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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

08
Set24

"Alminhas", em Cimo de Vila da Castanheira (Chaves – Portugal)


Mário Silva Mário Silva

"Alminhas"

Cimo de Vila da Castanheira (Chaves – Portugal)

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A fotografia retrata uma “alminha” localizada no cruzamento entre a rua da Paz e a rua Central, em Cimo de Vila da Castanheira (Chaves – Portugal).

A imagem captura a essência da paisagem rural portuguesa, com um campo de cereais dourados ao fundo, contrastando com a estrutura de pedra da alminha.

A alminha em si é composta por uma base de pedra, um pedestal e uma pequena capela abobadada, onde se encontra uma imagem de Cristo crucificado.

A simplicidade da construção e a beleza natural do entorno conferem à imagem um caráter contemplativo e evocador de espiritualidade.

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A fotografia apresenta uma composição equilibrada, com a alminha posicionada no centro da imagem, criando um ponto focal que atrai o olhar do observador.

A profundidade de campo permite apreciar tanto os detalhes da alminha como a amplitude da paisagem circundante.

A luz natural, suave e dourada, realça as texturas da pedra e as cores vibrantes do campo, conferindo à imagem uma atmosfera serena e acolhedora.

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Do ponto de vista técnico, a fotografia demonstra um bom domínio da exposição e da composição.

A nitidez da imagem permite apreciar os detalhes da alminha, enquanto a profundidade de campo garante que tanto o primeiro plano como o fundo estejam em foco.

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As alminhas são um elemento característico da cultura popular portuguesa, com uma forte carga simbólica e religiosa.

Elas representam pequenos santuários dedicados às almas do purgatório, construídos com a intenção de oferecer um lugar de oração e pedir pela sua salvação.

As alminhas são geralmente encontradas em locais isolados, como encruzilhadas, caminhos rurais ou em frente a casas, e são frequentemente decoradas com imagens de santos, cruzes e inscrições religiosas.

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As alminhas são um testemunho da religiosidade popular e da história de Portugal, refletindo a crença na vida após a morte e a importância da oração.

As alminhas são elementos que ajudam a definir a identidade de uma comunidade, estabelecendo um vínculo entre os vivos e os mortos e fortalecendo o sentido de pertença a um lugar.

Muitas alminhas são verdadeiras obras de arte, com esculturas e ornamentações elaboradas, que demonstram a criatividade e o talento dos artesãos populares.

As alminhas são um local de devoção e oração, onde as pessoas podem expressar sua fé e pedir proteção espiritual.

As alminhas são parte integrante da paisagem rural portuguesa, contribuindo para a beleza e o encanto das nossas aldeias e campos.

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A fotografia da alminha em Cimo de Vila da Castanheira é um exemplo da riqueza do património cultural português e da beleza das nossas tradições.

Ao capturar a essência desse pequeno monumento religioso, a imagem convida-nos a refletir sobre a importância das alminhas na nossa história e cultura, e a apreciar a beleza da paisagem que as rodeia.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Jul24

"Alminhas" na estrada para Mairos - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

"Alminhas" na estrada para Mairos - Chaves - Portugal

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A fotografia mostra umas "alminhas" localizada na estrada para Mairos, em Chaves, Portugal.

As "alminhas" são pequenos oratórios ou capelas construídas ao longo das estradas, geralmente em locais de passagem, como cruzamentos, pontes e entradas de vilas.

Elas são dedicadas às almas do purgatório, e servem como um local para as pessoas rezarem por elas e oferecerem esmolas.

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As "alminhas" da fotografia é construída em cimento e tem uma forma retangular e implantada numa fraga.

A frente da capela é aberta.

No interior, há a imagem de Nossa Senhora do Rosário, com as “almas” penitenciando no fogo do Purgatório, feita em azulejos pintados à mão.

A capela está em bom estado de conservação e é bem cuidada.

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As "alminhas" são um elemento importante da cultura popular portuguesa.

Elas representam a fé católica do povo português e a crença na vida após a morte.

Elas também são um símbolo da caridade e da compaixão, pois servem como uma chamada de atenção para rezar pelas almas dos falecidos que ainda estão sofrendo no purgatório.

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As "alminhas" são frequentemente mencionadas na literatura, na música e na arte portuguesa. Elas também são um tema popular de lendas e contos folclóricos.

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As "alminhas" da estrada para Mairos - Chaves - Portugal são um importante exemplo da cultura popular portuguesa.

Elas são um lembrete da fé e da tradição do povo português, e são um símbolo da importância da caridade e da compaixão.

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Além disso, as "alminhas" são um ponto de referência importante para os viajantes que percorrem a estrada para Mairos - Chaves.

Elas oferecem um momento de paz e reflexão para os motoristas e passageiros, e podem ser um lembrete da importância de rezar pelas almas dos falecidos.

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As "alminhas" são encontradas em todo o Portugal, mas são mais comuns nas regiões do norte e do centro do país.

Elas são geralmente construídas por pessoas comuns, e muitas vezes são decoradas com azulejos, pinturas e esculturas.

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As "alminhas" são consideradas património cultural português e estão protegidas por lei.

Nos últimos anos, tem havido um crescente interesse em preservar e restaurar as "alminhas", e muitas delas foram restauradas com o apoio do governo e de organizações privadas.

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As "alminhas" são um elemento importante da cultura popular portuguesa.

Elas representam a fé, a tradição e a compaixão do povo português.

As "alminhas" da estrada para Mairos - Chaves - Portugal são um belo exemplo desta tradição, e são um lembrete da importância de rezar pelas almas dos falecidos.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Mai24

As "Alminhas" da Nossa Senhora dos Bons Caminhos - (Oucidres – Chaves – Portugal)


Mário Silva Mário Silva

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As "Alminhas" da Nossa Senhora dos Bons Caminhos

(Oucidres – Chaves – Portugal)

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As "alminhas" são pequenos nichos ou capelas dedicadas às almas dos falecidos.

São encontrados em todo o Portugal, mas são mais comuns nas regiões do Norte e Centro do país.

A origem das "alminhas" remonta à Idade Média, quando a crença no purgatório era muito difundida. O purgatório era um lugar de purificação das almas após a morte, antes de entrarem no Céu ou no Inferno.

As "alminhas" eram construídas como forma de ajudar as almas a alcançar a salvação eterna.

As primeiras "alminhas" eram simples cruzes de madeira colocadas em locais onde se acreditava que os falecidos haviam morrido.

Com o tempo, as "alminhas" tornaram-se mais elaboradas, sendo feitas de pedra, tijolo ou madeira e decoradas com imagens religiosas, flores e velas.

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A "alminha" da Nossa Senhora dos Bons Caminhos é um exemplo típico de "alminha" portuguesa. É feita de tijolo e tem uma cruz no topo. A capela está decorada com imagens da Virgem Maria e de Jesus Cristo.

As "alminhas" são geralmente encontradas em locais públicos, como cruzamentos de estradas, praças e cemitérios

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As "alminhas" têm um significado religioso e cultural importante. Elas são um símbolo da fé católica e da crença na vida após a morte.

As "alminhas" também nos lembram da fragilidade da vida e da importância de rezar pelas almas dos falecidos.

Além disso, as "alminhas" têm um valor cultural importante. Elas fazem parte do património cultural português e são um símbolo da identidade nacional.

As "alminhas" também são um ponto de encontro para a comunidade, onde as pessoas se reúnem para rezar e conversar.

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As "alminhas" são frequentemente mencionadas na cultura popular portuguesa. Elas aparecem em canções, histórias e lendas. As "alminhas" também são um tema popular na arte portuguesa.

Um exemplo famoso da presença das "alminhas" na cultura popular portuguesa é a canção "As Alminhas", de Zeca Afonso. A canção fala sobre a importância de rezar pelas almas dos falecidos e de lembrar das pessoas que já morreram.

 

As "alminhas" são um elemento importante da cultura portuguesa. Elas são um símbolo da fé católica, da crença na vida após a morte e da identidade nacional.

As "alminhas" também são um ponto de encontro para a comunidade e um tema popular na cultura popular portuguesa.

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Texto e fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Set22

ALMINHAS NO ENTRONCAMENTO DO CAMINHO


Mário Silva Mário Silva

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ALMINHAS NO ENTRONCAMENTO DO CAMINHO

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Definidas de um modo simples, como são nichos onde se colocam alminhas pinturas ou figuras esculpidas representando as almas no Purgatório e algum santo, a Virgem ou Cristo.  Outros elementos necessários são cruzes, que tanto podem estar no topo do monumento como esculpir na sua superfície (geralmente em alto relevo), ou fazendo apelo à oração dos passantes. Nalguns casos, pode aparecer o nome de uma pessoa falecida nenhum local assinalado. Por vezes, surge ainda uma data, geralmente da ocorrência que justificou a sua colocação. Sendo muito grande a variedade, não se pode definir um formato comum a todas elas.

Assim, podemos encontrar a sua parte inferior em forma de coluna (seção cilíndrica ou retangular) ou mesmo esta não existir, estar o nicho inserido num muro ou parede. Dentro do nicho, um Podia ser pintada diretamente na pedra (o que faz com que, nestas situações, seja muito raro encontrar mais do que o nicho vazio, pelos dados das tintas, fruto da ação dos elementos ou dos homens); outros casos, foi usado uma base em madeira para sobre ela executara pintura, com os mesmos resultados já em geral; uma terceira possibilidade (por vezes resultante de um acrescento relativamente moderno) é a utilização do azulejo para a execução da representação desejada. Em alguns casos, foi feito sobre uma base metálica, que depois se fixou no nicho.

Flávio Gonçalves (Gonçalves, 1959) foi o primeiro autor a apresentar uma visão credível e fundamentada sobre este tema. Nesse seu trabalho, apresenta alguns dos aspetos essenciais desta manifestação de religiosidade popular:

- aparecem em lugares bem definidos:  nas bermas das estradas ou caminhos, à entrada de pontes e encruzilhadas como;

- no painel, estão identificados os chamados a arder do Purgatório;

- na parte superiores, estão como figuras celestes Protetoras;

- abaixo do nicho, encontra-se o peto (caixa das esmolas), muitas vezes já sem uso, fruto de sucessivos roubos o u destruições;

- os condenados encontram-se despidos, de braços erguidos;

- por, estão presentes anjos, que ajudarão as vezes as almas libertas do Purgatório;

- na parte superior, podemos encontrar Cristo Crucificado, uma Virgem do Carmo, Santo António, etc.;

- a diversidade dos condenados fica bem patente no cumprimento de cabelos (homens e mulheres) ou adornos como coroas ou mitras;

- por último, o apelo à oração pelas almas dos condenados ao Purgatório pode assumir muitas formas, que vão desde os PNAM iniciais [Pai Nosso, Avé Maria] até textos mais elaborados, inclusivamente em quadras.

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_____   In: Revista Anual do Museu do Sabugal   _____

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FotoPintura:  ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Jan20

Águas Frias (Chaves) - ... "Um reino Maravilhoso ..."


Mário Silva Mário Silva

 

 

Vou falar-lhes dum Reino Maravilhoso.

Embora muitas pessoas digam que não, sempre houve e haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é preciso, para os ver, é que os olhos não percam a virgindade original diante da realidade, e o coração, depois, não hesite.

 

Águas Frias (Chaves) - ... vista sobre Cimo de Vila ...

... vista sobre Cimo de Vila ...

 

Ora, o que pretendo mostrar, meu e de todos os que queiram merecê-lo, não só existe, como é dos mais belos que se possam imaginar. Começa logo porque fica no cimo de Portugal, como os ninhos ficam no cimo das árvores para que a distância os torne mais impossíveis e apetecidos.

E quem namora ninhos cá de baixo, se realmente é rapaz e não tem medo das alturas, depois de trepar e atingir a crista do sonho, contempla a própria bem-aventurança.

Vê-se primeiro um mar de pedras. Vagas e vagas sideradas, hirtas e hostis, contidas na sua força desmedida pela mão inexorável dum Deus criador e dominador.

Tudo parado e mudo. Apenas e move e se faz ouvir o coração no peito, inquieto, a anunciar o começo duma grande hora. De repente, rasga a crosta do silêncio uma voz de franqueza desembainhada:

– Para cá do Marão, mandam os que cá estão!…

 

Águas Frias (Chaves) - ... o cão atento, vigiando a entrada de casa ...

... o cão atento, vigiando a entrada de casa ...

Sente-se um calafrio. A vista alarga-se de ânsia e de assombro. Que penedo falou? Que terror respeitoso se apodera de nós?

Mas de nada vale interrogar o grande oceano megalítico, porque o nume invisível ordena:
– Entre!

A gente entra, e já está no Reino Maravilhoso.

Águas Frias (Chaves) - ... ó lua que vais tão alto ...

... ó lua que vais tão alto, iluminando a noite desta terra do Reino Maravilhoso  ...

 

A autoridade emana da força interior que cada qual traz do berço. Dum berço que oficialmente vai de Vila Real a Chaves, de Chaves a Bragança, de Bragança a Miranda, de Miranda a Régua.

Um mundo! Um nunca acabar de terra grossa, fragosa, bravia, que tanto se levanta a pino num ímpeto de subir ao céu, como se afunda nuns abismos de angústia, não se sabe por que telúrica contrição.

Terra-Quente e Terra-Fria. Léguas e léguas de chão raivoso, contorcido, queimado por um sol de fogo ou por um frio de neve. Serras sobrepostas a serras. Montanhas paralelas a montanhas. Nos intervalos, apertados entre os rios de água cristalina, cantantes, a matar a sede de tanta angústia.

E de quando em quando, oásis da inquietação que fez tais rugas geológicas, um vale imenso, dum húmus puro, onde a vista descansa da agressão das penedias. Mas novamente o granito protesta. Novamente nos acorda para a força medular de tudo. E são outra vez serras, até perder de vista.

Águas Frias (Chaves) - ... planta encarnada que rompe por entre as folhas já a entrarem em decomposição ...

... planta encarnada que rompe por entre as folhas já a entrarem em decomposição ...

 

Não se vê por que maneira este solo é capaz de dar pão e vinho. Mas dá. Nas margens de um rio de oiro, crucificado entre o calor do céu que de cima o bebe e a sede do leito que de baixo o seca, erguem-se os muros do milagre.

Em íngremes socalcos, varandins que nenhum palácio aveza, crescem as cepas como os manjericos às janelas. No Setembro, os homens deixam as eiras da Terra-Fria e descem, em rogas, a escadaria do lagar de xisto. Cantam, dançam e trabalham. Depois sobem.

E daí a pouco há sol engarrafado a embebedar os quatro cantos do mundo. A terra é a própria generosidade ao natural. Como num paraíso, basta estender a mão.

Bata-se a uma porta, rica ou pobre, e sempre a mesma voz confiada nos responde:
– Entre quem é! Sem ninguém perguntar mais nada, sem ninguém vir à janela espreitar, escancara-se a intimidade duma família inteira. O que é preciso agora é merecer a magnificência da dádiva.

Águas Frias (Chaves) - ... nicho de S.ta Rita ...

... nicho de S.ta Rita - manifestação  da devoção cristã das Gentes da Aldeia ...

 

Nos códigos e no catecismo o pecado de orgulho é dos piores. Talvez que os códigos e o catecismo tenham razão. Resta saber se haverá coisa mais bela nesta vida do que o puro dom de se olhar um estranho como se ele fosse um irmão bem-vindo, embora o preço da desilusão seja às vezes uma facada.

Dentro ou fora do seu dólmen (maneira que eu tenho de chamar aos buracos onde vive a maioria) estes homens não têm medo senão da pequenez. Medo de ficarem aquém do estalão por onde, desde que o mundo é mundo, se mede à hora da morte o tamanho de uma criatura.

Águas Frias (Chaves) - ...  na estreita rua D.ª Alice Chaves ...

... na estreita rua D.ª Alice Chaves ...

 

Acossados pela necessidade e pelo amor da aventura emigram. Metem toda a quimera numa saca de retalhos, e lá vão eles. Os que ficam, cavam a vida inteira. E, quando se cansam, deitam-se no caixão com a serenidade de quem chega honradamente ao fim dum longo e trabalhoso dia.

O nome de Trasmontano, que quer dizer filho de Trás-os-Montes, pois assim se chama o Reino Maravilhoso de que vos falei.

 

in: "Trás-os-Montes, o Reino Maravilhoso" de Miguel Torga

 

 

Até Breve !!!

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
08
Set19

Águas Frias (Chaves) - A Aldeia e ... o Dia Internacional da Literacia ...


Mário Silva Mário Silva

 

Dia Internacional da Literacia

 

Águas Frias (Chaves) - ... pôr do sol por entre a folhagem ...

... pôr do sol por entre a folhagem ...

 

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O Dia Internacional da Literacia celebra-se a 8 de setembro.

 

O objetivo da data é destacar a importância da literacia para as pessoas e para as sociedades.

Numa sociedade moderna, tecnológica e avançada, estima-se que cerca de 800 milhões de pessoas adultas ainda não sabem ler nem escrever, enquanto mais de 122 milhões de crianças em idade escolar não vão à escola.

As mulheres constituem dois terços da população analfabeta mundial.

 

O relatório PISA (Program for International Student Assessment) 2012 apontou Portugal como o segundo país que melhor combateu o insucesso escolar no novo milénio (em 17 países analisados).

 

O dia mundial da literacia foi criado pela UNESCO em novembro de 1965 e celebrado pela primeira vez em 1966.

 

A UNESCO realiza anualmente uma cerimónia de entrega de prémios de literacia internacional.

in:https://www.calendarr.com/portugal/dia-internacional-da-literacia/

 

Águas Frias (Chaves) - ... pormenor de varanda de casa na Aldeia ...

... pormenor de varanda de casa na Aldeia ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... borboleta ("Melanargia galathea") entre as plantas campestres ...

... borboleta ("Melanargia galathea") entre as plantas campestres ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... parede interior (esquerda) da Igreja matriz da Aldeia ...

... parede interior (esquerda) com os seus altares, da Igreja matriz da Aldeia ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... ave de rapina observando no topo de um pinheiro ...

... ave de rapina ( águia-de-asa-redonda - "Buteo buteo"),

observando, no topo de um pinheiro ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... nicho "Alminhas" ...

... nicho "Alminhas", no Rossio ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... armazém envolto em vegetação, com a Igreja Matriz, espreitado ao fundo ...

... armazém envolto em vegetação, com a Igreja Matriz,

espreitado ao fundo ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... flor campestre, já seca ...

... flor campestre, já seca ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... burro ("Equus africanus asinus"), espojando-se na terra (para se ver livre das moscas) ...

... burro ("Equus africanus asinus"), espojando-se na terra

(para se ver livre das moscas) ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... jogo do "chino", em frente do café do "Russo" (colocar o pino em pé) ...

... jogo do "chino", em frente do café do "Russo"

(colocar o pino em pé) ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... vista sobre a "pequena mas bela Aldeia transmontana ...

... vista sobre a "pequena mas bela Aldeia transmontana ...

 

Até breve !!!

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
23
Jun18

Águas Frias (Chaves) - " ... sol de junho, madruga muito ..."


Mário Silva Mário Silva

 

 

" ... sol de junho,

madruga muito ..."

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... flor campestre entre a erva verdejante ...

   ... flor campestre entre a erva verdejante ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... a placa identificativa da Aldeia e o seu ex-libris, o castelo de Monforte de Rio Livre ...

  ... a placa identificativa da Aldeia e o seu ex-libris, o castelo de Monforte de Rio Livre ...   

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... ave entre o emaranhado dos ramos ...

     ... ave entre o emaranhado dos ramos ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... "alminhas"

     ... "alminhas" ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... lavrando,cuidadosamente,  a terra, preparando-a para a sementeira ...

      ... lavrando,cuidadosamente, a terra, preparando-a para a sementeira ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... casas na Aldeia, entre o sol e a sombra  ...

     ... casas na Aldeia, entre o sol e a sombra ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... papoilas e outras flores campestres ...

     ... papoilas e outras flores campestres ...    

 

 

 

 

Até breve !!!

 

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
14
Out17

Águas Frias (Chaves) - "...Logo que Outubro venha, procura a lenha..."


Mário Silva Mário Silva

 

 

"Logo que Outubro venha,

procura a lenha."

 

 

Águas Frias (Chaves) - ...carregando lenha para o inverno que há-de chegar ...

     ...carregando lenha para o inverno que há-de chegar ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ...árvores com cores outonais ...

     ...árvores com cores outonais ...    

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ...igreja matriz ...

     ... igreja matriz ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... torre de menagem do castelo de Monforte de Rio Livre ...

     ... torre de menagem do castelo de Monforte de Rio Livre ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... alminhas no Rossio ...

     ... alminhas no Rossio ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... uma casa na Aldeia ...

     ... uma casa na Aldeia ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... a cancela e a vaca a pastar ...

     ... a cancela e a vaca a pastar ...     

 

 

 

 

Até breve !!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷

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