural.

A imagem convida-nos a valorizar as nossas raízes, a proteger o nosso passado e a construir um futuro mais sustentável.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Dez24

Um dia gelado numa aldeia remota de Trás-os-Montes


Mário Silva Mário Silva

Um dia gelado numa aldeia remota de

Trás-os-Montes

27Dez Águas Frias - Neve_ms

Numa aldeia escondida no interior transmontano, o dia amanheceu frio, ventoso e coberto de neve.

As casas de pedra, com os seus telhados brancos, pareciam pequenas ilhas num mar de neve.

O vento uivava pelas ruas estreitas, levantando pequenos redemoinhos de neve que dançavam ao seu sabor.

Numa dessas casas, a lareira estava acesa, quebrando o silêncio da casa vazia.

A lenha de carvalho crepitava, lançando faíscas que iluminavam o rosto de uma velhinha sentada junto ao fogo.

Tinha um xaile pelos ombros, protegendo-a do frio que se fazia sentir.

Os seus olhos, marcados pelo tempo, refletiam as chamas que dançavam na lareira.

A velhinha, Dona Maria, era a única habitante daquela casa.

Vivia sozinha desde que o seu marido, um antigo pastor da região, tinha partido.

Agora, passava os seus dias entre as paredes de pedra da sua casa, aquecida pelo fogo da lareira e pelas memórias de tempos mais felizes.

Nesse dia de frio, vento e neve, Dona Maria sentou-se junto à lareira, como fazia todos os dias. O xaile pelos ombros dava-lhe algum conforto, mas era o calor do fogo que realmente a aquecia.

Olhava para as chamas, perdida nos seus pensamentos, enquanto a lenha de carvalho crepitava, quebrando o silêncio da casa.

Fora, a neve continuava a cair, cobrindo a aldeia com um manto branco.

O vento uivava, como se quisesse entrar na casa e juntar-se a Dona Maria junto à lareira.

Mas a velhinha não se deixava perturbar.

Estava em paz, aquecida pelo fogo e pelas suas memórias, num dia de frio, vento e neve, numa aldeia do interior transmontano.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Dez24

"Uma casa na aldeia ... e a falsa geada"


Mário Silva Mário Silva

"Uma casa na aldeia ... e a falsa geada"

14Dez DSC00028a_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Uma casa na aldeia ... e a falsa geada", apresenta uma cena bucólica e contemplativa, típica das aldeias rurais transmontanas.

A imagem centraliza uma casa de habitação, de arquitetura tradicional, com um telhado de telha e paredes revestidas a reboco.

A casa, situada num terreno inclinado, domina a composição, destacando-se contra um fundo de campos cultivados e árvores de folha caduca.

O efeito de "falsa geada" aplicado à imagem confere à cena uma atmosfera mágica e onírica, como se a casa estivesse adormecida sob um manto de neve.

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No primeiro plano, uma coroa de advento com velas, parcialmente visível, adiciona um toque de calor e de festividade à cena, criando um contraste interessante com a atmosfera fria e invernal sugerida pela "falsa geada".

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A casa, como elemento central da composição, representa mais do que apenas um edifício.

É um símbolo de lar, de família, de raízes e de identidade.

A sua localização num ponto alto, dominando a paisagem, reforça a ideia de um refúgio seguro e acolhedor.

O efeito de "falsa geada" aplicado à imagem confere à fotografia uma atmosfera mágica e onírica.

A casa, coberta por este manto branco, parece ter sido transportada para um conto de fadas, criando uma sensação de irrealidade e de encantamento.

A paisagem circundante, com os seus campos cultivados e as suas árvores, transmite uma sensação de paz e tranquilidade.

A ausência de figuras humanas reforça esta ideia, convidando o espectador a imaginar a vida que se desenrola dentro da casa.

A coroa de advento, com as suas velas acesas, contrasta com a "falsa geada" que cobre a casa. Este contraste simboliza a luta entre o calor e o frio, entre a vida e a morte, e a esperança de um novo começo.

A fotografia evoca um sentimento de nostalgia e de memória.

A imagem da casa de campo, com a sua arquitetura tradicional e a sua localização isolada, remete para um passado mais simples e autêntico.

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Mário Silva demonstra uma grande sensibilidade para a beleza da paisagem rural e uma capacidade de captar a essência da vida nas aldeias.

A fotografia "Uma casa na aldeia ... e a falsa geada" é um excelente exemplo da sua obra, onde o artista combina a técnica fotográfica com a sua visão poética para criar imagens que nos tocam profundamente.

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Em conclusão, "Uma casa na aldeia ... e a falsa geada" é uma fotografia que nos transporta para um universo de sonhos e de memórias.

A obra, com a sua composição harmoniosa e a sua atmosfera mágica, é um testemunho do talento de Mário Silva e da sua capacidade de captar a beleza da vida rural.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Dez24

"Uma casa ... um lar"


Mário Silva Mário Silva

"Uma casa ... um lar"

12Dez DSC00112_ms

A fotografia "Uma casa... um lar" de Mário Silva retrata uma cena bucólica e acolhedora numa aldeia rural transmontana.

A imagem captura uma casa de pedra, com telhado de telha e um jardim cuidado, situada num cenário campestre.

A casa, com as suas linhas simples e a sua fachada de pedra, exibe uma arquitetura típica das aldeias portuguesas.

A porta de madeira, entreaberta, convida o observador a entrar e a descobrir o que se esconde por detrás das paredes.

No canto inferior esquerdo, uma coroa de advento com velas, parcialmente visível, adiciona um toque de calor e de acolhimento à cena.

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A casa, como elemento central da composição, representa mais do que apenas um edifício.

É um símbolo de lar, de família, de raízes e de identidade.

A porta entreaberta sugere a ideia de um lar acolhedor, onde a vida flui de forma tranquila e serena.

A fotografia destaca a beleza da simplicidade.

A casa, com as suas linhas puras e a sua construção em pedra, é um exemplo de arquitetura popular, que se integra harmoniosamente na paisagem circundante.

A ausência de elementos decorativos excessivos realça a beleza natural dos materiais e das formas.

A luz natural incide sobre a fachada da casa, criando sombras e destacando a textura da pedra. A paleta de cores, com predominância de tons quentes como o ocre e o vermelho, confere à imagem uma atmosfera acolhedora e convidativa.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A casa, posicionada no centro da imagem, é o ponto focal e atrai o olhar do observador.

A linha diagonal da estrada conduz o olhar para a entrada da casa, convidando-nos a explorar o espaço.

A fotografia evoca um sentimento de nostalgia e de saudade.

A imagem da casa de campo, com o seu jardim cuidado e a sua atmosfera tranquila, remete para uma época em que a vida era mais simples e as relações humanas eram mais próximas.

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A fotografia de Mário Silva captura a essência da vida rural portuguesa, transportando-nos para um mundo onde o tempo parece passar mais lentamente.

A obra, com a sua composição cuidadosa e a sua paleta de cores harmoniosa, convida o observador a uma imersão profunda neste universo bucólico.

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Em conclusão, "Uma casa... um lar" é uma fotografia que nos convida a refletir sobre a importância do lar e das raízes.

A obra, com a sua beleza simples e a sua atmosfera acolhedora, é um testemunho do talento de Mário Silva e da sua capacidade de captar a essência da vida rural.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Dez24

"Uma casa na aldeia de Águas Frias"  ... uma sensação de paz e tranquilidade


Mário Silva Mário Silva

"Uma casa na aldeia de Águas Frias"

 ... uma sensação de paz e tranquilidade

07Dez DSC03349_Advento_ms

A fotografia de Mário Silva captura uma cena bucólica e serena duma casa situada na aldeia, de Águas Frias, em Chaves.

A imagem apresenta uma perspetiva aérea, permitindo-nos apreciar a casa e o seu envolvente em toda a sua extensão.

A casa, de arquitetura tradicional, com telhado de telha e paredes revestidas a reboco, destaca-se no meio de um jardim com árvores de fruto e um pequeno campo de jogos.

Ao fundo, estende-se uma paisagem campestre, com colinas verdejantes e árvores de folha caduca, que adquirem tons quentes e vibrantes no outono.

No canto inferior direito da imagem, uma vela verde acesa, adornada com ramos de pinheiro e bagas vermelhas, introduz um elemento de contraste e evoca um sentimento de aconchego e espiritualidade.

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A fotografia transmite uma sensação de paz e tranquilidade, característica da vida rural.

A casa, com a sua arquitetura simples e tradicional, evoca uma imagem de vida simples e em contato com a natureza.

O jardim, com as suas árvores de fruto e o pequeno campo de jogos, sugere um lugar onde as crianças podem brincar livremente e os adultos podem relaxar.

A paisagem circundante, com as suas colinas verdejantes e as árvores de folha caduca, contribui para a beleza da imagem.

As cores quentes do outono, que se refletem nas folhas das árvores, criam uma atmosfera acolhedora e convidativa.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A casa, situada no centro da imagem, atrai imediatamente a atenção do observador.

A linha do horizonte, que divide a imagem em duas partes, cria uma sensação de estabilidade.

 A vela, colocada no canto inferior direito, equilibra a composição e adiciona um elemento de profundidade.

A fotografia pode ser interpretada em diversos níveis.

A casa, como símbolo de abrigo e proteção, representa a ideia de lar e de pertença.

A vela, por sua vez, pode simbolizar a esperança, a fé e a renovação.

A fotografia captura um momento preciso do ano, marcado pela transição entre o outono e o inverno.

As folhas das árvores, que mudaram de cor, indiciam a chegada do inverno e a passagem do tempo.

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Em conclusão, "Uma casa na aldeia de Águas Frias" é uma fotografia que celebra a beleza da vida rural e a importância da tradição.

A imagem, ao mesmo tempo documental e poética, convida-nos a refletir sobre o valor da simplicidade, da natureza e da comunidade.

A fotografia é um convite à contemplação e à celebração da vida.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Out24

"A casa laranja na aldeia transmontana  - Águas Frias - Chaves - Portugal": Uma Exploração da Cor e do Simbolismo


Mário Silva Mário Silva

"A casa laranja na aldeia transmontana 

Águas Frias - Chaves - Portugal"

Uma Exploração da Cor e do Simbolismo

28Out DSC05274_a_ms

A imagem captura a essência de uma típica aldeia transmontana, com a casa laranja destacando-se vividamente contra o pano de fundo natural.

A arquitetura da casa, com as suas paredes de pedra e janelas pequenas, reflete a tradição construtiva da região.

O laranja vibrante da fachada contrasta com a sobriedade da pedra, criando um efeito visual marcante.

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Na simbologia das cores, o laranja carrega consigo uma rica gama de significados.

Num contexto isotérico, ele é frequentemente associado a:

 

- O laranja é uma cor quente e vibrante, representando a vida, a energia vital e a força interior.

-  Estimula a criatividade, a inovação e a busca por novas experiências.

É a cor daqueles que são otimistas e enxergam o mundo com entusiasmo.

- Transmite uma sensação de alegria, bem-estar e positividade.

Está ligado à felicidade e à capacidade de desfrutar dos prazeres da vida.

- Representa o sucesso, a ambição e a busca por objetivos.

É a cor daqueles que são determinados e confiantes em si mesmos.

- Facilita a comunicação, a interação social e a expressão de ideias.

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Ao observar a casa laranja em Águas Frias sob uma perspetiva isotérica, podemos fazer algumas interpretações:

- A cor laranja da casa pode ser vista como um convite à alegria, à positividade e à celebração da vida.

- A vivacidade da cor contrasta com a serenidade da paisagem, representando a força vital e a energia que brotam da natureza e dos habitantes da aldeia.

-  A casa pode ser interpretada como um portal para a criatividade e a inspiração, convidando os visitantes a explorar novas ideias e perspetivas.

- O laranja, associado ao sucesso e à prosperidade, pode sugerir que a casa é um lugar de abundância e bem-estar.

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Em conclusão, a casa laranja em Águas Frias é mais do que apenas uma construção.

Ela é um símbolo carregado de significado, que evoca emoções e sensações profundas.

Ao explorar o significado isotérico da cor laranja, podemos apreciar a riqueza simbólica desta imagem e estabelecer uma conexão mais profunda com a cultura e a tradição da região.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
26
Out24

Uma casa transmontana: Um olhar sobre a Sobreira


Mário Silva Mário Silva

Uma casa transmontana

Um olhar sobre a Sobreira

26Out DSC07850_ms

A fotografia de Mário Silva captura a essência da vida rural em Sobreira, uma aldeia situada em Águas Frias, Chaves.

A imagem retrata uma casa tradicional transmontana, com as suas características arquitetónicas típicas e marcas do tempo.

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A construção em pedra, material abundante na região, confere à casa uma robustez e durabilidade que a protegem das intempéries.

A varanda, coberta por um telhado de madeira, oferece um espaço de sombra e abrigo, ideal para descansar e apreciar a paisagem circundante.

As escadas de pedra que dão acesso ao piso superior são um elemento comum nas casas rurais, facilitando a circulação entre os diferentes níveis da habitação.

O pátio, com o seu piso de terra batida e rodeado por muros de pedra, era um espaço multifuncional, utilizado para diversas atividades do dia a dia, como secar roupa, guardar lenha e criar animais.

A presença de fardos de palha, ferramentas agrícolas e outros objetos do quotidiano rural revelam a importância da agricultura na vida dos habitantes da aldeia.

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A fotografia de Mário Silva vai além de uma simples representação visual de uma casa.

Ela evoca um conjunto de sensações e emoções, transportando-nos para um tempo e um lugar onde a vida era mais simples e os ritmos eram ditados pela natureza.

A casa, com as suas marcas de desgaste e adaptações ao longo dos anos, conta a história de uma família e de uma comunidade que se moldaram à paisagem e às suas necessidades.

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A casa em Sobreira é um exemplo de arquitetura rural tradicional, representando um património cultural de valor inestimável.

A construção da casa em pedra e a sua organização espacial demonstram uma adaptação inteligente às condições climáticas e geográficas da região.

A fotografia também pode ser vista como um documento histórico, registrando as transformações ocorridas nas áreas rurais, como o êxodo rural e a modernização da agricultura.

Para muitos, a imagem pode despertar sentimentos de nostalgia, evocando memórias de infância ou de visitas a familiares no campo.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é uma obra que nos convida a refletir sobre a importância de preservar o património cultural e a valorizar as raízes rurais.

Através de uma simples imagem, somos capazes de viajar no tempo e no espaço, conectando-nos com a história e com as pessoas que moldaram a paisagem que hoje conhecemos.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Out24

Casa Típica transmontana - Mosteiró de Cima – Friões - Valpaços


Mário Silva Mário Silva

Casa Típica transmontana

Mosteiró de Cima – Friões - Valpaços

14Out  DSC07247_ms

Casa típica na rua da Capela, em Mosteiró de Cima, uma aldeia portuguesa da freguesia de Friões, concelho de Valpaços com cerca de 37 habitantes

O nome Mosteiró tem provavelmente origem, na existência de um pequeno mosteiro de freiras nas proximidades, chama-se de cima, para o distinguir de Mosteiró de Baixo, outra aldeia do concelho de Chaves, e que define o posicionamento de ambas na encosta Norte da Serra do Brunheiro em relação a S. Julião de Montenegro.

Mosteiró de Cima, encaixada em plena Serra do Brunheiro, fica situado a 2 km da estrada nacional 213 (que liga Chaves a Valpaços) próxima da pequena aldeia do Barracão.

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A imagem capturada por Mário Silva retrata de forma autêntica a arquitetura rural característica das aldeias transmontanas, com foco numa casa típica da aldeia de Mosteiró de Cima.

As paredes de pedra, comuns nas construções da região, transmitem uma sensação de solidez e rusticidade.

A tonalidade amarelada da pedra contrasta com o azul vivo da porta e da varanda, conferindo à imagem um toque de vivacidade.

O telhado de telha, com sua inclinação pronunciada, é um elemento arquitetónico típico das casas rurais portuguesas, especialmente nas regiões montanhosas.

A sua função é proteger a habitação das intempéries e, ao mesmo tempo, contribuir para a estética da construção.

A varanda, é um espaço de convívio e descanso, onde os habitantes da casa podem apreciar a vista e interagir com os vizinhos.

A roupa estendida nas varandas adiciona um toque de vida quotidiana à cena, revelando a simplicidade e a autenticidade do modo de vida local.

O entorno da casa, com as suas ruas estreitas e casas adjacentes, evoca a atmosfera tranquila e acolhedora das pequenas aldeias portuguesas.

A vegetação esparsa e as paredes de pedra contribuem para criar um cenário bucólico e tradicional.

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A fotografia transmite uma visão poética e nostálgica da vida rural em Portugal.

A imagem da casa solitária, com as suas cores vibrantes e a roupa estendida ao sol, evoca um tempo passado, mais lento e simples.

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A fotografia e a descrição celebram a arquitetura tradicional portuguesa e a rica história das aldeias rurais.

A imagem da vida quotidiana na aldeia evoca valores como a simplicidade, a autenticidade e o contato com a natureza.

A fotografia pode despertar sentimentos de nostalgia em quem já viveu ou visitou lugares semelhantes, evocando memórias de infância e de um modo de vida mais tranquilo.

A fotografia captura a beleza natural da Serra do Brunheiro e a harmonia entre a arquitetura rural e o ambiente natural.

Em resumo, a fotografia de Mário Silva constitui um testemunho visual do património cultural e natural de Portugal, convidando o observador a apreciar a beleza e a autenticidade das pequenas aldeias portuguesas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Out24

"Antiga casa invadida por heras verdes e vermelhas" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"Antiga casa invadida por heras verdes e vermelhas"

Mário Silva

05Out DSC02797_ms

A fotografia de Mário Silva captura um momento de serena decadência na aldeia transmontana de Águas Frias, Chaves - Portugal.

A imagem, com a sua composição rica em texturas e cores vibrantes, convida o observador a uma profunda reflexão sobre a passagem do tempo, a relação entre natureza e cultura, e a beleza intrínseca da ruína.

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A antiga casa de pedra, com as suas paredes cobertas de musgo e a porta entreaberta, evoca um passado vivido e histórias esquecidas.

A estrutura, agora em ruínas, serve como um lembrete da fragilidade da construção humana diante da força implacável da natureza.

As heras, com as suas folhas verdes e vermelhas, cobrem a fachada da casa como um manto vibrante.

Essa invasão vegetal simboliza a reconquista da natureza sobre o construído, um processo lento e irreversível que transforma a paisagem e apaga as marcas da presença humana.

A luz natural, que incide sobre a cena, cria contrastes marcantes entre as sombras e as áreas iluminadas, realçando a textura da pedra e as nuances das cores.

A luminosidade suave confere à imagem uma atmosfera poética e melancólica.

A paleta de cores da fotografia é marcada pela oposição entre o verde exuberante das heras e o cinza da pedra.

Essa combinação cromática cria um efeito visual impactante, que atrai o olhar do observador e desperta emoções contraditórias.

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Mário Silva demonstra um olhar sensível para a beleza da ruína e uma profunda compreensão da linguagem visual.

A fotografia transcende a mera representação da realidade, convidando o observador a construir as suas próprias narrativas a partir dos elementos visuais presentes na imagem.

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A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa, com a casa e as heras ocupando o espaço de forma simétrica.

A perspetiva escolhida pelo fotógrafo permite ao observador apreciar a riqueza de detalhes da fachada da casa e a intensidade das cores das heras.

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A fotografia "Antiga casa invadida por heras verdes e vermelhas" é uma obra que emociona e inspira, convidando o espectador a refletir sobre o significado da passagem do tempo e a beleza da natureza.

A imagem é um testemunho da capacidade da fotografia de capturar a alma de um lugar e de despertar emoções universais.

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A imagem pode ser interpretada como uma metáfora dos ciclos da vida, onde a juventude e a vitalidade (representadas pelas heras) cedem lugar à velhice e à decadência (representadas pela casa em ruínas).

A fotografia também pode ser vista como uma reflexão sobre a relação entre o homem e a natureza, onde a natureza, representada pelas heras, reconquista o espaço ocupado pela civilização, representada pela casa.

A casa em ruínas pode ser interpretada como um símbolo da memória, enquanto as heras representam o esquecimento, que lentamente cobre e apaga as marcas do passado.

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A fotografia de Mário Silva é uma obra de grande beleza e profundidade, que convida o observador a uma jornada de descoberta e reflexão.

Através duma linguagem visual rica e poética, o fotógrafo captura a essência de um lugar e desperta emoções universais.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Set24

“Casa tradicional” (Tronco – Chaves – Portugal) – Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

“Casa tradicional”

(Tronco – Chaves – Portugal)

Mário Silva

13Set DSC07302_ms

A fotografia de Mário Silva captura a essência de uma casa tradicional portuguesa, transportando-nos para a pacata aldeia de Tronco, em Chaves.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a seleção precisa da luz, convida-nos a uma imersão profunda neste pedacinho de história e cultura.

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A fachada da casa, com as suas cores vibrantes e a arquitetura típica das aldeias portuguesas, é o elemento central da fotografia.

A porta azul, a varanda com a sua grade de ferro forjado e as paredes de pedra conferem à casa um charme rústico e acolhedor.

A varanda, com suas cadeiras e banco de pedra, é um convite ao descanso e à contemplação.

É o local ideal para apreciar a vista da aldeia e conversar com os vizinhos.

As cores vibrantes da casa, como o amarelo das paredes e o azul da porta e da grade, contrastam com o cinza da pedra e criam uma composição visualmente agradável.

A luz natural incide sobre a fachada da casa, criando sombras e destacando a textura das pedras.

A iluminação suave e dourada confere à imagem uma atmosfera serena e acolhedora.

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A fotografia de Mário Silva é um excelente exemplo de como a fotografia pode capturar a beleza da arquitetura popular portuguesa e transmitir emoções através de elementos simples. A imagem evoca sentimentos de nostalgia, tranquilidade e conexão com a tradição.

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A composição da imagem é equilibrada e harmoniosa.

A casa, posicionada no centro da imagem, é o ponto focal e atrai o olhar do observador.

As cores da fotografia são vibrantes e complementares, criando uma composição visualmente agradável.

Os detalhes da fachada da casa, como a porta de madeira, a grade de ferro forjado e as pedras, conferem à imagem um caráter autêntico e realista.

A fotografia conta uma pequena história, convidando o observador a imaginar a vida que acontece dentro daquela casa e a história daquela aldeia.

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Em resumo, a fotografia "Casa tradicional" de Mário Silva é uma obra que nos convida a apreciar a beleza da arquitetura popular portuguesa e a valorizar o nosso património cultural. A imagem é um convite para desacelerarmos e apreciarmos a beleza das coisas simples.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Set24

“Uma antiga placa de posto de correios”, numa casa em ruínas na aldeia de Parada (Sanfins) – Chaves – Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

“Uma antiga placa de posto de correios”,

numa casa em ruínas na

aldeia de Parada (Sanfins) – Chaves – Portugal

09Set DSC07117_ms

A fotografia de Mário Silva captura de forma poética e melancólica a imagem de uma antiga placa de posto de correios numa casa em ruínas na aldeia de Parada (Sanfins) - Chaves - Portugal.

A imagem evoca uma série de reflexões sobre a passagem do tempo, a transformação das comunidades rurais e o papel fundamental que os postos de correios desempenharam na vida das aldeias transmontanas.

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A placa de esmalte, com a inscrição "Correio de Portugal" e o desenho de um cavaleiro, é o elemento central da fotografia.

Ela representa um tempo passado, quando os postos de correios eram pontos de encontro e de comunicação essenciais para as comunidades rurais.

A casa de pedra, com o telhado de telha e coberta por vegetação, contrasta com a placa colorida e vibrante.

As ruínas simbolizam a passagem do tempo e o declínio de uma era, onde a comunicação era mais lenta e as relações humanas mais próximas.

A presença da vegetação, com as folhas verdes e as flores, cria um contraste entre a vida e a ruína.

A natureza reconquista o espaço construído, simbolizando a força da vida e a inevitabilidade da mudança.

A luz natural incide sobre a placa e a casa, criando um jogo de sombras e destacando a textura das pedras.

A luz confere à imagem uma atmosfera poética e melancólica.

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Os postos de correios desempenharam um papel fundamental na vida das aldeias transmontanas.

Eram o ponto de encontro da comunidade, onde as pessoas se reuniam para receber cartas, enviar telegramas e trocar notícias.

Além disso, os postos de correios eram um importante canal de comunicação entre as aldeias e o mundo exterior.

A fotografia de Mário Silva captura a importância simbólica desses locais e a saudade que muitos sentem por esse tempo passado.

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A fotografia de Mário Silva é uma obra que transcende a mera representação visual, convidando o observador a uma reflexão sobre a história, a memória e a identidade das comunidades rurais.

A imagem é rica em simbolismo e evoca uma série de emoções, como nostalgia, melancolia e esperança.

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A composição da imagem é equilibrada e harmoniosa, com a placa como ponto focal.

O contraste entre as cores vibrantes da placa e os tons neutros da casa e da natureza cria uma imagem visualmente interessante.

A imagem é rica em simbolismo, evocando temas como a passagem do tempo, a mudança e a memória.

A fotografia transmite uma forte carga emocional, despertando no observador sentimentos de nostalgia e melancolia.

Em resumo, a fotografia "Uma antiga placa de posto de correios" de Mário Silva é uma obra de grande beleza e profundidade, que nos convida a refletir sobre a importância da história e da memória para a construção da nossa identidade.

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A imagem é um testemunho do tempo que passou e um convite a valorizar as raízes e as tradições das nossas comunidades.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Jul24

Uma porta de uma casa transmontana


Mário Silva Mário Silva

Uma porta de uma casa transmontana

Jul27 DSC03765_ms

 

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A fotografia mostra a porta e as escadas de uma casa rústica transmontana.

A porta é azul e verde, e as ombreiras são pintadas de branco.

As escadas são de pedra e estão ladeadas por vasos de plantas.

A casa está situada numa zona rural, rodeada de montanhas.

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As ombreiras das portas serem caiadas de branco é uma tradição comum em Portugal, especialmente nas zonas rurais.

Acredita-se que a cor branca tenha propriedades purificadoras e que sirva para afastar os maus espíritos.

Além disso, o branco é uma cor associada à limpeza e à higiene, o que pode ser importante em áreas onde o acesso à água potável é limitado.

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As portas das casas rústicas transmontanas são frequentemente pintadas de azul ou vermelho.

A cor azul está associada à proteção e à segurança, enquanto a cor vermelha está associada à paixão e à energia.

É possível que a escolha da cor da porta dependa das crenças e preferências dos proprietários da casa.

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A fotografia também mostra alguns detalhes interessantes sobre a arquitetura da casa.

As paredes são feitas de pedra e a porta é feita de madeira maciça.

As escadas são largas e robustas, o que sugere que a casa foi construída para durar.

A presença de vasos de plantas na entrada da casa indica que os proprietários gostam de cuidar da sua casa e tornar as escada e varanda o seu jardim.

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A imagem mostra uma casa rústica transmontana típica, com características que refletem a cultura e as tradições da região.

A porta azul ou vermelha e as ombreiras brancas são elementos decorativos que contribuem para a beleza e o charme da casa.

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Além das razões mencionadas acima, existem outros fatores que podem influenciar a escolha da cor da porta de uma casa rústica transmontana.

Por exemplo, a cor da porta pode ser escolhida para combinar com a cor das outras casas da aldeia, ou para refletir a personalidade dos proprietários da casa.

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As casas rústicas transmontanas são caracterizadas pela sua simplicidade e funcionalidade.

São geralmente construídas com materiais locais, como pedra e madeira.

As paredes são grossas e as portas e janelas são pequenas, o que ajuda a manter a casa quente no inverno e fresca no verão.

As casas rústicas transmontanas são frequentemente decoradas com elementos tradicionais, como rendas, toalhas de mesa e tapetes.

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As casas rústicas transmontanas são um reflexo da cultura e das tradições da região de Trás-os-Montes.

São casas acolhedoras e convidativas que oferecem um refúgio da agitação da vida moderna.

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Texto & Fotografia:©MárioSilva

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24
Jul24

A casa na aldeia de Águas Frias: Uma história viva


Mário Silva Mário Silva

A casa na aldeia de Águas Frias:

Uma história viva

Jul24 DSC01644_ms2

A casa na fotografia, localizada na aldeia de Águas Frias, em Chaves, Portugal, é um exemplo eloquente da história e da importância das casas familiares na vida das pessoas.

Com as suas paredes de pedra e telhado de telha vermelha, a casa ostenta uma aparência rústica e robusta, carregando consigo as marcas do tempo e as memórias de todos aqueles que a habitaram.

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A casa é mais do que um simples abrigo.

É um lugar de pertença, de identidade e de comunidade.

É onde as famílias se reúnem para celebrar momentos felizes e para encontrar conforto em momentos difíceis.

É onde as tradições são passadas de geração em geração, preservando a cultura e a identidade da aldeia.

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A história da casa na aldeia de Águas Frias é incerta, mas acredita-se que tenha sido construída no século XIX. Ao longo dos anos, a casa foi o lar de diversas famílias, cada uma com suas próprias histórias e experiências únicas.

As paredes da casa testemunharam nascimentos, casamentos, mortes e todas as outras alegrias e tristezas da vida familiar.

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A casa na aldeia de Águas Frias é um importante património cultural da região.

É um símbolo da história e da identidade da aldeia, e um lembrete da importância da família e da comunidade.

A casa é também um local de beleza e de paz, oferecendo um refúgio da agitação da vida moderna.

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A casa na aldeia de Águas Frias ainda hoje é habitada por uma família.

A casa foi cuidadosamente conservada ao longo dos anos, e ainda mantém muitas das suas características originais.

A família que vive na casa é consciente da importância da casa para a história da aldeia, e se esforça para preservar a sua memória e a sua beleza.

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A casa na aldeia de Águas Frias é apenas um exemplo das muitas casas familiares que existem em Portugal.

Essas casas são um importante património cultural do país, e é importante preservá-las para as futuras gerações.

As casas familiares são mais do que apenas edifícios físicos.

São lugares de memória, de identidade e de comunidade.

São lugares onde as pessoas se podem conectar com as suas raízes e com a sua história.

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A casa na aldeia de Águas Frias é um lembrete da importância das casas familiares na vida das pessoas.

É um lugar de história, de memória e de comunidade.

É um importante património cultural que deve ser preservado para as futuras gerações.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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