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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

10
Jan25

"São Agatão" - Mário Silva (AI)


Mário Silva Mário Silva

"São Agatão"

Mário Silva (AI)

10Jan São Agatão (16)_ms

"São Agatão", de Mário Silva, retrata a figura do santo católico com grande reverência e atenção aos detalhes, simbolizando a sua santidade e legado espiritual.

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Na obra, São Agatão é retratado num estilo que mistura elementos clássicos e religiosos, ressaltando a sua dignidade e espiritualidade

A expressão serena e sábia, com um olhar profundo, reflete a sua sabedoria e devoção.

A barba longa e cabelos grisalhos denotam a sua experiência e idade avançada.

As suas vestes em tons de vermelho e verde possuem um simbolismo sagrado:

O vermelho representa o amor divino e o martírio espiritual.

O verde simboliza a esperança e a renovação da fé.

O santo segura um livro, que simboliza o seu papel como guardião da doutrina e da fé.

Isso também pode ser interpretado como uma referência às suas contribuições no campo teológico e a sua adesão aos ensinamentos do Evangelho.

O círculo dourado em torno da sua cabeça representa a sua santidade e a luz divina que o envolve.

O fundo com colunas e céu sugere um ambiente celestial, indicando a sua posição como um dos santos venerados pela Igreja Católica.

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A pintura reflete o equilíbrio entre a estética clássica e a devoção religiosa.

A obra é bem estruturada, com São Agatão ocupando o centro da composição.

A simetria reforça a ideia de harmonia e ordem divina.

A expressão facial e o gesto delicado das mãos segurando o livro transmitem serenidade, sabedoria e humildade, virtudes essenciais de São Agatão.

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Os tons quentes e terrosos criam um ambiente acolhedor e reverente.

O dourado na auréola contrasta com o azul do céu, destacando o santo como uma figura divina.

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O nível de detalhe nas vestes, no livro e no fundo decorativo demonstra o cuidado do artista em capturar a profundidade da figura espiritual.

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São Agatão nasceu em 620, em Palermo, na Sicília.

Desde cedo demonstrou inclinação para a vida espiritual e dedicou-se a uma vida de caridade, vendendo toda a sua herança para ajudar os pobres antes de entrar no mosteiro de São Hermes.

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Como monge beneditino, destacou-se pela sua humildade, devoção e zelo pela doutrina cristã.

Ele era conhecido como um homem de grande bondade e foi chamado de "homem bom por natureza e bom pela graça".

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São Agatão foi eleito Papa em 678 e teve um papado curto, mas marcante.

Ele foi um defensor da unidade da Igreja e teve um papel crucial no combate à heresia monotelista, que afirmava que Cristo tinha apenas uma vontade.

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Durante o Sexto Concílio Ecumênico de Constantinopla (681), as suas cartas contribuíram para a condenação do monotelismo e a reafirmação da doutrina de duas vontades em Cristo (divina e humana).

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São Agatão era conhecido pela sua paciência, sabedoria e habilidade diplomática, especialmente na relação com o Império Bizantino.

Faleceu em 10 de janeiro de 681.

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São Agatão é lembrado como um defensor da fé e da ortodoxia.

A sua vida é um exemplo de desprendimento material, caridade e fidelidade aos princípios cristãos.

A pintura captura a essência da sua personalidade espiritual, apresentando-o como um líder humilde e inspirado pela graça divina.

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Esta obra de Mário Silva é uma bela homenagem a São Agatão, destacando a sua importância na história da Igreja e o seu papel como símbolo de bondade e fé.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Jan25

"Chapim-real (Parus major) "


Mário Silva Mário Silva

"Chapim-real (Parus major) "

09Jan DSC05530_ms

A fotografia "Chapim-real" de Mário Silva captura com precisão a beleza e a vivacidade deste pequeno pássaro.

O chapim-real, com as suas cores vibrantes e expressão alerta, destaca-se num ramo de árvore contra um fundo suave e desfocado.

A pose do pássaro, com o corpo ereto e o olhar atento, transmite uma sensação de curiosidade e vigilância.

A fotografia é rica em detalhes, desde as penas brilhantes até aos pequenos ramos da árvore.

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A composição da fotografia é simples, mas eficaz.

O chapim-real ocupa o centro da imagem, criando um ponto focal claro.

Os ramos da árvore, que se estendem em diferentes direções, adicionam dinamismo à composição e ajudam a isolar o pássaro do fundo.

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A paleta de cores é vibrante e contrastante.

O amarelo brilhante do peito do chapim-real contrasta com o verde das suas costas e o preto da sua cabeça.

As cores quentes do ramo da árvore complementam as cores do pássaro, criando uma harmonia visual.

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A fotografia está perfeitamente focada no chapim-real, com as penas nítidas e os detalhes da plumagem claramente visíveis.

O fundo desfocado ajuda a destacar o sujeito principal e a criar uma sensação de profundidade.

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A luz natural incide sobre o pássaro de forma suave, iluminando as suas penas e criando um brilho subtil.

A direção da luz destaca a textura das penas e realça as cores vibrantes do pássaro.

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A fotografia "Chapim-real" evoca uma série de emoções e sensações no observador.

As cores vibrantes e a pose alerta do chapim-real transmitem uma sensação de vida e energia.

O olhar atento do pássaro desperta a curiosidade do observador, convidando-o a explorar a natureza ao seu redor.

A atmosfera serena da fotografia, com o pássaro em repouso num ramo de árvore, transmite uma sensação de paz e tranquilidade.

A fotografia estabelece uma conexão entre o observador e o mundo natural, convidando-o a apreciar a beleza da vida selvagem.

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O chapim-real (Parus major) é uma ave passeriforme muito comum em toda a Europa e Ásia.

É facilmente reconhecível pela sua plumagem colorida, com cabeça preta, bochechas brancas, dorso verde escuro e peito amarelo.

O chapim-real é uma espécie muito adaptável e pode ser encontrada numa variedade de habitats, desde florestas até jardins urbanos.

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As cores brilhantes do chapim-real servem como sinal de alerta para os predadores e ajudam a atrair parceiros reprodutivos.

O chapim-real é uma ave muito ativa e curiosa, que explora constantemente o seu ambiente em busca de alimento.

A dieta do chapim-real é bastante variada e inclui insetos, sementes, frutas e néctar.

O chapim-real constrói os seus ninhos em cavidades de árvores, fendas nas rochas ou caixas-ninho artificiais.

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O chapim-real desempenha um papel importante no ecossistema, controlando populações de insetos e dispersando sementes.

Além disso, a presença do chapim-real é um indicador da saúde de um ecossistema, pois esta espécie é sensível a alterações no ambiente.

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Em resumo, a fotografia "Chapim-real" de Mário Silva é uma obra de arte que captura a beleza e a importância deste pequeno pássaro.

Através de uma composição cuidadosa e de uma paleta de cores vibrantes, o fotógrafo convida o observador a apreciar a natureza e a refletir sobre a importância da biodiversidade.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Jan25

"Aldeia à noite" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

Aldeia à noite

07Jan DSC00276 (2)_ms

A fotografia "Aldeia à noite" de Mário Silva captura a essência da pequena aldeia transmontana de Águas Frias, Chaves, Portugal, sob a luz crepuscular.

A imagem apresenta uma composição harmoniosa, com as casas aglomeradas em torno de uma colina, onde se destaca a torre da igreja.

Os telhados de telha de barro, em tons quentes, contrastam com o céu noturno, pintado em tons de azul e cinza.

A iluminação artificial, proveniente dos postes de luz e das janelas das casas, cria um efeito aconchegante e acolhedor.

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A composição é equilibrada, com a aldeia a ocupar o centro da imagem e o céu noturno servindo como pano de fundo.

A linha do horizonte divide a imagem em duas partes, criando uma sensação de profundidade. A torre da igreja, como ponto mais alto, atrai o olhar do observador e confere um senso de verticalidade à composição.

A paleta de cores é predominantemente quente, com os tons de laranja e vermelho da iluminação artificial contrastando com o azul frio do céu.

Essa combinação de cores cria uma atmosfera acolhedora e convidativa.

A luz desempenha um papel fundamental na fotografia, criando uma atmosfera mágica e envolvente.

A iluminação artificial, juntamente com a luz natural do crepúsculo, confere à imagem uma profundidade e um realismo únicos.

A fotografia apresenta uma grande profundidade de campo, permitindo que todos os elementos da imagem estejam nítidos, desde o primeiro plano até ao fundo.

A escolha do diafragma e da velocidade do obturador permitiu capturar a beleza da luz crepuscular e a atmosfera da noite.

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A fotografia "Aldeia à noite" evoca uma série de emoções e sensações no observador.

A ausência de movimento e a iluminação suave criam uma atmosfera de calma e tranquilidade. A aldeia, adormecida sob a noite, transmite uma sensação de paz e serenidade.

A imagem evoca um sentimento de pertença e nostalgia.

A aldeia, com as suas luzes acesas, representa um lugar de acolhimento e de raízes.

A transição do dia para a noite simboliza a passagem do tempo e a renovação.

A aldeia, adormecida sob a noite, parece estar num estado de repouso, pronta para um novo dia.

A atmosfera noturna, com a névoa e a iluminação suave, confere à imagem um toque de mistério e magia.

A torre da igreja, iluminada, parece vigiar sobre a aldeia.

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Em resumo, a fotografia "Aldeia à noite" de Mário Silva é uma obra que captura a beleza e a poesia da vida rural portuguesa.

Através de uma composição cuidadosa e de uma paleta de cores harmoniosa, o fotógrafo convida o observador a uma viagem no tempo e no espaço, transportando-o para uma aldeia adormecida sob a luz das estrelas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Jan25

Adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus


Mário Silva Mário Silva

Adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus

06Jan 34319985d3a05bfa9c344aa1988779c8_ms

A adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus é um episódio significativo na narrativa do nascimento de Cristo.

Os Reis Magos, também conhecidos como os três sábios do Oriente, representam a universalidade da mensagem de Jesus, pois vieram de diferentes regiões para adorá-Lo e oferecer presentes.

A adoração dos Reis Magos simboliza a aceitação e reconhecimento da divindade de Jesus, além de prenunciar a Sua missão salvífica para toda a humanidade.

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Este momento crucial na narrativa do nascimento de Jesus Cristo não apenas ressalta a importância do evento em si, mas também a universalidade da mensagem que Ele veio trazer ao mundo.

A presença dos Reis Magos, vindos de diferentes regiões e culturas, mostra que a mensagem de Jesus não é restrita a um povo ou lugar específico, mas é destinada a toda a humanidade.

A adoração dos Reis Magos é um ato de humildade e reconhecimento da divindade de Jesus, e também prenuncia a Sua missão de trazer salvação e redenção a todos os que O aceitarem.

Este episódio ressalta a importância da fé e da busca pela verdade, independentemente de origem ou status social.

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A jornada dos Reis Magos também simboliza a busca constante pela verdade e pela luz divina, que os guiou até o encontro com o Messias.

A sua humildade ao se prostrarem diante de Jesus ensina-nos a importância de reconhecer a presença de Deus nas nossas vidas, independentemente das nossas origens ou posições sociais.

A história dos Reis Magos lembra-nos que a mensagem de amor e redenção de Jesus é para todos, e que devemos estar sempre abertos a acolher a graça divina nos nossos corações.

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Assim como os Reis Magos, devemos estar dispostos a deixar de lado os nossos preconceitos e julgamentos, e seguir a luz que nos leva ao encontro de Cristo.

A jornada dos Reis Magos lembra-nos que a busca pela verdade e pela presença de Deus é uma jornada contínua, que requer fé, humildade e disposição para seguir os sinais que Ele nos envia.

Que possamos, como os Reis Magos, estar sempre atentos aos sinais divinos das nossas vidas e seguir o caminho que nos leva à verdade e ao encontro com o Salvador.

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Que possamos também, assim como os Reis Magos, compartilhar a mensagem de esperança e amor que encontramos ao nos aproximarmos de Cristo, levando essa luz e alegria aos que estão ao nosso redor.

Que a nossa busca pela presença de Deus nos transforme e nos inspire a ser instrumentos de paz e compaixão no mundo, espalhando a mensagem do Natal em todos os momentos e em todos os lugares.

Que a estrela que guiou os Reis Magos até Jesus continue a brilhar nos nossos corações, conduzindo-nos sempre para mais perto do Divino.

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Que possamos seguir o exemplo dos Reis Magos, que foram guiados pela estrela até o encontro com o Salvador.

Assim como eles, que possamos compartilhar a mensagem de esperança e amor que encontramos ao nos aproximarmos de Cristo, levando essa luz e alegria aos que estão ao nosso redor.

Que a nossa busca pela presença de Deus nos transforme e nos inspire a ser instrumentos de paz e compaixão no mundo, espalhando a mensagem do Natal em todos os momentos e em todos os lugares.

Que a estrela que guiou os Reis Magos até Jesus continue a brilhar nos nossos corações, conduzindo-nos sempre para mais perto do Divino. Que possamos ser portadores dessa luz e amor, iluminando o caminho daqueles que ainda não encontraram o verdadeiro significado do Natal.

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Que neste Natal, possamos ser verdadeiras luzes que iluminam o mundo com a mensagem de paz e amor.

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Texto & Pintura digital: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
04
Jan25

A águia dourada em Águas Frias (Chaves – Portugal) - “O extraordinário acontece …”


Mário Silva Mário Silva

A águia dourada em Águas Frias (Chaves – Portugal)

“O extraordinário acontece …”

04Jan DSC00295_ms

Era uma vez, numa manhã de inverno, quando o sol mal se atrevia a romper as densas nuvens cinzentas, a aldeia de Águas Frias parecia mergulhada num silêncio peculiar.

As chaminés soltavam fumaça preguiçosa, e cobria os campos como um manto de cristais.

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Dona Anatércia, a anciã mais sábia da aldeia, estava sentada na sua cadeira de baloiço, envolta num xale quentinho, enquanto observava a rua principal pela janela da sua casa.

Era um dia como qualquer outro, até que um grito distante cortou a tranquilidade da manhã.

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Os aldeões saíram das suas casas, curiosos e alarmados.

O som vinha da bela igreja (ainda barroca) no centro da aldeia.

O padre Emmanuel, um homem jovem e sempre sorridente, estava parado à porta, acenando freneticamente para que todos se aproximassem.

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- Venham, venham todos! - clamava ele, a voz cheia de uma confusão de emoção e comoção.

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Os aldeões apressaram-se até à igreja, com os passos ecoando pela rua empedrada.

Dentro, encontrei algo realmente espantoso: no altar, onde normalmente estava a imagem de São Pedro, havia agora uma imponente águia dourada, com olhos que brilhavam sob a luz das velas.

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- É um sinal! - exclamou o senhor Joaquim, o pedreiro da aldeia, sempre propenso a acreditar em histórias fantásticas. - Um presságio!

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Debate e murmúrios encheram o ar.

Uns acreditavam que a águia era um milagre, outros suspeitavam de um truque.

Mas ninguém conseguia explicar como uma criatura majestosa apareceu ali, nem como conseguia estar permanente tão tranquila, observando calmamente todos os presentes.

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Dona Anatércia, que até então permaneceu em silêncio, mudou-se para o altar.

- Deixem-me ver - pediu ela, com uma voz suave, mas firme.

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Com passos cuidadosos, Dona Anatércia chegou-se à frente da águia.

Olhou-a nos olhos, e por um momento, parecia que ambos, mulher e ave, estavam a comunicar sem palavras.

Então, a águia abriu as asas, revelando um brilho ainda mais intenso, e num movimento gracioso, levantou voo pelo corredor da igreja, saindo pela porta principal.

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Lá fora, os aldeões viram a águia voar em direção ao bosque dos Barros, que se estendia além da aldeia, até desaparecer no horizonte.

O silêncio voltou a cair sobre Águas Frias, mas desta vez, carregado de uma nova energia, de um segredo partilhado por todos.

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Naquela noite, à lareira, Dona Anatércia contou aos mais jovens que a águia dourada era uma guardiã das lendas antigas, uma mensagem que aparecia apenas em tempos de grande mudança.

- Talvez seja um aviso - disse ela, enigmática. - Ou talvez seja apenas para nos lembrar que o mundo está cheio de maravilhas que ainda não compreendemos.

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E assim, a história da águia dourada de Águas Frias tornou-se parte do folclore da aldeia, um conto para aquecer as noites frias de inverno, lembrando a todos que mesmo na mais tranquila das aldeias, há sempre espaço para o belo e o extraordinário.

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Conto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Jan25

"Campos Brancos" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"Campos Brancos"

Mário Silva

03Jan DSC03611_ms

A fotografia "Campos Brancos" de Mário Silva captura um cenário rural característico da região de Águas Frias, em Chaves, Portugal.

A imagem apresenta uma composição equilibrada, com um pequeno casebre de pedra como elemento central, adornado por uma porta vermelha vibrante.

Ao redor, estendem-se campos cobertos por uma camada branca, possivelmente geada ou neve, que contrasta com o tom mais escuro das árvores desfolhadas e dos muros de pedra.

A perspetiva elevada e ligeiramente inclinada da fotografia confere uma sensação de amplitude e profundidade ao campo.

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A composição é cuidadosamente estruturada, com linhas horizontais e verticais que guiam o olhar do observador.

O casebre, posicionado no centro da imagem, serve como ponto focal e cria um senso de equilíbrio.

A diagonal formada pelo muro de pedra adiciona dinamismo à composição.

A paleta de cores é predominantemente fria e acinzentada, com o branco da geada/neve como protagonista.

A porta vermelha do casebre funciona como um ponto de cor vibrante, contrastando com o restante da imagem e atraindo o olhar do observador.

A luz natural, suave e difusa, envolve a cena, criando uma atmosfera serena e contemplativa.

 As sombras suaves e alongadas contribuem para a sensação de profundidade e tridimensionalidade da imagem.

A fotografia apresenta uma grande profundidade de campo, permitindo que todos os elementos da imagem estejam nítidos, desde o primeiro plano até ao fundo.

A escolha do diafragma e da velocidade do obturador permitiu congelar o momento e capturar a textura da geada/neve.

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A fotografia "Campos Brancos" evoca uma série de emoções e sensações no observador:

-  A ausência de figuras humanas e a atmosfera silenciosa transmitem uma sensação de solidão e tranquilidade.

O casebre, isolado no meio dos campos, parece um refúgio afastado da agitação da vida moderna.

- A beleza da paisagem reside na sua simplicidade e austeridade.

A geada/neve transforma a paisagem num cenário quase onírico, com uma beleza crua e intocada.

-  A ausência de folhas nas árvores e a cobertura branca dos campos sugerem a chegada do inverno e a passagem do tempo.

A imagem evoca uma sensação de tempo suspenso e de ciclos naturais.

- A predominância de tons frios e a atmosfera silenciosa podem despertar sentimentos de melancolia e nostalgia.

A imagem pode ser interpretada como uma reflexão sobre a passagem do tempo e a efemeridade da vida.

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Em resumo, a fotografia "Campos Brancos" de Mário Silva é uma obra que captura a beleza e a poesia da paisagem rural portuguesa.

Através de uma composição cuidadosa e de uma paleta de cores minimalista, o fotógrafo convida o observador a uma reflexão sobre a natureza, o tempo e a condição humana.

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Texto & Fotografia: ©Mário Silva

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Mário Silva 📷
02
Jan25

"O Reflexo" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"O Reflexo"

Mário Silva

02Jan DSC08929_ms

A fotografia "O Reflexo" de Mário Silva apresenta uma imagem serena e contemplativa.

O elemento central é o reflexo invertido de uma igreja com um campanário, espelhado na superfície calma de um tanque.

A igreja, com as suas linhas simples e brancas, contrasta com a tonalidade escura e turva da água, criando um efeito visualmente impactante.

A vegetação circundante, com as suas formas suaves e desfocadas, adiciona um toque de mistério e profundidade à cena.

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A composição da fotografia é cuidadosamente equilibrada.

O reflexo da igreja ocupa o centro da imagem, criando um eixo vertical que divide a fotografia em duas partes simétricas.

Essa simetria evoca um senso de harmonia e equilíbrio.

A luz natural, suave e indireta, envolve a cena, criando uma atmosfera tranquila e quase espiritual.

A ausência de sombras duras contribui para a sensação de paz e serenidade.

A paleta de cores é limitada, com predominância de tons de cinza, branco e preto.

Essa escolha cromática reforça a atmosfera contemplativa e introspetiva da fotografia.

A fotografia parece ter sido capturada com uma grande profundidade de campo, o que permite que todos os elementos da imagem estejam nítidos, desde o primeiro plano até ao fundo.

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A fotografia "O Reflexo" pode ser interpretada de diversas maneiras, dependendo da sensibilidade de cada observador.

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O título da fotografia, "O Reflexo", convida o observador a uma reflexão interior.

A imagem espelhada da igreja pode ser vista como um símbolo da nossa própria alma, refletida nas águas da consciência.

A atmosfera serena da fotografia evoca sentimentos de calma e tranquilidade.

A igreja, um lugar de culto e oração, reforça essa interpretação.

A presença da água e da vegetação estabelece uma conexão entre o homem e a natureza.

A igreja, construída pelo homem, integra-se harmoniosamente no ambiente natural.

A imagem da igreja refletida na água pode sugerir a passagem do tempo e a preservação da memória.

A igreja, como testemunha do passado, continua a existir, mesmo que de forma refletida.

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Em resumo, a fotografia "O Reflexo" de Mário Silva é uma obra poética e introspetiva que convida o observador a uma jornada interior.

Através de uma composição cuidadosa e de uma paleta de cores limitada, o artista cria uma atmosfera de tranquilidade e serenidade, convidando-nos a refletir sobre a nossa própria existência e a nossa conexão com o mundo natural.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
31
Dez24

Desejos de um Próspero Ano 2025


Mário Silva Mário Silva

Desejos de um Próspero Ano 2025

Quando as badaladas da meia-noite ecoarem,

E o ano velho se despedir com um suspiro,

Que o novo ano traga esperanças a florescer,

E sonhos a serem perseguidos com fervor e afinco.

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Que a paz reine sobre todas as nações,

Unindo corações e dissipando tensões.

Que a compreensão mútua prevaleça,

E o respeito pelas diferenças nos engrandeça.

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Que a natureza seja valorizada e preservada,

A sua beleza, por todos, seja celebrada.

Que a ciência e o conhecimento avancem,

Iluminando caminhos que a humanidade alcance.

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Que a saúde e o bem-estar sejam prioridades,

Afastando doenças e promovendo felicidades.

Que o amor una famílias e comunidades,

Espalhando sorrisos e criando oportunidades.

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Que este ano de 2025 seja abençoado,

Com prosperidade, realizações e um futuro iluminado.

Que possamos caminhar juntos, lado a lado,

Rumo a um amanhã mais justo e esperançado.

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UM 2025 SAUDÁVEL, AMIGO, FRATERNO,

SOLIDÁRIO, APAZIGUADOR, ALEGRE e PRÓSPERO … são os votos de Mário Silva.

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Poema & Vídeo: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Dez24

"Campos Brancos" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"Campos Brancos"

Mário Silva

03Jan DSC03611_ms

A fotografia "Campos Brancos" de Mário Silva captura um cenário rural característico da região de Águas Frias, em Chaves, Portugal.

A imagem apresenta uma composição equilibrada, com um pequeno casebre de pedra como elemento central, adornado por uma porta vermelha vibrante.

Ao redor, estendem-se campos cobertos por uma camada branca, possivelmente geada ou neve, que contrasta com o tom mais escuro das árvores desfolhadas e dos muros de pedra.

A perspetiva elevada e ligeiramente inclinada da fotografia confere uma sensação de amplitude e profundidade ao campo.

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A composição é cuidadosamente estruturada, com linhas horizontais e verticais que guiam o olhar do observador.

O casebre, posicionado no centro da imagem, serve como ponto focal e cria um senso de equilíbrio.

A diagonal formada pelo muro de pedra adiciona dinamismo à composição.

A paleta de cores é predominantemente fria e acinzentada, com o branco da geada/neve como protagonista.

A porta vermelha do casebre funciona como um ponto de cor vibrante, contrastando com o restante da imagem e atraindo o olhar do observador.

A luz natural, suave e difusa, envolve a cena, criando uma atmosfera serena e contemplativa.

 As sombras suaves e alongadas contribuem para a sensação de profundidade e tridimensionalidade da imagem.

A fotografia apresenta uma grande profundidade de campo, permitindo que todos os elementos da imagem estejam nítidos, desde o primeiro plano até ao fundo.

A escolha do diafragma e da velocidade do obturador permitiu congelar o momento e capturar a textura da geada/neve.

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A fotografia "Campos Brancos" evoca uma série de emoções e sensações no observador:

-  A ausência de figuras humanas e a atmosfera silenciosa transmitem uma sensação de solidão e tranquilidade.

O casebre, isolado no meio dos campos, parece um refúgio afastado da agitação da vida moderna.

- A beleza da paisagem reside na sua simplicidade e austeridade.

A geada/neve transforma a paisagem num cenário quase onírico, com uma beleza crua e intocada.

-  A ausência de folhas nas árvores e a cobertura branca dos campos sugerem a chegada do inverno e a passagem do tempo.

A imagem evoca uma sensação de tempo suspenso e de ciclos naturais.

- A predominância de tons frios e a atmosfera silenciosa podem despertar sentimentos de melancolia e nostalgia.

A imagem pode ser interpretada como uma reflexão sobre a passagem do tempo e a efemeridade da vida.

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Em resumo, a fotografia "Campos Brancos" de Mário Silva é uma obra que captura a beleza e a poesia da paisagem rural portuguesa.

Através de uma composição cuidadosa e de uma paleta de cores minimalista, o fotógrafo convida o observador a uma reflexão sobre a natureza, o tempo e a condição humana.

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Texto & Fotografia: ©Mário Silva

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Mário Silva 📷
04
Fev24

"O majestoso galo que quer ser equilibrista" - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

"O majestoso galo que quer ser equilibrista"

Águas Frias - Chaves - Portugal

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No meio do galinheiro, um belo galo vermelho-fogo se destacava. Ele era o mais alto e musculoso de todos, com uma crista grande e imponente. Mas o que o diferenciava dos outros galos era o seu sonho: ele queria ser um equilibrista.

Todos os dias, o galo levantava-se cedo e ia para um canto do galinheiro para treinar. Ele começava colocando uma pata no topo de uma caixa de madeira. Depois, passava para duas caixas, depois para três. À medida que seu equilíbrio melhorava, ele começava a adicionar outros desafios, como manter a cabeça erguida ou fechar os olhos.

O galo era muito dedicado ao seu treino. Ele não se importava se os outros galos o ridicularizavam ou se achavam que ele era estranho. Ele estava determinado a alcançar o seu sonho.

Um dia, o galo estava a treinar quando um grupo de crianças chegou ao galinheiro. As crianças ficaram maravilhadas com o galo equilibrista. Elas aplaudiram e gritaram de incentivo.

O galo ficou feliz com a atenção das crianças. Ele continuou a treinar, e sua habilidade só melhorou.

Um dia, o galo foi convidado a se apresentar num circo. Ele estava muito nervoso, mas também muito animado. Ele sabia que era a sua hipótese de mostrar ao mundo o que era capaz.

A apresentação do galo foi um sucesso. Ele equilibrava-se numa corda, numa bola e até mesmo num pé de uma cadeira. O público ficou encantado com sua habilidade e o seu ar majestoso.

O galo equilibrista tornou-se uma celebridade. Ele viajou por todo o mundo, apresentando o seu talento para multidões entusiasmadas. Ele era um exemplo de que, com determinação e dedicação, qualquer sonho é possível.

Ele tinha um corpo musculoso, com penas vermelhas-fogo brilhantes.

A sua crista era grande e imponente, e suas penas da cauda eram longas, brancas como neve e exuberantes.

Os seus olhos eram castanhos escuros e brilhantes, e o seu olhar era determinado e confiante.

O galo era um exemplo de beleza, força e determinação.

Ele era um verdadeiro inspiração para todos que o conheciam.

Mas (in)felizmente acabou num saboroso arroz de cabidela.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Fev24

O mês de janeiro de 2024


Mário Silva Mário Silva

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O mês de janeiro

 

Janeiro, mês de começos,

De esperanças renovadas,

De sonhos e metas traçadas,

De novas oportunidades.

.

É tempo de deixar o passado

Para trás, e olhar para o futuro,

Com otimismo e determinação,

Para alcançar o que se deseja.

.

É tempo de recomeçar,

De se reinventar,

De deixar a vida fluir,

E aproveitar cada momento.

,

Janeiro, mês de renovação,

De renascimento,

De novos começos.

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Poema & Video: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Fev24

O mês de janeiro de 2024


Mário Silva Mário Silva

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O mês de janeiro

Janeiro, mês de começos,

De esperanças renovadas,

De sonhos e metas traçadas,

De novas oportunidades.

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É tempo de deixar o passado

Para trás, e olhar para o futuro,

Com otimismo e determinação,

Para alcançar o que se deseja.

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É tempo de recomeçar,

De se reinventar,

De deixar a vida fluir,

E aproveitar cada momento.

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Janeiro, mês de renovação,

De renascimento,

De novos começos.

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Poema & Video: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Fev24

O mês de janeiro de 2024


Mário Silva Mário Silva

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O mês de janeiro

Janeiro, mês de começos,

De esperanças renovadas,

De sonhos e metas traçadas,

De novas oportunidades.

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É tempo de deixar o passado

Para trás, e olhar para o futuro,

Com otimismo e determinação,

Para alcançar o que se deseja.

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É tempo de recomeçar,

De se reinventar,

De deixar a vida fluir,

E aproveitar cada momento.

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Janeiro, mês de renovação,

De renascimento,

De novos começos.

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Poema & Video: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
31
Jan24

A revolta de 31 de janeiro de 1891 no Porto - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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A revolta de 31 de janeiro de 1891 no Porto - Portugal

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A revolta de 31 de janeiro de 1891 no Porto foi um levantamento militar que teve lugar na cidade do Porto, em Portugal. Foi considerada como a primeira tentativa de derrube da monarquia e de implantação da República em Portugal.

As causas da revolta foram várias, mas a principal foi a indignação causada pelo Ultimato Britânico de 1890. O Ultimato Britânico foi uma exigência do governo britânico ao governo português para que este abandonasse as suas pretensões territoriais no sul de Angola e na bacia do Congo. A cedência do governo português ao Ultimato Britânico foi vista pelos republicanos como uma humilhação nacional e como uma prova da decadência do regime monárquico.

A revolta teve início no Campo de Santo Ovídio, atual Praça da República, no Porto. Os revoltosos, liderados por sargentos e oficiais de baixa patente, tomaram de assalto o quartel do Regimento de Infantaria 10 e marcharam para a Câmara Municipal.

Após ocuparem a Câmara Municipal, os revoltosos hastearam a bandeira vermelha e verde, símbolo da República. Em seguida, proclamaram a República e convidaram o povo a aderir ao movimento.

O governo monárquico reagiu rapidamente e enviou tropas para o Porto para reprimir a revolta. As tropas governamentais cercaram os revoltosos na Câmara Municipal e iniciaram um violento confronto.

Após uma batalha de várias horas, os revoltosos foram derrotados. Os sobreviventes foram presos e condenados a penas de prisão ou de desterro.

A revolta de 31 de janeiro de 1891 foi um acontecimento importante na história de Portugal. Foi a primeira tentativa de derrubar a monarquia e de implantar a República. A revolta fracassou, mas contribuiu para o crescimento do movimento republicano em Portugal.

A revolta é comemorada anualmente no Porto, com uma manifestação cívica que percorre as principais ruas da cidade.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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29
Jan24

"Neva ..." - Águas Frias – Chaves – Portugal (10/01/2010 – 13h:20min)


Mário Silva Mário Silva

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Neva ...

Águas Frias – Chaves – Portugal (10/01/2010 – 13h:20min)

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As ruas da aldeia de montanha ficaram cobertas de neve como um lençol branco.

Os telhados das casas rústicas transformaram-se em encantadoras colchas de lã virgem.

As árvores ficaram cobertas de uma espessa camada de neve, que brilhava ao tímido sol.

Os passaritos cantaram alegremente, celebrando a o inverno.

No interior de uma das casas, uma família reunida à lareira.

As crianças brincavam com bonecos de neve na varanda.

Os pais conversavam animadamente, saboreando uma xícara de cevada quente.

A atmosfera era aconchegante e festiva.

Fora de casa, o mundo parecia um lugar mágico.

A neve criava uma beleza serena e silenciosa.

Era um momento perfeito para relaxar e apreciar a natureza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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21
Jan24

Os cogumelos e o Inverno


Mário Silva Mário Silva

Os cogumelos e o Inverno

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📸

Os cogumelos são organismos eucarióticos, pertencentes ao reino Fungi. Eles são seres vivos heterotróficos, que se alimentam de matéria orgânica morta ou viva. Os cogumelos são importantes decompositores, ajudando a reciclar nutrientes no ambiente.

No inverno, as condições climáticas são mais favoráveis ao crescimento de alguns tipos de cogumelos. As temperaturas mais baixas e a maior humidade do ar contribuem para o desenvolvimento de cogumelos que são intolerantes ao calor e à seca.

Em Portugal, o inverno é a época do ano em que se encontram mais cogumelos silvestres. Algumas das espécies mais comuns são:

- Lactarius deliciosus, vulgarmente conhecido como sancha, tancha, pinheira, vaca-vermelha, lactário, cardela, cenoura, cortelha, laranja, ruivaca, telheira, verdete, míscaro ou níscaro, é um cogumelo comestível e um dos membros mais bem conhecidos do género Lactarius, na ordem Russulales.

- Tortulho é o nome por que são conhecidos fungos (cogumelos) que proliferam em algumas zonas de Portugal. Também designados como "tartulhos", estes fungos fazem parte da dieta alimentar das regiões onde aparecem, embora deva haver o maior cuidado no seu consumo, pois diversas variantes são altamente tóxicas.

A "amanita ponderosa" (terras arenosas onde haja sobreiros) e a "macrolepiota procera" ou frade ou roca (pinhais) constituem as principais variedades comestíveis.

- Champignon dos prados (Agaricus campestris)

- Trombeta negra (Craterellus cornucopioides)

- Língua-de-vaca (Hydnum repandum)

- Ostra (Pleurotus ostreatus)

- Shiitake (Lentinula edodes)

Essas espécies são comestíveis e podem ser utilizadas em diversas receitas culinárias. No entanto, é importante ter cuidado na identificação de cogumelos silvestres, pois algumas espécies são tóxicas.

…..

Procure por cogumelos que crescem em locais limpos e bem iluminados.

Evite cogumelos que crescem em locais poluídos ou próximos a estradas.

Não apanhe cogumelos que estejam danificados ou apodrecidos.

Se você não tiver certeza se o cogumelo é comestível, não o apanhe.

Se estiver interessado em coletar cogumelos silvestres, é importante fazer um curso de micologia com um profissional qualificado.

Os cogumelos são uma fonte de nutrientes importantes, como proteínas, fibras, vitaminas e minerais. Eles são uma opção saudável e saborosa para incluir na dieta.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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19
Jan24

A floresta, quase mágica, que envolve a encosta - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A floresta, quase mágica, que envolve a encosta

Águas Frias – Chaves - Portugal

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🎨:

A noite cai sobre a aldeia de Águas Frias, Chaves, Portugal, e a floresta que a rodeia fica cada vez mais escura. Os tons azuis escuros da noite infiltram-se entre as árvores, criando uma atmosfera misteriosa e mágica. O ar está frio e húmido, e o único som é o murmúrio de um estreito riacho que atravessa a floresta.

O riacho é tão estreito que parece mais um canal. As águas são claras e límpidas, e refletem as estrelas do céu noturno. As margens do riacho são cobertas por vegetação densa, incluindo árvores altas, arbustos e flores silvestres.

A floresta é um lugar de beleza e mistério. As árvores são altas e esguias, e suas copas formam um teto verde que bloqueia a luz do sol. O chão da floresta é coberto por folhas caídas, que criam um tapete macio sob os pés.

Aqui e ali, a luz da lua atravessa as árvores, criando padrões de luz e sombra. Esses padrões parecem quase mágicos, como se fossem criados por uma força sobrenatural.

A floresta é um lugar de silêncio e paz. O único som é o murmúrio do riacho e o canto dos pássaros noturnos. É um lugar onde a mente pode relaxar e se concentrar no presente.

É fácil imaginar que a magia está presente nesta floresta. As árvores altas e esguias parecem guardas de um reino encantado. O riacho parece um portal para outro mundo. E a noite escura e misteriosa parece perfeita para um encontro com o sobrenatural.

Quem sabe o que se esconde nas profundezas desta floresta?

Talvez um dragão esteja dormindo numa caverna …!!!

Ou talvez uma fada esteja dançando numa clareira …!!!

Ou talvez um feiticeiro esteja preparando um feitiço mágico …!!!

Só uma coisa é certa: esta floresta é um lugar de maravilhas e possibilidades.

É um lugar onde a imaginação pode correr solta e onde os sonhos se podem tornar realidade.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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17
Jan24

A lenda da Pedra Bolideira - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A lenda da Pedra Bolideira

Chaves - Portugal

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A lenda da Pedra Bolideira

📸

A lenda da Pedra Bolideira é uma das lendas mais populares do distrito de Chaves, em Portugal. Conta a história de uma enorme fraga que, apesar do seu tamanho e peso, pode ser movimentada com um simples empurrão.

Segundo a lenda, a Pedra Bolideira foi descoberta por um pastor que apascentava os seus animais na zona. O pastor reparou que um dos seus carneiros, ao coçar os chifres na pedra, a fazia mexer.

A descoberta do fenómeno atraiu a atenção de muitos curiosos, que começaram a visitar a pedra para ver por si próprios como ela funcionava.

A explicação científica para o fenómeno é que a pedra está apoiada sobre uma base de areia e cascalho. Este solo é fofo e móvel, o que permite que a pedra se balance com um pequeno impulso.

No entanto, a lenda continua a ser popular, e muitos acreditam que a pedra tem propriedades mágicas.

A Pedra Bolideira está localizada na freguesia de Bobadela, a cerca de 18 quilómetros da cidade de Chaves. É um ponto de interesse turístico popular, e é possível visitar a pedra e experimentar o seu fenómeno.

A lenda da Pedra Bolideira é um exemplo da riqueza cultural e folclórica de Portugal.

É uma história que fascina e intriga as pessoas há séculos, e que continua a ser contada e recontada até hoje.

Parece impossível, mas que ela mexe (bole), lá isso mexe (bole).

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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15
Jan24

Uma placa de madeira, no meio da floresta - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

 

Uma placa de madeira, no meio da floresta

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Uma placa de madeira no meio da floresta indicando o caminho para o castelo de Monforte de Rio Livre e das aldeias transmontanas das Avelelas e de Águas Frias seria uma visão fascinante. A placa seria provavelmente feita de madeira de carvalho ou castanho, e teria um design simples, mas elegante. O texto seria gravado em preto, e indicaria a direção de cada destino.

A placa seria colocada em um local bem visível, de modo que os caminhantes e ciclistas pudessem encontrá-la facilmente. Seria uma adição bem-vinda à paisagem, e ajudaria a promover o turismo na região.

Este texto é claro e conciso, e fornece aos caminhantes e ciclistas todas as informações necessárias. O tamanho da fonte é grande o suficiente para ser lido facilmente, e a cor preta contrasta com o fundo da madeira.

A placa seria uma ótima maneira de promover o castelo de Monforte de Rio Livre e as aldeias transmontanas das Avelelas e de Águas Frias. Ajudaria a atrair visitantes para a região e contribuiria para a economia local.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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10
Jan24

Nevada em Águas Frias (Chaves) – Portugal (acontecimento verídico, mas um pouco romanceado na sua proporção)


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Nevada em Águas Frias (Chaves) – Portugal

(acontecimento verídico, mas um pouco romanceado na sua proporção)

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A grande nevada na aldeia transmontana de Águas Frias, em 31 de janeiro de 2015, foi um evento meteorológico histórico que causou graves transtornos na região. A neve começou a cair durante a madrugada e continuou durante todo o dia, acumulando-se até atingir uma altura de 2 metros em alguns pontos da aldeia.

A população de Águas Frias, que conta com cerca de 200 habitantes, ficou isolada do mundo exterior. As estradas ficaram intransitáveis e a eletricidade foi cortada e a água ficou congelada nos canos (tendo muitos rebentado).

Os habitantes da aldeia tiveram que se adaptar às condições adversas e improvisar meios de transporte e comunicação.

A neve também causou danos materiais na aldeia. Muitas casas ficaram danificadas pois o travejamento dos telhados (em madeira), não aguentaram com o peso da neve acumulada e cederam.

Os campos agrícolas também foram afetados, o que causou prejuízos avultados aos agricultores.

A grande nevada em Águas Frias foi um acontecimento marcante na história da aldeia.

O evento foi amplamente divulgado na imprensa nacional e internacional e chamou a atenção para a vulnerabilidade das populações rurais a eventos meteorológicos extremos.

Aqui estão alguns detalhes sobre o evento:

A neve começou a cair durante a madrugada do dia 31 de janeiro, às 3h da manhã.

A precipitação foi contínua durante todo o dia, com intensidade variável.

A neve acumulou-se até atingir uma altura de 2 metros em alguns pontos da aldeia.

A população de Águas Frias ficou isolada do mundo exterior.

As estradas ficaram intransitáveis e a eletricidade foi cortada e sem água corrente pois tinha congelado.

Os habitantes da aldeia tiveram que se adaptar às condições adversas e improvisar meios de transporte e comunicação.

A neve também causou danos materiais na aldeia.

Muitas casas ficaram danificadas com telhados rompidos.

Muitas árvores caíram com o peso da neve e as suas raízes não aguentaram com tamanho esforço.

Os campos agrícolas também foram afetados, o que causou prejuízos aos agricultores.

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O evento foi um alerta para a necessidade de medidas de prevenção contra eventos meteorológicos extremos, especialmente nas zonas rurais.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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