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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

15
Jun24

Uma casa na aldeia transmontana e a "sardinheira" (Pelargonium) vermelha na varanda ...


Mário Silva Mário Silva

Uma casa na aldeia transmontana e

a "sardinheira" (Pelargonium) vermelha na varanda ...

Jun15 DSC07906_ms

A fotografia mostra uma casa típica de uma aldeia transmontana, com uma varanda florida com uma "sardinheira" (Pelargonium) vermelha.

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As "sardinheiras" (Pelargonium) são plantas muito populares em Portugal, especialmente nas regiões do interior do país.

Elas são conhecidas pelas suas flores coloridas e vibrantes, que podem ser vermelhas, brancas, rosas, roxas ou amarelas.

As "sardinheiras" são plantas fáceis de cuidar e que florescem durante todo o ano, o que as torna uma escolha ideal para decorar varandas, terraços e jardins.

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Na foto, a "sardinheira" vermelha está num vaso, na varanda.

A planta está em plena floração, com diversas flores vermelhas vistosas.

As folhas verdes da planta contrastam com as flores vermelhas, criando um efeito visual muito bonito.

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A varanda da casa é simples, mas está bem cuidada.

As paredes da varanda são brancas e estão pintadas de cal.

O chão da varanda é de cimento e está limpo.

Na varanda, há também uma mesa e algumas cadeiras, que são utilizadas para relaxar e desfrutar da vista.

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A imagem transmite uma sensação de paz e tranquilidade.

A casa e a varanda são simples, mas acolhedoras.

A "sardinheira" vermelha em flor dá um toque de cor e alegria à cena.

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A fotografia também é um bom exemplo da cultura tradicional portuguesa.

As "sardinheiras" são plantas muito populares em Portugal e são frequentemente utilizadas para decorar casas e jardins.

A imagem mostra uma casa típica de uma aldeia transmontana e uma planta típica portuguesa, o que a torna um bom exemplo da cultura tradicional do país.

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Algumas informações adicionais sobre as "sardinheiras" (Pelargonium):

 

As "sardinheiras" são plantas nativas da África do Sul.

Elas pertencem à família Geraniaceae.

Existem mais de 200 espécies de "sardinheiras".

As "sardinheiras" são plantas perenes, o que significa que elas vivem por mais de dois anos.

Elas preferem locais ensolarados e bem drenados.

As "sardinheiras" devem ser regadas regularmente, especialmente durante os meses de verão.

Elas podem ser fertilizadas com um fertilizante líquido a cada duas semanas.

As "sardinheiras" são suscetíveis a pragas e doenças, por isso é importante observá-las atentamente e tomar medidas para controlá-las.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Jun24

O livre pensamento de um pastor de ovelhas …


Mário Silva Mário Silva

 

O livre pensamento de um pastor de ovelhas …

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O sol da tarde acaricia o rosto do pastor enquanto ele se senta nas pedras frias do muro, observando o seu rebanho pastar tranquilamente.

O vento sussurra nas folhas das árvores, criando uma melodia serena que acalma sua mente.

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Os seus pensamentos vagueiam livremente, contemplando a vastidão da natureza que o cerca.

As ovelhas, sob os seus cuidados, representam a fragilidade da vida, dependentes da sua proteção e orientação.

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Um sorriso surge em seus lábios enquanto ele se lembra dos momentos alegres que compartilhou com seu rebanho.

As brincadeiras dos cordeiros, a docilidade das ovelhas mais velhas, a sensação de paz que invade seu coração quando as vê saudáveis e contentes.

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Mas os seus pensamentos também se voltam para os desafios que enfrenta.

As doenças que atacam os animais, os predadores que os ameaçam, as intempéries da natureza que podem colocar tudo em risco.

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No meio desses pensamentos, o pastor encontra conforto na sua fé.

Ele acredita que Deus o guia e o protege, tanto a ele como ao seu rebanho.

A cada dia, ele se esforça para seguir os ensinamentos divinos, buscando ser um bom pastor e um exemplo para os seus semelhantes.

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Ao observar as ovelhas a pastar, o pastor também reflete sobre a própria vida.

Ele se vê como uma ovelha no rebanho de Deus, dependente da sua infinita bondade e misericórdia.

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Ele reconhece as suas falhas e imperfeições, mas encontra esperança na promessa de redenção.

Sabe que Deus o ama incondicionalmente e está sempre disposto a perdoá-lo e guiá-lo no caminho certo.

 

O sol começa a pôr-se, pintando o céu com tons de laranja e dourado.

O pastor levanta-se, sentindo uma renovada sensação de paz e gratidão.

Ele sabe que tem muito trabalho pela frente, mas também sabe que não está sozinho.

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Com um aceno de cabeça para suas ovelhas, ele despede-se do dia e prepara-se para os desafios que virão.

A fé que o guia e a beleza da natureza que o cerca dão-lhe a força e a esperança que precisa para seguir em frente.

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Nos seus pensamentos livres, o pastor encontra a sabedoria e a inspiração para ser um líder justo e compassivo, um exemplo de fé e amor para todos aqueles que o rodeiam.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Jun24

É uma janela portuguesa, com certeza ... É com certeza uma janela portuguesa …


Mário Silva Mário Silva

É uma janela portuguesa, com certeza ...

É com certeza uma janela portuguesa …

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Janela portuguesa, verde e branca,

Com cortinas brancas a bailar,

Molduras de madeira, tão antiga,

Histórias a contar.

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No parapeito, flores a desabrochar,

Um gato preguiçoso a tomar sol,

Do outro lado, a vida a passar,

Em ritmo lento e acolhedor.

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Janela portuguesa, símbolo de tradição,

De um povo forte e orgulhoso,

De uma cultura rica e vibrante,

Que se renova a cada dia.

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Janela portuguesa, refúgio de sonhos,

Onde a imaginação voa livre,

Onde o passado e o presente se encontram,

E o futuro se abre em mil possibilidades.

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Janela portuguesa, janela do mundo,

Que nos convida a olhar para fora,

E a descobrir a beleza que nos rodeia,

Em cada canto, em cada detalhe.

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Janela portuguesa, janela do coração,

Que nos abre as portas para a emoção,

Para o amor, para a alegria, para a tristeza,

Para tudo o que a vida nos oferece.

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Janela portuguesa, janela da esperança,

Que nos lembra que tudo é possível,

Que basta sonhar e acreditar,

Para alcançar os nossos objetivos.

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Janela portuguesa, janela da fé,

Que nos conecta com o divino,

Que nos dá força para seguir em frente,

E para nunca desistir dos nossos sonhos.

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Janela portuguesa, janela da saudade,

Que nos faz lembrar dos que já partiram,

Dos momentos felizes que vivemos,

E que nos deixa com um aperto no coração.

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Janela portuguesa, janela da vida,

Que nos ensina sobre a importância de aproveitar cada momento,

De amar com intensidade, de sorrir com frequência,

E de viver com gratidão.

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Janela portuguesa, símbolo de Portugal,

De um país único e especial,

Que nos encanta com a sua beleza,

E que nos conquista com a sua alma.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Mai24

“Vinca difformis” - erva-da-inveja


Mário Silva Mário Silva

“Vinca difformis” - erva-da-inveja

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A “Vinca difformis”, também conhecida como erva-da-inveja, é uma planta perene nativa da Europa, Ásia e América do Norte.

É membro da família Asteraceae e é conhecida pelas suas flores roxas e brancas, que florescem no final do inverno e na primavera.

As folhas da planta são verdes e ovaladas, com margens irregulares.

A “Vinca difformis” é uma planta de crescimento rápido que pode espalhar-se rapidamente por meio de rizomas.

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A “Vinca difformis” é uma planta importante no ecossistema por vários motivos.

Ela fornece alimento e abrigo para uma variedade de animais, incluindo insetos, pássaros e pequenos mamíferos.

A planta também ajuda a controlar a erosão do solo e a melhorar a qualidade da água.

Além disso, a “Vinca difformis” é uma fonte de vários compostos medicinais que têm sido usados ​​no tratamento de uma variedade de doenças.

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A “Vinca difformis” é uma planta popular para o paisagismo e é frequentemente usada como cobertura do solo ou em bordas.

A planta também é usada como planta medicinal e os seus extratos têm sido usados ​​no tratamento de cancro, diabetes e doenças cardíacas.

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A “Vinca difformis” é uma planta invasora em algumas partes do mundo e pode representar uma ameaça para a biodiversidade local.

A planta também é suscetível a uma série de doenças e pragas.

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A “Vinca difformis” é uma planta importante com uma ampla gama de usos.

É importante proteger esta planta de ameaças, como invasão e doenças.

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A “Vinca difformis” é uma planta muito tolerante à seca e pode prosperar numa variedade de condições de solo.

A planta é relativamente fácil de cuidar e não requer muita manutenção.

A “Vinca difformis” é uma boa escolha para jardineiros iniciantes.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Mai24

A aldraba


Mário Silva Mário Silva

A aldraba

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A aldraba numa porta de uma casa rural transmontana é um símbolo de hospitalidade e boas-vindas.

A aldraba é uma anotação de que, mesmo no meio da agitação da vida quotidiana, há sempre alguém que deseja entrar.

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Na fotografia, a aldraba está numa porta de madeira de uma casa rural transmontana.

A aldraba é feita de metal e tem a forma oval, que se coaduna com a forma da mão.

A porta está “fechada”, mas basta rodar a aldraba que ela logo se abre.

Quando alguém bate na aldrava, uma voz amistosa do interior da casa diz "Entre!".

Somente depois que a pessoa entrar é que é perguntado "Quem é?".

Essa tradição é uma forma de os moradores da casa se protegerem de intrusos.

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A aldraba também é um símbolo da comunidade e da amizade.

Quando alguém bate na aldraba, é como se estivesse batendo na porta de todos na comunidade.

Os moradores da casa sentem-se responsáveis por acolher e receber os visitantes.

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A aldraba é um objeto simples, mas tem um significado profundo.

É um símbolo de hospitalidade, boas-vindas, comunidade e amizade.

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A aldraba é um sinal de que a casa está aberta a visitantes.

É um convite para entrar e ser recebido com gentileza.

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A voz amistosa que diz "Entre!" é um sinal de boas-vindas.

É um convite para se sentir em casa.

A tradição de perguntar "Quem é?" antes de abrir a porta é uma forma dos moradores da casa se protegerem de intrusos.

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A aldraba é um símbolo da comunidade.

Quando alguém bate na aldraba, é como se estivesse batendo na porta de todos na comunidade.

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Os moradores da casa sentem-se responsáveis por acolher e receber os visitantes.

A aldraba é um símbolo dessa amizade.

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A aldraba é um objeto importante na cultura portuguesa.

É um símbolo de valores importantes como a hospitalidade, as boas-vindas, a segurança, a comunidade e a amizade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Abr24

O cuco “Cuculus canorus”, … cucu … cucu ...


Mário Silva Mário Silva

O cuco “Cuculus canorus”, … cucu … cucu ...

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Estava na floresta, um cuco a cantar

Na floresta verdejante, o sol se esconde,

Folhas dançam ao vento, em tons de bronze.

Um cuco canta melodia suave e triste,

Escondido entre as giestas, com seu canto insiste.

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Nós o ouvimos cantar, cuco, cuco, cuco,

Sua voz ecoa na floresta, num ritmo profundo.

Curiosos, seguimos o som familiar,

Atrás da giesta, a busca vai começar.

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Lá encontramos a ave, de plumagem escura,

Empoleirada num ramo, com sua canção pura.

Observamos em silêncio, sua beleza admirar,

Enquanto o cuco continua a nos encantar.

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O sol se põe, a noite se aproxima,

As estrelas brilham no céu, a lua ilumina.

Deixamos a floresta, com o canto na mente,

E a lembrança do cuco, que nos faz contente.

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Análise do poema

O poema "Estava na floresta, um cuco a cantar" narra a experiência do narrador ao encontrar um cuco na floresta.

O poema é composto por quatro estrofes de quatro versos cada, com rima ABCB.

A linguagem é simples e direta, utilizando vocabulário relacionado com a natureza.

O tom do poema é tranquilo e contemplativo, transmitindo a sensação de paz e serenidade que o narrador sente ao observar a ave.

 

A primeira estrofe introduz o cenário da floresta verdejante, onde o sol se esconde e as folhas dançam ao vento.

O canto do cuco é descrito como suave e triste, despertando a curiosidade do narrador.

Na segunda estrofe, o narrador relata a busca pelo cuco, seguindo o seu canto.

A ave é finalmente encontrada empoleirada num ramo, com a sua plumagem escura e canção pura.

A terceira estrofe descreve a observação do cuco pelo narrador, que admira sua beleza e se encanta com seu canto.

O sol se põe e a noite se aproxima, enquanto as estrelas brilham no céu e a lua ilumina.

Na quarta estrofe, o narrador despede-se da floresta, levando consigo a lembrança do cuco e a sensação de paz que ele proporcionou.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Abr24

Planta campestre – “Ranunculus bulbosus”


Mário Silva Mário Silva

Planta campestre “Ranunculus bulbosus”

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Ranunculus bulbosus é uma espécie de planta com flores da família Ranunculaceae.

É nativa da Europa, Ásia e América do Norte.

Ranunculus bulbosus é uma planta herbácea perene que cresce até 30 cm de altura.

Tem folhas trifoliadas com folíolos serrilhados.

As flores são amarelas brilhantes e têm cinco pétalas.

Elas florescem na primavera e no verão.

Os frutos são folículos que contêm muitas sementes pequenas.

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Ranunculus bulbosus é uma importante fonte de néctar e pólen para polinizadores, como abelhas e borboletas.

As sementes são comidas por aves e outros animais.

A planta ajuda a controlar a erosão do solo.

É uma bela planta ornamental que é popular em jardins e paisagens.

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Ranunculus bulbosus é uma planta tóxica para humanos e animais.

O consumo da planta pode causar náuseas, vômitos e diarreia.

O contato com a planta pode causar irritação na pele.

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Ranunculus bulbosus é uma planta bonita e importante que desempenha um papel vital na biodiversidade.

É importante proteger essa planta e seu habitat.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Abr24

O dia-a-dia de um Cartaxo (Saxicola rubicola)


Mário Silva Mário Silva

O dia-a-dia de um Cartaxo (Saxicola rubicola)

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O dia-a-dia de um Cartaxo-comum (Saxicola rubicola) é bastante ativo e envolve uma variedade de atividades, desde a procura de alimento até a defesa do território e o cuidado dos filhotes.

O Cartaxo-comum é um insetívoro, o que significa que a sua dieta é composta principalmente por insetos. Ele passa grande parte do dia à procura de alimento no solo, em arbustos e em árvores.

Ele usa a sua visão aguçada para localizar insetos, como besouros, moscas, lagartas e aranhas.

Ele então, captura-os com seu bico forte e engole-os inteiros.

O Cartaxo-comum é uma ave territorial, o que significa que defende um território contra outros machos da mesma espécie. Ele faz isso cantando e exibindo as suas penas coloridas.

Se outro macho entrar em seu território, o Cartaxo-comum ataca-o.

O Cartaxo-comum é uma ave monogâmica, o que significa que se acasala com um único parceiro para toda a vida.

O casal constrói um ninho no solo, geralmente num local escondido, entre a vegetação.

A fêmea coloca de 4 a 6 ovos, que são incubados por ambos os pais por cerca de 13 dias.

Quando os filhotes nascem, os pais alimentam-nos com insetos até que estejam suficientemente grandes para se alimentarem por si mesmos.

O Cartaxo-comum também passa algum tempo banhando-se, limpando as suas penas e descansando.

Ele também pode envolver-se em comportamentos sociais, como cantar juntos ou brincar uns com os outros.

Na fotografia, podemos ver um Cartaxo-comum sentado em cima de um poste de madeira. É provável que o pássaro esteja à procura de alimento, pois está olhando atentamente para o chão. O poste de madeira também pode ser um local de descanso ou de canto para o pássaro.

No verão, os Cartaxos-comuns estão mais ocupados a cuidar dos seus filhotes.

No inverno, eles passam mais tempo à procura de alimento e abrigo.

O clima pode afetar a disponibilidade de alimento e a capacidade do Cartaxo-comum de se locomover.

O Cartaxo-comum é predado por aves de rapina, gatos e cobras. A presença desses predadores pode fazer com que o pássaro passe mais tempo escondendo-se e menos tempo a alimentar-se.

O Cartaxo-comum é uma parte importante do ecossistema, pois ajuda a controlar as populações de insetos.

Ele também é uma ave bonita e popular entre os observadores de aves.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
11
Abr24

O muro de pedra solta e a hera que por ele trepava


Mário Silva Mário Silva

O muro de pedra solta e a hera que por ele trepava

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O muro de pedra solta,

Sem argamassa unida,

Era a imagem da desolação,

Da tristeza abatida.

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A hera, trepadeira vivaz,

Com seus ramos rastejantes,

Cobria as pedras com um manto verde,

Escondendo as falhas constantes.

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A hera subia, subia sempre,

Em busca da luz do sol,

Enquanto o muro, frio e silente,

Suportando o seu peso, era o seu farol.

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Uma simbiose estranha e bela,

Unindo o forte e o frágil,

A vida e a morte, a esperança e a dor,

Num abraço vegetal.

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O muro, sem a hera, seria apenas ruínas,

Um amontoado de pedras sem vida.

A hera, sem o muro, rastejaria no chão,

Sem destino e sem guarida.

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Juntos, formavam uma imagem única,

De força e de beleza,

De união e de superação,

De eterna proeza.

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O muro de pedra solta e a hera que por ele trepava,

Uma história de simbiose e amor,

Que nos ensina que a união faz a força,

E que a beleza pode nascer da dor.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Mar24

O carvalho e o sol “enjoado” - Água Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

O carvalho e o sol “enjoado”

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Um único carvalho ergue-se contra um céu carregado de nuvens. Os seus galhos nus estendem-se para o céu como dedos enrugados, implorando por chuva. A terra ao seu redor está nua e estéril, rachada e seca pelo sol implacável.

Há uma sensação de solidão e isolamento. A árvore é a única coisa viva à vista, cercada por um vazio infinito. As nuvens escuras pairam sobre ela como uma ameaça, prenunciando uma tempestade que está por vir.

Mas também há uma beleza melancólica. A árvore, nua e vulnerável, ainda assim ergue-se com força e determinação. As nuvens escuras podem ser uma ameaça, mas também podem ser uma fonte de vida. A chuva que elas trazem pode reviver a terra e dar à árvore a força de que ela precisa para brotar novamente.

A fotografia é um lembrete de que a vida é cheia de desafios.

Haverá momentos em que nos sentiremos sozinhos e isolados, como a árvore na fotografia. Mas também haverá momentos de beleza e esperança, como a promessa de chuva que as nuvens representam.

A árvore é um símbolo de força e resiliência. Ela resistiu a muitas tempestades e ainda está de pé.

A terra nua é um símbolo de esperança. Ela está pronta para ser renovada pela chuva.

As nuvens escuras são um símbolo de mudança. Elas podem trazer chuva, mas também podem trazer sol.

A foto é uma bela e comovente imagem da vida. Ela lembra-nos que a vida é cheia de altos e baixos, mas que sempre há esperança de um futuro melhor.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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