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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

22
Dez24

"Igreja de Santo Estevão (Chaves) com neve imaginária" - A Neve como Metáfora da Purificação Espiritual


Mário Silva Mário Silva

"Igreja de Santo Estevão (Chaves)

com neve imaginária"

A Neve como Metáfora da Purificação Espiritual

22Dez Igreja de Santo Estevão (Chaves) com neve imaginária

A fotografia de Mário Silva, "Igreja de Santo Estevão (Chaves) com neve imaginária", apresenta uma imagem surreal e poética, onde a arquitetura religiosa encontra a beleza da natureza em um momento de transformação.

A neve, elemento ausente na realidade, é utilizada como um recurso expressivo para intensificar a atmosfera espiritual da imagem e estabelecer uma conexão com a simbologia do Advento.

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A Igreja de Santo Estevão, coberta por um manto de neve imaginária, destaca-se no cenário.

A arquitetura gótica da igreja, com as suas linhas verticais e suas torres pontiagudas, evoca a ideia de transcendência e de busca pela espiritualidade.

A neve, que cobre a igreja, simboliza a pureza e a renovação, convidando à introspeção e à meditação.

A neve, elemento central da composição, é um recurso expressivo que confere à imagem uma atmosfera de sonho e de mistério.

A neve, ausente na realidade, é utilizada para criar uma atmosfera de pureza e de renovação, convidando à reflexão sobre a importância da purificação espiritual.

O céu, claro e azul, contrasta com a brancura da neve, criando uma sensação de serenidade e de paz.

O céu pode ser interpretado como um símbolo da divindade e da esperança.

A ausência de figuras humanas na imagem enfatiza a dimensão espiritual da obra. A igreja, solitária e coberta de neve, se torna um símbolo da fé e da esperança.

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O último domingo do Advento, conhecido como Domingo Gaudete, marca o início da última semana antes do Natal.

É um dia de alegria e de esperança, pois aproxima-se o nascimento de Jesus Cristo.

A fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera de serenidade e de beleza, captura perfeitamente o espírito do Domingo Gaudete.

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A neve, que cobre a igreja, pode ser interpretada como um símbolo da purificação espiritual, necessária para celebrar o nascimento de Cristo.

A neve, que purifica a terra, também purifica a alma, preparando-a para receber a graça divina.

A igreja, coberta de neve, representa a comunidade cristã, que se prepara para celebrar o Natal.

A neve, que une todos os elementos da paisagem, simboliza a união da comunidade em torno da fé.

A luz que incide sobre a igreja, mesmo sob a neve, simboliza a esperança.

A esperança na vinda do Salvador, que ilumina as trevas do mundo.

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Em conclusão, a fotografia "Igreja de Santo Estevão (Chaves) com neve imaginária" de Mário Silva é uma obra que nos convida a refletir sobre a importância da fé e da espiritualidade.

A imagem, com a sua beleza poética e a sua carga simbólica, é um convite à contemplação e à meditação, convidando-nos a celebrar o nascimento de Cristo com alegria e esperança.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Dez24

"O pôr do sol outonal e a simbologia do Advento"


Mário Silva Mário Silva

"O pôr do sol outonal e a simbologia do Advento"

20Dez DSC03500_ms

A fotografia de Mário Silva captura um momento de transição entre o dia e a noite, num cenário natural marcado pelas cores vibrantes do outono.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a sua paleta de cores quentes, evoca uma atmosfera de serenidade e esperança, estabelecendo um diálogo interessante com a simbologia do Advento.

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O pôr do sol, com as suas tonalidades de laranja, vermelho e rosa, é o elemento central da composição.

A luz, que se espalha pelo céu, cria uma atmosfera de paz e tranquilidade.

O pôr do sol pode ser interpretado como um símbolo da passagem do tempo e da renovação da natureza, aludindo aos ciclos da vida e à promessa de um novo começo.

As árvores, silhuetas contra o céu, representam a força da natureza e a passagem do tempo.

As árvores, com as suas folhas caídas, simbolizam a morte e a renascimento, elementos essenciais da simbologia cristã.

As velas, com as suas chamas quentes, contrastam com a escuridão que se aproxima.

Elas representam a luz da esperança e a fé, elementos essenciais do período do Advento.

A paleta de cores, com predominância de tons quentes, como o laranja, o vermelho e o amarelo, cria uma atmosfera de calor e acolhimento.

As cores quentes também podem ser interpretadas como um símbolo da esperança e da alegria, sentimentos associados ao período natalino.

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O Advento é um período de preparação para o Natal, um tempo de espera e de expectativa.

A fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera outonal e a sua composição marcada pela presença de elementos naturais e religiosos, evoca perfeitamente o espírito do Advento.

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O outono, com as suas folhas caídas e os seus dias mais curtos, é um período de transição entre o verão e o inverno.

Essa estação do ano pode ser vista como uma metáfora da jornada espiritual do cristão, que se prepara para o nascimento de Jesus.

A luz do pôr do sol, que ilumina o céu, pode ser interpretada como um símbolo da esperança.

A luz, que se dissipa lentamente, representa a espera pela vinda do Messias.

As velas, com as suas chamas quentes, representam a luz da fé que ilumina o caminho do Advento.

A chama da vela, que se eleva para o céu, simboliza a nossa aspiração à luz divina e à salvação.

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Em conclusão, a fotografia "O pôr do sol outonal e a simbologia do Advento" é uma obra que nos convida a refletir sobre a passagem do tempo, a renovação da natureza e a importância da fé.

A imagem, com a sua beleza serena e a sua carga simbólica, é um convite à contemplação e à meditação, valores que são particularmente relevantes durante o período do Advento.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Dez24

"A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia" - A Neve como Véu sobre o Tempo


Mário Silva Mário Silva

"A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia"

A Neve como Véu sobre o Tempo

19Dez DSC03675_ms

A fotografia de Mário Silva, "A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia", captura um momento de serenidade e introspeção, convidando o observador a uma profunda reflexão sobre a passagem do tempo e a renovação da natureza.

A imagem, com a sua composição cuidadosa e a sua paleta de cores frias, evoca uma atmosfera de mistério e espiritualidade, estabelecendo um diálogo interessante com a simbologia do Advento.

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A Pedra Bolideira, coberta de neve, é o elemento central da composição.

A sua forma imponente e a sua localização isolada conferem-lhe um caráter quase mítico.

A pedra pode ser interpretada como um símbolo da eternidade e da resistência, contrastando com a fragilidade da natureza.

A neve, que cobre a pedra e o chão, cria uma atmosfera de pureza e renovação.

A neve também pode ser interpretada como um símbolo de purificação e de um novo começo, aludindo aos ritos de purificação e penitência associados ao Advento.

As árvores, com os seus ramos desnudos, contrastam com o céu nublado, criando uma sensação de melancolia e introspeção.

No entanto, a presença de alguns ramos verdes sugere a esperança de um renascimento e a promessa de uma nova vida.

As velas, com as suas chamas quentes, contrastam com o frio da neve.

Elas representam a luz da esperança e a fé, elementos essenciais do período do Advento.

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O Advento é um período de preparação para o Natal, um tempo de espera e de expectativa.

A fotografia de Mário Silva, com a sua atmosfera invernal e a sua composição marcada pela presença de elementos naturais e religiosos, evoca perfeitamente o espírito do Advento.

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A neve que cobre a pedra pode ser vista como uma metáfora do tempo que passa, apagando as marcas do passado e preparando o caminho para o futuro.

A queda de neve, como um véu branco que cobre a paisagem, pode ser comparada à passagem do tempo, que nos leva a refletir sobre a nossa própria história e a prepararmo-nos para o futuro.

A Pedra Bolideira, com a sua história milenar, representa a tradição e a continuidade.

A pedra, coberta de neve, simboliza a tradição que se renova a cada ano, com a chegada do Advento.

As velas, com as suas chamas quentes, representam a luz da esperança que ilumina o caminho do Advento.

A chama da vela, que se eleva para o céu, simboliza a nossa aspiração à luz divina e à salvação.

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Em conclusão, a fotografia "A Pedra Bolideira depois de uma nevadazita adventícia" é uma obra que nos convida a uma reflexão profunda sobre a passagem do tempo, a renovação da natureza e a importância da tradição.

A imagem, com a sua beleza austera e a sua carga simbólica, é um convite à contemplação e à meditação, valores que são particularmente relevantes durante o período do Advento.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
16
Dez24

"Escadas Branquinhas"


Mário Silva Mário Silva

"Escadas Branquinhas"

16Dez DSC03786_ms

A fotografia "Escadas Branquinhas" de Mário Silva captura a essência da paisagem rural portuguesa, com um foco particular na arquitetura tradicional e nos elementos naturais.

A imagem retrata uma escadaria em pedra, coberta por uma fina camada de neve, que conduz a um espaço indeterminado.

As escadas, com os seus degraus irregulares e revestidos de musgo, evocam uma sensação de tempo e de história.

Ao fundo, uma parede de pedra, coberta de musgo e líquenes, cria um cenário rústico e acolhedor.

No primeiro plano, uma coroa de advento com velas coloridas contrasta com a brancura da neve, adicionando um toque de calor e de espiritualidade à composição.

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A fotografia apresenta uma composição equilibrada, com as escadas ocupando o centro da imagem.

A perspetiva adotada permite ao observador imaginar a jornada que se inicia ao subir os degraus.

A coroa de advento, posicionada no primeiro plano, cria um ponto focal e convida o olhar do observador para a parte inferior da imagem.

A luz natural incide sobre as escadas, criando sombras que acentuam a textura da pedra e a irregularidade dos degraus.

A combinação de luz e sombra confere à imagem uma atmosfera misteriosa e convidativa.

A paleta de cores da fotografia é marcada pela sobriedade dos tons de cinza, verde e branco, que evocam a sensação de um inverno rigoroso.

As velas coloridas da coroa de advento introduzem um toque de vivacidade e de esperança.

As escadas representam a jornada da vida, com os seus altos e baixos.

A neve simboliza a pureza e a renovação, enquanto a coroa de advento representa a espera e a esperança.

A combinação desses elementos cria uma imagem rica em significados, que convida à reflexão sobre o tempo, a vida e a espiritualidade.

A fotografia captura a essência da paisagem rural portuguesa, revelando a importância da arquitetura tradicional e da natureza na vida das comunidades locais.

As escadas em pedra, típicas das aldeias de montanha, são um testemunho da história e da cultura da região.

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O título "Escadas Branquinhas" é uma referência à cor da neve que cobre os degraus da escada.

Além disso, a palavra "branquinhas" evoca uma sensação de pureza e de inocência, que se contrapõe à aspereza da pedra e à passagem do tempo.

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Em conclusão, a fotografia "Escadas Branquinhas" de Mário Silva é uma obra poética e contemplativa, que convida o observador a uma vivência interior.

A imagem, com a sua composição equilibrada e a sua simbologia rica, transcende a mera representação de uma escada, tornando-se numa metáfora da vida e da passagem do tempo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
15
Dez24

“Capela de Santa Bárbara” – Avelelas (Águas Frias) – Chaves – Portugal


Mário Silva Mário Silva

“Capela de Santa Bárbara”

Avelelas (Águas Frias) – Chaves – Portugal

15Dez DSC07884_Advento_ms

A fotografia de Mário Silva captura a serena beleza da Capela de Santa Bárbara em Avelelas, com um enquadramento que realça a arquitetura tradicional do edifício.

A capela, construída em pedra, apresenta linhas simples e sóbrias, com um portal de madeira que contrasta com a tonalidade clara das paredes.

A presença de uma coroa de advento com velas coloridas, nos tons tradicionais do Advento (roxo, verde e vermelho), cria uma atmosfera de espiritualidade e celebração, ligando a arquitetura religiosa com a liturgia cristã.

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A fotografia apresenta uma composição equilibrada, com a capela como elemento central.

A perspetiva adotada permite apreciar a fachada principal do edifício e os detalhes arquitetónicos, como os cunhais em cantaria de granito e o frontão triangular.

A coroa de advento, posicionada no primeiro plano, cria um contraste interessante com a arquitetura sóbria da capela, convidando o observador a refletir sobre a passagem do tempo e a renovação da fé.

A iluminação natural incide sobre a fachada da capela, criando sombras que acentuam a textura da pedra e os volumes da construção.

A luz suave e quente confere à imagem uma atmosfera acolhedora e serena.

A paleta de cores da fotografia é marcada pela sobriedade dos tons terrosos da pedra e da madeira, contrastando com as cores vibrantes das velas da coroa de advento.

Essa combinação de cores cria um equilíbrio visual e reforça a ideia de tradição e espiritualidade.

A coroa de advento, com as suas velas coloridas, é um símbolo do Advento, o período de preparação para o Natal.

A presença deste elemento na fotografia estabelece uma conexão entre a arquitetura religiosa e a liturgia cristã, convidando o observador a refletir sobre o significado do Natal.

A fotografia captura a essência da religiosidade popular em Portugal, revelando a importância das capelas como centros de fé e devoção nas comunidades rurais.

A capela de Santa Bárbara, com a sua arquitetura tradicional e a sua localização num pequeno largo, é um testemunho da história e da cultura da região.

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Santa Bárbara, a quem a capela é dedicada, foi uma mártir cristã do século III.

Segundo a tradição, ela viveu escondida numa torre para poder professar a sua fé em segredo.

A sua história está ligada à proteção contra tempestades, raios e fogo, o que a tornou uma santa muito popular entre os mineiros e artilheiros.

A presença de uma estátua de Santa Bárbara no interior da capela, reforça essa devoção local.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva captura a beleza e a espiritualidade da Capela de Santa Bárbara, convidando o observador a uma reflexão sobre a fé, a tradição e a importância da arquitetura religiosa na cultura portuguesa.

A combinação da arquitetura tradicional com os símbolos do Advento cria uma imagem rica em significados, que transcende a mera representação de um edifício religioso.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Dez24

"Imaculada Conceição", na igreja de Águas Frias (Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

"Imaculada Conceição"

na igreja de Águas Frias (Chaves - Portugal)

08Dez DSC04825_Advento_ms

A fotografia de Mário Silva captura a beleza e a solenidade de um altar dedicado à Imaculada Conceição, num dia dedicado a esta celebração.

A imagem apresenta um nicho ornado, com colunas e detalhes dourados, que abriga a estátua da Virgem Maria, segurando o Menino Jesus.

A figura central da Virgem, vestida de branco e azul, simboliza a pureza e a realeza.

O altar está adornado com flores coloridas e duas velas, uma verde e outra vermelha, um dos elementos tradicionais da celebração do Advento.

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A fotografia retrata um momento de profunda devoção religiosa.

A imagem da Virgem Maria, como centro da composição, evoca a fé e a espiritualidade dos fiéis.

O altar, ricamente decorado, demonstra a importância dessa celebração na comunidade.

A paleta de cores da fotografia é suave e harmoniosa.

O branco da roupa da Virgem, o azul do manto e o dourado dos detalhes criam uma atmosfera celestial.

As flores coloridas e as velas adicionam um toque de vida e de esperança à imagem.

A luz, que incide sobre a imagem da Virgem, cria um efeito de halo, realçando a sua figura e conferindo-lhe um ar de santidade.

As sombras, que se projetam sobre o altar, adicionam profundidade à composição.

A composição da fotografia é equilibrada e simétrica.

A imagem da Virgem, posicionada no centro da composição, atrai imediatamente a atenção do observador.

As colunas, que flanqueiam a imagem, criam um enquadramento que realça a importância da figura central.

A fotografia está repleta de simbolismo.

A Virgem Maria, como símbolo de pureza e de maternidade, representa a esperança e a salvação.

As velas, por sua vez, simbolizam a luz e a vida.

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Em conclusão, "Imaculada Conceição" é uma fotografia que nos transporta para um universo de fé e espiritualidade.

A imagem, rica em simbolismo, evoca sentimentos de devoção, esperança e paz.

A fotografia é um testemunho da importância da religião na vida das pessoas e da beleza da arte sacra.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Dez24

"A mata atapetada de folhas outonais" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"A mata atapetada de folhas outonais"

02Dez DSC05244_Advento_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "A mata atapetada de folhas outonais", convida-nos a uma imersão profunda na natureza, num momento de transição entre o outono e o inverno.

A imagem captura um caminho estreito que se adentra numa floresta, com o chão coberto por uma espessa camada de folhas secas, que formam um tapete dourado e acolhedor.

As árvores, com as suas copas despojadas, deixam filtrar a luz do sol, criando um jogo de sombras e luzes que confere profundidade à imagem.

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Ao longo do caminho, destaca-se uma coroa do Advento, com a primeira vela verde acesa.

A coroa, adornada com ramos de pinheiro e decorada com pequenas bolas vermelhas, contrasta com a paleta de cores outonais da floresta, introduzindo um elemento de espiritualidade e celebração.

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A fotografia captura um momento preciso do ano, marcado pela transição entre o outono e o inverno.

A folhagem seca no chão, as árvores despidas e a luz fria do sol indiciam a chegada do inverno, enquanto a coroa do Advento anuncia a proximidade do Natal e a esperança de renovação.

A fotografia explora a profundidade de campo, permitindo-nos apreciar a textura das folhas secas, a rugosidade da casca das árvores e a maciez do musgo que cobre as pedras.

A luz, que se filtra através das árvores, cria um jogo de sombras e luzes que realça a tridimensionalidade da cena.

A presença da coroa do Advento confere à fotografia um significado mais profundo.

A primeira vela acesa simboliza a esperança e a luz que guia os homens na escuridão do inverno.

A coroa, por sua vez, representa a eternidade e a renovação.

A fotografia estabelece uma forte conexão com a natureza, convidando-nos a refletir sobre a beleza e a fragilidade do mundo natural.

A floresta, com a sua exuberância e a sua serenidade, oferece um refúgio do caos da vida moderna e um espaço para a contemplação.

A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha diagonal do caminho conduz o olhar do observador para o fundo da imagem, criando uma sensação de profundidade.

A coroa do Advento, colocada no centro da composição, atrai a atenção e equilibra a imagem.

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Em conclusão, "A mata atapetada de folhas outonais" é uma fotografia que nos transporta para um universo mágico e contemplativo.

A imagem, ao mesmo tempo estética e simbólica, convida-nos a refletir sobre a passagem do tempo, a importância da natureza e o significado do Natal.

A fotografia é um convite à introspeção e à celebração da vida.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Dez23

Primeiro domingo do ADVENTO - Igreja matriz de Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Primeiro domingo do ADVENTO

Igreja matriz de Águas Frias - Chaves - Portugal

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O primeiro domingo do Advento é 3 de dezembro de 2023.

O Advento é um tempo de preparação para o Natal, que celebra o nascimento de Jesus Cristo.

O primeiro domingo do Advento é o início do novo ano litúrgico, que é o ano religioso da Igreja Católica.

As leituras da liturgia do primeiro domingo do Advento convidam-nos a preparar o caminho para a vinda do Senhor.

A primeira leitura, do profeta Isaías, nos fala-nos da necessidade de conversão e arrependimento para receber o Senhor.

A segunda leitura, da primeira carta de Paulo aos Coríntios, lembra-nos que Deus está sempre presente connosco, mesmo nos momentos mais difíceis.

O evangelho, de Marcos, convida-nos a estar vigilantes e preparados para a vinda do Senhor.

O primeiro domingo do Advento é um dia de alegria e esperança.

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Coroa do Advento (ou guirlanda do Advento) é um objeto muitas vezes de forma circular coberto de ramos verdes (ou o chamado ''festão''), no qual se colocam quatro velas, uma para cada domingo do Advento: verde no 1º domingo, roxa no 2º domingo, vermelha no 3º domingo e branca no 4º domingo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Dez19

Águas Frias (Chaves) - ... sexta feira 13 ...


Mário Silva Mário Silva

 

... sexta feira 13 ...

" ... vade retro Satanás ..."

A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês é considerada popularmente como um dia de azar.

O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 constelações do Zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se pela tradição, o mais azarado dos dias.

Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia.

Águas Frias (Chaves) - ... o pequeno cogumelo que embora não seja comestível é agradável à vista ...

... o pequeno cogumelo ("Bearded milkcap") que embora não seja comestível é agradável à vista ...

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... casa desabitada, mas que na sua história já teve muita vida ...

... casa desabitada, ... mas que na sua história, já teve muita vida ...

 

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Em Portugal, muitas cidades e vilas celebram a Sexta-feira 13. A maior festa acontece no castelo de Montalegre, Trás-os-Montes. Em Montalegre, todas as sextas-feiras 13 há uma grande festa, onde não faltam as bruxas, os bruxos, feitiços, teatro e a famosa queimada. 

Na vila de Vinhais, na aldeia de Cidões, também se festeja a sexta-feira 13. Nesta festa, as pessoas reúnem-se à volta de uma grande fogueira. Há também um banquete com produtos locais.

Em Cavalinhos, Leiria, as mulheres juntam-se num encontro onde os homens não podem participar. A noite é das mulheres, que aproveitam para passarem uma noite com muita adrenalina à mistura. 

Noutras cidades portuguesas, como Braga, Loulé ou Porto, a sexta-feira 13 é celebrada com muita animação e com muitas bruxas à mistura.

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... pequena parcela da Aldeia ..

... pequena parcela da Aldeia (Cimo de Vila) ...

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... paisagem de final de outono ...

... paisagem de final de outono ...

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... gotas de orvalho numa manhã de inverno ...

... gotas de orvalho numa manhã de inverno ...

 

 

 

Até breve !!!...

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
03
Nov18

Águas Frias (Chaves) - "... De Todos os Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento ..."


Mário Silva Mário Silva

 

 

 

"... De Todos os Santos ao Advento,

nem muita chuva nem muito vento ..."

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... paisagem outonal ...

     ... paisagem outonal ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... ave de plumagem "riscada" ...

     ... ave de plumagem "riscada" ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... apanhando algumas batatinhas ...

     ... apanhando algumas batatinhas ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... casas na Aldeia ...

     ... casas na Aldeia ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... libélula ou libelinha  de asas transparentes e pontas encarnadas ...

     ... libélula ou libelinha de asas transparentes e pontas encarnadas ...     

 

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... cogumelo de chapéu pintalgado ...

     ... cogumelo de chapéu pintalgado ...     

 

 

 

 

Até breve !!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
19
Dez15

Águas Frias (Chaves) - ...o outono a acabar e já o Natal a espreitar ....


Mário Silva Mário Silva

 

 

O Outono está a findar ...

... o Inverno está quase à porta ...

... e já se pensa no Natal ...

... ele já se sente no ar ...

... espero que o seu espírito também esteja no ar ..

... mas até lá deixo alguns registos captados ao longo de vários anos em tempo de Advento...

... recordemos e demos largas à nossa imaginação ...

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... a névoa ... a árvore ... a "fonte" ...- dez 12

     ... a névoa ... a árvore ... a "fonte" ...- dez 2012     

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... vista dos campos em dia enevoado ... o outono está a acabar ... -  Dez 10

     ... vista dos campos em dia enevoado ... o outono está a acabar ... - Dez 2010     

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... chaminé fumegando ... a lareira já está acesa ... - dez 12

      ... chaminé fumegando ... a lareira já está acesa ... - dez 2012     

 

 

Águas Frias (Chaves) - ... a água escorre pelos campos alagados ... - dez 14

     ... a água escorre pelos campos alagados ... - dez 2014     

 

 

Águas Frias (Chaves) - ...vista da aldeia em dia com o sol envergonhado ... - dez 14

     ...vista da aldeia em dia com o sol envergonhado ... - dez 2014     

 

Águas Frias (Chaves) - ... pôr dosol entre as árvores ... - dez 11

     ... pôr do sol entre as árvores ... - dez 2011     

 

 

 

Até breve !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
20
Dez14

Águas Frias (Chaves) - ....o advento na Natureza e na Aldeia ... (2)


Mário Silva Mário Silva

 

 

 

 

 

Continuando com o advento na Natureza e na Aldeia ....

 

Já só faltam 5 dias para a grande festa da família - o Natal ....

 

20 de dezembro . ... faltam 5 dias para o Natal ...

 

Águas Frias (Chaves) - ... folhas caídas ...

 

     ... folhas caídas ...    

 

 

21 de dezembro . ... faltam 5 ...4 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) - ... os postes ...

     ... os postes brilhantes em céu cinzento ...    

 

 

22 de dezembro . ... faltam 5 ...4 ...3 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) - ... a vinha ... a casa ... a névoa ...

     ... a vinha ... a casa ... a névoa ...    

 

 

 23 de dezembro . ... faltam 5 ...4 ...3 ...2 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) - ... mesmo em pleno outono ... o verde teima em persistir ...

     ... mesmo em pleno outono ... o verde teima em persistir ...     

 

 

 

  24 de dezembro . ... faltam 5 ...4 ...3 ...2 ...1 dias para o Natal ... 

Águas Frias (Chaves) -

  Árvore "disfarçada" para o Natal   

 

 

Na noite de 24 de dezembro ... noite de consoada ...  véspera de Natal.

Esta tradição leva as famílias a reunirem-se à volta da mesa, comendo uma refeição reforçada.

Por ser uma festa de família, muitas pessoas percorrem longas distâncias para se juntarem aos seus familiares.

A origem do nome “Consoada” vem do Latim "consolata", de "consolare", "consolar".

Na tradição católica os fiéis participavam, ao final da noite, na Missa do Galo.

Segundo a tradição portuguesa, a Consoada consiste principalmente em bacalhau cozido, seguido dos doces, como aletria, rabanadas, filoses (de gerimum) e outros doces.

Nesta  região do país, o polvo  e batatas também consta da mesa de Natal.

A Consoada e os Presentes de Natal

Em Portugal, depois da Consoada, é tradição fazer a distribuição dos presentes de Natal.

No início do século XII d.C., os presentes eram distribuídos em nome de S. Nicolau, a 6 de Dezembro. Contudo, a contra–reforma católica do concílio de Trento (1545 – 1563) passou essa função ao Menino Jesus, assinalando a data do nascimento de Jesus.

 

 In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Consoada (Adaptação)

 

 

 

 

 

               

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷
19
Dez14

Águas Frias (Chaves) - ... o advento na Natureza e na Aldeia ...


Mário Silva Mário Silva

 

 

Estamos na época do Advento, 4 semanas de preparação para o Natal...

Não vou falar sobre o Advento na perspetiva religiosa, pois podem consultar esse assunto em http://pt.wikipedia.org/wiki/Advento

Mas é tempo de preparação, em casa, na Natureza, na vida do campo, para a os tempos que estão para vir.

Prepara-se a lenha para os dias rigorosos do inverno ... prepara-se as couves que hão-de servir para a ceia do Natal, ... prepara-se os terrenos para as futuras sementeitas, ... prepara-se e guarda-se o gerimum para as filhoses, ... e a Natureza prepara-se para o inverno com vista ao rejuvenescer da primavera ...

Afinal o outono será o "advento" da Natureza para o renascimento ....

 

Como o Advento é a época, que dia a dia, faz a sua contagem decrescente para o Natal ... vou deixar aqui alguns momentos captados na Aldeia ... contando os dias para esse, tão especial, que é o NATAL ...

 

13 de dezembro - faltam 12 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) - Castelo de Monforte do Rio Livre

     Castelo de Monforte do Rio Livre     

 

 

14 de dezembro - faltam 11 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) - ... a névoa cobre o vale ...

     ... a névoa cobre o vale ...     

 

 

.15 de dezembro - faltam 10 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) -

     ... a Naureza vai-se "disfarçando" com novas cores ...     

 

 

.16 de dezembro - faltam 09 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) - ... o gato sobre a lenha ...

     ... o gato sobre a lenha já pitada ...     

 

 

17 de dezembro - faltam 08 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) -.

     ... indo para o campo, aproveitando um dia sem chuva ou geada ...     

 

 

18 de dezembro - faltam 07 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) -

     ... abrigo de pedra encastrado na rocha ...     

 

 

 19 de dezembro - faltam 06 dias para o Natal ...

Águas Frias (Chaves) - ... puxador abandonado ...

    ... puxador ... abandonado ... (já teve os seus momentos de áureos de utilidade) ...    

 

 

 

 

Agora, já falta menos de uma semana para o Natal ... e como estamos no Advento, ... preparemo-nos para Ele, como é merecido ...

 

Até breve,  .... talvez ainda no Advento  ... 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mário Silva 📷

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