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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

30
Jan25

"O ouriço esquecido"


Mário Silva Mário Silva

"O ouriço esquecido"

29Jan DSC05256_ms

A fotografia "O ouriço esquecido" de Mário Silva apresenta um close-up de um ouriço, o fruto espinhoso do castanheiro, pousado sobre um leito de musgo verde e húmido.

O ouriço, com a sua casca castanha e espinhos agudos, contrasta com a suavidade do musgo, criando uma composição visualmente interessante.

A profundidade de campo restrita enfatiza o ouriço, isolando-o do ambiente circundante e convidando o observador a um olhar detalhado.

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A composição da fotografia é simples e eficaz, com o ouriço ocupando o centro da imagem.

A perspetiva macro permite apreciar a beleza e a complexidade desse pequeno fruto, revelando a textura da sua casca e a delicadeza dos espinhos.

O fundo desfocado, composto por musgo e folhas, cria uma atmosfera natural e acolhedora.

A luz natural incide sobre o ouriço, criando sombras que acentuam a textura da sua casca e a humidade do ambiente.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de castanha, verde e amarelo, que evocam a sensação de inverno e de decomposição.

O ouriço possui um forte simbolismo.

Ele representa a proteção, a resistência e a passagem do tempo.

Na fotografia de Mário Silva, o ouriço, esquecido no meio da floresta, pode ser visto como um símbolo da natureza em constante transformação.

Os ouriços desempenham um papel fundamental na dispersão das sementes dos castanheiros.

Ao caírem no solo, os ouriços decompõem-se, liberando as castanhas que germinam e dão origem a novas árvores.

Além disso, os ouriços servem de alimento para diversos animais, contribuindo para a manutenção da biodiversidade.

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Os ouriços desempenham um papel crucial na dinâmica dos ecossistemas florestais.

Ao dispersar as sementes dos castanheiros, eles contribuem para a regeneração das florestas e para a manutenção da biodiversidade.

Além disso, os ouriços servem como alimento para diversos animais, como esquilos, ratos e aves, contribuindo para a cadeia alimentar.

A decomposição dos ouriços enriquece o solo, fornecendo nutrientes essenciais para o crescimento das plantas.

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A fotografia "O ouriço esquecido" de Mário Silva é mais do que uma simples imagem de um fruto.

Ela convida-nos a refletir sobre a importância da natureza e sobre a interconexão entre todos os seres vivos.

O ouriço, aparentemente insignificante, desempenha um papel fundamental no ecossistema, contribuindo para a manutenção da vida na floresta.

A fotografia de Mário Silva captura a beleza e a fragilidade da natureza, convidando-nos a apreciar a complexidade e a importância de cada elemento do ecossistema.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Out24

Açafrão-bravo ou pé-de-burro (Crocus serotinus): Um Tesouro Escondido


Mário Silva Mário Silva

Açafrão-bravo ou pé-de-burro (Crocus serotinus)

Um Tesouro Escondido

25Out DSC04982_ms

A fotografia de Mário Silva captura a delicada beleza do açafrão-bravo, uma flor silvestre que anuncia a chegada da primavera em muitas regiões.

A imagem, com as suas cores vibrantes e foco preciso, destaca a singularidade dessa espécie e convida-nos a uma reflexão sobre a importância da flora nativa.

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O açafrão-bravo, cientificamente conhecido como “Crocus serotinus”, é uma planta bulbosa que pertence à família das Iridaceae.

A suas flores, geralmente de cor lilás ou violeta, surgem em tons intensos e contrastam com o verde da vegetação circundante.

A fotografia de Mário Silva capta justamente esse momento de esplendor, revelando a beleza subtil e delicada desta espécie.

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O açafrão-bravo desempenha um papel fundamental no ecossistema, contribuindo para a biodiversidade e o equilíbrio ambiental.

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A presença do açafrão-bravo num determinado local indica a boa qualidade do solo e a ausência de poluição.

Esta planta é sensível a alterações ambientais e serve como um indicador da saúde do ecossistema.

As flores do açafrão-bravo são uma importante fonte de alimento para diversos polinizadores, como abelhas e borboletas, contribuindo para a manutenção da biodiversidade.

Além da sua importância ecológica, o açafrão-bravo é uma planta ornamental de grande beleza, utilizada em jardins e projetos de paisagismo.

Em algumas culturas, o açafrão-bravo possui significados simbólicos e é associado a diversas crenças e tradições.

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A fotografia de Mário Silva, ao capturar a beleza do açafrão-bravo, desempenha um papel fundamental na consciencialização sobre a importância da preservação da flora nativa.

Ao mostrar a beleza dessa pequena flor, o fotógrafo convida-nos a valorizar a natureza e a proteger as espécies ameaçadas.

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Em resumo, a fotografia "Açafrão-bravo ou pé-de-burro" de Mário Silva é mais do que uma simples imagem.

É uma obra de arte que nos conecta com a natureza e nos lembra da importância de cada ser vivo, por menor que seja.

Ao apreciar a beleza do açafrão-bravo, somos convidados a refletir sobre o nosso papel na preservação do planeta e a garantir um futuro sustentável para todas as espécies.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Out24

Cartaxo fêmea “Saxicola rubicola”: A Beleza Discreta da Natureza _ Um Pequeno Gigante da Biodiversidade


Mário Silva Mário Silva

Cartaxo fêmea “Saxicola rubicola”:

A Beleza Discreta da Natureza

Um Pequeno Gigante da Biodiversidade

24Out DSC07693_ms

A fotografia de Mário Silva captura com maestria a delicadeza e a beleza de uma fêmea de cartaxo.

Posada num ramo de silva, a ave destaca-se contra um fundo verde, revelando as suas nuances de castanho e laranja.

A imagem, além de ser esteticamente agradável, convida-nos a uma reflexão sobre a importância dessa pequena ave no ecossistema.

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O cartaxo, especialmente o macho, com a sua plumagem vibrante, é uma ave bastante conhecida e admirada.

No entanto, a fêmea, com sua plumagem mais discreta, desempenha um papel igualmente importante no equilíbrio ecológico.

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A presença do cartaxo num determinado local é um indicador de um ambiente saudável e com boa qualidade do ar e da água.

Essas aves são sensíveis a alterações no habitat e à poluição, servindo como sentinelas da natureza.

Os cartaxos alimentam-se de uma variedade de insetos, incluindo muitos considerados pragas para a agricultura.

Ao controlar essas populações, eles contribuem para a saúde das plantações e dos ecossistemas.

Ao se alimentar de frutos, o cartaxo ajuda na dispersão de sementes, contribuindo para a regeneração da vegetação e a manutenção da biodiversidade.

Os cartaxos fazem parte da dieta de diversos predadores, como aves de rapina e pequenos mamíferos.

A sua presença na cadeia alimentar é fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas.

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A fotografia de Mário Silva não apenas captura a beleza de um indivíduo, mas também lembra-nos da importância de preservar a biodiversidade.

Ao registrar a presença do cartaxo no seu habitat natural, o fotógrafo contribui para a conscientização sobre a importância dessas aves e dos ecossistemas que habitam.

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Em resumo, a fotografia "Cartaxo Fêmea" de Mário Silva é mais do que uma bela imagem.

É um documento que nos conecta com a natureza e lembra-nos da importância de cada ser vivo, por menor que seja.

Ao apreciar a beleza do cartaxo, somos convidados a refletir sobre o nosso papel na preservação do planeta e a garantir um futuro sustentável para todas as espécies.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
16
Out24

A Alvéola-branca-comum (“Motacilla alba alba”): Um Pequeno Gigante da Biodiversidade


Mário Silva Mário Silva

A Alvéola-branca-comum (“Motacilla alba alba”):

Um Pequeno Gigante da Biodiversidade

16Out DSC07745_ms

A alvéola-branca-comum, cientificamente conhecida como “Motacilla alba alba”, é um pássaro pequeno e elegante que pode ser encontrado em diversas partes da Europa, Ásia e norte da África.

A sua plumagem característica, com tons de branco e preto contrastantes, torna-a facilmente identificável.

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A plumagem da alvéola-branca é uma das suas marcas registradas.

As partes inferiores são predominantemente brancas, enquanto as superiores podem variar do cinza ao preto, dependendo da subespécie e da época do ano.

É um pássaro bastante ativo, conhecido pelo seu constante movimento da cauda, que lhe confere um aspeto distintivo.

Adapta-se a uma variedade de habitats, desde campos abertos e zonas húmidas até áreas urbanas.

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A alvéola-branca desempenha um papel crucial no equilíbrio dos ecossistemas.

Como ave insetívora, ela controla as populações de insetos, ajudando a manter pragas sob controle.

Ao se alimentar de insetos, contribui para a saúde das plantas e de outros animais que dependem delas.

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A alvéola-branca é considerada um indicador da qualidade ambiental.

A sua presença em determinada área pode indicar um ambiente saudável e com boa disponibilidade de alimentos.

Como presa para aves de rapina e outros predadores, a alvéola-branca desempenha um papel importante na cadeia alimentar.

Embora se alimente principalmente de insetos, ocasionalmente pode ingerir pequenas sementes, contribuindo para a dispersão de plantas.

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Apesar de ser uma espécie relativamente comum, a alvéola-branca enfrenta algumas ameaças, como a perda de habitat devido à urbanização e à intensificação da agricultura.

A poluição e o uso de pesticidas também podem afetar as suas populações.

 

Como Podemos Ajudar:

-  Proteger áreas naturais e criar corredores ecológicos são medidas importantes para garantir a sobrevivência da alvéola-branca e de outras espécies.

-  Optar por produtos orgânicos e reduzir o uso de pesticidas em jardins e áreas agrícolas pode contribuir para a proteção das aves e de outros animais.

- Durante o inverno, oferecer alimentos adequados para aves pode ajudar a garantir sua sobrevivência.

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Em resumo, a alvéola-branca-comum é muito mais do que um pequeno pássaro que vemos nos fios elétricos.

Ela desempenha um papel fundamental nos ecossistemas, contribuindo para a manutenção da biodiversidade. Ao protegermos essa espécie, estamos também a proteger o meio ambiente como um todo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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11
Out24

Pintassilgo comum fêmea (“Linaria canabina”) - A beleza discreta


Mário Silva Mário Silva

Pintassilgo comum fêmea (“Linaria canabina”)

A beleza discreta

11Out DSC03090_ms

A fotografia capturada por Mário Silva presenteia-nos com um retrato delicado e sereno do pintassilgo comum fêmea (Linaria canabina).

A ave, pousada num galho nu contra um céu cinzento, destaca-se pela sua plumagem castanho-avermelhada, um contraste subtil e elegante com o ambiente.

A pose do pintassilgo, com o corpo ereto e o olhar atento, transmite uma sensação de calma e serenidade.

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Apesar de sua aparência discreta, o pintassilgo comum fêmea possui um canto verdadeiramente encantador.

O seu canto, melodioso e variado, é frequentemente descrito como uma das mais belas melodias do mundo das aves.

Essa canção, que varia de região para região, desempenha um papel fundamental na vida social da espécie, sendo utilizada para demarcar território, atrair parceiros e fortalecer os laços sociais dentro do grupo.

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O pintassilgo comum é uma espécie bastante comum em diversas partes da Europa, incluindo Portugal.

Esta ave desempenha um papel importante no ecossistema, atuando como dispersora de sementes.

Ao se alimentar de sementes de diversas plantas, a pintassilgo contribui para a regeneração da vegetação e a manutenção da biodiversidade.

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A fotografia de Mário Silva convida-nos a apreciar a beleza da natureza nos seus mínimos detalhes.

O pintassilgo comum fêmea, com a sua plumagem discreta e seu canto melodioso, é um exemplo da rica diversidade da avifauna portuguesa.

Ao contemplar essa imagem, somos lembrados da importância de preservar os habitats naturais e garantir a sobrevivência dessas espécies para as futuras gerações.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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16
Set24

Uma borboleta-azul-celeste (Celastrina argiolus) pousada numa hortelã-verde ou menta (Mentha spicata) … Um Momento de Biodiversidade


Mário Silva Mário Silva

Uma borboleta-azul-celeste (Celastrina argiolus)

pousada numa hortelã-verde ou menta (Mentha spicata)

… Um Momento de Biodiversidade

16Set DSC07372_ms

A fotografia de Mário Silva captura um instante de delicada interação entre duas espécies de grande importância para a biodiversidade: a borboleta-azul-celeste (Celastrina argiolus) e a hortelã-verde ou menta (Mentha spicata).

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A “Celastrina argiolus” é uma espécie emblemática da primavera em muitas regiões, incluindo Portugal.

As suas asas azuis pálidas contrastam lindamente com o verde da vegetação, tornando-a um dos primeiros sinais da chegada da estação mais florida do ano.

A presença da borboleta-azul-celeste num determinado local é um indicador da qualidade do ambiente.

Ela é sensível a alterações no habitat, como a perda de plantas hospedeiras e a poluição, tornando-a um importante bioindicador.

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A hortelã-verde é uma planta aromática muito apreciada por diversos insetos, incluindo a borboleta-azul-celeste.

As suas flores fornecem néctar para os adultos, enquanto as folhas servem de alimento para as larvas.

Além de sua importância ecológica, a hortelã-verde é uma planta medicinal com diversas propriedades terapêuticas, utilizadas há séculos pela humanidade.

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A relação entre a borboleta-azul-celeste e a hortelã-verde é um exemplo clássico de mutualismo, uma interação ecológica em que ambas as espécies se beneficiam.

A borboleta encontra alimento e um local para ovipositar, enquanto a planta é polinizada, o que favorece sua reprodução.

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A fotografia de Mário Silva não é apenas uma bela imagem, mas também um documento da biodiversidade.

Ela registra um momento de interação entre as duas espécies que desempenham papéis cruciais nos ecossistemas.

Ao capturar essa cena, o fotógrafo contribui para a sensibilização da sociedade para a importância da conservação da natureza.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva convida-nos a apreciar a beleza da natureza e a refletir sobre a complexidade das relações entre os seres vivos.

A borboleta-azul-celeste e a hortelã-verde são apenas duas das inúmeras espécies que coexistem no nosso planeta, formando um intrincado tecido de vida.

É fundamental que preservemos essa rica biodiversidade para as futuras gerações.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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30
Jul24

“Malva sylvestris”


Mário Silva Mário Silva

“Malva sylvestris”

Jul30 DSC08302_ms

“Malva sylvestris”, também conhecida como malva-dos-bosques, malva-cheia, malva-de-folhas-redondas e malva-do-monte, é uma planta herbácea perene nativa da Europa, Ásia e Norte da África.

Ela cresce nos prados, campos, margens de estradas e outras áreas perturbadas.

A planta pode atingir até 1,5 metros de altura e possui folhas arredondadas ou lobuladas com bordas dentadas.

 As flores são grandes e vistosas, com cinco pétalas de cor rosa, roxa ou branca.

A planta floresce do verão ao outono.

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A malva-dos-bosques é uma planta medicinal que tem sido usada há séculos para tratar uma variedade de doenças.

As folhas e as flores da planta podem ser usadas para fazer chás, infusões e outros remédios caseiros.

A planta é rica em mucilagem, uma substância que tem propriedades anti-inflamatórias, expetorantes e digestivas.

A malva-dos-bosques também pode ser usada para tratar feridas, queimaduras e picadas de insetos.

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A malva-dos-bosques é uma planta versátil que pode ser usada para uma variedade de propósitos, incluindo:

-  As folhas e flores da planta podem ser usadas para tratar uma variedade de doenças, incluindo inflamação, tosse, problemas digestivos, feridas, queimaduras e picadas de insetos.

-  As folhas jovens da planta podem ser comidas cruas ou cozidas.

Elas têm um sabor suave e podem ser usadas em saladas, sopas e outros pratos.

As flores da planta também podem ser comidas e podem ser usadas para decorar bolos e outros doces.

-  A malva-dos-bosques é uma planta bonita e resistente que pode ser usada para decorar jardins e paisagens.

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A malva-dos-bosques é uma planta importante para a biodiversidade.

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A malva-dos-bosques fornece alimento e abrigo para uma variedade de animais, incluindo abelhas, borboletas, pássaros e pequenos mamíferos.

A planta ajuda a polinizar outras plantas, o que é importante para a reprodução de muitas espécies.

A malva-dos-bosques ajuda a melhorar a qualidade do solo, adicionando matéria orgânica e aumentando a retenção de água.

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A malva-dos-bosques é uma planta versátil e valiosa que tem muitos usos para o ser humano e para o meio ambiente.

É uma planta bonita e resistente que pode ser facilmente cultivada em jardins.

Se está à procura de uma planta que seja útil, bonita e benéfica para o meio ambiente, a malva-dos-bosques é uma ótima opção.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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23
Jul24

Borboleta “Melanargia lachesis”


Mário Silva Mário Silva

Borboleta “Melanargia lachesis”

Jul23 Melanargia lachesis DSC00302_ms

A “Melanargia lachesis”, também conhecida como branca-preta-comum ou marmorizada-ibérica, é uma espécie de lepidóptero da família Nymphalidae, amplamente distribuída na Europa, Ásia e América do Norte.

Esta borboleta é facilmente identificada pelas suas asas brancas adornadas com manchas pretas irregulares, que conferem um aspeto marmóreo à sua superfície.

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A envergadura das asas da “Melanargia lachesis” varia entre 50 e 58 milímetros, com as fêmeas apresentando dimensões ligeiramente superiores aos machos.

A face superior das asas exibe uma coloração branca com manchas pretas bem definidas, enquanto a face inferior apresenta uma tonalidade esbranquiçada com marcas pretas mais subtis.

As fêmeas ostentam uma coloração mais clara e maiores dimensões em comparação aos machos.

As antenas da “Melanargia lachesis” são finas e apresentam coloração preta.

Os olhos da são grandes e compostos, exibindo uma coloração castanha característica.

O corpo da “Melanargia lachesis” apresenta coloração preta com manchas brancas.

Esta espécie de borboleta é uma espécie univoltina, com apenas uma geração por ano.

O ciclo de vida completo da borboleta desenvolve-se ao longo de aproximadamente 30 dias.

A lagarta da “Melanargia lachesis” apresenta coloração verde com listras pretas e brancas, alimentando-se principalmente de gramíneas, como a erva e a aveia.

A crisálida exibe coloração branca-acinzentada com manchas pretas.

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A ““Melanargia lachesis”” é uma espécie eurípica, habitando diversos tipos de ambientes, incluindo prados, pastagens, campos abertos e margens de florestas.

A borboleta apresenta comportamento diurno, com atividade intensificada durante as horas mais ensolaradas do dia.

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A “Melanargia lachesis” desempenha um papel crucial na polinização de diversas plantas, como a urze, a giesta e o trevo.

Através da polinização, a borboleta contribui para a reprodução dessas espécies vegetais e para a manutenção da biodiversidade local.

As lagartas também apresentam importância ecológica, servindo como fonte de alimento para outros animais, como aves, répteis e mamíferos.

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Embora não seja considerada uma espécie ameaçada de extinção, as populações da ““Melanargia lachesis”” podem ser afetadas por fatores como perda de habitat e uso indiscriminado de pesticidas.

A preservação dos seus habitats naturais e a adoção de práticas agrícolas sustentáveis são medidas essenciais para a proteção da espécie.

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A fotografia ilustra com clareza a beleza singular da ““Melanargia lachesis””.

A borboleta pousada sobre uma flor amarela destaca-se pelas suas asas abertas, revelando o padrão marmóreo em detalhes.

A flor amarela complementa a coloração da borboleta, realçando a sua beleza natural.

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A ““Melanargia lachesis”” constitui uma espécie lepidóptera de grande importância ecológica e estética.

A sua beleza singular e o seu papel crucial na polinização das plantas colocam-na como um elemento essencial para a manutenção da biodiversidade.

A preservação de seus habitats e a adoção de práticas sustentáveis são medidas cruciais para garantir a conservação dessa espécie fascinante.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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20
Jul24

A borboleta-pavão (“Aglais io”): Descrição e função na biodiversidade


Mário Silva Mário Silva

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A borboleta-pavão (“Aglais io”)

Descrição e função na biodiversidade

Jul20 A borboleta-pavão (Aglais io)_ms

A borboleta-pavão (“Aglais io”) é uma espécie de borboleta diurna da família Nymphalidae.

É uma das borboletas mais comuns na Europa e pode ser encontrada numa variedade de habitats, incluindo jardins, parques, campos e florestas.

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A borboleta-pavão tem uma envergadura de asa de 40 a 55 mm.

As asas são de cor castanho-avermelhada com manchas pretas e brancas.

As manchas pretas nas asas superiores podem ter a forma de olhos, o que pode ajudar a borboleta a se defender de predadores.

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A lagarta da borboleta-pavão é preta com manchas brancas e espinhos.

Ela alimenta-se de urtigas e outras plantas da família Urticaceae.

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Função na biodiversidade

A borboleta-pavão desempenha um papel importante na polinização de plantas.

As borboletas alimentam-se de néctar, e enquanto se alimentam, elas podem transferir pólen de uma flor para outra.

Isso ajuda a garantir a reprodução das plantas.

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A borboleta-pavão também é uma fonte de alimento para predadores, como aves, lagartos e sapos.

Isso ajuda a controlar as populações de borboletas e a manter o equilíbrio do ecossistema.

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A borboleta-pavão é uma espécie migratória.

As borboletas da Europa migram para o sul no inverno e para o norte no verão.

A borboleta-pavão é um símbolo de beleza e transformação em muitas culturas.

A borboleta-pavão é uma espécie popular para observação de borboletas.

Na fotografia, podemos ver uma borboleta-pavão pousada numa flor.

A borboleta tem as asas abertas, o que nos permite ver as manchas pretas e brancas em detalhes.

A flor é amarela e tem pétalas em forma de estrela.

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Em resumo, a borboleta-pavão é uma espécie bonita e importante que desempenha um papel vital na biodiversidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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10
Jul24

Flores “Lupinus luteus” – Tremoceiro Bravo


Mário Silva Mário Silva

Flores “Lupinus luteus”

Tremoceiro Bravo

Jul10 DSC06403_ms

O Lupinus luteus, comumente conhecido como tremoceiro bravo, é uma planta nativa da região mediterrânea que se destaca pela sua beleza vibrante e pelo papel crucial que desempenha no ecossistema.

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O tremoceiro bravo é uma planta herbácea que pode atingir até 1 metro de altura.

As suas flores são dispostas em cachos verticais e densos, com uma coloração amarela brilhante que se destaca no meio da vegetação.

As folhas são palmaticompostas, com folíolos estreitos e alongados, de cor verde escura, que contrastam com as flores amarelas.

Cada flor individual é pequena, mas quando agrupadas em grandes inflorescências, criam uma exibição visual impressionante.

As flores têm uma forma típica de leguminosa, com um estandarte, asas e quilha.

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As flores amarelas brilhantes do “Lupinus luteus” são um espetáculo à parte, especialmente quando crescem em grandes grupos.

A fotografia apresentada captura a exuberância dessas flores em pleno florescimento, criando um campo dourado que é visualmente deslumbrante.

Devido à sua aparência atraente, o tremoceiro bravo é frequentemente usado em projetos de paisagismo e jardinagem para adicionar um toque de cor e beleza natural aos jardins e parques.

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Como membro da família das leguminosas, o tremoceiro bravo tem a capacidade de fixar nitrogénio no solo através de uma relação simbiótica com bactérias do género “Rhizobium”.

Este processo melhora a fertilidade do solo, beneficiando outras plantas e contribuindo para a saúde geral do ecossistema.

As flores atraem uma variedade de polinizadores, incluindo abelhas, borboletas e outros insetos, desempenhando um papel vital na polinização e na manutenção da biodiversidade.

Com seu sistema radicular profundo, o tremoceiro bravo ajuda a estabilizar o solo, prevenindo a erosão, especialmente em áreas propensas à degradação do solo.

Embora seja chamado de tremoceiro bravo e não seja tão comumente cultivado quanto outras espécies de tremoceiro para consumo humano, ainda é uma importante fonte de forragem para o gado em algumas regiões, além de ser usado em rotação de culturas para melhorar a qualidade do solo.

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O “Lupinus luteus”, ou tremoceiro bravo, não é apenas uma planta de grande beleza visual, mas também um componente essencial do ecossistema.

A sua capacidade de melhorar a fertilidade do solo, fornecer habitat para polinizadores e prevenir a erosão faz dela uma espécie valiosa para a saúde ambiental.

Além disso, a sua estética encantadora torna-a uma escolha popular para paisagismo, proporcionando um toque de cor vibrante em qualquer cenário.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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08
Jul24

Borboleta "Anthocharis cardamines"


Mário Silva Mário Silva

Borboleta "Anthocharis cardamines"

 

Jul08 DSC06256_ms

A borboleta "Anthocharis cardamines", também conhecida como borboleta-ponta-laranja, é um inseto da família Pieridae, que inclui cerca de 1.100 espécies.

É encontrada principalmente na Europa e na Ásia temperada (Paleártico).

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Características físicas:

Tamanho: A envergadura das asas é de 4 a 5 cm.

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Cor:

Machos: A face superior das asas é branca com pontas laranja nos cantos superiores das asas anteriores. Eles também têm duas manchas marrons escuras e uma borda marrom escura. A face inferior das asas é verde-marrom com manchas amarelas e pretas.

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Fêmeas: A face superior das asas é branca com pontas pretas nos cantos superiores das asas anteriores. Elas também têm duas manchas marrons escuras e uma borda marrom escura. A face inferior das asas é verde-marrom com manchas amarelas e pretas.

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Comportamento:

As borboletas "Anthocharis cardamines" são voadoras rápidas e ágeis.

Elas são frequentemente vistas voando em campos, prados e florestas.

As borboletas ponta-laranja alimentam-se do néctar de uma variedade de flores, incluindo cardaminhas, violetas e dentes-de-leão.

As borboletas "Anthocharis cardamines" põem os seus ovos nas folhas das plantas hospedeiras, como cardaminhas, dentes-de-leão e couves.

As lagartas são verdes com uma linha branca ao longo de cada lado.

Elas alimentam-se das folhas da planta hospedeira e depois transformam-se em pupas.

As pupas são marrom-escuras e são penduradas em galhos ou folhas.

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A borboleta "Anthocharis cardamines" é facilmente distinguível de outras borboletas pelas suas pontas laranja nos cantos superiores das asas anteriores dos machos.

As fêmeas podem ser mais difíceis de identificar, pois podem ser confundidas com outras borboletas brancas, como a borboleta-branca-da-couve ou a borboleta-branca-pequena.

No entanto, as fêmeas da borboleta "Anthocharis cardamines" geralmente têm manchas pretas mais proeminentes nos cantos superiores das asas anteriores do que as outras borboletas brancas.

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A borboleta ponta-laranja é uma das primeiras borboletas a emergir na primavera.

Elas são frequentemente vistas voando em grandes números em campos e prados.

A borboleta "Anthocharis cardamines" prefere habitats abertos, como campos, prados e florestas.

A borboleta ponta-laranja tem uma única geração por ano.

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A borboleta "Anthocharis cardamines" é um importante polinizador de uma variedade de flores.

Elas também são uma fonte de alimento para predadores como pássaros e morcegos.

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A borboleta "Anthocharis cardamines" é uma espécie comum e não está ameaçada de extinção.

No entanto, as suas populações podem ser afetadas pela perda de habitat e pelo uso de pesticidas.

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A borboleta "Anthocharis cardamines" é uma bela e importante borboleta que desempenha um papel vital no ecossistema.

É importante proteger o seu habitat e evitar o uso de pesticidas que podem prejudicar as suas populações.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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06
Jul24

O Picanço-barreteiro (Lanius senator)


Mário Silva Mário Silva

O Picanço-barreteiro (Lanius senator)

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O picanço-barreteiro (Lanius senator) é uma ave passeriforme da família Laniidae, conhecida por sua plumagem distintiva e comportamento peculiar.

Esta espécie é caracterizada por uma combinação de cores que a torna facilmente identificável.

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O picanço-barreteiro possui uma cabeça de cor ruiva, dorso castanho e peito branco.

As suas asas são pretas com uma mancha branca, e a cauda também é preta com bordas brancas.

Esta ave mede cerca de 18 a 20 cm de comprimento, com uma envergadura de asas que varia entre 30 a 32 cm.

Prefere áreas abertas com arbustos e árvores dispersas, podendo ser encontrada em pomares, sebes, clareiras de florestas e áreas agrícolas.

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O picanço-barreteiro é conhecido pelo seu comportamento de predador.

Alimenta-se principalmente de grandes insetos, mas também caça pequenos mamíferos, aves e répteis.

Uma característica marcante desta espécie é seu hábito de empalar suas presas em espinhos ou arame farpado, um comportamento que facilita a alimentação subsequente.

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O picanço-barreteiro desempenha um papel significativo na manutenção da biodiversidade dos ecossistemas onde habita.

Ao se alimentar de insetos e pequenos vertebrados, ajuda a controlar populações de pragas agrícolas, contribuindo para a saúde das plantas e a produtividade das colheitas.

Como predador de topo na sua categoria, a presença do picanço-barreteiro indica a saúde e o equilíbrio do ecossistema.

Uma população saudável desta ave sugere um ambiente com boa diversidade de espécies e recursos naturais suficientes.

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A conservação do picanço-barreteiro é vital para a biodiversidade.

Apesar de ainda ser relativamente comum em algumas áreas, esta espécie enfrenta ameaças devido à perda de habitat, uso de pesticidas e mudanças climáticas.

A proteção de seus habitats naturais e a promoção de práticas agrícolas sustentáveis são essenciais para garantir a sobrevivência desta ave.

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Em conclusão, o picanço-barreteiro é uma espécie fascinante, tanto pela sua aparência quanto pelo seu comportamento predador único.

O seu papel na cadeia alimentar e na regulação de populações de pragas sublinha a sua importância na biodiversidade.

Proteger o picanço-barreteiro é, portanto, essencial para manter a saúde dos ecossistemas onde esta ave é encontrada.

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A fotografia mostra um picanço-barreteiro no seu habitat natural, evidenciando a beleza e a importância desta ave na biodiversidade local.

Com esforços de conservação adequados, podemos assegurar que futuras gerações também desfrutem da presença desta espécie notável nos nossos ecossistemas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Jul24

A vida de uma borboleta "Polyommatus (Lysandra) bellargus - Adonis blue"


Mário Silva Mário Silva

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A vida de uma borboleta

"Polyommatus (Lysandra) bellargus - Adonis blue"

Jul02 DSC01728_ms

A vida de uma borboleta Polyommatus (Lysandra) bellargus, também conhecida como borboleta-azul-de-Adonis, é um ciclo fascinante de transformação e adaptação.

A borboleta passa por quatro estágios distintos: ovo, lagarta, pupa e adulta.

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Ovo

A vida da borboleta-azul-de-Adonis começa com um ovo minúsculo, geralmente depositado numa planta hospedeira, como a urze ou a trevo.

O ovo é branco e oval, com uma superfície reticulada.

A lagarta eclode do ovo após cerca de uma semana.

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Lagarta

A lagarta da borboleta-azul-de-Adonis é verde e peluda, com manchas pretas e brancas.

Ela alimenta-se das folhas da planta hospedeira e cresce rapidamente.

A lagarta pode permanecer nesse estágio por cerca de três semanas.

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Pupa

Quando a lagarta está pronta para se transformar em pupa, ela tece um casulo de seda em torno de si mesma. A pupa é castanha e dura, e é nesse estágio que a lagarta se transforma em borboleta.

A pupa pode permanecer nesse estágio por cerca de duas semanas.

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Adulta

A borboleta-azul-de-Adonis adulta é uma bela criatura com asas azuis brilhantes.

As asas têm bordas pretas e manchas brancas.

 A borboleta alimenta-se de néctar de flores e vive por cerca de duas semanas.

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Ciclo de vida

O ciclo de vida da borboleta-azul-de-Adonis é um processo delicado e importante.

A borboleta desempenha um papel vital no ecossistema, polinizando flores e ajudando a controlar populações de insetos.

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Comportamento

A borboleta-azul-de-Adonis é uma criatura ativa que adora voar ao sol.

Ela é frequentemente vista em prados, campos e jardins.

A borboleta é um voador rápido e ágil, e pode ser difícil de capturar.

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Predadores

A borboleta-azul-de-Adonis é presa de uma variedade de animais, incluindo aves, lagartos e sapos.

A borboleta tem várias adaptações para se proteger de predadores, como as suas asas camufladas e a sua capacidade de voar rapidamente.

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Conservação

A borboleta-azul-de-Adonis é uma espécie em declínio em algumas partes da Europa.

A perda de habitat e o uso de pesticidas são algumas das ameaças à borboleta.

Existem vários esforços em andamento para conservar a borboleta-azul-de-Adonis, como a criação de habitats e a educação do público sobre a importância da borboleta.

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A borboleta-azul-de-Adonis é um belo e importante membro do ecossistema.

Ao aprender mais sobre a vida dessa criatura fascinante, podemos ajudar a protegê-la para as gerações futuras.

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A fotografia mostra uma borboleta-azul-de-Adonis adulta sentada num ramo caído.

A borboleta tem asas azuis brilhantes com bordas pretas e manchas brancas. A borboleta está olhando para a camara com os seus olhos compostos.

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A imagem é uma bela representação dessa criatura fascinante.

A borboleta está em foco e bem iluminada, e o fundo é simples e não distrai a atenção do assunto.

A imagem é uma boa ilustração do ciclo de vida da borboleta-azul-de-Adonis e do seu papel no ecossistema.

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A borboleta-azul-de-Adonis é uma das borboletas mais comuns na Europa.

A borboleta tem uma envergadura de cerca de 2,5 cm.

A borboleta pode ser encontrada em uma variedade de habitats, incluindo prados, campos, jardins e florestas.

A borboleta-azul-de-Adonis é uma espécie protegida na Europa.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Jun24

“Campanula lusitânica” - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

“Campanula lusitânica”

Mário Silva

Jun28 DSC01256_ms

A Campanula lusitanica, também conhecida como campainha-portuguesa, é uma planta com flor da família Campanulaceae.

A Campanula lusitanica é um tipo de campainha que é nativa da Europa, Ásia e África.

Esta planta é uma parte muito importante da biodiversidade da Europa.

É uma parte muito importante do ecossistema porque fornece alimento e abrigo para animais e plantas.

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A Campanula lusitanica é uma planta perene que cresce até 50 cm de altura.

As folhas são ovais e serrilhadas, e as flores são campanuladas, azuis ou roxas.

As flores são hermafroditas e são polinizadas por abelhas e borboletas. As sementes são pequenas e pretas.

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A Campanula lusitanica é uma planta importante na biodiversidade por vários motivos.

Ela fornece alimento e abrigo para animais e plantas, e também ajuda a polinizar outras plantas.

Também é uma planta ornamental popular e é frequentemente usada em jardins e paisagismo.

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A Campanula lusitanica é encontrada numa variedade de habitats, incluindo florestas, campos e prados.

É mais comum nas áreas com solos húmidos e bem drenados.

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A Campanula lusitanica não é considerada uma espécie ameaçada.

No entanto, existem algumas ameaças potenciais à sua população, incluindo a perda de habitat, a fragmentação do habitat e a competição com outras plantas.

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A Campanula lusitanica pode ser conservada protegendo-se o seu habitat, restaurando habitats degradados e controlando a competição com outras plantas.

Esta planta também pode ser cultivada em jardins e paisagismo, o que pode ajudar a aumentar sua população.

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A Campanula lusitanica é uma planta ornamental popular e é frequentemente usada em jardins e paisagismo.

As flores também podem ser usadas para fazer buquês e arranjos de flores.

Esta planta também tem algumas propriedades medicinais e pode ser usada para tratar uma variedade de doenças.

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A Campanula lusitanica é uma planta importante na biodiversidade.

É importante proteger esta planta e o seu habitat.

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A fotografia mostra uma Campanula lusitanica com uma gota de água na sua flor.

A gota de água é uma bela imagem da fragilidade da natureza.

A imagem foi tirada por Mário Silva.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Jun24

A flor campestre "Silene scabriflora": características, beleza e importância na biodiversidade


Mário Silva Mário Silva

A flor campestre "Silene scabriflora":

características, beleza e importância na biodiversidade

Jun05 DSC00508_ms

A Silene scabriflora, também conhecida como visco-do-monte, é uma flor campestre nativa da Europa, Ásia e América do Norte.

É uma planta perene que pode atingir uma altura de até 80 cm.

As flores são grandes e vistosas, com cinco pétalas rosadas.

As pétalas são profundamente lobadas e têm uma margem franjada.

A flor tem um forte aroma doce.

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A Silene scabriflora é uma planta polinizada por insetos.

As flores são atraentes para borboletas, abelhas e outros polinizadores.

A planta produz sementes que são dispersas pelo vento.

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A Silene scabriflora é uma flor bonita e delicada.

As flores grandes e vistosas são um destaque em qualquer campo ou jardim.

A flor tem um aroma doce e agradável que atrai polinizadores e outros insetos.

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A Silene scabriflora é uma flor versátil que pode ser usada numa variedade de arranjos florais.

Também pode ser seca e usada em artesanato.

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A Silene scabriflora é uma planta importante para a biodiversidade.

É uma fonte de alimento para polinizadores e outros insetos. A planta também ajuda a controlar a erosão do solo.

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A Silene scabriflora está ameaçada de extinção em algumas áreas devido à perda de habitat e à fragmentação da população.

É importante proteger essa planta e o seu habitat.

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A Silene scabriflora é uma planta medicinal que tem sido usada para tratar uma variedade de doenças, incluindo dor, inflamação e infeção.

A planta também é usada em alguns produtos cosméticos.

A Silene scabriflora é uma planta simbólica que representa amor, pureza e beleza.

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A Silene scabriflora prefere pleno sol a sombra parcial.

A planta cresce melhor em solo bem drenado.

A Silene scabriflora é tolerante à seca, mas precisa ser regada ocasionalmente durante o clima seco.

A planta pode ser propagada por sementes ou estacas.

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A Silene scabriflora é uma flor bonita e importante que desempenha um papel vital na biodiversidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
23
Mai24

Borboleta "Melitaea nevadensis": características e a biodiversidade


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Borboleta "Melitaea nevadensis":

características e a biodiversidade

Mai23 DSC06591_ms

A borboleta "Melitaea nevadensis", também conhecida como borboleta da serra-da-estrela, é uma espécie nativa da Península Ibérica, encontrada principalmente em altitudes elevadas da Serra da Estrela, em Portugal, e nas montanhas Cantábricas, na Espanha.

Pertence à família Nymphalidae e ao género Melitaea, que inclui diversas espécies conhecidas como borboletas tartaruga.

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Tem uma envergadura de aproximadamente 40 milímetros.

As asas são predominantemente amarelo-ouro ou laranja, com manchas pretas finas.

A face inferior das asas apresenta padrões marrons e brancos com manchas pretas.

As antenas são pretas e finas.

O corpo é preto com pelos brancos.

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Enquanto lagarta é verde com manchas pretas e pelos brancos.

Alimenta-se de diversas plantas, incluindo Plantago, Antirrhinum, Veronica, Linaria, Melampyrum, Digitalis e Pedicularis.

Vive por algumas semanas, alimentando-se de néctar de flores e polinizando plantas.

Podemos observá-la em prados montanhosos, pastagens, zonas rochosas e florestas abertas.

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Voa durante o dia, principalmente em climas ensolarados.

Frequenta flores de diversas cores, especialmente azuis e amarelas.

Possui um voo rápido e errático.

Hiberna como pupa durante o inverno.

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A “Melitaea nevadensis” desempenha um papel importante na biodiversidade ao polinizar diversas plantas.

As suas lagartas servem de alimento para aves e outros insetos predadores.

A espécie é considerada pouco comum em Portugal, mas está presente nalgumas áreas protegidas, como o Parque Natural da Serra da Estrela.

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Os seus maiores perigos de sobrevivência é a perda de habitat, o uso de pesticidas e as mudanças climáticas

É importante proteger o habitat da “Melitaea nevadensis” e evitar o uso de pesticidas nocivos. Ações de sensibilização e educação ambiental também são importantes para a conservação da espécie.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Mai24

Libélula Escarlate  "Crocothemis erythraea"


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Libélula Escarlate 

"Crocothemis erythraea"

Mai19 DSC01162_ms

A Libélula Escarlate ("Crocothemis erythraea") é uma espécie de libélula nativa da Europa, Ásia e América do Norte.

É conhecida pela sua cor vermelha brilhante e seus olhos vermelhos.

Os adultos podem ultrapassar os 40 mm de comprimento e atingir os 33 mm de envergadura de asa. O abdômen é largo e achatado.

Os machos maduros são robustos e vermelhos-escarlate (tórax, abdômen e patas).

As fêmeas e os imaturos são castanho-amarelados ou dourados, podendo apresentar uma linha negra abdominal (vista dorsal). Os olhos são vermelhos com a parte inferior azulada.

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Podemos encontra-la junto de águas com pouca profundidade, estagnadas e eutróficas, tais como lagoas, arrozais e canais de drenagem. É tolerante a alguns graus de salinidade. Os adultos passam muito do seu tempo empoleirados na vegetação.

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Os machos têm um voo lançado e rápido, pairando frequentemente no ar. As fêmeas voam mais lentamente e com mais frequência perto da vegetação.

As libélulas escarlates reproduzem-se depositando os seus ovos na água. As ninfas vivem na água e alimentam-se de pequenos animais aquáticos. Após algumas semanas, as ninfas transformam-se em adultos e emergem da água.

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A Libélula Escarlate é um importante predador de insetos, incluindo mosquitos, moscas e borboletas. Elas também ajudam a polinizar plantas. A presença de libélulas escarlates num ambiente é um indicador de um ecossistema saudável.

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A perda de habitat é a principal ameaça à Libélula Escarlate. O uso de pesticidas também pode prejudicar a população dessa espécie.

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É importante proteger os habitats da Libélula Escarlate.

Também é importante reduzir o uso de pesticidas que podem prejudicar essa espécie.

Observações adicionais:

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A Libélula Escarlate é uma espécie comum em Portugal.

É uma espécie fácil de identificar, especialmente os machos.

As libélulas escarlates são insetos bonitos e importantes para o meio ambiente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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