Amar não é só a Natureza e Pessoas, mas passa por todas as coisas boas da Vida, exercitando todos os nossos sentidos: visão; audição; olfato e também o sabor ....
... imagem de rara beleza, mas ainda melhor será a sua degustação.
Este fumeiro não é industrial,
mas sim fruto, de mãos hábeis e fiéis à ancestral tradição ...
... o branco é a cor dominante em dias de nevada ...
"Quando está frio no tempo do frio, para mim é como se estivesse agradável, Porque para o meu ser adequado à existência das cousas O natural é o agradável só por ser natural.
... a importância da caixa de correio ...
Aceito as dificuldades da vida porque são o destino, Como aceito o frio excessivo no alto do Inverno — Calmamente, sem me queixar, como quem meramente aceita, E encontra uma alegria no facto de aceitar — No facto sublimemente científico e difícil de aceitar o natural inevitável.
... o ferrolho (a fechadura que não precisava de código nem ligação à Central de Segurança) ...
Que são para mim as doenças que tenho e o mal que me acontece Senão o Inverno da minha pessoa e da minha vida? O Inverno irregular, cujas leis de aparecimento desconheço,
Mas que existe para mim em virtude da mesma fatalidade sublime, Da mesma inevitável exterioridade a mim,Que o calor da terra no alto do Verão E o frio da terra no cimo do Inverno.
... carregando os fardos de feno para as vacas ...
Aceito por personalidade. Nasci sujeito como os outros a erros e a defeitos, Mas nunca ao erro de querer compreender demais,
... uma casa, restaurada, na Aldeia ...
Nunca ao erro de querer compreender só corri a inteligência, Nunca ao defeito de exigir do Mundo Que fosse qualquer cousa que não fosse o Mundo."
Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos" Heterónimo de Fernando Pessoa
... o cavalo que interrompeu a sua refeição para posar para a foto ...
Ontem o dia amanheceu sem cor, sem rumo e sem graça.
O sol morno do inverno brilhava tão intensamente que chegava a incomodar os meus olhos cansados de enxergar um mundo que se esconde tão longe de mim.
... a água corre com movimento lento e cadenciado pelos ribeiros ...
Meus pensamentos flutuavam no vazio e as minhas esperanças fugiram em revoada pelo céu.
Acordar no limiar da tristeza é como abrir as janelas da alma e ver um jardim soterrado pelos escombros do tempo.
... o branco da igreja matriz destacando-se por entre o castanho do arvoredo ...
A vida se paralisa quando sorrir se torna um fardo.
Ontem eu fui assim, mas eu me resignei por saber que eu já estive presente em dias melhores e piores também.
Viver é um risco que se corre aos pouquinhos.
Não adianta ter pressa e nem ficar esperando que novidades caiam do céu.
... a concha no alto do pórtico de Cimo de Vila (símbolo do Caminho de Santiago ?) ...
E, ao caminharmos nessa toada que acontece a deriva da nossa vontade, jamais viveremos um dia igual ao outro.
É inevitável que bons e maus momentos se alternem durante a nossa trajetória.
Mas, graças a Deus, se ontem as coisas não estiveram tão bem quanto eu desejei pra mim, hoje tenho pela frente a grande chance de mudar tudo e fazer do meu dia, um dia muito melhor de se viver.
... apoiados nos seus cajados, os pastores vigiando o rebanho de ovelhas ...
Nem sempre tão doce, nem sempre tão amargo. O que pode nos inundar de esperança é a possibilidade permanente de podermos misturar um pouco dos prazeres e das dores que vivemos, para atingirmos uma medida ideal de alegria que possa nutrir as nossas vidas.
Ontem o dia amanheceu sem cor, sem rumo e sem graça...
... parcela da Aldeia por entre os grelos floridos ...
Mas, apesar de qualquer contratempo que eu possa ter pela frente, sempre terei a oportunidade de poder dizer a mim mesmo que um dia triste é coisa que passa, mas a felicidade quando chega, chega cheia de vontade de parar as horas e se eternizar.
Embora muitas pessoas digam que não, sempre houve e haverá reinos maravilhosos neste mundo. O que é preciso, para os ver, é que os olhos não percam a virgindade original diante da realidade, e o coração, depois, não hesite.
... vista sobre Cimo de Vila ...
Ora, o que pretendo mostrar, meu e de todos os que queiram merecê-lo, não só existe, como é dos mais belos que se possam imaginar. Começa logo porque fica no cimo de Portugal, como os ninhos ficam no cimo das árvores para que a distância os torne mais impossíveis e apetecidos.
E quem namora ninhos cá de baixo, se realmente é rapaz e não tem medo das alturas, depois de trepar e atingir a crista do sonho, contempla a própria bem-aventurança.
Vê-se primeiro um mar de pedras. Vagas e vagas sideradas, hirtas e hostis, contidas na sua força desmedida pela mão inexorável dum Deus criador e dominador.
Tudo parado e mudo. Apenas e move e se faz ouvir o coração no peito, inquieto, a anunciar o começo duma grande hora. De repente, rasga a crosta do silêncio uma voz de franqueza desembainhada:
– Para cá do Marão, mandam os que cá estão!…
... o cão atento, vigiando a entrada de casa ...
Sente-se um calafrio. A vista alarga-se de ânsia e de assombro. Que penedo falou? Que terror respeitoso se apodera de nós?
Mas de nada vale interrogar o grande oceano megalítico, porque o nume invisível ordena: – Entre!
A gente entra, e já está no Reino Maravilhoso.
... ó lua que vais tão alto, iluminando a noite desta terra do Reino Maravilhoso ...
A autoridade emana da força interior que cada qual traz do berço. Dum berço que oficialmente vai de Vila Real a Chaves, de Chaves a Bragança, de Bragança a Miranda, de Miranda a Régua.
Um mundo! Um nunca acabar de terra grossa, fragosa, bravia, que tanto se levanta a pino num ímpeto de subir ao céu, como se afunda nuns abismos de angústia, não se sabe por que telúrica contrição.
Terra-Quente e Terra-Fria. Léguas e léguas de chão raivoso, contorcido, queimado por um sol de fogo ou por um frio de neve. Serras sobrepostas a serras. Montanhas paralelas a montanhas. Nos intervalos, apertados entre os rios de água cristalina, cantantes, a matar a sede de tanta angústia.
E de quando em quando, oásis da inquietação que fez tais rugas geológicas, um vale imenso, dum húmus puro, onde a vista descansa da agressão das penedias. Mas novamente o granito protesta. Novamente nos acorda para a força medular de tudo. E são outra vez serras, até perder de vista.
... planta encarnada que rompe por entre as folhas já a entrarem em decomposição ...
Não se vê por que maneira este solo é capaz de dar pão e vinho. Mas dá. Nas margens de um rio de oiro, crucificado entre o calor do céu que de cima o bebe e a sede do leito que de baixo o seca, erguem-se os muros do milagre.
Em íngremes socalcos, varandins que nenhum palácio aveza, crescem as cepas como os manjericos às janelas. No Setembro, os homens deixam as eiras da Terra-Fria e descem, em rogas, a escadaria do lagar de xisto. Cantam, dançam e trabalham. Depois sobem.
E daí a pouco há sol engarrafado a embebedar os quatro cantos do mundo. A terra é a própria generosidade ao natural. Como num paraíso, basta estender a mão.
Bata-se a uma porta, rica ou pobre, e sempre a mesma voz confiada nos responde: – Entre quem é! Sem ninguém perguntar mais nada, sem ninguém vir à janela espreitar, escancara-se a intimidade duma família inteira. O que é preciso agora é merecer a magnificência da dádiva.
... nicho de S.ta Rita - manifestação da devoção cristã das Gentes da Aldeia ...
Nos códigos e no catecismo o pecado de orgulho é dos piores. Talvez que os códigos e o catecismo tenham razão. Resta saber se haverá coisa mais bela nesta vida do que o puro dom de se olhar um estranho como se ele fosse um irmão bem-vindo, embora o preço da desilusão seja às vezes uma facada.
Dentro ou fora do seu dólmen (maneira que eu tenho de chamar aos buracos onde vive a maioria) estes homens não têm medo senão da pequenez. Medo de ficarem aquém do estalão por onde, desde que o mundo é mundo, se mede à hora da morte o tamanho de uma criatura.
... na estreita rua D.ª Alice Chaves ...
Acossados pela necessidade e pelo amor da aventura emigram. Metem toda a quimera numa saca de retalhos, e lá vão eles. Os que ficam, cavam a vida inteira. E, quando se cansam, deitam-se no caixão com a serenidade de quem chega honradamente ao fim dum longo e trabalhoso dia.
O nome de Trasmontano, que quer dizer filho de Trás-os-Montes, pois assim se chama o Reino Maravilhoso de que vos falei.
in: "Trás-os-Montes, o Reino Maravilhoso" de Miguel Torga
... placa sinalizando a entrada para o centro da Aldeia ...
... e a água já corre por entre as árvores e encharca os lameiros ...
... monumento em forma de estrela, com as seguintes gravações na pedra: M P F (será Mocidade Portuguesa Feminina); a data de 1965 e a identificação: Águas Frias ...
... cruzeiro do Senhor dos Milagres ...
... cogumelos (amanita parcivolvata) que têm tanto de vistosos
como de tóxicos ...
... café /restaurante "Quim Russo" ...
... vista da Aldeia em dia de nevoeiro ...
... o edifício da Junta de Freguesia, em tempo outonal ...
... uma cesta com saborosas castanhas, acabadas de apanhar ...
... folhas de "parreira" (videira) - "Vitis vinifera", com as suas cores vivas mas indicando o fim da sua função ...
O Dia Mundial da Gratidão celebra-se a 21 de setembro.
O verbo do Dia Mundial da Gratidão é agradecer. Neste dia, as pessoas são convidadas a agradecer a todos aqueles que fazem parte das suas vidas.
Este é o dia do ano de parar e de refletir em tudo o que de bom há na vida, um gesto que acaba por ter impacto no bem-estar da pessoa e por fazê-la mais feliz.
Por isso, para celebrar esse dia, envie mensagens de agradecimento aos seus familiares e amigos.
Demonstre às pessoas especiais o quanto elas são importantes para si, mas não se deixe ficar por aí: sorria e agradeça a todos os que o rodeiam e a todas as pessoas com que se cruza. Contribuirá para a alegria dos outros e também para a sua.
Origem do Dia Mundial da Gratidão
Este dia teve origem em 1965 no Havaí, onde se realizou um encontro internacional sobre a ideia de tirar um dia do ano para agradecer formalmente por todas as coisas de bem que se encontram no mundo.
De regresso à casa, no ano seguinte, no mesmo dia 21 de setembro, muitos dos participantes no encontro mantiveram o gesto. Desde então, o Dia Mundial da Gratidão ganhou mais adeptos, passando a se celebrado um pouco por todo o mundo.
O Dia Internacional da Democracia celebra-se uma vez por ano: a 15 de setembro.
A ONU declarou em 2007 o dia 15 de setembro como o Dia Internacional da Democracia em referência à adoção em setembro de 1997 da "Declaração Universal da Democracia" pela União Interparlamentar (UIP).
O objetivo da criação desde dia é promover a democratização e a observação dos direitos e liberdades do homem. Nesta data é feito um convite às nações e às organizações para que realizem iniciativas que promovam os valores universais da democracia junto das populações.
As celebrações centram-se em Nova Iorque, na sede da ONU.
Como comemorar?
Neste dia pode aproveitar para visitar o parlamento ou para reunir-se com algum deputado. Pode escrever sobre a democracia, falar sobre a democracia com os filhos, votar online nalguma eleição ou sondagem aberta, juntar-se a um partido político, iniciar a sua própria candidatura a um cargo, entre outras sugestões de comemoração.
Temas
Todos os anos o Dia Internacional da Democracia celebra-se com um novo tema.
2016 - "Democracia e a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável"
2015 - "Espaço para a Sociedade Civil"
2014 - "Envolver os jovens na Democracia"
2013 - "Reforçando vozes para a Democracia"
2012 - "A Democracia como um caminho para a saúde de todos"
O Dia Internacional da Literacia celebra-se a 8 de setembro.
O objetivo da data é destacar a importância da literacia para as pessoas e para as sociedades.
Numa sociedade moderna, tecnológica e avançada, estima-se que cerca de 800 milhões de pessoas adultas ainda não sabem ler nem escrever, enquanto mais de 122 milhões de crianças em idade escolar não vão à escola.
As mulheres constituem dois terços da população analfabeta mundial.
O relatório PISA (Program for International Student Assessment) 2012 apontou Portugal como o segundo país que melhor combateu o insucesso escolar no novo milénio (em 17 países analisados).
O dia mundial da literacia foi criado pela UNESCO em novembro de 1965 e celebrado pela primeira vez em 1966.
A UNESCO realiza anualmente uma cerimónia de entrega de prémios de literacia internacional.
ÁGUAS FRIAS, não é só um conjunto de casas na base do Brunheiro e o seu Castelo de Monforte de Rio Livre, de onde teve a sua origem.
A Aldeia é muitíssimo mais:
* é a sua igreja;
* é a sua Escola e Cantina Escolar;
* são os seus cruzeiros;
* são os seus nichos (demonstrando a religiosidade da população antiga e atual (cada vez menos);
* são os seus campos agrícolas (cada vez menos);
* são os seus velhos tanques e fontes (cada vez menos);
* são as suas vinhas (cada vez menos);
* são as suas ribeiras (cada vez mais secas);
* são as suas casas tradicionais (já raras ou em ruínas);
* é toda a sua fauna (animais, dos minúsculos aos corpolentos) e flora (desde a minúscula planta às imponentes árvores - embora cada vez, com mais espécies em extinção, devido às caçadas descontroladas, incêndios e uso indescreminado de inseticidas e pesticidas ;
* mas é essencialmente a sua população (cada ano mais reduzida, pois os jovens "fugiram" para ter uma melhor qualidade de vida, para os grandes centros urbanos e estrangeiro) ...
* é a esses valentes "resistentes" que ainda dão alguma Vida à Aldeia, nos 11 meses do ano, que a Aldeia ainda vai sobrevivendo, lutando contra as adversidades do esquecimento da interioridade e recebe com entusiasmo os que regressam no mês de férias ou os persistentes que ousam "investir" para terem um local onde se sentem bem, e que esporádicamente "voltam" à sua (ou não) "Terra".
É este conjunto de fatores e muitos mais que fazem a Aldeia ... Por isso é que as "recordações" que vou deixando neste espaço não são somente casas e ruas. Se formos atentos, Águas Frias tem muitos encantos que poderemos descobrir ...
No seu conjunto, ÁGUAS FRIAS, é uma linda e agradável, aldeia transmontana.
... vista (quase geral) da Aldeia ...
... torre sineira da igreja matriz ...
... borboleta e abelha partilhando o polén das flores campestres de amarelo vivo ("Dittrichia viscosa" _ "False Yellowhead")...
... vista do interior da igreja desde o coro ...
... arrancando batatas com as guinchas ...
... três cabecitas de andorinhas dos beirais ("Delichon urbicum"), no ninho, esperando que os progenitores lhes tragam alimento ...
... torre de menagem do castelo de Monforte de Rio Livre, por entre o verdejante arvoredo ...
... casa na Aldeia, agora restaurada (fica para memória futura) ...
... uma vista (parcial) da Aldeia ...
... Imagens em azulejo, no interior da escola, daqueles que beneméritamente deram o espaço e construiram a Escola
(Thereza de Contins Soares e Alfredo de Moraes Soares) ...
... os gatitos, escondidos, de cabeça de fora ...
... uma casa na Aldeia, na Rua da Paz ...
... a flor de cato e a abelha colhendo o seu alimento para fazer o saboroso mel ...
... as "churrascadas " que se faziam com alguma frequência , em agosto, quando o parque de merenda envolvente ao Castelo de Monforte de Rio Livre, ainda não estava ao abandono e era um local aprazível para convívio.
O Dia Mundial dos Oceanos é celebrado todos os anos no dia 8 de junho.
Origem do Dia dos Oceanos
A celebração dos oceanos teve origem na Conferência da ONU sobre Ambiente e Desenvolvimento, que se realizou na cidade brasileira do Rio de Janeiro em 1992. Em 2008, as Nações Unidas decidiram que o dia 8 de junho passaria a ser designado como o Dia Mundial dos Oceanos, tornando-se a data oficial.
Dezenas de países celebram a data, incluindo Portugal, mostrando a importância dos oceanos no clima e como elemento essencial da biosfera.
Tema do Dia dos Oceanos
2019: "Juntos, podemos proteger e renovar o nosso oceano".
2018: "Oceanos -- Sensibilizar para agir, Proteger para valorizar".
2017: "Nossos oceanos, nosso futuro".
2015 e 2016: "Oceanos saudáveis, um planeta saudável".
2013 e 2014: "Juntos temos o poder para proteger os oceanos".
A importância dos oceanos para a preservação das espécies e da biosfera é um dos vários factos destacados pelas Nações Unidas, que escolhe todos os anos um tema central para o debate de novas ideias e projetos de preservação e proteção dos oceanos.
Os eventos deste dia podem ser conhecidos no site World Oceans Day.
Importância dos Oceanos
Os oceanos ocupam dois terços da superfície da Terra e por meio da interação com a atmosfera, litosfera e biosfera, têm um papel importante nas condições climatéricas do planeta. Por outro lado, os oceanos não são apenas o habitat de um vasto número de plantas e animais, mas também fornecem comida, energia, oxigénio e múltiplos recursos aos seres humanos.
Os oceanos são ainda o principal regulador térmico do planeta, absorvendo mais de um quarto do dióxido de carbono libertado pelas atividades humanas.
Nota: para saber se no interior, o fruto tem "bicho", siga as seguintes instruções:
1.º observe a cereja, em toda a volta, e se não tiver nenhum "buraquinho", pode comer, pois o "bicho" não entrou ...
2.º Depois de observar atentamente o fruto, chegar à conclusão que tem um pequeno "furinho". Tem sorte, e pode comer à vontade, pois o "bicho" já saíu.
Bom apetite !!!!
... à volta da Igreja matriz ...
... casal de aves (Verdilhão _ Carduelis chloris) ...
... uma casa na Aldeia ...
... pormenor da paisagem desde a torre de menagem do Castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional) ...
... pormenor de um altar lateral e a imagem de S.José e o Menino Jesus ...
Nota: para saber se no interior, o fruto tem "bicho", siga as seguintes instruções:
1.º observe a cereja, em toda a volta, e se não tiver nenhum "buraquinho", pode comer, pois o "bicho" não entrou ...
2.º Depois de observar atentamente o fruto, chegar à conclusão que tem um pequeno "furinho". Tem sorte, e pode comer à vontade, pois o "bicho" já saíu.
Bom apetite !!!!
... à volta da Igreja matriz ...
... casal de aves (Verdilhão _ Carduelis chloris) ...
... uma casa na Aldeia ...
... pormenor da paisagem desde a torre de menagem do Castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional) ...
... pormenor de um altar lateral e a imagem de S.José e o Menino Jesus ...