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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

16
Abr25

"Flores: duas cores - uma só beleza" – Quarta-feira Santa (Procissão do Encontro)


Mário Silva Mário Silva

"Flores: duas cores - uma só beleza"

Quarta-feira Santa (Procissão do Encontro)

16Abr DSC05150a_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Flores: duas cores - uma só beleza", apresenta duas árvores floridas em tons contrastantes: uma com flores vermelhas vibrantes e outra com flores amarelas brilhantes, ambas em frente a uma casa branca com uma varanda.

As cores distintas das flores, embora diferentes, criam uma harmonia visual que reflete a ideia de unidade na diversidade, como sugerido pelo título da obra.

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Relacionando a fotografia com a Quarta-feira Santa e a Procissão do Encontro, podemos traçar um paralelo simbólico.

Na Procissão do Encontro, há uma separação inicial entre os homens, que carregam a imagem de Nosso Senhor dos Passos, e as mulheres, que levam a imagem de Nossa Senhora das Dores.

Esses dois grupos, distintos na sua composição e trajeto, convergem num momento de profundo significado: o encontro entre a Mãe e o Filho, que simboliza a dor compartilhada e a união no sofrimento.

Da mesma forma, na fotografia, as duas árvores com flores de cores diferentes (vermelho e amarelo) estão lado a lado, unidas na sua beleza conjunta, apesar das suas diferenças.

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O vermelho das flores pode ser associado ao sangue e ao sacrifício de Jesus, representado na imagem de Nosso Senhor dos Passos, enquanto o amarelo, uma cor frequentemente ligada à luz e à esperança, pode simbolizar a presença de Nossa Senhora das Dores, que, mesmo na sua tristeza, é um farol de fé e amor.

A harmonia entre as duas cores reflete a mensagem da Quarta-feira Santa: a união entre a Mãe e o Filho no caminho da cruz, que, apesar da dor, aponta para a redenção e a conversão, como destacado no Sermão das Sete Palavras.

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Assim, a fotografia de Mário Silva, com a sua mensagem de beleza unificada no meio à diversidade, ecoa o espírito da Procissão do Encontro, onde a separação inicial dá lugar a uma união espiritual que convida os fiéis à reflexão, à penitência e à esperança na salvação.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Mar25

As Flores de Cerejeira em Dia de Chuva


Mário Silva Mário Silva

As Flores de Cerejeira em Dia de Chuva

29Mar DSC04945_ms

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Sob o véu cinzento da chuva fina,

Despertam as cerejeiras em flor,

Pétalas brancas, leves como sina,

Dançam ao som do céu em clamor.

Oh, natureza, teu canto é divino,

Unindo água e flor num só destino.

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Gotas cristalinas acariciam o ar,

Cada uma um espelho de pura luz,

Nas flores delicadas a se formar,

Um brilho subtil que o tempo conduz.

Encanta-me, chuva, teu doce rumor,

Pintando de vida o silêncio em flor.

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Ramos curvados, um gesto gentil,

Sob o peso leve da água a cair,

Cada pétala guarda um segredo subtil,

Um sonho que o vento vem libertar.

Oh, flores de cerejeira, rainhas do céu,

Na chuva, vosso reinado é mais belo.

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O mundo se veste de tons suaves,

Verde e branco em harmonia a fluir,

A chuva sussurra antigas traves,

Histórias que as flores vêm reviver.

Encantamento brota de cada gota,

Um laço eterno entre terra e a nota.

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Sob o olhar atento da brisa fria,

As flores resistem, firmes e puras,

A chuva as banha, em melodia,

Renovando suas formas tão seguras.

Oh, espírito da chuva, guia gentil,

Guarda este instante, eterno e subtil.

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Que a dança das cerejeiras perdure,

Sob a chuva que cai em suave canção,

Que o tempo pare, que o mundo se cure,

Neste encontro de graça e emoção.

Encantamento eterno, flor e água unidas,

Na obra de Mário, a beleza erguida.

 

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Fev25

"A Neve no cume da serra, por entre árvores"


Mário Silva Mário Silva

"A Neve no cume da serra, por entre árvores"

05Fev DSC09331_ms

A fotografia "A Neve no cume da serra, por entre árvores" de Mário Silva captura a beleza agreste e serena da paisagem transmontana num dia de inverno.

A imagem apresenta uma vista panorâmica, com uma montanha coberta de neve no horizonte, vista através da copa de árvores despidas.

A paisagem, dominada por tons de cinza, branco e castanho, evoca uma sensação de tranquilidade e isolamento.

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A composição da fotografia é diagonal, com os galhos das árvores conduzindo o olhar do observador para o cume da montanha.

A perspetiva adotada permite apreciar a vastidão da paisagem e a grandeza da natureza.

A luz, fria e difusa, cria uma atmosfera de inverno, com sombras longas e contrastes suaves.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de cinza, branco e castanho, que reforçam a sensação de frio e de inverno.

A neve, além de ser um elemento natural, possui um forte simbolismo.

Na cultura popular, a neve está associada à pureza, à renovação e à esperança.

Na fotografia de Mário Silva, a neve que cobre o cume da montanha pode ser vista como um símbolo de resistência e de adaptação da natureza às condições adversas.

A fotografia captura a essência da vida rural em Portugal, revelando a importância da natureza na vida das comunidades locais.

A imagem da montanha coberta de neve evoca um sentimento de nostalgia e de pertença, remetendo para um tempo em que a vida era mais simples e as pessoas estavam mais ligadas à natureza.

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As regiões montanhosas de Trás-os-Montes são caracterizadas por invernos rigorosos, com temperaturas baixas e nevadas frequentes.

As populações locais desenvolveram ao longo dos séculos diversas estratégias para enfrentar as condições climáticas adversas:

-  As casas tradicionais transmontanas são construídas com materiais naturais, como pedra e madeira, que proporcionam um bom isolamento térmico.

- A agricultura de montanha adaptou-se às condições climáticas adversas, com a produção de culturas resistentes ao frio e a criação de animais adaptados ao clima.

- A população local utiliza roupas quentes e impermeáveis para se proteger do frio e da neve.

A vida em comunidade é fundamental para enfrentar as dificuldades do inverno.

Os vizinhos ajudam-se mutuamente nas tarefas como a limpeza da neve e a manutenção das casas.

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Em suma, a fotografia "A Neve no cume da serra, por entre árvores" de Mário Silva é um tributo à beleza e à resiliência da natureza.

A imagem captura a essência do inverno transmontano, com as suas paisagens brutas e sua beleza agreste.

A obra convida-nos a refletir sobre a relação entre o homem e a natureza e sobre a capacidade de adaptação das comunidades rurais às condições climáticas adversas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
15
Jan25

"As árvores despidas e o seu reflexo"


Mário Silva Mário Silva

"As árvores despidas e o seu reflexo"

15Jan DSC05638_ms

Nas árvores nuas, o inverno pousa,

Reflexos no espelho d'água, a vida desvanece.

Ramos sem folhas, em silêncio, repousa,

No espelho, a alma da floresta se reflete.

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O frio traz a nudez, a verdade crua,

Mostra-nos o essencial, sem adornos, sem cor.

A água, serena, capta essa mensagem sua,

E no reflexo, o tempo, a vida, e a dor.

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Cada galho, uma história, um testemunho,

De verões passados, de outonos em chamas.

O espelho d'água, com o seu olhar profundo,

Guarda segredos, sonhos, e algumas almas.

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Despidas, as árvores, mostram a sua essência,

No espelho, vejo a minha própria nudez.

A vida, como as árvores, tem a sua cadência,

E no reflexo, encontro a minha paz, minha verdade.

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A natureza, na sua simplicidade, nos ensina,

Que a beleza reside na essência, não na aparência.

E no espelho da água, a lição se projeta,

As árvores nuas, no seu reflexo, a eterna dança.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Nov24

"As chuvas outonais transformam as tímidas finas linhas de água em vigorosos caminhos de fonte de Vida - a água"


Mário Silva Mário Silva

"As chuvas outonais transformam as tímidas finas linhas de água em vigorosos caminhos de

fonte de Vida - a água"

08Nov DSC08924_ms

A fotografia de Mário Silva captura um momento de transformação na natureza, com foco na força revitalizante da água após as chuvas outonais.

A imagem retrata um pequeno riacho no meio a uma mata, onde a água, antes restrita a finas linhas, agora corre vigorosa, criando pequenas poças e refletindo a luz do sol através das árvores.

A paleta de cores é predominantemente verde e castanha, com tons quentes que evocam a sensação de um outono ameno.

A composição da imagem é harmoniosa, com as linhas sinuosas do riacho conduzindo o olhar do observador para o interior da floresta.

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A fotografia simboliza o ciclo da vida e a importância da água para todos os seres vivos.

As chuvas outonais, que revitalizam a paisagem, representam um momento de renovação e esperança.

A imagem captura a beleza e a força da natureza, que, apesar das adversidades, encontra sempre um caminho para se renovar.

A fotografia, além da sua beleza estética, possui um profundo significado para as comunidades rurais, especialmente as aldeias transmontanas.

A água é um recurso essencial para a vida nessas regiões, sendo utilizada para consumo humano, agricultura e pecuária.

A imagem lembra-nos da importância de preservar os recursos hídricos e de adotar práticas sustentáveis.

A água sempre esteve presente na cultura e na história das comunidades rurais.

Ela era fonte de vida, mas também de inspiração para poetas, artistas e músicos.

A fotografia de Mário Silva evoca essa rica tradição cultural, conectando o presente com o passado.

A fotografia apresenta uma composição equilibrada e uma excelente qualidade técnica.

A luz natural, que penetra entre as árvores, cria uma atmosfera mágica e convidativa.

A profundidade de campo permite ao observador apreciar os detalhes da paisagem, desde as folhas das árvores até as pequenas pedras no leito do riacho.

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As aldeias transmontanas, com as suas paisagens montanhosas e clima mediterrânico, são fortemente dependentes da água.

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A água é utilizada para irrigar as culturas, garantindo a produção de alimentos para a subsistência das comunidades e para o comércio.

A água é fundamental para a criação de animais, como bovinos, ovinos e caprinos, que são uma fonte importante de renda para muitas famílias.

A água potável é essencial para a saúde e o bem-estar das populações rurais.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva "As chuvas outonais transformam as tímidas finas linhas de água em vigorosos caminhos de fonte de Vida - a água" é uma obra de arte que nos conecta com a natureza e com a nossa história.

A imagem lembra-nos da importância da água para a vida e da necessidade de preservar este recurso natural tão precioso.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
31
Out24

"Miradouro de São Lourenço" - Chaves - Portugal Localização privilegiada e se fossem cortadas as copas das árvores invasoras (Acacia dealbata) ter-se-ia uma visão deslumbrante sobre toda a cidade de Chaves e o seu belo vale.


Mário Silva Mário Silva

"Miradouro de São Lourenço" - Chaves - Portugal

Localização privilegiada e se fossem cortadas as copas das árvores invasoras (Acacia dealbata) ter-se-ia uma visão deslumbrante sobre toda a cidade de Chaves e o seu belo vale.

31Out_DSC07291_ms

A fotografia "Miradouro de São Lourenço" de Mário Silva captura um momento de serenidade e contemplação em Chaves, Portugal.

A imagem apresenta uma estrutura de cimento em forma de letras, que serve como mirante, emoldurada por um céu azul claro e uma paisagem verdejante.

As linhas retas e robustas da estrutura contrastam com as curvas suaves das colinas e a textura irregular das árvores, criando uma composição visualmente interessante.

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A luz natural incide sobre a cena, realçando as sombras e destacando a textura do cimento.

A profundidade de campo da fotografia permite ao espectador apreciar tanto os detalhes da estrutura quanto a vastidão da paisagem ao fundo.

A presença das árvores, embora invasoras, adiciona um toque de naturalidade à imagem e cria uma sensação de imersão na paisagem.

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A fotografia de Mário Silva é um excelente exemplo de como a arquitetura e a natureza se podem complementar para criar uma imagem esteticamente agradável e evocativa.

A escolha do ângulo e da composição permite ao observador apreciar a beleza da estrutura e da paisagem ao mesmo tempo.

A luz natural, utilizada de forma eficaz, confere à imagem uma atmosfera serena e contemplativa.

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A composição é equilibrada e harmoniosa, com a estrutura de cimento como elemento central e a paisagem como pano de fundo.

A luz natural realça as formas e as texturas, criando um efeito de profundidade.

A perspetiva escolhida permite ao observador imaginar a vista deslumbrante que se teria sem a presença das árvores.

A fotografia transmite uma sensação de paz e tranquilidade, convidando o observador a refletir sobre a relação entre o homem e a natureza.

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A presença das acácias invasoras limita a vista e prejudica a experiência do observador.

A sugestão de podar as árvores é pertinente para valorizar ainda mais o potencial do miradouro.

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A fotografia destaca o potencial turístico do miradouro de São Lourenço.

Com a devida manutenção e valorização, este local poderia tornar-se um ponto de referência para os visitantes de Chaves.

A questão das árvores invasoras levanta a discussão sobre a importância da conservação ambiental e a necessidade de encontrar soluções equilibradas para a gestão de áreas naturais.

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Em conclusão, a fotografia "Miradouro de São Lourenço" de Mário Silva é uma obra que convida à reflexão sobre a beleza da paisagem e a importância da preservação do património natural e cultural.

A imagem captura um momento de serenidade e contemplação, ao mesmo tempo em que aponta para a necessidade de intervenções para valorizar o potencial turístico e ambiental do local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Set24

As águas do rio Arcossó correm ... lentamente ... quase paradas ..., junto à ponte romana do Arquinho, refletindo as árvores das suas margens e fazendo planar as folhas que delas caem. (Vila Verde da Raia - Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

 

As águas do rio Arcossó correm ... lentamente ...

quase paradas ...,

junto à ponte romana do Arquinho,

refletindo as árvores das suas margens e fazendo planar as folhas que delas caem.

(Vila Verde da Raia - Chaves - Portugal)

20Set DSC07485_ms

A fotografia de Mário Silva captura um momento de serena tranquilidade em Vila Verde da Raia, Chaves.

O rio Arcossó, com as suas águas quase estagnadas, reflete como um espelho a exuberância da vegetação ribeirinha.

A ponte romana do Arquinho, um testemunho do passado, adiciona um toque histórico à cena, convidando o observador a uma jornada temporal.

As folhas que flutuam na superfície da água, impulsionadas por uma brisa suave, completam a composição, criando uma atmosfera bucólica e contemplativa.

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A fotografia apresenta uma composição equilibrada, com a linha horizontal da água dividindo a imagem em duas partes.

A simetria das árvores refletidas e a ponte centralizada reforçam a sensação de harmonia.

A profundidade de campo permite que o observador se perca nos detalhes da paisagem, desde as folhas que flutuam até a textura da ponte de pedra.

A luz natural, suave e indireta, envolve a cena numa atmosfera mágica.

As sombras projetadas pelas árvores na água criam um jogo de contrastes que realça a tridimensionalidade da imagem.

A ausência de elementos artificiais de iluminação preserva a autenticidade do momento capturado.

A paleta de cores é predominantemente verde e castanha, com tons quentes que evocam a sensação de calor e aconchego.

O contraste entre as folhas verdes e as castanhas caídas sugere a transição entre as estações do ano.

A fotografia transmite uma sensação de paz e serenidade, convidando o observador a um momento de reflexão.

A beleza natural da paisagem e a atmosfera tranquila evocam emoções positivas, como calma e bem-estar.

A presença da ponte romana do Arquinho acrescenta um valor histórico e cultural à fotografia.

A ponte é um testemunho do passado e conecta o presente ao passado, conferindo à imagem um significado mais profundo.

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A beleza natural capturada na fotografia destaca a importância da preservação ambiental.

É fundamental conscientizar sobre a necessidade de proteger os recursos hídricos e a biodiversidade.

A fotografia pode ser utilizada para promover o turismo sustentável na região, incentivando a visita a locais com beleza natural e valor histórico.

A fotografia de Mário Silva possui um grande potencial para ser divulgada em diferentes plataformas, como redes sociais e exposições, alcançando um público mais amplo e contribuindo para a valorização da fotografia portuguesa.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é um convite à contemplação da natureza e à reflexão sobre a importância da preservação do património histórico e cultural.

A imagem captura a essência da beleza natural de Vila Verde da Raia, despertando emoções positivas e promovendo a valorização da fotografia como forma de expressão artística e documentária.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Jun24

"Lugar da Lampaça” na aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal" (2020) - de Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"Lugar da Lampaça”

Águas Frias - Chaves - Portugal (2020)

Mário Silva

Jun27 DSC03582_ms

Plano principal:    Um grupo de casas de pedra com telhados de telha vermelha, dispostas em torno de um pátio central.

Plano médio:    Campos verdes e árvores altas rodeiam as casas.

Plano fundo:    Montanhas verdejantes e um céu azul claro completam a cena.

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As casas são de diferentes tamanhos e formas, o que indica que foram construídas ao longo do tempo.

As paredes das casas são feitas de pedra bruta, o que sugere que a construção foi feita com materiais locais.

Os telhados das casas são de telha vermelha, um material tradicional na região.

As casas têm chaminés, o que indica que são aquecidas a lenha.

Há um pátio central entre as casas, que provavelmente é usado como espaço de convívio pelos moradores.

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Os campos verdes ao redor das casas são usados para cultivo.

As árvores altas fornecem sombra e privacidade para as casas.

As montanhas ao fundo dão à cena um ar de grandiosidade e beleza natural.

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A fotografia "Lugar da Lampaça”, na aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves – Portugal, de Mário Silva captura a beleza rústica e pacata da vida rural em Portugal.

As casas de pedra, os campos verdes e as montanhas ao fundo criam uma imagem de simplicidade e harmonia com a natureza.

A fotografia também transmite um sentimento de comunidade, pois as casas estão dispostas em torno de um pátio central, sugerindo que os moradores se conhecem e se apoiam mutuamente.

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A fotografia é bem composta, com os elementos visuais dispostos de forma equilibrada e harmoniosa.

A utilização da luz natural cria um efeito realista e convidativo.

A escolha da perspetiva permite ao espectador ter uma visão completa da cena.

A fotografia transmite uma mensagem clara sobre a vida rural em Portugal.

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Como conclusão pode-se dizer que a fotografia "Lugar da Lampaça”, na aldeia transmontana de Águas Frias - Chaves - Portugal - de Mário Silva, é uma bela e evocativa imagem da vida rural em Portugal.

A fotografia captura a beleza da natureza, a simplicidade da vida rural e o forte senso de comunidade que existe entre os moradores.

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A fotografia pode ser interpretada de diferentes maneiras, dependendo da experiência e da perspetiva do observador.

A fotografia podia ser usada para promover o turismo rural em Portugal.

A fotografia podia ser usada como uma ferramenta educativa para ensinar as pessoas sobre a vida rural em Portugal.

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A fotografia poderia ser melhorada se a composição fosse um pouco mais equilibrada.

A fotografia poderia ser melhorada se a mensagem fosse mais clara.

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A fotografia poderia ser usada como base para uma pintura ou um desenho.

A fotografia poderia ser usada para criar um cartão postal ou um poster.

A fotografia poderia ser usada para ilustrar um livro ou um artigo sobre a vida rural em Portugal.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Mai24

Pôr do sol na aldeia …


Mário Silva Mário Silva

Pôr do sol na aldeia …

Mai27 DSC06373_ms

A fotografia mostra um pôr do sol numa aldeia transmontana no mês de maio.

As árvores ainda não estão com folhas, o que dá à cena uma beleza única e especial.

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A luz do sol poente filtra-se pelos galhos das árvores, criando um efeito de luz e sombra que é simplesmente mágico.

O céu está em tons de laranja, vermelho e roxo, e as nuvens são pintadas de tons dourados.

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A cena é serena e tranquila, e evoca uma sensação de paz e nostalgia.

É uma imagem que nos convida a desacelerar e apreciar a beleza da natureza.

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O sol poente é o elemento central da imagem.

A sua luz dourada ilumina a cena e cria um efeito mágico.

As árvores sem folhas são um detalhe importante da imagem.

Elas dão à cena uma sensação de leveza e transparência.

O céu está em tons de laranja, vermelho e roxo.

As nuvens são pintadas de tons dourados.

As nuvens são um elemento importante da imagem.

Elas adicionam textura e interesse ao céu.

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Para algumas pessoas, a fotografia pode representar a beleza da natureza.

Para outras, ela pode representar a paz e a tranquilidade da vida rural.

Para ainda outras, ela pode representar a nostalgia do passado.

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A fotografia evoca uma série de emoções, como paz, tranquilidade, nostalgia, beleza e admiração.

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A imagem pode ser vista como um símbolo da passagem do tempo, da mudança das estações e da beleza da natureza.

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Em conclusão, a imagem do pôr do sol por entre as árvores ainda sem folhas no mês de maio na aldeia transmontana é uma imagem bela e significativa.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Abr24

A Importância das Árvores Floridas nas Emoções Humanas


Mário Silva Mário Silva

A Importância das Árvores Floridas

nas Emoções Humanas

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"A importância das árvores floridas nas emoções humanas" destaca o impacto positivo que as árvores floridas podem ter no nosso bem-estar emocional.

A fotografia, que mostra um campo de cerejeiras em flor, ilustra perfeitamente essa ideia.

As flores, com suas cores vibrantes e aromas delicados, evocam sentimentos de alegria, paz e serenidade.

A beleza natural das árvores floridas pode-nos inspirar e despertar a nossa criatividade.

Além disso, o simples ato de observar as flores pode-nos ajudar a relaxar e reduzir o stresse.

As árvores floridas também podem ser um símbolo de esperança e renovação.

A primavera, época em que muitas árvores florescem, é um momento de renascimento na natureza. Observar as flores desabrochando pode-nos dar a sensação de que novos começos são possíveis.

Estudos científicos comprovam os benefícios das áreas verdes para a saúde mental. Passar tempo em ambientes naturais, como parques e jardins, pode reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão.

Além disso, o contato com a natureza pode melhorar o humor, a autoestima e a qualidade do sono.

No contexto da fotografia, podemos interpretar as cerejeiras em flor como um símbolo de amor e romance.

A cerejeira é uma flor muito apreciada no Japão, onde é considerada um símbolo de beleza e fragilidade. No Japão, existe a tradição de celebrar o "hanami", que consiste em observar as flores de cerejeira em companhia de familiares e amigos.

Em suma, as árvores floridas podem ter um impacto positivo nas emoções humanas de diversas maneiras. Elas podem evocar sentimentos de alegria, paz, esperança e amor. Além disso, o contacto com as árvores floridas pode melhorar a saúde mental e o bem-estar geral.

A frase pode ser interpretada como uma metáfora para a beleza e a fragilidade da vida.

A frase pode ser interpretada como uma anotação da importância de cuidar da natureza.

A frase pode ser interpretada como um convite para apreciar a beleza das coisas simples da vida.

A interpretação da frase depende do contexto em que ela é utilizada e da perspetiva individual de cada pessoa. No entanto, é inegável que as árvores floridas podem ter um impacto positivo nas emoções humanas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Ago23

A árvore seca, nua, ... morta


Mário Silva Mário Silva

A árvore seca, nua, ... morta

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A árvore seca, nua, morta,

Que outrora foi cheia de vida,

Agora é apenas um tronco,

Um lembrete da passagem do tempo.

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As folhas que outrora eram verdes,

Agora são marrons e secas,

E os frutos que outrora eram doces,

Agora são amargos e intragáveis.

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Mas mesmo morta, a árvore ainda é bela,

Em sua própria maneira,

E seu tronco retorcido e seus galhos quebrados,

Ainda são um símbolo de força e resistência.

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A árvore seca é um lembrete de que,

Mesmo em tempos difíceis,

A vida continua,

E que a primavera sempre segue o inverno.

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A árvore seca é um símbolo de esperança,

De que mesmo quando tudo parece perdido,

Há sempre a possibilidade de novo começo.

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A árvore seca é um lembrete de que,

Mesmo na morte,

Há beleza,

E que a vida sempre continua.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Jul23

Passear na Natureza pura (3.ª parte)


Mário Silva Mário Silva

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Passear na Natureza pura (3.ª parte)

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Mergulhe na beleza natural

Abra os olhos e absorva a beleza natural que o rodeia. Repare na forma como a luz do sol se filtra através da copa das árvores, criando sombras no chão. Veja as flores silvestres vibrantes a espreitar por baixo de troncos e folhas. Maravilhe-se com os enormes troncos de árvores, alguns dos quais estão de pé há mais de um século. Um passeio na floresta recorda-nos o poder silencioso e a intemporalidade da natureza.

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Encontrar a paz interior

Há algo profundamente calmante e rejuvenescedor em caminhar numa floresta. À medida que percorre o trilho, sente as suas preocupações e preocupações a desaparecerem. A sua mente torna-se clara e concentrada no momento presente. Uma sensação de paz interior e bem-estar surge do seu interior. Estudos demonstram que passar tempo na natureza pode ajudar a reduzir o stress e a ansiedade, aumentar a criatividade e a função cognitiva, e conduzir a um estado de ser globalmente mais equilibrado.

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Ligar-se ao que realmente importa

Numa floresta, é fácil conectar-se com o que realmente importa na vida. Longe das distrações e da agitação da vida quotidiana, é possível refletir sobre questões mais profundas e ganhar uma nova perspetiva. Um passeio na natureza recorda-nos os prazeres simples e ajuda-nos a apreciar a beleza dos pequenos detalhes. Crie o hábito de se desligar da tecnologia e desfrute de um passeio no bosque. O seu corpo, mente e alma agradecer-lhe-ão.

 

Porque é que todos nós precisamos de mais tempo ao ar livre

O ar fresco faz maravilhas ao seu corpo e à sua mente

Respirar o ar fresco, sentir o sol quente no rosto, ouvir o farfalhar das folhas na brisa - não há nada como estar ao ar livre na natureza. Obter alguma vitamina D e oxigenar o corpo pode fazer maravilhas pela sua saúde física e mental.

O seu humor ganha um impulso instantâneo quando está ao ar livre. A luz solar ajuda a regular o seu ritmo circadiano e aumenta a serotonina, a hormona do "bem-estar" no seu cérebro que melhora o seu humor.

Passar tempo em espaços verdes reduz o stress e a ansiedade. Os sons e os cheiros da natureza têm um efeito calmante, baixando os níveis de cortisol, a hormona do stress.

Dormirá melhor à noite depois de estar ao ar livre durante o dia. A exposição à luz natural ajuda a regular o relógio interno do seu corpo para os ciclos de sono e vigília.

A sua criatividade e concentração melhoram. Passar tempo na natureza ajuda a aumentar as capacidades cognitivas e torna-o mais produtivo quando regressa ao interior.

 

A aventura espera-o ao ar livre

Há todo um mundo de descobertas e aventuras à sua espera lá fora. Dê um passeio pelo bosque, encontre um trilho para caminhadas, visite um parque local. Nunca se sabe que maravilhas pode encontrar.

Explore o seu bairro ou cidade com novos olhos. Repare nas árvores, flores, pássaros e outros animais selvagens à sua volta.

Faça bater o seu coração numa caminhada numa reserva natural local ou num parque estatal. Prepare um almoço de piquenique para desfrutar no topo do trilho.

Ensine os seus filhos sobre o mundo natural que os rodeia. Construa fortes, apanhe pirilampos, observe as estrelas. Ajude-os a desenvolver uma apreciação da natureza para toda a vida.

Experimente fazer observação de aves, geocaching, caiaque ou outro passatempo ao ar livre. Pode ser que descubra uma nova paixão!

Os benefícios de passar mais tempo ao ar livre na natureza são evidentes. Torne uma prioridade sair à rua diariamente, mesmo que seja apenas para um passeio rápido à volta do quarteirão. O seu corpo, mente e alma agradecer-lhe-ão. A aventura espera por si!

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Conclusão

Sai do trilho da floresta sentindo-se revigorado e rejuvenescido. Os sons dos pássaros a chilrear e das folhas a farfalhar ao sabor da brisa ainda ecoam na sua mente. Os seus pulmões enchem-se com o ar fresco e terroso enquanto respira fundo, abraçando o momento presente.

A natureza tem uma forma de despertar os nossos sentidos e de nos recordar os prazeres simples da vida. Um passeio no bosque alimenta a alma de uma forma que a tecnologia nunca conseguiu. Por isso, da próxima vez que se sentir stressado ou desligado, vá lá para fora. Encontre um trilho e comece a caminhar. Deixe os seus pensamentos vaguearem por entre os caminhos sinuosos. A floresta está à espera de o receber de braços abertos, um lugar para vaguear e maravilhar-se, e encontrar o seu caminho de volta a casa.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Jul23

Passear na Natureza (2ª parte)


Mário Silva Mário Silva

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Passear na Natureza (2ª parte)

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Respirar o ar fresco e limpo

Respirar fundo …

Não há nada como respirar o ar fresco e limpo de uma floresta. Enquanto passeia pelo trilho, inspire profundamente pelo nariz e encha os pulmões com os aromas terrosos da natureza. O ar fresco e não poluído irá revigorar os seus sentidos e melhorar o seu humor.

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Aromaterapia natural

Os compostos aromáticos libertados pelas árvores, plantas e solo proporcionam um tratamento de aromaterapia natural. Terpenos como o pineno e o limoneno, presentes nos pinheiros e nas árvores de citrinos, têm efeitos estimulantes. O aroma fresco e ozónico dos iões de ar negativos ajuda a reduzir o stress e a aumentar o bem-estar mental. Inspire as notas amadeiradas, florais e herbáceas para um impulso de bem-estar totalmente natural.

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Alívio respiratório

Troque o ar viciado e reciclado dos ambientes interiores pelo ar puro e rico em oxigénio do ar livre. Apanhar um pouco de ar fresco e vitamina D pode ajudar a fortalecer o seu sistema respiratório e imunitário. As propriedades anti-inflamatórias e antibacterianas do ar da floresta podem até ajudar a aliviar os sintomas de doenças respiratórias como a asma ou as alergias. Respire fundo algumas vezes para maximizar os benefícios.

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Encontre o seu Zen

Enquanto percorre o trilho, concentre-se na sua respiração e no momento presente. Os sons dos pássaros a chilrear, o farfalhar das folhas e a brisa suave a passar. Os seus passos a rangerem suavemente no caminho. A luz do sol a filtrar-se através da copa das árvores. Deixe que as distrações e as preocupações da vida quotidiana se desvaneçam. A sua mente sentir-se-á limpa e rejuvenescida, o seu corpo relaxado e recarregado. Permanecendo no agora, alcançará uma sensação de paz interior e zen.

Um passeio na natureza é a oportunidade perfeita para se reencontrar com os prazeres simples da vida. Crie o hábito de sair à rua e desfrute dos benefícios que melhoram a disposição e aliviam o stress de respirar o ar fresco da floresta. A sua mente, corpo e espírito agradecer-lhe-ão.

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Respirar o ar puro

Não há nada como dar um passeio por uma floresta e respirar o ar fresco e terroso. Ao percorrer trilhos sinuosos rodeados de árvores, os seus sentidos ganham vida. Feche os olhos por um momento e ouça apenas os sons à sua volta - o chilrear dos pássaros, uma brisa suave a agitar as folhas, um pica-pau a bater ao longe. Felicidade pura e natural!

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Texto & Fotografia: ©Mário Silva

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Mário Silva 📷
29
Abr23

ESCADA SEM CORRIMÃO


Mário Silva Mário Silva

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ESCADA SEM CORRIMÃO

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É uma escada sem caracol

e que não tem corrimão.

Vai a caminho do Sol

mas nunca passa do chão.

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Os degraus, quanto mais altos,

mais estragados estão.

Nem sustos nem sobressaltos

servem sequer de lição.

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Quem tem medo não a sobe.

Quem tem sonhos também não.

Há quem chegue a deitar fora

o lastro do coração.

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Sobe-se numa corrida.

Correm-se p’rigos em vão.

Adivinhaste: é a vida

a escada sem corrimão.

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__________     David Mourão-Ferreira     __________

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Mai22

AS VELHAS ÁRVORES


Mário Silva Mário Silva

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AS VELHAS ÁRVORES

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Olha estas velhas árvores, — mais belas,

Do que as árvores mais moças, mais amigas,

Tanto mais belas quanto mais antigas,

Vencedoras da idade e das procelas . . .

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O homem, a fera e o inseto à sombra delas

Vivem livres de fomes e fadigas;

E em seus galhos abrigam-se as cantigas

E alegria das aves tagarelas . . .

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Não choremos jamais a mocidade!

Envelheçamos rindo! envelheçamos

Como as árvores fortes envelhecem,

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Na glória da alegria e da bondade

Agasalhando os pássaros nos ramos,

Dando sombra e consolo aos que padecem!

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_____   Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac   _____

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Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Jan22

A Maravilha do Pôr do Sol de inverno


Mário Silva Mário Silva

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A MARAVILHA do PÔR DO SOL no INVERNO

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Estamos no inverno, mas o sol rompeu as nuvens e “aqueceu” a aldeia …

O seu dia foi difícil, pois a sua luta resistente contra as nuvens que o tentavam impedir ou dificultar de dar luz, brilho e ameno calor, quase o esgotaram, mas sentiu-se realizado.

Tinha dado um brilho e alegrias com os seus raios oblíquos sobre a povoação e campos, por onde mourejaram os agricultores para vingar as suas culturas de subsistência.

Mas, o Sol, ainda antes que o pano do dia se fechasse e terminasse esta tarefa diária, quis brindar em apoteose final mostrando toda a sua beleza, encanto e fonte inspiração para os poetas amorosos (e não só).

Cobriu o céu com uma infinidade de matizes de cores desde o amarelo brilhante até a uma infinidade de variantes de laranjas, castanhos, azuis, … e sei lá quantas cores mais …

O momento foi curto, mas espetacular …

Como batendo palmas de pé começaram a acender-se as luzes dos candeeiros públicos e as luzes das casas e as chamas das lareiras …

O pano da boca de cena foi descendo, num lento rápido …

O espetáculo tinha terminado …

Mas, eu já tinha comprado bilhete para o dia seguinte … mas seria que havia espetáculo ou … as nuvens censórias iriam impedir a sua realização …

É a inveja do inverno …

Mas, haverá mais, muitos fins de dia mais …

Só teremos que ter a paciência necessária para esperar …

E vale bem a espera.

Até breve – pôr do Sol …

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__________________________________________   Mário Silva  ______________________________________________

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23
Mar21

Mimosas  “Acacia dealbata”… o Brunheiro e o majestoso castelo de Monforte de Rio Livre


Mário Silva Mário Silva

 

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Mimosas  “Acacia dealbatao Brunheiro e o majestoso castelo de Monforte de Rio Livre

Águas Frias – Chaves – Portugal

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A mimosa  “Acácia dealbata”

Embora o castelo tenha uma importância histórica e monumental de enorme interesse, esta publicação vai-se centrar na árvore “mimosa”.

É uma árvore de enorme beleza com as suas milhares de flores de um amarelo, que não deixa ninguém indiferente, como não é indiferente o intenso odor que as flores libertam, mas … e, não sei porquê, há sempre um mas …

Não é uma espécie autóctone, mas sim nativa da Austrália, que se veio instalar na Europa, e …

“Quando somos confrontados com esta espécie e porque ela aparece em todo o lado, o que fazer? Se o “ataque” não for muito significativo, basta-nos arrancar o mais depressa possível as plantas de preferência quando forem ainda jovens. Mas quando o ataque for superior, que é o que normalmente acontece, devemos tentar eliminar rapidamente as plantas recorrendo a ajuda externa e ou procurar ajuda nos organismos do estado, pois no caso desta espécie quanto mais tempo deixarmos andar, menos eficaz será o seu combate e mais meios será necessário canalizar para o efetivo controle da praga.

O seu alto valor ornamental continua a ser o principal problema da sua propagação por todo o país. Quando vamos passear e observamos estes seres maravilhosos que começam agora, a partir deste mês, a mostrar o seu verdadeiro esplendor (abundante floração) custa a entender que o que estamos a ver está a pôr em causa uma outra flora muito importante – a autóctone. Sim, porque devido às suas características, estas espécies impedem o desenvolvimento de qualquer outra, tornando-se em poucos anos a espécie dominante e neste caso as únicas, com consequências enormes no que respeita à biodiversidade.”

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Diogo Ricou

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19
Mar21

DA MINHA ALDEIA ... Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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A aldeia de Águas Frias (Chaves)Portugal, por entre as árvores, ainda sem folhagem.

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DA MINHA ALDEIA

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“Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...
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Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe
de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.”

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Alberto Caeiro

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07
Mar21

A árvore só e florida - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

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Uma árvore solitária, mas que se vestiu de gala e que mesmo só consegue chamar a atenção para a sua beleza.

O florir das árvores dá um encanto ainda mais especial à aldeia transmontana de Águas Frias – Chaves – Portugal.

     🌼          🌼          🌼          🌼          🌼

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POEMA DAS ÁRVORES

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As árvores crescem sós. E a sós florescem.

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Começam por ser nada. Pouco a pouco

se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.

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Crescendo deitam ramos, e os ramos,

e deles nascem folha, e as folhas multiplicam-se.

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Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,

e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,

e os frutos dão sementes,

e as sementes preparam novas árvores.

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E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.

sem verem, sem ouvirem, sem falarem.

Sós.

De dia e de noite.

sempre sós.

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As árvores, são como são.

Solitárias, as árvores,

exauram terra e sol silenciosamente.

Não pensam, não suspiram, não se queixam.

Estendem os braços como se implorasse;

com o vento soltam ais como se suspirassem;

e gemem, mas a queixa não é sua.

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Sós, sempre sós.

Nas planícies, nos montes, nas florestas,

A crescer e a florir sem consciência.

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António Gedeão

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12
Dez20

Árvore solitária - Águas Frias (Chaves) - PORTUGAL


Mário Silva Mário Silva

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Uma árvore solitária, cresceu no cume da colina, tendo como vizinhas, as fragas de um terreno quase estéril.

Nas redondezas do povoado, cada vez mais só, se encontra esta árvore também só, como vigiando a “solidão” … Em Águas Frias (Chaves) – Portugal, este sentimento cada vez, é mais comum … O bulício já foi uma constante, mas … ora foi um … depois outro … e … foram quase todos … ficou a saudade e a solidão …

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ESTÁS SÓ

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Estás só. Ninguém o sabe. Cala e finge.
Mas finge sem fingimento.
Nada 'speres que em ti já não exista,
Cada um consigo é triste.
Tens sol se há sol, ramos se ramos buscas,
Sorte se a sorte é dada.

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Ricardo Reis, in "Odes" (Fernando Pessoa)

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