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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

27
Out24

Igreja de Santa Baia de Arzádegos - Vilardevós - Espanha


Mário Silva Mário Silva

Igreja de Santa Baia de Arzádegos

Vilardevós - Espanha

27Out DSC08351_ms

A fotografia de Mário Silva captura a simplicidade e a beleza da Igreja de Santa Baia de Arzádegos, localizada em Vilardevós, Espanha.

A construção, datada do final da década de 1950, apresenta características arquitetónicas que refletem o estilo da época e a influência das tradições construtivas locais.

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A fachada principal da igreja destaca-se pela sua sobriedade e pela disposição simétrica dos elementos.

A porta principal, com suas colunas pseudo-dóricas e a cornija, confere à igreja um ar de monumentalidade.

A torre sineira, localizada no canto sul, é um elemento marcante da composição.

A sua estrutura em dois corpos, com quatro aberturas para sino no segundo corpo, confere à igreja um perfil característico.

A utilização de pedra como material de construção principal confere à igreja uma aparência sólida e resistente ao passar do tempo.

As paredes de silhar, reforçadas com contrafortes, são típicas da arquitetura rural da região.

A cobertura de telha de cerâmica de duas águas é um elemento comum em construções religiosas da região, proporcionando uma boa proteção contra as intempéries.

As janelas retangulares, localizadas entre os contrafortes, permitem a entrada de luz natural no interior da igreja, criando um ambiente acolhedor e luminoso.

A presença de arbustos e árvores circundando a igreja confere ao local um ar de serenidade e integra a construção na paisagem natural.

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A fotografia de Mário Silva transmite uma sensação de paz e tranquilidade, convidando o observador a refletir sobre a importância da fé e da espiritualidade na vida das comunidades locais.

A igreja, como centro religioso da comunidade, representa um ponto de encontro e um lugar de celebração dos valores espirituais.

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A igreja é uma manifestação concreta da fé da comunidade, um espaço sagrado dedicado ao culto religioso.

A construção representa um importante património cultural da região, testemunhando a história e as tradições da comunidade.

A igreja está harmoniosamente inserida na paisagem natural, estabelecendo uma relação entre o homem e o meio ambiente.

A arquitetura da igreja reflete a busca pela simplicidade e funcionalidade, características típicas da arquitetura religiosa da época.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva convida-nos a apreciar a beleza e a importância da Igreja de Santa Baia de Arzádegos.

Através desta imagem, podemos compreender a rica história e o significado cultural deste edifício religioso, que continua a ser um ponto de referência para a comunidade local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Out24

"Igreja de Vilar de Izeu" - Planalto de Monforte (União de Freguesias de Oucidres e Bobadela) - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"Igreja de Vilar de Izeu"

Planalto de Monforte

(União de Freguesias de Oucidres e Bobadela)

Chaves - Portugal

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A fotografia de Mário Silva captura a essência da Igreja de Vilar de Izeu, um testemunho da profunda ligação entre a comunidade rural e o património religioso.

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A igreja exibe uma arquitetura caraterística das construções rurais, com paredes de pedra, um telhado de telha e linhas simples.

A porta de madeira e o campanário de pequenas dimensões reforçam este caráter.

A igreja está harmoniosamente inserida na paisagem rural, com um fundo de árvores e arbustos que criam um cenário bucólico e tranquilo.

A pedra envelhecida e as marcas do tempo nas paredes sugerem uma longa história e um valor histórico considerável.

A cruz no campanário e a porta de entrada, elementos centrais da arquitetura religiosa, reforçam a função da igreja como um espaço de culto e encontro comunitário.

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A igreja é o coração espiritual da comunidade, um local de celebração, oração e encontro para os habitantes de Vilar de Izeu e arredores.

A igreja representa a identidade cultural e as tradições da comunidade, transmitindo um sentido de pertença e continuidade histórica.

A igreja é um ponto de referência na paisagem, um marco que orienta os habitantes e visitantes.

Ao reunir a comunidade em torno de celebrações e eventos religiosos, a igreja contribui para fortalecer os laços sociais e o sentimento de comunidade.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva não apenas captura a beleza estética da Igreja de Vilar de Izeu, mas também evoca um conjunto de significados mais profundos, relacionados com a história, a cultura e a identidade da comunidade rural.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Out24

Casa Típica transmontana - Mosteiró de Cima – Friões - Valpaços


Mário Silva Mário Silva

Casa Típica transmontana

Mosteiró de Cima – Friões - Valpaços

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Casa típica na rua da Capela, em Mosteiró de Cima, uma aldeia portuguesa da freguesia de Friões, concelho de Valpaços com cerca de 37 habitantes

O nome Mosteiró tem provavelmente origem, na existência de um pequeno mosteiro de freiras nas proximidades, chama-se de cima, para o distinguir de Mosteiró de Baixo, outra aldeia do concelho de Chaves, e que define o posicionamento de ambas na encosta Norte da Serra do Brunheiro em relação a S. Julião de Montenegro.

Mosteiró de Cima, encaixada em plena Serra do Brunheiro, fica situado a 2 km da estrada nacional 213 (que liga Chaves a Valpaços) próxima da pequena aldeia do Barracão.

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A imagem capturada por Mário Silva retrata de forma autêntica a arquitetura rural característica das aldeias transmontanas, com foco numa casa típica da aldeia de Mosteiró de Cima.

As paredes de pedra, comuns nas construções da região, transmitem uma sensação de solidez e rusticidade.

A tonalidade amarelada da pedra contrasta com o azul vivo da porta e da varanda, conferindo à imagem um toque de vivacidade.

O telhado de telha, com sua inclinação pronunciada, é um elemento arquitetónico típico das casas rurais portuguesas, especialmente nas regiões montanhosas.

A sua função é proteger a habitação das intempéries e, ao mesmo tempo, contribuir para a estética da construção.

A varanda, é um espaço de convívio e descanso, onde os habitantes da casa podem apreciar a vista e interagir com os vizinhos.

A roupa estendida nas varandas adiciona um toque de vida quotidiana à cena, revelando a simplicidade e a autenticidade do modo de vida local.

O entorno da casa, com as suas ruas estreitas e casas adjacentes, evoca a atmosfera tranquila e acolhedora das pequenas aldeias portuguesas.

A vegetação esparsa e as paredes de pedra contribuem para criar um cenário bucólico e tradicional.

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A fotografia transmite uma visão poética e nostálgica da vida rural em Portugal.

A imagem da casa solitária, com as suas cores vibrantes e a roupa estendida ao sol, evoca um tempo passado, mais lento e simples.

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A fotografia e a descrição celebram a arquitetura tradicional portuguesa e a rica história das aldeias rurais.

A imagem da vida quotidiana na aldeia evoca valores como a simplicidade, a autenticidade e o contato com a natureza.

A fotografia pode despertar sentimentos de nostalgia em quem já viveu ou visitou lugares semelhantes, evocando memórias de infância e de um modo de vida mais tranquilo.

A fotografia captura a beleza natural da Serra do Brunheiro e a harmonia entre a arquitetura rural e o ambiente natural.

Em resumo, a fotografia de Mário Silva constitui um testemunho visual do património cultural e natural de Portugal, convidando o observador a apreciar a beleza e a autenticidade das pequenas aldeias portuguesas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Set24

“Casa tradicional” (Tronco – Chaves – Portugal) – Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

“Casa tradicional”

(Tronco – Chaves – Portugal)

Mário Silva

13Set DSC07302_ms

A fotografia de Mário Silva captura a essência de uma casa tradicional portuguesa, transportando-nos para a pacata aldeia de Tronco, em Chaves.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a seleção precisa da luz, convida-nos a uma imersão profunda neste pedacinho de história e cultura.

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A fachada da casa, com as suas cores vibrantes e a arquitetura típica das aldeias portuguesas, é o elemento central da fotografia.

A porta azul, a varanda com a sua grade de ferro forjado e as paredes de pedra conferem à casa um charme rústico e acolhedor.

A varanda, com suas cadeiras e banco de pedra, é um convite ao descanso e à contemplação.

É o local ideal para apreciar a vista da aldeia e conversar com os vizinhos.

As cores vibrantes da casa, como o amarelo das paredes e o azul da porta e da grade, contrastam com o cinza da pedra e criam uma composição visualmente agradável.

A luz natural incide sobre a fachada da casa, criando sombras e destacando a textura das pedras.

A iluminação suave e dourada confere à imagem uma atmosfera serena e acolhedora.

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A fotografia de Mário Silva é um excelente exemplo de como a fotografia pode capturar a beleza da arquitetura popular portuguesa e transmitir emoções através de elementos simples. A imagem evoca sentimentos de nostalgia, tranquilidade e conexão com a tradição.

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A composição da imagem é equilibrada e harmoniosa.

A casa, posicionada no centro da imagem, é o ponto focal e atrai o olhar do observador.

As cores da fotografia são vibrantes e complementares, criando uma composição visualmente agradável.

Os detalhes da fachada da casa, como a porta de madeira, a grade de ferro forjado e as pedras, conferem à imagem um caráter autêntico e realista.

A fotografia conta uma pequena história, convidando o observador a imaginar a vida que acontece dentro daquela casa e a história daquela aldeia.

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Em resumo, a fotografia "Casa tradicional" de Mário Silva é uma obra que nos convida a apreciar a beleza da arquitetura popular portuguesa e a valorizar o nosso património cultural. A imagem é um convite para desacelerarmos e apreciarmos a beleza das coisas simples.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
10
Set24

"Igreja de São João Batista de Cimo de Vila da Castanheira" - Chaves - Portugal _ de Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

 

"Igreja de São João Batista

de Cimo de Vila da Castanheira"

Mário Silva

10Set DSC07142_ms

A fotografia de Mário Silva captura a essência da Igreja de São João Batista de Cimo de Vila da Castanheira, um testemunho da rica história e arquitetura religiosa de Portugal.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a seleção precisa da luz, convida-nos  a uma imersão profunda neste local carregado de significado.

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A igreja, com as suas linhas sóbrias e arquitetura românica, domina a imagem.

A porta de madeira, com seu arco redondo, é um convite para entrarmos neste espaço sagrado.

As paredes de pedra, marcadas pelo tempo, contam a história de séculos de devoção e resistência.

A torre, separada do corpo principal da igreja, é um elemento marcante da composição.

A sua construção mais rústica e a função militar original contrastam com a serenidade da igreja.

A torre, agora sineira, simboliza a passagem do tempo e a evolução das funções do edifício.

O campo circundante, com a sua erva dourada e as árvores, cria um cenário bucólico e tranquilo.

O contraste entre a natureza exuberante e a arquitetura imponente da igreja reforça a ideia de harmonia entre o homem e a natureza.

A luz natural incide sobre a igreja, criando sombras e destacando a textura das pedras.

A iluminação suave e dourada confere à imagem uma atmosfera serena e contemplativa.

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A fotografia de Mário Silva é um excelente exemplo de como a fotografia pode ser utilizada para documentar e interpretar o património cultural.

A imagem captura a beleza e a simplicidade da arquitetura românica, transmitindo a sensação de paz e espiritualidade que se associa a estes locais.

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A composição da imagem é equilibrada e harmoniosa, com a igreja como ponto focal.

A linha diagonal criada pelo terreno inclinado conduz o olhar do espectador para a entrada da igreja.

O enquadramento da imagem destaca a importância da igreja no contexto da paisagem.

As árvores e o campo circundante criam um cenário que realça a beleza da arquitetura.

A luz natural utilizada confere à imagem uma atmosfera serena e contemplativa.

As sombras e os destaques criados pela luz realçam a textura das pedras e a volume da construção.

A fotografia não apenas captura a beleza estética da igreja, mas também evoca a história e o significado cultural deste lugar.

A torre, com a sua função militar original, lembra-nos da importância da igreja como um refúgio e um centro comunitário.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva é uma obra que nos convida a apreciar a beleza da arquitetura românica e a refletir sobre a importância do património cultural.

A imagem é um convite para visitar este local e descobrir a rica história que ele guarda.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Jul24

A beleza da natureza e da arquitetura


Mário Silva Mário Silva

A beleza da natureza e da arquitetura

Jul25 DSC01937_ms

A fotografia mostra um belo exemplo de como a beleza pode ser encontrada em coisas muito diversas e diferentes.

A flor de gladíolo, com as suas pétalas vibrantes e forma elegante, é um exemplo da beleza da natureza.

Já a antiga chaminé de zinco ondulado, com as suas linhas simples e textura rústica, é um exemplo da beleza da arquitetura.

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A beleza da flor de gladíolo é evidente nas suas cores vivas e forma delicada.

As pétalas da flor são longas e finas, e curvam-se em uma forma elegante.

As cores das pétalas podem variar do vermelho ao branco, passando pelo rosa, amarelo e laranja.

A flor de gladíolo é um símbolo de amor, força e beleza.

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A beleza da antiga chaminé de zinco ondulado é mais subtil, mas não menos impressionante.

A chaminé é feita de metal zincado, que tem uma textura rústica e única.

As linhas da chaminé são simples e retas, mas criam um efeito visual interessante.

A chaminé é um símbolo da história e da tradição.

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A imagem da flor de gladíolo e da antiga chaminé de zinco ondulado é um lembrete de que a beleza pode ser encontrada em todos os lugares, se você estiver disposto a olhar com atenção.

A natureza e a arquitetura são duas fontes de beleza que podem-nos inspirar e nos enriquecer.

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A fotografia também pode ser interpretada como um símbolo da relação entre o homem e a natureza.

A flor de gladíolo é um produto da natureza, enquanto a chaminé de zinco ondulado é um produto da mão humana.

A presença das duas na mesma imagem sugere que o homem e a natureza podem coexistir em harmonia.

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A imagem também pode ser vista como um símbolo da passagem do tempo.

A flor de gladíolo é uma flor delicada que murcha rapidamente, enquanto a chaminé de zinco ondulado é uma estrutura robusta que pode durar por séculos.

A presença das duas na mesma imagem sugere que a vida é efêmera, mas que a beleza pode ser duradoura.

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No final, a interpretação da fotografia é pessoal e individual.

Cada pessoa verá na imagem algo diferente, de acordo com suas próprias experiências e perspetivas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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