Pôr do Sol - PORTUGAL
Mário Silva Mário Silva
Pôr do Sol
A cada pôr do sol um novo horizonte
A cada amanhecer uma nova inspiração
A cada sorriso uma nova alegria
A todo instante uma nova emoção.
Wilton Lazarotto
Ver também:

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Mário Silva Mário Silva
Pôr do Sol
A cada pôr do sol um novo horizonte
A cada amanhecer uma nova inspiração
A cada sorriso uma nova alegria
A todo instante uma nova emoção.
Wilton Lazarotto
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Mário Silva Mário Silva
Borboleta – “Euphydryas aurinia”
Classe: Insetos
Ordem: Lepidoptera
Família: Nymphalidae
Género: Euphydryas
Nome-comum: Fritilária-dos-lameiros
Com uma grande área de distribuição esta espécie encontra-se no Norte de África, Europa e Ásia. Em Portugal ocupa todo o país e é comum. No entanto, é uma espécie em declínio na Europa Central e em Portugal está em regressão no litoral e zonas urbanas com maior pressão humana. Por esta razão é a única espécie de borboletas em Portugal protegida pela “Convenção de Berna” e pela Diretiva Europeia “Espécies e Habitats”.
Esta espécie ocorre em diferentes tipos de habitats, preferindo orlas de campos de madressilva e de pântanos, prados húmidos e abrigados. Também se pode observar em prados de solos calcários, florestas de folhosas e sistemas agro-florestais.
Os adultos voam entre março e junho, reproduzindo-se uma vez por ano. A postura é feita em grandes grupos, em várias camadas, sob as folhas das plantas hospedeiras, madressilvas, Iíngua-de-ovelha e suspiros-roxos. As lagartas são escuras, gregárias e hibernam. As crisálidas são claras com faixas pretas e pontos cor de laranja.
As lagartas jovens vivem em teias comunitárias tecidas entre as folhas das plantas hospedeiras, tornando-se visíveis no final de agosto. No outono as lagartas constroem teias mais resistente e mais perto do solo, onde permanecem durante o inverno. Na primavera, começam a dispersar-se tornando-se solitárias, altura em que procuram lugar para crisalidar. Por ainda ser abundante em Portugal, esta espécie pode ser usada como modelo ecológico para prever consequências de alterações globais e fragmentação do habitat.
Mário Silva Mário Silva
... uma visão parcial da Aldeia ...
... os raios de sol rasgando por entre as nuvens, em dias de primavera ...
... pormenores numa casa na Aldeia ...
... enxertando castanheiros novos ...
Até breve !!!
Mário Silva Mário Silva
... A visita pascal
na Aldeia
em anos transatos ...
Como a pandemia causada pelo vírus COVID-19, continua e obriga, para a proteção de todos, a confinação social. Assim, tal como no Domingo de Ramos, não haverá qualquer manifestação religiosa e portanto, não há a eucaristia da Páscoa e a tradicional e emotiva Visita Pascal.
2020 ficará na nossa memória como um ano diferente ... mas a memória não se apaga.
Assim, em cada casa, poderemos relembrar como foram as anteriores Visitas Pascais, nesta pequena mas bela aldeia transmontana.
O meu singelo contributo será, partilhar os registos fotográficos que captei em anteriores anos, desta tradicional Visita Pascal pelas casas, que se abriam para receber Cristo Ressuscitado.
Halleluia ! Halleluia ! Halleluia !
Desejando que, TODOS,
tenham uma Santa Páscoa,
com muita Paz e Saúde.
Até Breve !!!
Mário Silva Mário Silva
Sexta-feira Santa
Este ano tudo está diferente ...
Tempo que proporciona mais recolhimento, mais reflexão, mais importância à Familia, mais importância a quem sofre, mais valor pela saúde, mais reconhecimento por Aquilo que não vemos
mas que acreditamos ...
Mário Silva Mário Silva
Dois horizontes fecham nossa vida:
... a velha porta vermelha ...
Um horizonte, — a saudade
Do que não há de voltar;
Outro horizonte, — a esperança
Dos tempos que hão de chegar;
No presente, — sempre escuro,—
Vive a alma ambiciosa
Na ilusão voluptuosa
Do passado e do futuro.
... o gatito que "fugiu" para o campo para evitar o contacto social com outros gatos ...
Os doces brincos da infância
Sob as asas maternais,
O vôo das andorinhas,
A onda viva e os rosais;
O gozo do amor, sonhado
Num olhar profundo e ardente,
Tal é na hora presente
O horizonte do passado.
... casa na Aldeia (Lampaça) ...
Ou ambição de grandeza
Que no espírito calou,
Desejo de amor sincero
Que o coração não gozou;
Ou um viver calmo e puro
À alma convalescente,
Tal é na hora presente
O horizonte do futuro.
... ave colorida (Pisco de peito ruivo - "Erithacus rubecula") de belo canto, alegrando o "silêncio" dos campos ...
No breve correr dos dias
Sob o azul do céu, — tais são
Limites no mar da vida:
Saudade ou aspiração;
Ao nosso espírito ardente,
Na avidez do bem sonhado,
Nunca o presente é passado,
Nunca o futuro é presente.
... a igreja matriz, mesmo em situação de "quarentena" ladeada de árvores "vestidas" de flores brancas ...
Que cismas, homem? – Perdido
No mar das recordações,
Escuto um eco sentido
Das passadas ilusões.
Que buscas, homem? – Procuro,
Através da imensidade,
Ler a doce realidade
Das ilusões do futuro.
... galinhas caseiras Vivem alegremente (afinal não é a "gripe aviária") ...
Dois horizontes fecham nossa vida.
Machado de Assis, in "Crisálidas"
Até breve !!!!
Mário Silva Mário Silva
... a Aldeia
quase deserta
e o COVID-19
Alguns conselhos sobre o coronavírus
(em forma de poema)
... a igreja matriz emoldurada por flores de cerdeira (cerejeira) ...
"Há doenças piores que as doenças." – Fernando Pessoa
... a hera invade a casa que era ...
Saí de casa e fui ao supermercado,
Comprei o que sempre compro habitualmente,
Mas fiquei boquiaberto e até mesmo chocado,
Quando constatei que havia lá muita gente,
A açambarcar, cegos pela sua enorme ganância,
... um belo exemplar de ave: Chapim-carvoeiro (Periparus ater) ...
Preocupa e até assusta ver tanta ignorância.
Voltei para casa a pensar como é a vida,
E as situações com que nela a gente se depara,
E mesmo assim com a mente entretida,
Tive sempre o cuidado de não tocar na cara,
... uma casa na Aldeia (Cimo de Vila) ...
Enquanto entre pensamentos maus e outros bons,
Entrei dentro de casa e fui logo lavar as mãos.
Água e sabão desde as mãos até ao cotovelo,
Sem esquecer as unhas e entre os dedos,
... uma vista (parcial) da Aldeia ...
O vírus esconde-se e não conseguimos vê-lo,
Mas sabemos bem que os seus segredos,
São maléficos, malfazejos e fecundos,
Assim, lavemos as mãos pelo menos por vinte segundos.
São hábitos que se devem sempre usar,
... isolado, sozinho ... mas a vinha tem que ser lavrada ...
E lembrarmo-nos deles é regra a cumprir,
De cada vez que tossir ou espirrar,
Usar lenço de papel para pôr no lixo logo a seguir.
E na falta de lenço de papel, é preciso dizê-lo,
Tussa ou espirre para o seu cotovelo.
... pequena mas bela violeta campestre , também ela sozinha e isolada ...
Estamos numa guerra com um inimigo invisível,
Somos soldados de uma tropa pronta a lutar,
Mas vencer esta guerra só é possível,
Se ao toque do clarim toda a tropa se juntar.
... o bidão azul em "isolamento" ...
Vamos manter a calma e não entrar em pânico,
Vamos lutar com inteligência e dinamismo,
Este vírus facilmente se propaga porque é dinâmico,
Este vírus vai ser vencido com o nosso humanismo.
... um antigo lagar e anexos (na Lampaça) ...
Chegou o tempo meus amigos,
De mostrar o nosso melhor lado de humanos,
Só assim seremos vencedores e não vencidos,
Protegendo-nos a nós e àqueles que tanto amamos.
... a curiosidade do cavalo ...
É a minha vida, mas o mundo é nosso não só meu,
E por ele lutaremos, com a força e a coragem que Deus nos deu.
António Magalhães – Possivelmente Poemas
... simplesmente, uma pequena flor campestre ...
Até Breve!!!
Mário Silva Mário Silva
DAS CERDEIRAS
(CEREJEIRAS)
... a maravilha das cerejeiras em flor ...
Só quem não sabe a terra que pisa se pode admirar deste março, marçagão com manhãs de inverno e tardes de verão, do friozinho nocturno, das intermitências de chuva, e, também, das abertas de sol que logo põem um frémito de esperança na aspereza do tempo.
... os "pinchéis" - flor campestre que anuncia a chegada da primavera ...
A neve branca das cerejeiras, como eu costumo chamar, às flores brancas que povoam agora o lugar do Passal e aqui e além pelos campos da Aldeia.
... as amarelas mimosas e brancas flores de árvores de fruto, alindam
a perspetiva da torre sineira da igreja ...
Por vezes ando por esse território de fantasia, assim podemos dizer, e mais uma vez aquele sentimento de deslumbramento me encheu os olhos.
... uma velha nora que já tirou muita água para regas os terrenos envolventes ...
É decerto uma coisa estupenda poder caminhar pelos pomares, rodeado de milhares de flores brancas, descobrir pequenos detalhes na paisagem, tentar arquivar na memória, tanto quanto for possível, esse sortilégio, como coisa pessoal e intransmissível.
... uma casa na Aldeia ...
A mancha branca, que domina o Passal, apesar da chuva insistente, resiste. Todos os dias, que posso, para lá olho e fico feliz por elas resistirem. Penso, aliás, que o cartaz atravessa também as quatro estações.
... castelo de Monforte de Rio Livre (monumento nacional), por entre as árvores ainda despidas ...
Vemos as flores e estamos já a sonhar com as cerejas vermelhas e depois porventura com o outono na Aldeia que é outra imagem mágica.
... cavando a terra seca ...
Poucas árvores têm tanta presença na cultura. Desde "O Cerejal", de Tchekov, àquela mítica canção da Comuna com que Yves Montand nos fazia bater mais depressa o coração, "Le Temps des Cerises", até à poesia em que a cereja se transforma abundantemente em metáfora de amor.
... perdiz, olhando de lado, com ar desconfiado ...
"Haver no fundo um templo ou uma casa
é ter consigo, amante, uma cereja aberta
onde é madeira ao centro e solução
do suco rosa e negro onde se abrasa
e torna leve e limpo, e mal desperta
se torna coração"
Texto adaptado de Fernando Paulo Louro
Original in: http://www.fernandopaulouro.com/2016/04/a-neve-branca-das-cerejeiras.html
Até breve !!!
Mário Silva Mário Silva
... Mãe Natureza ...
... flores que darão frutos (biológicos) ...
A natureza é mãe de todos
E a todos trata com cuidado
Pois como toda mãe que ama
Não quer seu filho maltratado …
... a diferença na igualdade ...
Mas o homem, filho desobediente
E muitas vezes mal educado
Não dá a mãe natureza
O carinho que devia ser dado …
... o relógio de sol na igreja matriz (não precisa de se lhe dar corda, colocar pilhas ou ligar à corrente) mas temperamental como é só mostra as horas se o sol aparecer ...
Polui o ar , contamina a água
Leva destruição para todo lado
Corta a árvore , mata a planta
Mata até o bicho , coitado !…
... casas na Aldeia, junto à estrada nacional ...
Ei homem , fique esperto
Deixe de ser atolado
Aprenda a preservar e reciclar
E viva bem sossegado !
... no meio do verde sempre aparece uma árvore que para se destacar se vestiu de alvas flores
(há sempre algo que quer dar nas vistas) ...
Autora do poema: Mena Moreira
In: https://demonstre.com/10-poema-sobre-a-natureza/
... uma vista parcial da Aldeia ...
"O mundo tornou-se perigoso,
porque os homens aprenderam a dominar a natureza
antes de se dominarem a si mesmos."
... casas na Aldeia na parte superior à estrada nacional ...
O belo é uma manifestação de leis secretas da natureza,
que, se não se revelassem a nós por meio do belo,
permaneceriam eternamente ocultas.
... paisagem campestre, em que a água corre livremente pelo rego e alagando o lameiro ...
Gente é gente:
por que ainda assim
diante de tanta grandeza
e beleza da natureza,
gente sem gente, é nada.
Até breve!!!
Mário Silva Mário Silva
... O canto das aves e ...
... os verbos
ACREDITAR, COMPARTILHAR e RESPEITAR ...
... um casal de pintarroxos - "Carduelis Cannabina" ...
Sou um amante confesso.
O canto dos pássaros,
o mendigo que pede dinheiro na rua
... os últimos raios de sol iluminando a igreja matriz e casas ao lado - o castelo no cimo do Brunheiro, já parece que "adormeceu" ...
ou mesmo o vento fresco
que me abraça
quando o calor parece vencer a disputa.
... a janela sempre aberta, em casa que já fora habitada...
Amor é meu combustível,
o sentido que dou a vida.
... pela rua 1.º de Maio ...
Sem ele não conjugamos os verbos
ACREDITAR, COMPARTILHAR e RESPEITAR.
... o castelo de Monforte de Rio Livre, tendo a Natureza alindado a sua envolvente
com flores campestres ...
E Você já amou hoje?
... e o fim do dia aproxima-se ...
Amar não é só a Natureza e Pessoas, mas passa por todas as coisas boas da Vida, exercitando todos os nossos sentidos: visão; audição; olfato e também o sabor ....
... imagem de rara beleza, mas ainda melhor será a sua degustação.
Este fumeiro não é industrial,
mas sim fruto, de mãos hábeis e fiéis à ancestral tradição ...
Até breve !!!
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