Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

MÁRIO SILVA - Fotografia & Escrita

*** *** A realidade e a "minha realidade" em imagens e escrita

27
Mai23

DE ENXADA ÀS COSTAS


Mário Silva Mário Silva

.

DE ENXADA ÀS COSTAS

25 fotoPintura_ms

 

.

De enxada às costas,

O sol a queimar meu rosto,

Caminho lentamente até a lavoura,

Na esperança de uma boa colheita.

.

A terra é minha vida,

Minha razão de existir,

Plantar e colher é minha rotina,

E nela eu vou persistir.

.

A cada sulco que abro

Sinto o cansaço do meu corpo,

Mas a determinação é maior,

E o amor pela terra nunca morro.

.

Muitos podem me julgar pobre,

Mas a riqueza está no meu trabalho,

Na dedicação e na vontade de vencer,

Que me impulsionam a seguir em frente sem parar.

.

A enxada é minha aliada,

Ela me ajuda a transformar a terra,

Em um solo fértil para as sementes,

Que futuramente nos alimentará.

.

Enquanto o sol se põe,

Eu aprecio o resultado do meu esforço,

A terra já mostra sua gratidão,

Com uma colheita exuberante e um sorriso no rosto.

.

De enxada às costas eu caminho,

Em direção ao horizonte infinito,

Não importa quão difícil seja o caminho,

Com trabalho duro eu alcançarei meus objetivos.

.

A vida pode ser dura e difícil,

Mas com persistência tudo é possível,

Não desista dos seus sonhos e ideais,

Trabalhe duro e colha frutos imensuráveis.

.

Poema & FotoPintura: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
19
Mai23

CASA TRANSMONTANA


Mário Silva Mário Silva

.

CASA TRANSMONTANA

11 DSC01155_ms

.

«As casas antigas são construídas de pedra, sendo os interiores sombrios.

As paredes e os tetos das cozinhas são normalmente escuras como breu.

As lareiras estão acesas grande parte do ano para cozinhar e aquecer e, de novembro até março, penduram-se por cima da lareira grandes quantidades de porco salgado e enchidos para serem fumados.

As casas estão tão juntas que se perde a privacidade; com o simples abrir das portas da frente mostram-se imediatamente a qualquer passante as cozinhas e as salas.

Os aposentos ficam no andar de cima e em baixo os estábulos, as arrumações de produtos agrícolas ou a adega.» 

.

Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
14
Mai23

A ilhota – duas fragas e uma árvore


Mário Silva Mário Silva

.

A ilhota – duas fragas e uma árvore

12 DSC00952_ms

 

Albufeira das Nogueirinhas – Santo António de Monforte (Curral de Vacas) – Chaves - Portugal

.

“É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não saímos de nós.”

José Saramago

.

Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
13
Mai23

13 de maio – Cova da Iria


Mário Silva Mário Silva

.

13 de maio – Cova da Iria

13 DSC06889_ms

.

A treze de maio na Cova da Iria

No céu aparece a Virgem Maria

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

A três pastorinhos, cercada de luz

Visita Maria, a mãe de Jesus

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

A mãe vem pedir constante oração

Pois só de Jesus nos vem a salvação

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

Da agreste azinheira a Virgem falou

E aos três a Senhora tranquilos deixou

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

Então à Senhora o nome indagaram

Do céu a Mãe terna bem claro escutaram

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

Se o mundo quiserdes da guerra findar

Fazei penitência de tanto pecar

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

A Virgem lhes manda o terço rezar

A fim de alcançarem da guerra o findar

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

-

Com esses cuidados a mãe amorosa

Do céu vem os filhos salvar carinhosa

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

Ave, ave, ave Maria

.

Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
04
Mai23

A CASA da ÁRVORE


Mário Silva Mário Silva

.

A CASA da ÁRVORE

02 DSC06633_ms

.

Quero uma casa na árvore

De madeira maciça

De maneira fictícia

Já a criei na mente

Corro pra dentro muitas vezes

Pinto as paredes

Limpo os vidros

Bebo vinho barato

Tou querendo essa casa

Morar eu, os livros, o gato

Dias penso

Dias danço

Dias o som dos pássaros

Um dia descanso

Combinar algumas visitas

Me tragam bebida e boas notícias

E uma carga leve

Que ao pesar dos anos de vida

Pesei muito

Sustento o peso do mundo

Quando deveria desfrutar a paisagem

“Quero uma casa na árvore”.

.

__________     Gabriela Scheid     __________

.

Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
01
Mai23

1.º de maio – DIA do TRABALHADOR


Mário Silva Mário Silva

.

1.º de maio

DIA do TRABALHADOR

.

1 de maio é o Dia do Trabalhador, data que tem origem a primeira manifestação de 500 mil trabalhadores nas ruas de Chicago, e numa greve geral em todos os Estados Unidos, em 1886.

Três anos depois, em 1891, o Congresso Operário Internacional convocou, em França, uma manifestação anual, em homenagem às lutas sindicais de Chicago. A primeira acabou com 10 mortos, em consequência da intervenção policial.

Foram os factos históricos que transformaram o 1 de maio no Dia do Trabalhador. Até 1886, os trabalhadores jamais pensaram exigir os seus direitos, apenas trabalhavam.

Em Portugal, os trabalhadores assinalaram o 1.º de Maio logo em 1890, o primeiro ano da sua realização internacional. Mas as ações do Dia do Trabalhador limitavam-se inicialmente a alguns piqueniques de confraternização, com discursos pelo meio, e a algumas romagens aos cemitérios em homenagem aos operários e ativistas caídos na luta pelos seus direitos laborais.

Com as alterações qualitativas assumidas pelo sindicalismo português no fim da Monarquia, ao longo da I República transformou-se num sindicalismo reivindicativo, consolidado e ampliado. O 1.º de Maio adquiriu também características de ação de massas.

Até que, em 1919, após algumas das mais gloriosas lutas do sindicalismo e dos trabalhadores portugueses, foi conquistada e consagrada na lei a jornada de oito horas para os trabalhadores do comércio e da indústria.

Mesmo no Estado Novo, os portugueses souberam tornear os obstáculos do regime à expressão das liberdades. As greves e as manifestações realizadas em 1962, um ano após o início da guerra colonial em Angola, são provavelmente as mais relevantes e carregadas de simbolismo.

Nesse período, apesar das proibições e da repressão, houve manifestações dos pescadores, dos corticeiros, dos telefonistas, dos bancários, dos trabalhadores da Carris e da CUF. No dia 1 de maio, em Lisboa, manifestaram-se 100 000 pessoas, no Porto 20 000 e em Setúbal, 5000.

Ficarão como marco indelével na história do operariado português, as revoltas dos assalariados agrícolas dos campos do Alentejo, com o grande impulso no 1.º de Maio de 62.

Mais de 200 mil operários agrícolas, que até então trabalhavam de sol a sol, participaram nas greves realizadas e impuseram aos agrários e ao governo de Salazar a jornada de oito horas de trabalho diário.

Claro que o 1.º de Maio mais extraordinário realizado até hoje, em Portugal, com direito a destaque certo na história, foi o que se realizou oito dias depois do 25 de Abril de 1974.

.

Video:

Realização

Banda Sonora “Smoke On The Water”

by ©Mário Silva

.

Mário Silva 📷
29
Abr23

ESCADA SEM CORRIMÃO


Mário Silva Mário Silva

.

ESCADA SEM CORRIMÃO

27 DSC04216_ms

 

.

É uma escada sem caracol

e que não tem corrimão.

Vai a caminho do Sol

mas nunca passa do chão.

.

Os degraus, quanto mais altos,

mais estragados estão.

Nem sustos nem sobressaltos

servem sequer de lição.

.

Quem tem medo não a sobe.

Quem tem sonhos também não.

Há quem chegue a deitar fora

o lastro do coração.

.

Sobe-se numa corrida.

Correm-se p’rigos em vão.

Adivinhaste: é a vida

a escada sem corrimão.

.

__________     David Mourão-Ferreira     __________

.

Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
25
Abr23

25 de Abril de 1974  - Revolução dos Cravos


Mário Silva Mário Silva

25 de Abril de 1974 

Revolução dos Cravos

 

.

O Movimento das Forças Armadas (MFA) derrubou o Governo de Marcelo Caetano a 25 de Abril de 1974, pondo fim a 48 anos de regime ditatorial.

O objetivo dos capitães era acabar com a guerra colonial, iniciada 13 anos antes, e prometiam eleições livres e um regime democrático.

1974

24 de abril

22h00 – No Regimento de Engenharia 1 na Pontinha é instalado o Posto de Comando do MFA, onde a essa hora já estão seis oficiais, incluindo Otelo Saraiva de Carvalho, que vai liderar as operações.

22h55 – As operações militares começam. Uma das senhas, a canção "E depois do Adeus", cantada por Paulo de Carvalho, é emitida pelos Emissores Associados de Lisboa.

25 de abril

00h20 – É transmitida a canção "Grândola, Vila Morena", de José Afonso, no programa Limite, da Rádio Renascença. Foi a senha escolhida pelos militares do MFA para confirmar que as operações militares estão em marcha e são irreversíveis.

A partir das 00h30 – Começam as operações para ocupar os locais estratégicos considerados fundamentais no plano de Otelo Saraiva de Carvalho, como a RTP, Emissora Nacional, Rádio Clube Português (RCP), Aeroporto de Lisboa, Quartel-General, Estado-Maior do Exército, Ministério do Exército, Banco de Portugal e Marconi.

03h45 – Primeiro comunicado do MFA difundido pelo Rádio Clube Português.

05h45 – Forças da Escola Prática de Cavalaria de Santarém, comandadas pelo capitão Salgueiro Maia, estacionam no Terreiro do Paço, em Lisboa.

09h00 – Fragata "Gago Coutinho" toma posição no Tejo, em frente ao Terreiro do Paço.

11h45 – O MFA anuncia ao país, através de um comunicado no RCP, que domina a situação de Norte a Sul.

12h30 – As tropas de Salgueiro Maia cercam o Largo do Carmo e recebem ordens para abrir fogo sobre o Quartel da GNR para obter a rendição de Marcelo Caetano. Além do presidente do Conselho, no quartel estão mais dois ministros do seu Governo. Vivem-se momentos de tensão no largo, onde centenas de pessoas acompanham os acontecimentos.

15h30 – As forças de Maia chegam a disparar contra a fachada do quartel para forçar a rendição de Marcelo Caetano.

16h30 – Depois de expirar o prazo inicial para a rendição anunciado por megafone pelo capitão Salgueiro Maia e de negociações, Marcelo Caetano anuncia rendição e pede que um oficial do MFA de patente não inferior a coronel se apresente no quartel.

17h45 – O general António de Spínola, mandatado pelo MFA, vai negociar a rendição do Governo no quartel do Carmo. É hasteada a bandeira branca.

18h30 – A chaimite "Bula" entra no quartel e retira Marcelo Caetano e mais dois ministros, Rui Patrício e Moreira Baptista. São transportados para o Posto de Comando do MFA, no Quartel da Pontinha.

20h00 – Da sede da Rua António Maria Cardoso, agentes da PIDE/DGS disparam sobre manifestantes que se concentraram junto ao edifício. Registam-se quatro mortos e 45 feridos.

20h05 – É lida, através dos emissores do RCP, a Proclamação do Movimento das Forças Armadas.

26 de abril

01h30 – É finalmente apresentada a Junta de Salvação Nacional, que inclui o capitão-de-fragata Rosa Coutinho, coronel Galvão de Melo, general Costa Gomes, brigadeiro Jaime Silvério Marques, capitão-de-mar-e-guerra Pinheiro de Azevedo e o general Manuel Diogo Neto. Todos, exceto Diogo Neto, são filmados pelas câmaras da RTP. Spínola lidera.

07h40 – Marcelo Caetano, o Presidente Américo Thomaz, o ministro César Moreira Baptista e outros elementos do anterior Governo partem da Portela com destino à ilha da Madeira.

09h45 – Rendição da PIDE/DGS.

13h00 – Começa a libertação dos presos políticos de Caxias e Peniche.

Até novembro de 1975, procedeu-se à descolonização. As colónias africanas tornaram-se países independentes – Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.

O país viveu, até finais de 1975, o chamado Processo Revolucionário em Curso (PREC), assistiu a várias tentativas de golpe, e elegeu uma Assembleia Constituinte, em que o PS teve 37,8% e o PCP 12,4%.

.

In: 25 de abril de 1974

.

Video:

Realização de ©MárioSilva

.

 

Mário Silva 📷
21
Abr23

Arrumando a erva cortada


Mário Silva Mário Silva

.

Arrumando a erva cortada

18 fotor_2023_ms

 

.

“Não deixes crescer a erva no caminho da amizade.”

Platão

.

“O que é, afinal, uma erva daninha senão uma planta da qual ainda se não descobriram as virtudes?”

Ralph Waldo Emerson

.

“Extirpa do campo de nossas almas a erva daninha da indisciplina e do orgulho, para que a simplicidade nos favoreça a renovação.”

André Luiz

.

FotoPintura: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
19
Abr23

FLORES DE MACIEIRA


Mário Silva Mário Silva

.

FLORES DE MACIEIRA

17 DSC00952_ms

.

A macieira é uma das árvores mais sagradas na mitologia antiga. Ela simboliza a boa saúde e a felicidade futura Desde muito tempo, é conhecida como a árvore do amor e é relacionada com a Deusa do Amor, Afrodite. Na mitologia grega, Gaia deu uma macieira para Hera, quando esta se casou com Zeus.

.

Na mitologia nórdica, as maçãs são símbolos de boa saúde, felicidade, sabedoria e amor eterno. A Deusa Idunn é a guardiã da fruta e ela alimentava os deuses e as deusas para que eles fossem jovens para sempre.

.

Na mitologia celta a maçã é vista como símbolo de integridade, cura e conexão íntima com a natureza.

.

Fotografia: ©MárioSilva

.

 

 

Mário Silva 📷
16
Abr23

Andorinha-das-chaminés - “Hirundo rustica”


Mário Silva Mário Silva

.

Andorinha-das-chaminés

“Hirundo rustica”

14 DSC06835_ms

.

ANDORINHAS

Passo os meus dias em longas filas
Em aldeias, vilas e cidades
As andorinhas é que são rainhas
A voar as linhas da liberdade

Eu quero tirar os pés do chão
Quero voar daqui p'ra fora e ir embora de avião
E só voltar um dia
Vou pôr a mala no porão
Saborear a primavera numa espera e na estação

Um dia disse uma andorinha
Filha, o mundo gira, usa a brisa a teu favor
A vida diz mentiras
Mas o sol avisa antes de se pôr

Eu quero tirar os pés do chão
Quero voar daqui p'ra fora e ir embora de avião
E só voltar um dia
Vou pôr a mala no porão
Saborear a primavera numa espera e na estação

Já a minha mãe dizia
Solta as asas, volta as costas
Sê forte, avança p'ra o mar
Sobe encostas, faz apostas
Na sorte e não no azar

.

__________     Fado de Ana Moura     _____

.

Fotografia: ©MárioSilva

.

 

Mário Silva 📷
14
Abr23

A RIBEIRA - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

.

A RIBEIRA

11 DSC06736_ms

 

Ribeira vai cheia

E o barco não anda

Tenho o meu amor

Lá naquela banda

.

Lá naquela banda

E eu cá deste lado

Ribeira vai cheia

E o barco parado

.

Se eu tivesse amores

Que me têm dado

Tinha a casa cheia

Até ao telhado

.

Ribeira vai cheia (...)

.

Se eu tivesse amores

Tinha mais de um cento

Bonecos de palha

Cabeças de vento

.

__________     Música Tradicional Portuguesa     __________

.

Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
10
Abr23

FOLARES da PÁSCOA TRANSMONTANO


Mário Silva Mário Silva

.

FOLARES da PÁSCOA TRANSMONTANO

10 DSC05906_ms

Quando se pensa em Páscoa, pensa-se em folar.

Dependendo da região, este folar pode ser mais doce ou mais salgado.

Se no resto do país quem ganha é o folar doce (como o folar de Olhão e o folar Alentejano), no Norte as preferências recaem sobre o folar salgado (como o folar de Chaves ou o folar de Valpaços, em Trás-os-Montes), seguindo-se ainda hoje receitas tradicionais seculares desta iguaria que são de comer e chorar por mais.

Para um folar salgado, as carnes de qualidade são essenciais, já que são elas que vão dar o sabor característico ao folar e torná-lo ainda mais rico e reconfortante.

.

Fotografia: ©MárioSilva

.

Mário Silva 📷
09
Abr23

FELIZ PÁSCOA para TODOS


Mário Silva Mário Silva

.

FELIZ PÁSCOA para TODOS

 

.

Páscoa se origina da palavra em latim Pascha, que deriva do hebraico Pessach/ Pesach, que significa “a passagem”. Essa “passagem” está descrita no Antigo Testamento como a libertação do povo israelita da escravidão no Egito. A Páscoa era celebrada pelos judeus para comemorar a liberdade conquistada pelo seu povo.

Já no Novo Testamento, a Páscoa é a celebração da passagem da morte para a vida, através da ressurreição de Jesus Cristo.

Segundo o calendário cristão, a Páscoa consiste no encerramento da chamada Semana Santa. No catolicismo, as comemorações referentes à Páscoa começam na "Quinta Feira Santa" com a Missa da Ceia do Senhor. Em seguida, na "Sexta Feira Santa", é memorada a crucificação de Jesus. No "Domingo de Páscoa" é celebrada a sua ressurreição e o primeiro aparecimento aos seus discípulos, encerrando as comemorações de Páscoa.

A Semana Santa é a última semana da Quaresma, período em que os fiéis cristãos devem permanecer por 40 dias em penitências e períodos de jejum.

Apesar disso, as práticas nesta época variam conforme a religião em questão. Por exemplo, os cristãos católicos e os cristãos protestantes têm práticas diferentes durante a Páscoa.

A Páscoa é recheada de símbolos representativos, assim como quase todas as celebrações religiosas. A maioria destes símbolos, no entanto, foram sincretizados pela igreja a partir de costumes e rituais pagãos ou de outras religiões.

.

O coelho da Páscoa, por exemplo, se tornou um dos principais símbolos desta festividade em referência as comemorações realizadas pelos povos antigos durante o começo da primavera. Acreditava-se que o coelho era a representatividade da fertilidade e do ressurgimento da vida.

O ovo também é um símbolo da Páscoa, pois representa o começo da vida. Vários povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes a passagem para uma vida feliz.

 A partir deste costume, surgiram os primeiros Ovos de Páscoa.

(…)

.

Realização

Produção

Banda Sonora

"Spring & Tears In Heaven"

by

© Mário Silva

Mário Silva 📷

Mais sobre mim

foto do autor

LUMBUDUS

blog-logo

Hora em PORTUGAL

Calendário

Maio 2023

D S T Q Q S S
123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
28293031

O Tempo em Águas Frias

Pesquisar

Sigam-me

subscrever feeds

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.