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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

17
Mar24

Chapim-real (“Parus major”)


Mário Silva Mário Silva

Chapim-real (“Parus major”)

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O chapim-real (Parus major), também conhecido como chapim-grande, é uma ave passeriforme da família Paridae. É uma espécie comum e largamente difundido na Europa, Ásia e norte da África, habitando diversos tipos de florestas, parques e jardins.

Características:

Tamanho: cerca de 14 cm de comprimento e 20-22 gramas de peso.

Plumagem: cabeça preta com bochechas brancas, dorso verde-azeitona e ventre amarelo.

Canto: alto e melodioso, com vários tipos de trinados.

Comportamento:

Alimentação: insetívoro, come principalmente insetos, mas também frutos, sementes e nozes.

Reprodução: constrói ninhos em cavidades de árvores, geralmente em buracos feitos por pica-paus. A fêmea põe de 5 a 12 ovos, que são incubados por ela durante cerca de 12 dias.

Hábitos: ativo e acrobático, frequentemente visto pendurado em galhos de árvores.

Biodiversidade:

O chapim-real é uma espécie importante para a biodiversidade, pois ajuda a controlar a população de insetos e contribui para a polinização das plantas. É também uma presa importante para aves de rapina e outros predadores.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Out23

Os pensamentos pecaminosos de um pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula)


Mário Silva Mário Silva

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Os pensamentos pecaminosos de um pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula)

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Era uma manhã ensolarada de outono na mata da Quinta do Porto, em Águas Frias (Chaves) - Portugal.

Um pisco-de-peito-ruivo chamado “Rufio” estava sentado num galho de árvore, cantando alegremente. Ele era um pássaro pequeno e gordinho, com uma plumagem marrom-acinzentada e uma mancha vermelha no peito.

“Rufio” era um pássaro muito religioso. Ele sempre assistia às cerimónias religiosas das aves canoras, aos domingos e pia-rezava todas as noites. Ele acreditava que o seu Deus Pássaro era bom e misericordioso, e que ele o recompensaria pela sua boa conduta.

Mas, naquele dia, “Rufio” estava a ter alguns pensamentos pecaminosos. Ele estava olhando para um par de pombos que estavam fazendo ninho no galho de uma árvore próxima. Os pombos estavam a beijar-se e acariciando-se, e “Rufio” sentiu uma sensação estranha no estômago.

“Rufio” sabia que era errado sentir atração por outro pássaro que não fosse sua esposa. Ele tinha-se casado com uma linda pisco-de-peito-ruivo chamada “Rosadinha”, e eles tinham dois filhotes juntos. Mas, naquele momento, “Rufio” não conseguia tirar os olhos dos pombos.

Ele questionou-se como seria beijar outro pássaro. Ele perguntou, a si mesmo, como seria sentir o toque das penas de outro pássaro. Ele sonhou de como seria fazer amor com outro pássaro.

“Rufio” sabia que estava pensando coisas erradas. Ele sentiu-se culpado e arrependeu-se de seus pensamentos pecaminosos. Ele fechou os olhos e rezou para o seu Deus Pássaro, pedindo perdão.

"Deus dos Passarinhos, por favor, perdoe-me pelos meus pensamentos pecaminosos. Eu sei que é errado sentir atração por outro pássaro que não seja minha esposa. Eu prometo que vou tentar não pensar nisso novamente."

“Rufio” abriu os olhos e olhou para os pombos. Eles ainda estavam beijando-se e acariciando-se, mas não sentiu mais aquela sensação estranha no estômago. Ele estava determinado a seguir o caminho do seu Deus, e ele sabia que isso significava resistir à tentação.

Ele continuou cantando, mas agora sua música tinha um tom mais sério. Estava cantando sobre a importância da moralidade. Ele estava cantando sobre a necessidade de resistir à tentação.

“Rufio” sabia que seria difícil, mas ele estava determinado a seguir o caminho certo.

Ele queria ser um bom pássaro, e ele queria agradar ao seu Deus Pássaro.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Set23

Pensamentos de um Picanço-barreteiro (Lanius senator)


Mário Silva Mário Silva

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Pensamentos de um

Picanço-barreteiro

(Lanius senator)

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Nas Terras Transmontanas, entre serras e montes,

O Picanço-barreteiro encontra seus horizontes.

No norte de Portugal, ele voa com destreza,

E seus pensamentos voam com leveza.

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No topo de um carvalho, ele observa o cenário,

Pensando em sua vida, solitária e solitário.

Com seu traje negro e barrete vermelho,

Ele é um mestre da arte de ser discreto.

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Em sua mente, ele voa mais alto do que as águias,

Pensando em suas presas, em suas migrações tão antigas.

Asas afiadas, bico curvado, olhos atentos,

Ele é um caçador habilidoso, dos mais sedentos.

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Na brisa fria das manhãs transmontanas,

Ele se sente em casa, com suas asas arianas.

As gentes da aldeia, tão simples e amigas,

Observam-no voar com suas cores tão antigas.

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Pensamentos de sobrevivência, instintos em ação,

No norte de Portugal, ele encontra sua razão.

Pousa em ramos secos, com olhar perspicaz,

E o mundo ao seu redor, ele sabe como é capaz.

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Enquanto o sol se põe sobre as terras do norte,

O Picanço-barreteiro, sem pressa, parte e suporta a sorte.

Em terras transmontanas, ele é rei e senhor,

Com pensamentos selvagens, voa com fervor.

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Assim, nas Terras Transmontanas, ele permanece,

Com sua plumagem negra e barrete que enobrece.

Seus pensamentos, um mistério para nós, meros mortais,

Mas sua presença é um tributo às terras ancestrais.

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Poema & fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
16
Abr23

Andorinha-das-chaminés - “Hirundo rustica”


Mário Silva Mário Silva

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Andorinha-das-chaminés

“Hirundo rustica”

14 DSC06835_ms

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ANDORINHAS

Passo os meus dias em longas filas
Em aldeias, vilas e cidades
As andorinhas é que são rainhas
A voar as linhas da liberdade

Eu quero tirar os pés do chão
Quero voar daqui p'ra fora e ir embora de avião
E só voltar um dia
Vou pôr a mala no porão
Saborear a primavera numa espera e na estação

Um dia disse uma andorinha
Filha, o mundo gira, usa a brisa a teu favor
A vida diz mentiras
Mas o sol avisa antes de se pôr

Eu quero tirar os pés do chão
Quero voar daqui p'ra fora e ir embora de avião
E só voltar um dia
Vou pôr a mala no porão
Saborear a primavera numa espera e na estação

Já a minha mãe dizia
Solta as asas, volta as costas
Sê forte, avança p'ra o mar
Sobe encostas, faz apostas
Na sorte e não no azar

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__________     Fado de Ana Moura     _____

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Fotografia: ©MárioSilva

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14
Ago22

AVE de RAPINA - Águia-d'asa-redonda ou Bútio-comum (Buteo buteo)


Mário Silva Mário Silva

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AVE de RAPINA

Águia-d'asa-redonda ou Bútio-comum

(Buteo buteo)

08 DSC02213a_ms_Águia-d'asa-redonda ou Bútio-comum (Buteo buteo)

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Aves de rapina são silenciosas.

Voam baixo quando precisam.

No alto, aves de rapina estão seguras.

Voo certo. Presa no bico, nas garras.

Retirada estratégica. Sem pio. Se alardes.

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É preciso ser ave de rapina quase sempre.

Silêncio preserva a sabedoria. Cultural.

Grasnar, só se for bem baixinho. Sussurrado.

Nem toda boa nova precisa ser anunciada.

Há beleza no voo da ave de rapina...

.

O olho da ave de rapina é fantástico.

Um rato se mexe no chão e o voo é certeiro.

No voo silencioso, a paz perspicaz do silêncio.

Grasnar, só se for bem baixinho.

Aves de rapina precisam de silêncio...

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_____   Jossan Karsten   _____

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Fotografia: ©MárioSilva

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23
Ago21

Ave colorida (abelharuco “Merops apiaster”) - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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Uma ave colorida (abelharuco “Merops apiaster”),

perscrutando os céus de Águas Frias (Chaves), tentando vislumbrar um inseto para o seu jantar.

Blog 23 DSC04624_ms

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“Sou o pássaro que canta
dentro da tua cabeça
que canta na tua garganta
canta onde lhe apeteça
.
Sou o pássaro que voa
dentro do teu coração
e do de qualquer pessoa
mesmo as que julgas que não
.
Sou o pássaro da imaginação
que voa até na prisão
e canta por tudo e por nada
mesmo com a boca fechada

.

E esta é a canção sem razão
que não serve para mais nada
senão para ser cantada
quando os amigos se vão
.
e ficas de novo sozinho
na solidão que começa
apenas com o passarinho
dentro da tua cabeça.”

.

                                                                                                                                   Manuel António Pina

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06
Out20

Um chamariz (Serinus serinus) em Águas Frias - Chaves - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

 

Chamariz (Serinus serinus)

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Um chamariz (Serinus serinus) todo esticado observando não sei o quê nos ares puros de Águas Frias – Chaves – PORTUGAL

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chamarizmilheirinhaserrazina ou grasina (Serinus serinus) é um pequeno pássaro da família Fringillidae.

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Pássaro muito enérgico, é dócil, apenas na época de acasalamento se torna mais agressivo e territorial.

As aves meridionais são residentes.

O voo é rápido e ondulado.

Possui um canto repetitivo e prolongado, áspero e com um ritmo rápido, lembrando vidro a partir.

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20
Set20

. UM INVULGAR ESPANT(ALHO) - Águas Frias (Chaves) - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

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UM INVULGAR ESPANT(ALHO)

 

Um espanta pássaros “invulgar”: Trata-se de um “vulgar” garrafão de plástico, de tons prateados, com 4 aberturas laterais, que devido à forma curvilínea, roda ao sabor da brisa, fazendo algum ruído e espelhando os raios de sol em todas as direções. Este mecanismo espalhado em zonas de árvores de fruto, é um artefacto que usa a energia eólica grátis e se resultar é um verdadeiro “espanta pássaros” 100% ecológico. Este entre muitos outros, foram construídos por um jovem aquafrigidense, num dos seus campos arborícolas.

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O engenho poderá ser observado na aldeia de Águas Frias – Chaves - PORTUGAL

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“O começo de todas as ciências é o espanto de as coisas serem o que são.”

                                                                                                                                                 Aristóteles

                                                                  *********************

“Há coisas que sempre me espantam, com um espanto que dura e se renova, inesgotavelmente.”

                                                                                                                                                Roland Barthes

                                                              *********************

”Eu não espanto os pássaros da árvore que me deu frutos amargos."

                                                                                                                                                  Provérbio Árabe

                                                              *********************

 

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O ESPANTO

“Com as passadas pisadas na palha

o encanto desencantou,

e a rola, voou...

.

Voou com as asas

voou com as penas

voou com os ventos

voou de casa

voou serena.

.

A rola fogo - pagou

... Mas não apagou!

E não pagou...

O milho que encheu o tempo

o tempo que encheu o papo

encheu por ali os sentimentos

que o vento atirou no espaço...

Com o pisar dos passos,

a palha chiou...

a fogo - pagou, voou...

.

O guiso chocalhou

o cascavel de sua ródia,

processou...

Em processo deu bote

sem saber nadar

navegou no ar,

sem amor, e sem cor,

mas a morte não alcançou.”

                                                                                                                                          António Montes

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08
Set20

O voo dos pardais em Águas Frias (Chaves) - Portugal ... assim como no resto do mundo ...


Mário Silva Mário Silva

 

 

O voo dos pardais

 .

Voam em bando os pardais

irmanados de sonhos inocentes

à procura de pródigas sementes

abundantes nos dourados trigais.

 .

Chilreando alegres melodias

pousam os destemidos pardais

por breves instantes nos beirais

anunciando o raiar dos dias.

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 .

Durante o apelo da natureza

criam ninhos de amor frugais

doces-abrigos de pura beleza.

 .

Chegada a hora da partida

voam em bando os pardais

rumo ao céu da nova vida.

 .

                                                                                       Daniel Bastos, “O voo dos pardais”, in Terra

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15
Jul20

Felosa-comum - "Phylloscopus collybita"


Mário Silva Mário Silva

 

Felosa-comum
Phylloscopus collybita

 

Esta insectívora diminuta é uma das mais comuns invernantes em Portugal, observando-se em praticamente todos os habitats, tal é o seu ecletismo.

DSC03448_ms_Felosa-comum

Identificação
Esta espécie apresenta algumas pequenas variações nas tonalidades de plumagem para plumagem, mas no geral o seu aspeto é rechonchudo e pequeno, o dorso é cinzento-esverdeado, as asas escuras, as partes inferiores pálidas, e uma lista supraciliar ténue.

As patas escuras e o bico pálido, curto e fino completam as características a reter da felosa-comum.

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03
Jul20

Andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica) - VOO DE ANDORINHAS


Mário Silva Mário Silva

 

VOO DE ANDORINHAS

 

Andorinhas voam em bando,

perdida há uma só.

Habituam-se a dizer,

que sozinha não faz verão.

Um só voo de andorinha

é a réplica da solidão.

Somente o voo coletivo

alucinante e altivo

sintetiza integração.

Entre montes e horizontes,

da morte buscando vida,

perdida voa uma só.

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Muitas asas se agitam,

no anseio de ser feliz.

Junto à torre da matriz,

ou sobre o teto dos casarões.

Num lenitivo de emoções,

num caracol que se estiliza,

neste adorno que simboliza,

a analogia da paz,

a beleza mais primaz.

Talvez busque-se o infinito

no vigor sereno e bonito

para um rimance de mil canções.

 

Ao findar a primavera,

saudando outra estação

surgem em arribação

quebrando a monotonia

A formar a sinfonia

no painel desta versão.

Na magia da ilusão

que consegue ser mais linda,

nesta beleza infinda

são milhares de andorinhas,

porque uma voando sozinha

nunca, nunca faz verão.

Miguel Arnildo Gomes

 

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25
Mai20

Características e curiosidades sobre as andorinhas


Mário Silva Mário Silva

 

Características e curiosidades

sobre

as andorinhas:

As andorinhas são um grupo de aves da família Hirundinidae à qual pertencem cerca de 90 espécies diferentes.

  • Em Portugal são comuns 5 espécies de andorinhas:

Andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica),

Andorinha-dos-beirais (Delichon urbicum),

Andorinha-das-barreiras (Riparia riparia),

Andorinha-dáurica (Cecropis daurica),

Andorinha-das-rochas (Ptyonoprogne rupestris).

  • As andorinhas podem percorrer mais de 10000 km em cada migração, sendo que por vezes percorrem 320 km num só dia.
  • Têm um sentido de orientação tão bom que após percorrerem tantos quilómetros, no ano seguinte conseguem voltar exatamente ao mesmo ninho caso este ainda exista.
  • Devido à boa relação entre humanos e andorinhas, estas geralmente fazem os seus ninhos nos beirais e chaminés das casas ou de outros edifícios construídos por humanos.

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... ninho de Andorinha-dos-beirais (Delichon urbicum) com o pai, a mãe e outra ...

 

  • Em Portugal é ilegal remover ninhos de andorinha durante a época de reprodução.
  • Geralmente os machos escolhem o local de nidificação e atraem a fêmea através do canto, cor das penas e voo.

As andorinhas constroem os seus ninhos com diversos materiais como lama, plantas e saliva.

  • As andorinhas constroem os seus ninhos com diversos materiais como lama, plantas e saliva. O processo de construção do ninho pode envolver mais de 1000 viagens dos seus progenitores até terminarem a construção.
  • Novos casais de andorinhas podem utilizar ninhos que se encontrem vazios, por isso é importante que os ninhos antigos não sejam destruídos.
  • Depois de ter sido posto o ovo, este leva entre 10 e 21 dias para eclodir e cerca de 3 semanas para as crias saírem do ninho pela primeira vez.
  • Ambos os progenitores alimentam as suas crias até estes estarem prontos para sair do ninho.
  • As andorinhas são um símbolo de liberdade porque são incapazes de viver em cativeiro e apenas se reproduzem em estado selvagem.
  •  

Ver também:

 
 

 

 

 

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20
Mai20

Toutinegra de salgueiro - "Phylloscopus trochilus"


Mário Silva Mário Silva

 

Toutinegra de salgueiro

"Phylloscopus trochilus"

 

Comprimento: 11-13cm

Envergadura: 19cm

Peso: 10g

Vida útil média: 2 anos

 

Toutinegra de salgueiro (Phylloscopus trochilus)_CutOut

 

A toutinegra de salgueiro é uma ave fina e delicada de bosques, matagais, parques e jardins. Pode-se ouvir cantando uma canção melodiosa e distorcida da copa das árvores. As toutinegra de salgueiro são aves migratórias, reproduzindo-se na Europa e migrando para o sul da África durante o inverno. Eles são pássaros incomuns porque mudam todas as suas penas duas vezes por ano - uma vez nos criadouros e outra no inverno; no entanto, a razão para isso não é clara. Como outros toutinegra, eles são insetívoros, mas comem bagas e frutas no outono.

 

Como identificar

A toutinegra de salgueiro é verde acima e amarelo pálido abaixo, com uma barriga esbranquiçada e uma faixa de sobrancelha.

 
 
 
 
 

 

Mário Silva 📷
12
Mai20

Abelharuco “Merops apiaster”


Mário Silva Mário Silva

 

Abelharuco

“Merops apiaster”

 

Identificação

Inconfundível. É uma ave terrestre de tamanho médio, ricamente

colorida. Os aspetos mais característicos são a garganta amarela,

o peito e o ventre azulados, o dorso vermelho e a máscara preta. A

cauda é comprida, com as duas penas centrais a destacarem-se

das restantes.

DSC01166_InPixio_ms

 

Abundância e calendário

O abelharuco é estival e chega geralmente a Portugal no início de

Abril (por vezes em finais de março) e está presente até ao mês de

Setembro. É comum em quase toda a região a sul do Tejo,

enquanto que para norte deste rio é menos comum e se distribui

sobretudo pela metade interior do território, nas zonas de influência

mediterrânica (Beira Baixa, Beira Alta e Trás-os-Montes).

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
18
Abr20

Águas Frias (Chaves) - ... ser transmontano ...


Mário Silva Mário Silva

 

 

SER TRANSMONTANO
 
 
Nasci numa linda aldeia
Protegida pela serra
Como uma mãe protege um filho
Juntinho ao seu coração.
 

Águas Frias (Chaves) - ... uma visão parcial da Aldeia ..

... uma visão parcial da Aldeia ...

 
Cresci a contemplar
Essa beleza sem par.
Pé descalço calcurreei os montes
Apanhando a lenha que aquecia
As longas noites de inverno
 
E no verão matava a sede
Com a água fria das suas fontes.
 

Águas Frias (Chaves) - ... os raios de sol rasgando por entre as nuvens, em dias de primavera ...

... os raios de sol rasgando por entre as nuvens, em dias de primavera ...

 
Enchido o caixote de lenha
No alto junto à capela
Parava para admirar
Aquela terra tão bela
Que um dia iria deixar.
 
Fui à escola e aprendi a ler
Mas cedo tive de enfrentar
Aquilo que a minha terra
Não tinha para me oferecer.
 

Águas Frias (Chaves) - ... gravelho ou cravelho ...

... gravelho ou cravelho ...
 
 
Tive de abandonar o lar
Quando ainda era menino
Com a minha mãe a chorar
Temendo pelo meu destino.
 
Parti para outras terras 
Com um aperto no coração
Onde tive de ser adulto
Quando na cabeça ainda tinha
O arco, a bola de trapos e o pião.
 
Esperava-me trabalho duro
Do nascer ao pôr do sol
Depois de um esforço tamanho
À noite tinha de dormir
Numas palhas estendidas
No chão térreo de um cardanho.
 

Águas Frias (Chaves) - ... Andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica) ...

... andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica) ...
 
 
Aí tive de passar
Parte da minha mocidade
Até que o meu pai me disse:
Meu filho, vou-te arranjar
Um trabalho na cidade.
 
Para trás deixei a Flávia
Terra de grande beleza
Onde o verde dos seus vales
Contrasta com a pobreza
Dos que têm que amanhar
A vinha que é dos outros
Para o seu pão conquistar.
 

Águas Frias (Chaves) - ... pormenores numa casa na Aldeia ...

... pormenores numa casa na Aldeia ...

 
Parti então para a cidade
Transportando na bagagem
Muitos sonhos e esperanças
E uma grande coragem
Para enfrentar a saudade
Dos meus tempos de criança.
 
Vim encontrar na cidade
Novos e grandes problemas.
Sozinho tive de enfrentar
Toda a adversidade
De quem tem que trabalhar
Longe da sua família
Sem ninguém para o ajudar.
 

Águas Frias (Chaves) - ... "eu vi um ninho" ...

... "eu vi um ninho" ...
 
 
Mas com grande determinação
Venci a adversidade
E aqui vim encontrar
Depois de muito lutar
A minha felicidade.
 
Agora ainda me lembro
Da minha querida aldeia
Dos meus pais e dos meus irmãos
E dos serões à luz da candeia.
 

Águas Frias (Chaves) - ... Pisco de peito ruivo - Erithacus rubecula ...

... pisco de peito ruivo - Erithacus rubecula ...
 
 
Foi daí que eu herdei
Um grande calor humano
E aos ombros carreguei
Pelas terras por onde andei
 

Águas Frias (Chaves) - ... enxertando castanheiros novos ...

... enxertando castanheiros novos ...

 
 
Um grande orgulho de ser Transmontano.
 
Joaquim S. Coutinho

 

 

Até breve !!!

 

 

                 

Mário Silva 📷
29
Mar20

Águas Frias (Chaves) - - ... Os Dois Horizontes ...


Mário Silva Mário Silva

 

Os Dois Horizontes

 

Dois horizontes fecham nossa vida:

Águas Frias (Chaves) - ... a porta vermelha ...

... a velha porta vermelha ...

 

        Um horizonte, — a saudade
          Do que não há de voltar;
          Outro horizonte, — a esperança
          Dos tempos que hão de chegar;
          No presente, — sempre escuro,—
          Vive a alma ambiciosa
          Na ilusão voluptuosa
          Do passado e do futuro.

 

Águas Frias (Chaves) - ... o gatito que "fugiu" para o campo para evitar o contacto social com outros gatos ...

... o gatito que "fugiu" para o campo para evitar o contacto social com outros gatos ...

 

         Os doces brincos da infância
          Sob as asas maternais,
          O vôo das andorinhas,
          A onda viva e os rosais;
          O gozo do amor, sonhado
          Num olhar profundo e ardente,
          Tal é na hora presente
          O horizonte do passado.

 

Águas Frias (Chaves) - ... casa na Aldeia (Lampaça) ...... casa na Aldeia (Lampaça) ...

 

          Ou ambição de grandeza
          Que no espírito calou,
          Desejo de amor sincero
          Que o coração não gozou;
          Ou um viver calmo e puro
          À alma convalescente,
          Tal é na hora presente
          O horizonte do futuro.

 

Águas Frias (Chaves) - ... ave colorida (Pisco de peito ruivo - "Erithacus rubecula") de belo canto, alegrando o "silêncio" dos campos ...... ave colorida (Pisco de peito ruivo - "Erithacus rubecula") de belo canto, alegrando o "silêncio" dos campos ...

 

          No breve correr dos dias
          Sob o azul do céu, — tais são
          Limites no mar da vida:
          Saudade ou aspiração;
          Ao nosso espírito ardente,
          Na avidez do bem sonhado,
          Nunca o presente é passado,
          Nunca o futuro é presente.

 

Águas Frias (Chaves) - ... a igreja matriz, mesmo em situação de "quarentena" ladeada de árvores "vestidas" de flores brancas ...... a igreja matriz, mesmo em situação de "quarentena" ladeada de árvores "vestidas" de flores brancas ...

 

          Que cismas, homem? – Perdido
          No mar das recordações,
          Escuto um eco sentido
          Das passadas ilusões.
          Que buscas, homem? – Procuro,
          Através da imensidade,
          Ler a doce realidade
          Das ilusões do futuro.

 

Águas Frias (Chaves) - ... galinhas caseiras ...... galinhas caseiras Vivem alegremente (afinal não é a "gripe aviária") ...

 

Dois horizontes fecham nossa vida.

                                                                                                                    Machado de Assis, in "Crisálidas"

 

 

Até breve !!!!

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
21
Mar20

Águas Frias (Chaves) - ... a Aldeia deserta e o COVID-19 ( Alguns conselhos sobre o coronavírus (em forma de poema))...


Mário Silva Mário Silva

 

... a Aldeia

quase deserta

e o COVID-19

Alguns conselhos sobre o coronavírus

(em forma de poema)

Águas Frias (Chaves) - ... a igreja matriz emoldurada por flores de cerdeira (cerejeira) ...

... a igreja matriz emoldurada por flores de cerdeira (cerejeira) ...

 

"Há doenças piores que as doenças." – Fernando Pessoa

 

Águas Frias (Chaves) - ... a hera invade a casa que era ... ... a hera invade a casa que era ...

 

Saí de casa e fui ao supermercado,

Comprei o que sempre compro habitualmente,

Mas fiquei boquiaberto e até mesmo chocado,

Quando constatei que havia lá muita gente,

A açambarcar, cegos pela sua enorme ganância,

 

Águas Frias (Chaves) - ... um belo exemplar de ave:Chapim-carvoeiro (Periparus ater) ... ... um belo exemplar de ave: Chapim-carvoeiro (Periparus ater) ...

 

Preocupa e até assusta ver tanta ignorância.

Voltei para casa a pensar como é a vida,

E as situações com que nela a gente se depara,

E mesmo assim com a mente entretida,

Tive sempre o cuidado de não tocar na cara,

 

Águas Frias (Chaves) - ... uma casa na Aldeia (Cimo de Vila) ...... uma casa na Aldeia (Cimo de Vila) ...

 

Enquanto entre pensamentos maus e outros bons,

Entrei dentro de casa e fui logo lavar as mãos.

Água e sabão desde as mãos até ao cotovelo,

Sem esquecer as unhas e entre os dedos,

 

Águas Frias (Chaves) - ... uma vista (parcial) da Aldeia ...... uma vista (parcial) da Aldeia ...

 

O vírus esconde-se e não conseguimos vê-lo,

Mas sabemos bem que os seus segredos,

São maléficos, malfazejos e fecundos,

Assim, lavemos as mãos pelo menos por vinte segundos.

São hábitos que se devem sempre usar,

 

Águas Frias (Chaves) - ... lavrando a vinha ...

... isolado, sozinho ... mas a vinha tem que ser lavrada ...

 

E lembrarmo-nos deles é regra a cumprir,

De cada vez que tossir ou espirrar,

Usar lenço de papel para pôr no lixo logo a seguir.

E na falta de lenço de papel, é preciso dizê-lo,

Tussa ou espirre para o seu cotovelo.

Águas Frias (Chaves) - ... pequena mas bela violeta campestre ...

... pequena mas bela violeta campestre , também ela sozinha e isolada ...

 

Estamos numa guerra com um inimigo invisível,

Somos soldados de uma tropa pronta a lutar,

Mas vencer esta guerra só é possível,

Se ao toque do clarim toda a tropa se juntar.

 

Águas Frias (Chaves) - ... o bidão azul em "isolamento" ...

... o bidão azul em "isolamento" ...

 

Vamos manter a calma e não entrar em pânico,

Vamos lutar com inteligência e dinamismo,

Este vírus facilmente se propaga porque é dinâmico,

Este vírus vai ser vencido com o nosso humanismo.

 

Águas Frias (Chaves) - ... um antigo lagar e anexos (na Lampaça)...... um antigo lagar e anexos (na Lampaça) ...

 

 

Chegou o tempo meus amigos,

De mostrar o nosso melhor lado de humanos,

Só assim seremos vencedores e não vencidos,

Protegendo-nos a nós e àqueles que tanto amamos.

 

Águas Frias (Chaves) - ... a curiosidade do cavalo ...... a curiosidade do cavalo ...

 

 

É a minha vida, mas o mundo é nosso não só meu,

E por ele lutaremos, com a força e a coragem que Deus nos deu.

 

António Magalhães – Possivelmente Poemas

 

Águas Frias (Chaves) - ... flor campestre ...... simplesmente, uma pequena flor campestre ...

 

 

Até Breve!!!

 

 

            

 

 

 

 

Mário Silva 📷
14
Mar20

Águas Frias (Chaves) - ... A Neve Branca das Cerdeiras (Cerejeiras) ...


Mário Silva Mário Silva

 

 


A NEVE BRANCA

DAS CERDEIRAS

(CEREJEIRAS)

 

Águas Frias (Chaves) - ... a maravilha das cerejeiras em flor ...

 ... a maravilha das cerejeiras em flor ...

 

Só quem não sabe a terra que pisa se pode admirar deste março, marçagão com manhãs de inverno e tardes de verão, do friozinho nocturno, das intermitências de chuva, e, também, das abertas de sol que logo põem um frémito de esperança na aspereza do tempo.

 

Águas Frias (Chaves) - ... os "pinchéis" - flor campestre que anuncia a chegada da primavera ...... os "pinchéis" - flor campestre que anuncia a chegada da primavera ...

 

A neve branca das cerejeiras, como eu costumo chamar, às flores brancas que povoam agora o lugar do Passal e aqui e além pelos campos da Aldeia.

Águas Frias (Chaves) - ... as amarelas mimosas e brancas flores de árvores de fruto, alindam a perspetiva da torre sineira da igreja ...... as amarelas mimosas e brancas flores de árvores de fruto, alindam

a perspetiva da torre sineira da igreja ...

 

Por vezes ando por esse território de fantasia, assim podemos dizer, e mais uma vez aquele sentimento de deslumbramento me encheu os olhos.

 

Águas Frias (Chaves) - ... uma velha nora que já tirou muita água para regas os terrenos envolventes ...

... uma velha nora que já tirou muita água para regas os terrenos envolventes ...

 

É decerto uma coisa estupenda poder caminhar pelos pomares, rodeado de milhares de flores brancas, descobrir pequenos detalhes na paisagem, tentar arquivar na memória, tanto quanto for possível, esse sortilégio, como coisa pessoal e intransmissível.

 

Águas Frias (Chaves) - ... uma casa na Aldeia ...

... uma casa na Aldeia ...

 

A mancha branca, que domina o Passal, apesar da chuva insistente, resiste. Todos os dias, que posso, para lá olho e fico feliz por elas resistirem. Penso, aliás, que o cartaz atravessa também as quatro estações.

 

Águas Frias (Chaves) - ... castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional), por entre as árvores ainda despidas ...

... castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional), por entre as árvores ainda despidas ...

 

Vemos as flores e estamos já a sonhar com as cerejas vermelhas e depois porventura com o outono na Aldeia que é outra imagem mágica.

 

Águas Frias (Chaves) - ... cavando a terra seca ...... cavando a terra seca ...

 

Poucas árvores têm tanta presença na cultura. Desde "O Cerejal", de Tchekov, àquela mítica canção da Comuna com que Yves Montand nos fazia bater mais depressa o coração, "Le Temps des Cerises", até à poesia em que a cereja se transforma abundantemente em metáfora de amor.

 

Águas Frias (Chaves) - ... perdiz, olhando de lado, com ar desconfiado ...... perdiz, olhando de lado, com ar desconfiado ...

 

"Haver no fundo um templo ou uma casa

é ter consigo, amante, uma cereja aberta

onde é madeira ao centro e solução

do suco rosa e negro  onde se abrasa

e torna leve e limpo, e mal desperta

se torna coração"

 

Texto adaptado de Fernando Paulo Louro

Original in: http://www.fernandopaulouro.com/2016/04/a-neve-branca-das-cerejeiras.html

 

 

Até breve !!!

 

 

   

 

 

 

Mário Silva 📷
29
Fev20

Águas Frias (Chaves) - ... O canto das aves e ... os verbos ACREDITAR, COMPARTILHAR e RESPEITAR ...


Mário Silva Mário Silva

 

... O canto das aves e ...

... os verbos

ACREDITAR, COMPARTILHAR e RESPEITAR ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... um casal de pintarroxos - "Carduelis Cannabina" ...

... um casal de pintarroxos - "Carduelis Cannabina" ...

Sou um amante confesso.

O canto dos pássaros,

o mendigo que pede dinheiro na rua

Águas Frias (Chaves) - ... os últimos raios de sol iluminando a igreja matriz e casas ao lado - o castelo no cimo do Brunheiro, já parece que "adormeceu" ...... os últimos raios de sol iluminando a igreja matriz e casas ao lado - o castelo no cimo do Brunheiro, já parece que "adormeceu" ...

 

ou mesmo o vento fresco

que me abraça

quando o calor parece vencer a disputa.

Águas Frias (Chaves) - ... a janela aberta, em casa desabitada ...... a janela sempre aberta, em casa que já fora habitada...

 

Amor é meu combustível,

o sentido que dou a vida.

Águas Frias (Chaves) - ... pela Rua 1.º de Maio ... ... pela rua 1.º de Maio ...

 

Sem ele não conjugamos os verbos

ACREDITAR, COMPARTILHAR e RESPEITAR.

Águas Frias (Chaves) - ... O Castelo de Monforte de Rio Livre, tendo a Natureza alindado a sua envolvente com flores campestres ...

... o castelo de Monforte de Rio Livre, tendo a Natureza alindado a sua envolvente

com flores campestres ...

 

E Você já amou hoje?

Allyson Moreira

Águas Frias (Chaves) - ... e o fim do dia aproxima-se ...... e o fim do dia aproxima-se ...

 

Amar não é só a Natureza e Pessoas, mas passa por todas as coisas boas da Vida, exercitando todos os nossos sentidos: visão; audição; olfato e também o sabor ....

Águas Frias (Chaves) - ... imagem de rara beleza, mas ainda melhor será a sua degustação. Este fumeiro não é industrial, mas sim fruto de mãos hábeis e fiéis à tradição ...... imagem de rara beleza, mas ainda melhor será a sua degustação.

Este fumeiro não é industrial,

mas sim fruto, de mãos hábeis e fiéis à ancestral tradição ...

 

 

Até breve !!!

 

 

 

 

Mário Silva 📷

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