O outono está prestes a findar. A aldeia transmontana cobre-se do cinzento escuro das nuvens e cinzento claro, quase branco, da neblina. As árvores já perderam as suas folhas, e os campos estão cobertos de um manto de erva seca. O ar está frio e húmido, e o vento sopra forte, passeando a neblina pelos campos.
A aldeia fica quieta e silenciosa. Os pássaros já voaram para o sul, e os animais estão escondidos nas suas tocas. As pessoas estão dentro de casa, aconchegadas junto ao fogo.
O silêncio é apenas interrompido pelo som do vento e do crepitar da lareira.
A neblina parece espessa e etérea, como se fosse uma cortina que separa o mundo real do mundo dos sonhos.
É um momento de paz e contemplação.
Um momento para refletir sobre o ano que passou e para preparar-se para o novo ano que se aproxima.
É um momento para apreciar a beleza da natureza, mesmo na sua forma mais sombria e misteriosa.
Novembro deriva do latim November ou Novembris, que significa nono mês, lugar que ocupava no primitivo calendário romano, composto de 10 meses.
Depois, na reforma operada por Numa Pompílio, com o acrescento dos meses de Janeiro e Fevereiro, passou a ser o 11º mês, embora conservasse até hoje o nome inicial.
O Imperador Romano Cómodo, cerca do ano 185 da nossa era, tentou mudar-lhe o nome para Exaperatorius, mas tal tentativa não prevaleceu.
No primitivo calendário romano, este mês tinha 30 dias, passando a ter apenas 29 na reforma de Numa Pompílio.
Mais tarde, Júlio César ordenou que passasse a ter 31 dias, e desde o reinado do Imperador Augusto até hoje voltou a ter 30 dias.
Este era o mês menos festivo
Na antiga civilização romana, o mês de novembro era o menos importante em festas, pois era ocupado em arar a terra e semear, não havendo tempo para descanso.
Mais tarde, por volta do ano 220 antes de Cristo, já encontramos muitas festividades neste mês:
– entre as quais as chamadas Festas Neptunas, em honra de Neptuno, deus dos mares,
– e as Festas Plebeias, que celebravam a reconciliação dos patrícios e do povo, e que duravam três dias.
De 21 a 24 de novembro celebravam-se as chamadas Brumas ou festividades do Inverno.
A 27 deste mês faziam-se sacrifícios mortuários aos manes (almas) dos antigos gaios ou gauleses (franceses de hoje) e que depois de vencidos, haviam sido sepultados vivos num dos mercados de Roma.
Novembro era representado pela figura de um homem coberto por um manto variegado de verde e preto, coroado de perpétuas e empunhando um molho de nabos e cenouras. Este é o mês em que, por todo o país, se realizam os magustos.
«Nos idos de novembro temos a festa dos Mortos. É nesse dia que os Manes se espalham pela terra. Nesse dia o mundo abre-se; as Sombras vêm julgar as ações dos vivos e levam muito a peito a memória que deles se haja guardado.
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Dia 7 — António Costa apresenta ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o pedido de demissão das funções de Primeiro-Ministro, na sequência de buscas conduzidas pelo Ministério Público no âmbito da Operação Influencer ao seu gabinete, da constituição como arguidos dos ministros João Galamba e Duarte Cordeiro, e da detenção do chefe de gabinete de António Costa e do consultor próximo de Costa, Diogo Lacerda Machado, bem como do presidente da Câmara Municipal de Sines, o socialista Nuno Mascarenhas, sob suspeitas de crime em projetos de exploração do lítio e em negócios de hidrogénio verde.
Dia 11 — O Primeiro-Ministro demissionário, António Costa, faz uma declaração pública desde o Palacete de São Bento sobre os investimentos feitos pelo governo em Sines e dirige aos portugueses um pedido de desculpas, declarando que se sentiu envergonhado com a apreensão de dinheiro no gabinete do seu entretanto exonerado chefe de gabinete; admite ainda que não voltará a exercer cargos públicos.
O primeiro domingo do Advento é 3 de dezembro de 2023.
O Advento é um tempo de preparação para o Natal, que celebra o nascimento de Jesus Cristo.
O primeiro domingo do Advento é o início do novo ano litúrgico, que é o ano religioso da Igreja Católica.
As leituras da liturgia do primeiro domingo do Advento convidam-nos a preparar o caminho para a vinda do Senhor.
A primeira leitura, do profeta Isaías, nos fala-nos da necessidade de conversão e arrependimento para receber o Senhor.
A segunda leitura, da primeira carta de Paulo aos Coríntios, lembra-nos que Deus está sempre presente connosco, mesmo nos momentos mais difíceis.
O evangelho, de Marcos, convida-nos a estar vigilantes e preparados para a vinda do Senhor.
O primeiro domingo do Advento é um dia de alegria e esperança.
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Coroa do Advento (ou guirlanda do Advento) é um objeto muitas vezes de forma circular coberto de ramos verdes (ou o chamado ''festão''), no qual se colocam quatro velas, uma para cada domingo do Advento: verde no 1º domingo, roxa no 2º domingo, vermelha no 3º domingo e branca no 4º domingo.
A Restauração da Independência de Portugal foi um evento histórico que ocorreu a 1 de dezembro de 1640. Nesse dia, um grupo de conspiradores liderados por D. João, duque de Bragança, invadiu o Paço da Ribeira, em Lisboa, e derrubou a dinastia espanhola que governava Portugal desde 1580.
O episódio começou com a prisão da vice-rainha, Ana de Áustria, e do secretário de estado, Miguel de Vasconcelos. Vasconcelos era um dos principais responsáveis pela política de opressão espanhola em Portugal, e sua morte foi um símbolo da revolta popular contra o domínio estrangeiro.
Com a queda da vice-rainha, D. João IV foi aclamado rei de Portugal. O povo de Lisboa encheu as ruas em festa, celebrando a restauração da independência nacional.
A Restauração da Independência de Portugal foi um evento de grande importância para a história de Portugal. Foi o fim de um período de 60 anos de domínio espanhol e o início de uma nova era de independência e prosperidade para o país.
A Restauração da Independência foi um evento complexo, com muitos protagonistas e fatores envolvidos. No entanto, o episódio do Mestre de Avis e os 40 conjurados que entraram no palácio real e atiraram o traidor Vasconcelos pela janela é um dos momentos mais emblemáticos desse acontecimento. Foi um ato de coragem e determinação que marcou o início da luta pela restauração da independência portuguesa.
As gotas de orvalho são uma beleza natural que nos encanta.
São pequenas e delicadas, mas seu brilho é intenso e pode ser visto de longe.
Quando a luz do sol bate nelas, elas parecem diamantes, refletindo a luz em todas as direções.
As gotas de orvalho são um símbolo de pureza e renovação. Elas são formadas na noite, quando o ar está frio e húmido. No início da manhã, quando o sol começa a brilhar, elas se condensam nas folhas e nos caules das plantas.
Um passeio pela natureza logo pela manhã é uma oportunidade perfeita para apreciar as gotas de orvalho. Elas podem ser encontradas em qualquer lugar, desde as flores do jardim até as árvores da floresta ou retidas numa frágil teia de aranha.
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"Gotas de orvalho, como diamantes
Reluzentes e inebriantes
Um presente da natureza
Para encher nossos olhos de encanto
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As gotas de orvalho são como joias
Que adornam a natureza
E nos trazem alegria
Com seu brilho e sua pureza"
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Ao sol da manhã, as gotas de orvalho
Brilham como diamantes
E nos lembram da beleza
Da natureza ao nosso redor"
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As gotas de orvalho são uma dádiva da natureza que nos encanta e nos inspira. Elas são “post-it” que nos recordam que a beleza pode ser encontrada nos lugares mais inesperados.
Numa noite fria e desconfortável, a luz do candeeiro de rua pode ser um refúgio de paz e tranquilidade. O seu brilho suave e o seu calor acolhedor podem ajudar a afastar a sensação de isolamento e solidão.
A luz do candeeiro de rua cria uma atmosfera mágica e misteriosa. Os seus reflexos na calçada e nos edifícios criam um efeito de sombras e luzes que é hipnotizante. É como se o mundo fosse transformado num lugar de fantasia.
Numa noite fria, a luz do candeeiro de rua pode ser uma lembrança de que não estamos sozinhos. O seu brilho constante é um sinal de que há vida lá fora, mesmo que seja apenas a vida de um pequeno inseto ou de um gato que passeia pela rua.
A luz do candeeiro de rua pode ser uma fonte de conforto e inspiração. É uma lembrança de que, mesmo em noites frias e desconfortáveis, há sempre beleza e magia no mundo.
A Mocidade Portuguesa Feminina (MPF) foi uma organização juvenil feminina criada pelo Estado Novo em Portugal em 1937. A sua missão era formar uma mulher "nova", através da "educação moral, cívica, física e social".
A MPF era uma organização paramilitar, com uniformes e saudação próprias. As suas atividades incluíam exercícios físicos, educação patriótica, formação doméstica e social.
A MPF era dirigida por uma Comissária Nacional, que era nomeada pelo governo. A primeira Comissária Nacional foi Maria Guardiola, que ocupou o cargo de 1937 a 1962.
A MPF teve um papel importante na propaganda do Estado Novo. As suas atividades eram usadas para promover os valores do regime, como o nacionalismo, o catolicismo e a ordem social.
A MPF foi dissolvida em 1974, após a Revolução dos Cravos.
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Objetivos da MPF
Formar uma mulher "nova", que fosse patriótica, católica e obediente aos valores do Estado Novo.
Preparar as mulheres para o seu papel de esposas e mães.
Promover o nacionalismo e o catolicismo.
Atividades da MPF
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As atividades da MPF incluíam:
Exercícios físicos e ginástica
Educação patriótica e cívica
Formação doméstica e social
Atividades culturais e recreativas
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O uniforme da MPF era composto por:
Camisa branca com o emblema da MPF
Calça preta
Colete preto
Sapatos pretos
Lenço branco
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Saudação da MPF
A saudação da MPF era a saudação romana, com o braço direito estendido para cima.
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Impacto da MPF
A MPF teve um impacto significativo na sociedade portuguesa do Estado Novo. A sua propaganda ajudou a difundir os valores do regime entre as mulheres portuguesas.
A MPF também contribuiu para o reforço do papel tradicional da mulher na sociedade portuguesa. A organização promovia a ideia de que a mulher devia ser esposa, mãe e dona de casa.
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A MPF foi dissolvida em 1974, após a Revolução dos Cravos. A sua extinção marcou o fim do Estado Novo e o início de uma nova era para a mulher portuguesa.
O outono é uma estação linda com as suas cores incríveis, suas folhas caídas e seus dias mais curtos. Um dos melhores momentos de cada dia no outono é quando os raios dourados do sol poente iluminam o céu. Ao pôr do sol no outono, as cores ficam mais ricas e únicas, com tons de laranja, vermelho e dourado que se misturam ao céu azul.
O espetáculo que se apresenta todos os dias ao pôr do sol no outono é semelhante a uma obra de arte vista a olho nu.
O horizonte é preenchido com a laranja e o vermelho do sol poente, que se espalha pelo céu, entre as árvores, as plantas e os campos com os seus tons dourados.
Ao pôr do sol no outono, tudo se transforma.
Uma sensação de calma e paz toma conta do ambiente, aproveitando o silêncio de um dia acabando.
Os pássaros cantam seus últimos chilreios enquanto os últimos raios de sol aquecem o mundo antes do anoitecer.
No outono, a beleza do pôr do sol é ainda mais marcante.
É uma ótima oportunidade de parar e simplesmente curtir a natureza, absorvendo os cores e os sons desta incrível estação.
1 de agosto: Portugal assina o Tratado de Lisboa com a União Europeia.
2 de agosto: O governo de Pedro Passos Coelho anuncia um novo pacote de medidas de austeridade, que inclui cortes nos salários dos funcionários públicos e no horário de trabalho.
10 de agosto: O Banco de Portugal anuncia que a economia portuguesa cresceu 0,5% no segundo trimestre do ano.
15 de agosto: O governo de Pedro Passos Coelho anuncia um novo plano de reestruturação do setor financeiro português.
22 de agosto: Portugal é atingido por uma onda de calor que provoca mais de 100 mortes.
Setembro
1 de setembro: Portugal começa a aplicar o novo horário de verão.
2 de setembro: O governo de Pedro Passos Coelho anuncia um novo pacote de medidas para combater a pobreza e a exclusão social.
13 de setembro: Portugal é atingido por um sismo de magnitude 4,1 na escala de Richter.
20 de setembro: Portugal é palco da cimeira da União Europeia, que discute a crise da dívida da zona euro.
27 de setembro: Portugal é atingido por um incêndio florestal que destrói cerca de 200 hectares de floresta na região do Algarve.
Outubro
1 de outubro: Portugal celebra o Dia da Implantação da República.
2 de outubro: O governo de Pedro Passos Coelho anuncia um novo pacote de medidas para reduzir o défice orçamental.
12 de outubro: Portugal é palco da cimeira da NATO, que discute a situação na Síria.
15 de outubro: Portugal é atingido por um ciclone tropical que provoca danos na costa sul do país.
25 de outubro: Portugal celebra o Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas.
Novembro
1 de novembro: Portugal celebra o Dia de Todos os Santos.
5 de novembro: Portugal celebra o Dia da Restauração da Independência.
10 de novembro: Portugal é atingido por um incêndio florestal que destrói cerca de 100 hectares de floresta na região do Alentejo.
20 de novembro: Portugal é palco da cimeira da União Europeia, que discute a crise migratória.
25 de novembro: Portugal celebra o 40.º aniversário da Revolução dos Cravos.
Dezembro
1 de dezembro: Portugal celebra o Dia da Independência.
5 de dezembro: Portugal é atingido por um incêndio florestal que destrói cerca de 500 hectares de floresta na região do Norte do país.
10 de dezembro: Portugal é palco da cimeira da União Europeia, que discute a reforma dos tratados europeus.
12 de dezembro: Portugal é atingido por um sismo de magnitude 3,2 na escala de Richter.
25 de dezembro: Portugal celebra o Natal.
Acontecimentos notáveis
A eliminação dos quatro feriados religiosos e civis, acordados pelo governo de Pedro Passos Coelho em 2012, foi um dos temas mais controversos do ano. Os feriados eliminados foram o Corpo de Deus, Todos os Santos, Implantação da República e Restauração da Independência.
O governo de Pedro Passos Coelho anunciou um conjunto de medidas de austeridade ao longo do ano, que visavam reduzir o défice orçamental. Essas medidas incluíram cortes nos salários dos funcionários públicos, no horário de trabalho e nos subsídios sociais.
Portugal foi atingido por uma série de incêndios florestais ao longo do ano, que causaram danos significativos à floresta e à propriedade privada. Os incêndios mais graves ocorreram em setembro e outubro.
Portugal foi palco de uma série de manifestações contra o governo de Pedro Passos Coelho, que criticavam as medidas de austeridade. As maiores manifestações ocorreram em setembro e novembro.
Conclusão
O ano de 2013 foi um ano marcado por desafios para Portugal, que estava a enfrentar uma crise económica e financeira profunda. As medidas de austeridade adotadas pelo governo de Pedro Passos Coelho foram controversas e provocaram protestos populares.
A aldeia transmontana acordou sob um céu nublado e a chuva caía forte. Os ventos eram fortes e sopravam com violência, fazendo as árvores balançarem e os telhados das casas rangerem.
Os habitantes da aldeia estavam preocupados com a tempestade. Alguns deles já tinham visto tempestades assim antes, e sabiam que podiam ser perigosas.
Os velhos da aldeia reuniram-se na taberna para discutir a tempestade. Eles lembravam-se de uma tempestade que havia devastado a aldeia há muitos anos. Muitos moradores haviam perdido as suas casas e seus bens.
Os jovens da aldeia, por outro lado, estavam animados com a tempestade. Eles nunca haviam visto uma tempestade tão forte, e estavam ansiosos para ver o que aconteceria.
A tempestade continuou a intensificar-se durante o dia. A chuva caía cada vez mais forte, e os ventos eram cada vez mais fortes.
Alguns moradores da aldeia começaram a evacuar de suas casas. Eles dirigiram-se para a cidade, onde estariam mais seguros.
Outros moradores ficaram nas suas casas, mas prepararam-se para o pior. Eles fecharam as janelas e portas, e colocaram tábuas nos telhados para evitar que fossem arrancados.
À noite, a tempestade atingiu seu pico. A chuva caía torrencialmente, e os ventos sopravam com violência.
A aldeia ficou escura e silenciosa. O único som era o barulho da chuva e dos ventos.
No dia seguinte, a tempestade havia passado. O sol voltou a brilhar, e os pássaros cantaram novamente.
Os moradores da aldeia saíram de suas casas para ver os estragos causados pela tempestade.
Alguns telhados haviam sido arrancados, e algumas árvores haviam caído. Mas, felizmente, nenhum morador havia sido ferido.
Os moradores da aldeia estavam gratos por terem sobrevivido à tempestade. Eles aprenderam que, mesmo nas tempestades mais fortes, a esperança sempre vence.
A aldeia fica numa região montanhosa do Norte de Portugal.
A tempestade foi causada por um sistema de baixa pressão que se formou no Atlântico.
A tempestade trouxe chuvas torrenciais e ventos fortes, com rajadas de até 100 km/h.
A tempestade causou estragos em toda a região, mas a aldeia foi uma das mais afetadas.
A descoberta de cogumelos na mata é um evento que pode ser tanto belo quanto surpreendente. Para os amantes da natureza, é uma oportunidade de observar a diversidade e a beleza desse reino tão enigmático. Para os cozinheiros, é a chance de encontrar ingredientes frescos e saborosos para suas receitas.
Os cogumelos são organismos fascinantes que desempenham um papel importante no ecossistema. Eles são decompostores, o que significa que ajudam a quebrar a matéria orgânica morta. Isso libera nutrientes que podem ser usados por outras plantas e animais.
A beleza dos cogumelos é encontrada na sua variedade de formas, cores e tamanhos. Alguns são pequenos e discretos, enquanto outros são grandes e chamativos. Alguns são de cores vibrantes, enquanto outros são mais discretos.
A descoberta de um cogumelo raro ou exótico pode ser uma experiência memorável. É como encontrar um tesouro escondido na floresta.
Além de sua beleza, os cogumelos também são uma fonte de alimento rica em nutrientes. Alguns cogumelos são comestíveis e podem ser usados numa variedade de pratos. Outros são venenosos e devem ser evitados.
Para quem deseja colher cogumelos, é importante ter conhecimento sobre as espécies comestíveis e venenosas. É também importante colher apenas o que for necessário para o consumo, evitando desperdício.
A descoberta de cogumelos na mata é uma experiência que pode ser apreciada por todos, independente das suas preferências. É uma oportunidade de aprender sobre a natureza e de apreciar a beleza do mundo ao nosso redor.
Aqui estão algumas dicas para aproveitar ao máximo a descoberta de cogumelos na mata:
Faça sua pesquisa. Antes de sair para colher cogumelos, é importante aprender sobre as espécies comestíveis e venenosas da sua região. Você pode encontrar livros, sites e cursos online que podem ajudá-lo.
Vá com um amigo. É sempre bom ter alguém com você quando estiver na floresta.
Use roupas adequadas. Calçados confortáveis e roupas que possam ser sujas são essenciais.
Seja respeitoso com a natureza. Não destrua o habitat dos cogumelos e não colha mais do que o necessário.
Com um pouco de conhecimento e planeamento, pode ter uma experiência segura e agradável ao descobrir cogumelos na mata.
Os burros espojam-se na terra por uma série de razões, incluindo:
Para se refrescar: A terra pode ser um bom isolante térmico, ajudando a manter os burros frescos em dias quentes.
Para se livrar de insetos: A terra pode ajudar a afastar insetos, como moscas e mosquitos.
Para marcar território: Os burros são animais territoriais e podem espojar-se para marcar o seu território com o cheiro de sua pele.
Para se comunicar: Os burros podem espojar-se como uma forma de comunicação com outros burros.
Os burros geralmente se espojam numa área plana e desimpedida, como um campo ou uma estrada de terra. Eles começam a rolar-se para frente e para trás, esfregando o corpo contra o chão. Às vezes, eles também podem bater com as patas no chão ou coçar o corpo com os dentes.
O espojamento é um comportamento normal e saudável para os burros.
Alguns detalhes sobre cada uma das razões pelas quais os burros se espojam na terra:
Para se refrescar: Os burros não têm glândulas sudoríparas na pele, como os humanos. Eles refrescam-se principalmente por meio da respiração e da evaporação da água da boca. O espojamento na terra pode ajudar a aumentar a evaporação e, assim, ajudar os burros a refrescarem-se.
Para se livrar de insetos: Os burros são um alvo popular para insetos, como moscas e mosquitos. O espojamento na terra pode ajudar a afastar esses insetos, pois a terra pode agarrem-se neles e dificultar sua mobilidade.
Para marcar território: Os burros são animais territoriais e usam uma variedade de métodos para marcar seu território, incluindo urinar, defecar e espojar-se. O cheiro de sua pele, que fica impregnado na terra após o espojamento, pode ajudar a alertar outros burros de que o território está ocupado.
Para se comunicar: Os burros podem espojar-se como uma forma de comunicação com outros burros. Por exemplo, um burro pode espojar-se para atrair a atenção de outro burro ou para mostrar dominância.
É importante observar que os burros não são os únicos animais que se espojam na terra. Outros animais que também apresentam esse comportamento incluem cavalos, vacas, cães e gatos.
Era uma vez, numa pequena casa no meio da aldeia, viviam dois gatos que eram vizinhos. Um era branco e preguiçoso, e o outro era malhado e furioso.
O gato branco, chamado Novelo, era um gato calmo e tranquilo. Ele adorava dormir e relaxar, e não gostava de se esforçar.
O gato malhado, chamado Fufú, era um gato agitado e barulhento. Ele sempre estava à procura por algo para fazer, e nunca estava contente.
Um dia, Novelo estava a dormitar na sua cama, de roupa velha, quando Fufú entrou na casa. Fufú estava furioso porque havia perdido um jogo com um rato. Ele começou a correr pela casa, derrubando coisas e gritando.
Novelo acordou com o barulho e ficou assustado. Ele nunca tinha visto Fufú tão furioso antes. Ele tentou acalmar Fufú, mas este não queria ouvir.
Fufú começou a perseguir Novelo pela casa.
Novelo correu para o quintal, mas Fufú alcançou-o.
Fufú pulou em cima de Novelo e começou a arranhar e morder.
Novelo defendeu-se o melhor que pôde, mas Fufú era muito mais forte.
Novelo estava prestes a ser derrotado quando uma voz falou:
- Pare com isso, Fufú!
Fufú olhou para cima e viu uma velha senhora parada junto à porta de casa. A velha senhora era a dona dos dois gatos.
- Tu estás a magoar o Novelo - disse a velha senhora.
Fufú acalmou-se um pouco. Ele olhou para o Novelo, que estava ferido e sangrando.
Fufú sentiu-se culpado.
- Eu sinto muito - disse Fufú.
- Está tudo bem - disse Novelo. - Só espero que você não faça isto novamente.
Fufú prometeu que nunca mais faria isso. Ele pediu desculpas ao seu amigo gato Novelo novamente, e os dois gatos tornaram-se mais cordiais.
A partir daquele dia, Fufú começou a mudar. Ele ainda era um gato agitado, mas ele aprendeu a controlar sua raiva. Ele também começou a respeitar Novelo, que lhe ensinou a importância da paz e da tranquilidade.
Eles ainda brigavam de vez em quando, mas sempre faziam as pazes. Eles aprenderam que, mesmo sendo diferentes, poderiam divertir-se juntos.
- Um grupo de turistas japoneses ficou preso num elevador do Castelo de São Jorge, em Lisboa, durante várias horas. Os turistas, que não falavam português, acabaram por ser libertados por um grupo de bombeiros que, para os distrair, começou a cantar "A Portuguesa".
- Um homem foi detido em Faro por tentar roubar um banco com uma espada de plástico. O homem, que estava vestido de pirata, foi apanhado por um segurança do banco, que o deteve com a ajuda de um cliente.
- Um grupo de estudantes de Coimbra organizou um protesto contra a falta de alojamento no município. O protesto, que contou com a participação de cerca de 200 estudantes, terminou com uma sessão de karaoke em frente à Câmara Municipal.
- Um grupo de alunos de uma escola secundária em Coimbra decidiu fazer uma festa de Halloween na escola. No entanto, a festa acabou por ser cancelada após os alunos serem apanhados a fumar marijuana na sala de aula.
- Um homem de 50 anos foi detido pela polícia em Faro depois de ser apanhado a tentar roubar um carro de polícia. O homem, que estava embriagado, tentou dirigir o carro da polícia para fugir, mas foi rapidamente detido.
- Um grupo de vacas escapou de um curral em Vila Nova de Gaia e causou um acidente de trânsito. O acidente envolveu um carro e um autocarro, e resultou em ferimentos ligeiros para dois passageiros do autocarro.
- Um homem de 30 anos foi detido pela polícia em Braga depois de ser apanhado a tentar roubar um banco usando uma máscara de Darth Vader. O homem, que estava armado com uma faca, foi rapidamente detido pela polícia.
- Um grupo de amigos em Faro decidiu fazer uma festa de aniversário na praia. No entanto, a festa acabou por ser interrompida por um grupo de cães que começou a ladrar para os convidados.
- Um homem em Coimbra foi detido pela polícia depois de ser apanhado a tentar roubar uma padaria usando um saco de papel.
Nota: As notícias foram recolhidas pelo prestigiado tabloide CM (Correio do Mário).
A origem do dia dos Fiéis Defuntos remonta aos primeiros séculos do cristianismo, quando os cristãos já rezavam pelos falecidos, especialmente pelos mártires. No século V, a Igreja passou a dedicar um dia do ano para rezar por todos os mortos, já esquecidos.
No século X, o abade Odilo de Cluny, na França, pedia aos monges que orassem pelos mortos. A partir do século XI, os papas Silvestre II, João XVII e Leão IX obrigaram a comunidade a dedicar um dia aos mortos.
Em 1300, o papa Bonifácio VIII instituiu a Festa de Todos os Santos, que é celebrada em 1º de novembro. Um dia depois, em 2 de novembro, passou a ser celebrada a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos, também conhecida como Dia dos Fiéis Defuntos.
A data de 2 de novembro foi escolhida por ser o dia seguinte à Festa de Todos os Santos, pois a Igreja acredita que todos os santos, incluindo os que não são canonizados, intercedem por nós junto a Deus.
A celebração do Dia dos Fiéis Defuntos é uma forma de lembrarmos dos nossos entes queridos que já morreram e de expressarmos nossa fé na vida eterna. É um momento de oração, reflexão e de união familiar.
As pessoas costumam visitar os túmulos dos seus entes queridos, rezar, colocar flores e velas.
O Dia dos Fiéis Defuntos é uma celebração que expressa a fé e a esperança dos cristãos na vida eterna.
É um momento de lembrarmos dos nossos entes queridos que já morreram e de rezar por eles.
A comemoração do dia de Todos os Santos tem as suas origens no século IV, na Igreja Católica. Naquela época, era comum celebrar a vida de um santo em cada dia do ano. No entanto, com o aumento do número de santos, tornou-se necessário criar um dia em que todos eles fossem homenageados.
A primeira celebração regular de Todos os Santos ocorreu em 609 ou 610, quando o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão, um templo romano dedicado a todos os deuses, a Maria e a todos os mártires. A data foi mudada para 1º de novembro no século VIII, quando o Papa Gregório III ordenou que os santos fossem homenageados nessa data.
A data é celebrada com missas, procissões e visitações a cemitérios.
As origens da comemoração do dia de Todos os Santos também podem ser encontradas em tradições pagãs. No hemisfério norte, o início do inverno é marcado por um período de celebração da morte e do renascimento.
Na Irlanda, por exemplo, existia uma tradição de celebrar o “Samhain”, um festival que marcava o fim do verão e o início do inverno. Durante o Samhain, as pessoas acreditavam que os mortos voltavam para visitar os vivos.
Com a chegada do cristianismo, a tradição do Samhain foi cristianizada e passou a ser celebrada como o dia de Todos os Santos. No entanto, muitas das tradições pagãs foram preservadas, como a visita aos cemitérios e acender velas em memória dos mortos.
O dia de Todos os Santos é uma festa importante para os cristãos, pois é uma oportunidade de celebrar a vida de todos aqueles que viveram uma vida santa.
É também uma oportunidade de refletir sobre a morte e a vida eterna.
“O dia de Halloween no castelo de Monforte de Rio Livre” - Águas Frias (Chaves) - Portugal
O Dia de Halloween no Castelo de Monforte de Rio Livre, em Águas Frias (Chaves), Portugal, poderia ser um evento anual que atrairia visitantes de todo o país e até do estrangeiro. O evento poderia ser organizado pela Associação Amigos do Castelo de Monforte e poderia contar com uma programação variada, incluindo:
Visitas guiadas ao castelo, com temas relacionados com o Halloween;
Atrações e atividades para crianças, como workshops de máscaras, lanternas e abóboras;
Espetáculos de magia e teatro;
Música ao vivo;
Concurso de fantasias.
O evento decorreria no dia 31 de outubro, das 14h às 22h. O preço dos bilhetes poderia ser de 5 euros para adultos e 1 euros para crianças (a partir dos 4 anos).
Em 2023, o evento teria como tema "As Bruxas de Monforte". Os visitantes poderiam conhecer a história das bruxas da região, que foram perseguidas e condenadas à morte durante a Inquisição.
No dia do evento, o castelo seria decorado com elementos típicos do Halloween, como fantasmas, morcegos e abóboras. Os visitantes poderiam também participar em atividades e jogos relacionados com o tema.
O evento seria uma oportunidade de conhecer o castelo de Monforte de Rio Livre de uma forma diferente e de celebrar o Halloween num ambiente histórico e mágico.
Aqui estão alguns detalhes adicionais sobre o evento:
O castelo de Monforte de Rio Livre é um monumento nacional português, localizado na aldeia de Águas Frias, no concelho de Chaves. O castelo foi construído no século XIII e foi palco de importantes eventos históricos, como a Guerra da Restauração.
A Associação Amigos do Castelo de Monforte é uma organização sem fins lucrativos que promoveria a preservação e valorização do castelo. A associação organizaria vários eventos ao longo do ano, incluindo o Dia de Halloween.
O Dia de Halloween no Castelo de Monforte de Rio Livre seria um evento divertido e educativo que seria imperdível para os amantes do Halloween e da história portuguesa.