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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

11
Ago24

A torre da igreja - Águas Frias - Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

A torre da igreja

Águas Frias - Chaves - Portugal

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A fotografia "A torre da igreja" de Mário Silva captura a imponente presença da Igreja Matriz de Águas Frias, uma aldeia transmontana situada no concelho de Chaves, em Portugal.

A imagem focaliza na torre sineira da igreja, erguendo-se majestosamente acima das casas de pedra e dos campos verdejantes que a rodeiam.

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A torre sineira é o elemento central da fotografia, ocupando a maior parte do quadro.

A sua estrutura robusta, em granito, contrasta com o céu azul claro e as nuvens brancas, criando um efeito visual dramático.

A torre é composta por três corpos, cada um com as suas próprias aberturas e detalhes arquitetónicos.

No topo, ergue-se um coruchéu piramidal em granito, completando a silhueta imponente da torre.

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Ao redor da torre sineira, estende-se a paisagem rural da aldeia de Águas Frias.

Casas de pedra, com telhados de telha, alinham-se ao longo de ruas estreitas.

Campos verdejantes e árvores frondosas completam o cenário bucólico.

O contraste entre a imponência da torre sineira e a simplicidade da paisagem rural cria um efeito visual harmonioso.

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A fotografia é iluminada por luz natural suave, que cria um efeito de sombras sutis na torre sineira e nas casas da aldeia.

A luz também destaca as texturas da pedra e da vegetação, conferindo à imagem uma sensação de realismo e profundidade.

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A fotografia "A torre da igreja" é uma obra de arte que captura a beleza e a história da aldeia de Águas Frias.

Mário Silva utilizou técnicas de composição e iluminação para criar uma imagem visualmente impactante e esteticamente agradável.

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A composição da fotografia é cuidadosamente equilibrada, com a torre sineira posicionada no centro do quadro e a paisagem rural distribuída de forma harmónica ao seu redor.

A utilização da regra dos terços contribui para a organização da imagem e para a criação de um ponto focal claro.

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A luz natural suave utilizada na fotografia cria um efeito de sombras sutis que conferem à imagem uma sensação de realismo e profundidade.

A luz também destaca as texturas da pedra e da vegetação, enriquecendo a composição visual.

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A fotografia "A torre da igreja" pode ser interpretada como um símbolo da fé e da tradição da aldeia de Águas Frias.

A torre sineira, erguendo-se majestosamente sobre as casas da aldeia, representa a importância da religião na vida da comunidade.

A paisagem rural ao redor da torre também simboliza a ligação dos habitantes da aldeia com a terra e com seus ancestrais.

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Em conclusão, a fotografia "A torre da igreja" de Mário Silva é uma obra de arte que captura a beleza e a história da aldeia de Águas Frias.

Através de uma composição cuidadosa e da utilização eficaz da luz natural, o fotógrafo criou uma imagem visualmente impactante e esteticamente agradável.

A fotografia também possui um significado cultural e religioso, representando a fé e a tradição da comunidade local.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
10
Ago24

Picanço-Barreteiro (Lanius senator)


Mário Silva Mário Silva

Picanço-Barreteiro

(Lanius senator)

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A fotografia de Mário Silva captura a beleza singular do Picanço-Barreteiro (Lanius senator), uma ave passeriforme da família Laniidae.

A ave está pousada num ramo seco, com a sua plumagem contrastante em tons de branco e preto se destacando contra o fundo verde da vegetação.

O bico forte e aduncado, característica distintiva dos picanços, é claramente visível.

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O Picanço-Barreteiro é uma ave de beleza marcante.

A sua plumagem apresenta um esquema de cores contrastante, com o preto predominante na cabeça, dorso e asas, e o branco no ventre e peito.

A máscara preta na face e a nuca castanha-avermelhada conferem à ave um aspeto único e elegante.

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O Picanço-Barreteiro é uma ave predadora que se alimenta principalmente de insetos, como gafanhotos, louva-a-deus e besouros.

Também pode consumir pequenos lagartos, cobras e até mesmo outras aves menores.

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O controle populacional de insetos por essa espécie é fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas onde habita.

Além disso, o Picanço-Barreteiro é um indicador da qualidade ambiental, pois prefere áreas abertas com arbustos e árvores dispersas, como pomares e campos agrícolas.

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A fotografia de Mário Silva também apresenta alguns detalhes que enriquecem a experiência de observá-la:

A nitidez da imagem permite apreciar a textura das penas e a delicadeza dos detalhes da plumagem do Picanço-Barreteiro.

A composição da fotografia, com o Picanço-Barreteiro centralizado no quadro e a vegetação verde em segundo plano, cria um efeito visual agradável e direciona o olhar para a ave.

A iluminação natural da fotografia realça as cores vibrantes da plumagem do Picanço-Barreteiro e contribui para a beleza da imagem.

Em suma, a fotografia de Mário Silva do Picanço-Barreteiro captura a beleza dessa ave notável e destaca a sua importância na biodiversidade.

A qualidade da imagem e a composição cuidadosa permitem que o observador aprecie os detalhes da plumagem e o habitat natural do Picanço-Barreteiro, além de refletir sobre o papel fundamental que essa espécie desempenha no equilíbrio ecológico.

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A fotografia apresenta a marca d'água de Mário Silva, confirmando inequivocamente da autoria da imagem.

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Em resumo, podemos concluir que a fotografia de Mário Silva do Picanço-Barreteiro é um registro valioso da beleza e importância dessa espécie na biodiversidade.

A imagem captura a atenção do observador e convida-o a aprender mais sobre essa ave fascinante e o seu papel crucial nos ecossistemas onde habita.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
09
Ago24

Castelo de Monforte de Rio Livre - Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Castelo de Monforte de Rio Livre

Águas Frias – Chaves - Portugal

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A fotografia de Mário Silva apresenta uma vista panorâmica do Castelo de Monforte de Rio Livre, situado na freguesia de Águas Frias, no município de Chaves, em Portugal.

A imagem captura a imponência da fortificação, erguendo-se sobre uma colina verdejante, com o rio Tâmega serpenteando ao longe.

A torre de menagem, em pedra granítica, destaca-se no centro da composição, cercada por muralhas e torres de alvenaria.

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O Castelo de Monforte de Rio Livre desempenhou um papel crucial na defesa do território português durante a época medieval.

Localizado numa zona fronteiriça com o Reino de Leão, o castelo servia como ponto estratégico para monitorar e defender o território contra invasões.

A sua construção, iniciada no século XIII por ordem de D. Afonso III, visava reforçar a segurança da região e consolidar a autoridade real.

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Ao longo da sua história, o Castelo de Monforte de Rio Livre foi palco de diversos acontecimentos importantes.

Foi cercado e conquistado por tropas castelhanas durante a Guerra dos Cem Anos, e posteriormente recuperado pelas forças portuguesas.

No século XVI, o castelo perdeu a sua importância militar, mas continuou a ser habitado até ao século XVIII.

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Atualmente, o Castelo de Monforte de Rio Livre encontra-se em estado de ruína, mas conserva ainda grande valor histórico e patrimonial.

A sua imponência e beleza paisagística fazem dele um dos locais mais emblemáticos do concelho de Chaves.

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A fotografia de Mário Silva destaca alguns elementos importantes do Castelo de Monforte de Rio Livre:

A torre de menagem, em pedra granítica, era o principal elemento defensivo do castelo. A sua altura e robustez permitiam aos seus ocupantes observar a área circundante e lançar projéteis sobre os inimigos.

As muralhas do castelo, também em pedra granítica, protegiam o seu interior e serviam como base para a construção de torres e outras estruturas defensivas.

O castelo possuía duas portas de entrada, uma a norte e outra a sul. As portas eram protegidas por torres de flanqueamento e pontes levadiças.

 

O pátio interior do castelo era o local onde se concentrava a vida da comunidade. Aqui, encontravam-se casas, lojas, armazéns e outros edifícios.

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A fotografia de Mário Silva do Castelo de Monforte de Rio Livre é um testemunho valioso da importância desta fortificação na época medieval.

A imagem captura a imponência do castelo e o seu papel crucial na defesa do território português.

O Castelo de Monforte de Rio Livre é um importante monumento histórico e patrimonial que merece ser preservado e valorizado.

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A fotografia não mostra a cerca urbana que rodeava o castelo.

A cerca, construída no século XIV, era reforçada por torres e cubelos e protegia a vila medieval que se encontrava no interior das suas muralhas.

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A fotografia também não mostra a capela de Nossa Senhora do Prado, que se encontrava no interior do castelo.

A capela foi construída no século XIII e era um local de devoção popular.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
08
Ago24

"A Lua encarnada" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"A Lua encarnada" 

Mário Silva

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A fotografia "A Lua encarnada" de Mário Silva é uma imagem impressionante que captura a beleza e o mistério da lua em tons avermelhados.

A lua, que geralmente aparece em tons brancos ou prateados, parece ter sido banhada em um brilho vermelho intenso, o que cria uma atmosfera surreal e dramática.

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A lua é o elemento central da fotografia, ocupando grande parte da cena.

A sua forma crescente e sua cor avermelhada chamam a atenção do observador imediatamente.

O plano de fundo da fotografia é escuro e indefinido, o que ajuda a destacar a lua e a criar uma sensação de isolamento.

A luz da lua é a principal fonte de luz na fotografia.

Ela é intensa e difusa, o que contribui para a atmosfera surreal da imagem.

A composição da fotografia é simples, mas eficaz.

A lua está posicionada no centro da cena, com o plano de fundo escuro criando um contraste interessante.

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A fotografia "A Lua encarnada" pode ser interpretada de várias maneiras.

- Simbolismo: A cor vermelha da lua pode ser vista como um símbolo de amor, paixão, guerra ou morte.

Também pode representar a lua de sangue, um fenómeno astronómico que ocorre durante um eclipse lunar total.

- Emoção: A fotografia evoca uma sensação de mistério, suspense e até mesmo medo.

A cor vermelha da lua pode ser vista como um presságio de algo ruim, ou como um símbolo do poder da natureza.

- Beleza: A fotografia é simplesmente bonita.

A lua avermelhada é um espetáculo visual que captura a imaginação do observador.

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A cor avermelhada da lua na fotografia "A Lua encarnada" é causada por um fenómeno chamado dispersão da luz.

A luz do sol é composta por diferentes cores, cada uma com um comprimento de onda diferente.

Quando a luz do sol passa pela atmosfera terrestre, as cores de comprimento de onda mais curto, como o azul e o verde, são dispersadas mais facilmente do que as cores de comprimento de onda mais longo, como o vermelho.

Isso significa que, quando a lua está baixa no horizonte, a luz do sol que a atinge precisa passar por uma camada mais espessa da atmosfera.

Como resultado, a luz azul e verde é dispersada, enquanto a luz vermelha consegue chegar à superfície da lua e ser refletida de volta para a Terra.

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A fotografia "A Lua encarnada" de Mário Silva é uma obra de arte impressionante que captura a beleza e o mistério da lua em tons avermelhados.

A fotografia é rica em simbolismo e evoca uma variedade de emoções no espectador.

A cor avermelhada da lua é causada por um fenómeno chamado dispersão da luz, que faz com que as cores de comprimento de onda mais curto sejam dispersadas mais facilmente do que as cores de comprimento de onda mais longo.

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A cor vermelha da lua pode ser vista como perturbadora por alguns observadores

No geral, "A Lua encarnada" é uma fotografia poderosa e evocativa que certamente deixará uma impressão duradoura no espectador.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
07
Ago24

Rega por aspersão – Águas Frias – Chaves - Portugal


Mário Silva Mário Silva

Rega por aspersão

Águas Frias – Chaves - Portugal

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A fotografia apresenta uma paisagem rural, com um extenso campo verdejante em primeiro plano.

Ao fundo, observa-se um conjunto de colinas verdejantes e um céu azul com algumas nuvens brancas.

A imagem transmite uma sensação de paz e tranquilidade, além de evidenciar a importância da natureza para a agricultura.

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A água é um recurso natural essencial para a agricultura, sendo utilizada em diversas etapas do processo produtivo, desde a irrigação das plantações até a lavagem de produtos e equipamentos.

Sem água, a produção agrícola seria inviável, o que geraria impactos negativos na segurança alimentar e na economia global.

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É importante ressaltar que a agricultura é um dos setores que mais consome água no mundo. Segundo a Agência Europeia do Ambiente, cerca de um terço da água doce utilizada na Europa é destinada à agricultura.

Esse consumo elevado de água pode gerar diversos problemas, como escassez de água para outros usos, salinização do solo e degradação ambiental.

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Diante desse cenário, é fundamental promover o uso eficiente da água na agricultura.

Isso pode ser feito através da implementação de diversas medidas, como:

- Irrigação por gotejamento: Essa técnica permite irrigar as plantas de forma precisa e eficiente, reduzindo o desperdício de água.

- Reuso de água: A água utilizada na lavagem de produtos e equipamentos pode ser reutilizada para irrigação, após tratamento adequado.

- Cultivo de cobertura: O cultivo de plantas no solo durante o período de descanso das culturas ajuda a conservar a humidade do solo e reduzir a necessidade de irrigação.

- Melhoria da infraestrutura de irrigação: A modernização dos sistemas de irrigação permite reduzir as perdas de água por evaporação e infiltração.

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A água é um recurso natural essencial para a agricultura e para a vida humana.

É fundamental utilizá-la de forma eficiente e sustentável, a fim de garantir a segurança alimentar e a preservação do meio ambiente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
06
Ago24

A praia ao fim do dia


Mário Silva Mário Silva

A praia ao fim do dia

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A fotografia mostra uma praia deserta ao fim do dia, com o sol poente no horizonte.

A areia está molhada e há algumas pegadas na mesma.

Ao longe, a água do mar está calma e reflete a luz do sol.

No céu, algumas nuvens finas passam lentamente.

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A fotografia foi tirada numa praia que ficou deserta,

O sol está poente no horizonte, o que indica que é o final do dia.

A areia está molhada, o que sugere que a maré está alta.

Há algumas pegadas na areia, o que indica que muitas pessoas estiveram na praia recentemente.

A água do mar está calma e reflete a luz do sol, o que cria uma atmosfera pacífica e relaxante.

No céu, algumas nuvens finas passam lentamente, o que adiciona um toque de movimento à imagem.

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A praia ao fim do dia é um lugar mágico e relaxante.

O sol poente cria uma atmosfera de calma e serenidade, e o som das ondas batendo na areia é um som relaxante que pode ajudar a aliviar o estresse.

A praia é também um ótimo lugar para contemplar a beleza da natureza.

O céu e o mar podem ter cores incríveis ao fim do dia, e a vista pode ser simplesmente deslumbrante.

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Para muitas pessoas, a praia ao fim do dia é um lugar para refletir sobre a vida e esquecer os problemas do dia a dia.

É um lugar para se conectar com a natureza e encontrar paz interior.

A praia pode ser um lugar para relaxar e recarregar as energias, e também pode ser um lugar para se divertir e criar memórias inesquecíveis.

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Na fotografia em questão, podemos ver a beleza da praia ao fim do dia em toda a sua glória.

A praia está deserta, o que cria uma sensação de paz e tranquilidade.

O sol poente no horizonte cria uma atmosfera mágica e relaxante.

A água do mar está calma e reflete a luz do sol, o que cria uma imagem simplesmente deslumbrante.

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Em resumo, a fotografia em questão captura a beleza da praia ao fim do dia de uma forma perfeita.

A imagem evoca uma sensação de paz, tranquilidade e relaxamento.

A praia ao fim do dia é um lugar especial que pode ajudar-nos a encontrar paz e ligarmo-nos com a natureza.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
05
Ago24

Marco Geodésico ao final da tarde


Mário Silva Mário Silva

Marco Geodésico ao final da tarde

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Os marcos geodésicos são pontos monumentais que servem como referência para a cartografia, o levantamento topográfico e outras atividades geodésicas.

Em Portugal, existem cerca de 8.600 marcos geodésicos, espalhados pelo território continental, Açores e Madeira.

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Os marcos geodésicos são constituídos por diversos tipos de estruturas, mas a maioria deles é composta por um pilar de alvenaria ou cimento, com uma altura variável entre 2 e 10 metros. No topo do pilar, existe um marco metálico com um número de identificação único.

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A importância dos marcos geodésicos reside no fato de que eles fornecem pontos de referência precisos para a realização de diversos trabalhos geodésicos, como:

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A criação de mapas precisos do território depende da existência de marcos geodésicos com coordenadas conhecidas.

Os cartógrafos utilizam esses marcos como pontos de referência para determinar a posição de outros pontos no terreno.

O levantamento topográfico consiste na determinação da posição e da altitude de pontos no terreno.

Os marcos geodésicos servem como pontos de referência para esse tipo de trabalho.

Os marcos geodésicos também são utilizados para outras atividades geodésicas, como a determinação da forma e do tamanho da Terra, o estudo dos movimentos da crosta terrestre e o desenvolvimento de sistemas de navegação por satélite.

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Em Portugal, a responsabilidade pela gestão da rede de marcos geodésicos cabe à Direção-Geral do Território (DGT).

A DGT é responsável pela manutenção dos marcos geodésicos, pela sua atualização e pela disponibilização de informações sobre os mesmos ao público em geral.

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Os marcos geodésicos são um patrimônio importante para Portugal, pois permitem a realização de diversos trabalhos geodésicos que são essenciais para o desenvolvimento do país.

É importante que esses marcos sejam preservados e que as suas informações sejam atualizadas regularmente.

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Exemplo específico de marco geodésico em Portugal:

 

O Centro Geodésico de Portugal, também conhecido como Picoto da Melriça, é um marco geodésico de 1ª ordem localizado na Serra da Melriça, no concelho de Vila Real.

Este marco foi construído em 1802 e serviu como ponto de partida para a triangulação geral do reino de Portugal.

O Centro Geodésico de Portugal é um importante monumento histórico e científico, e está classificado como Imóvel de Interesse Público.

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Os marcos geodésicos são pontos monumentais que servem como referência para a cartografia, o levantamento topográfico e outras atividades geodésicas.

Esses marcos são um património importante para Portugal, pois permitem a realização de diversos trabalhos geodésicos que são essenciais para o desenvolvimento do país.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
04
Ago24

Pormenor da Capela do Bom Jesus – Valença – Portugal


Mário Silva Mário Silva

Pormenor da Capela do Bom Jesus

Valença – Portugal

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Detalhe da Cruz, Coroa Real e Brasão de Portugal da Capela do Bom Jesus em Valença do Minho

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A cruz localizada no topo da Capela do Bom Jesus em Valença do Minho é um símbolo clássico da fé cristã.

Ela é feita de pedra granítica, um material resistente e durável que simboliza a fé inabalável dos cristãos.

A cruz possui três braços, representando a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.

O braço central da cruz é mais longo do que os outros dois, representando a centralidade de Jesus Cristo na fé cristã.

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A coroa real que adorna a cruz da Capela do Bom Jesus é um símbolo da monarquia portuguesa.

Ela é feita de granito e apresenta um design elaborado.

A coroa real simboliza a autoridade e o poder do rei de Portugal, que era considerado o patrono da capela.

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O brasão de Portugal está esculpido em relevo na base da cruz.

Ele é composto por cinco escudetos, cada um com cinco besantes.

Os besantes representam as cinco moedas que, segundo a lenda, foram encontradas por um corvo quando o rei D. Afonso Henriques estava perdido na floresta.

O brasão de Portugal simboliza a identidade nacional portuguesa e a história do país.

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A cruz, a coroa real e o brasão de Portugal são elementos importantes da fachada da Capela do Bom Jesus em Valença do Minho.

Eles representam a fé cristã, a monarquia portuguesa e a identidade nacional portuguesa.

Esses símbolos contribuem para a beleza e a importância histórica da capela.

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A cruz, a coroa real e o brasão de Portugal estão posicionados no centro da fachada da capela, o que lhes confere um grande destaque visual.

A cruz é cercada por uma auréola que parece dourada, ao fim do dia, que representa a santidade de Jesus Cristo.

A coroa real é adornada, que simboliza a pureza e a virgindade.

O brasão de Portugal é emoldurado por uma bordadura ornamentada, que realça a sua importância.

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A cruz, a coroa real e o brasão de Portugal são elementos ricos em simbolismo e significado. Eles contribuem para a beleza e a importância histórica da Capela do Bom Jesus em Valença do Minho.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
03
Ago24

Escultura à frente à torre de menagem do Castelo de Santo Estevão, em Chaves, Portugal


Mário Silva Mário Silva

Escultura à frente à torre de menagem do

Castelo de Santo Estevão, em Chaves, Portugal

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A escultura em frente à torre de menagem do Castelo de Santo Estevão, em Chaves, Portugal, é uma obra de arte moderna que representa um guerreiro medieval.

A escultura é feita de pedra e tem aproximadamente 2 metros de altura.

O guerreiro está vestido com armadura completa e segura uma espada numa das mãos e um escudo na outra.

A escultura está em bom estado de conservação e é um dos principais pontos de interesse do castelo.

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A escultura do guerreiro medieval pode ser interpretada de várias maneiras.

Uma interpretação possível é que a escultura representa um dos cavaleiros que defenderam o castelo durante a Idade Média.

Outra interpretação possível é que a escultura seja um símbolo da força e da bravura do povo português.

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O Castelo de Santo Estevão é um castelo medieval localizado na freguesia e vila de Santo Estevão, no município de Chaves, em Portugal.

O castelo foi construído no século XII pelo rei D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, e foi usado como uma importante fortificação na fronteira com a Espanha.

O castelo foi conquistado pelos espanhóis em 1221, mas foi recuperado pelos portugueses em 1231.

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O Castelo de Santo Estevão é um dos castelos mais bem preservados de Portugal.

O castelo é composto por uma torre de menagem quadrada, uma muralha com várias torres e um pátio interior.

O castelo também tem uma capela românica e uma cisterna.

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O Castelo de Santo Estevão é um Património Mundial da UNESCO e é um dos principais pontos turísticos de Chaves.

O castelo está aberto ao público e oferece vistas deslumbrantes da região.

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A escultura do guerreiro medieval em frente à torre de menagem do Castelo de Santo Estevão é uma obra de arte interessante que pode ser interpretada de várias maneiras.

O Castelo de Santo Estevão é um dos castelos mais bem preservados de Portugal e é um Património Mundial da UNESCO.

O castelo é um dos principais pontos turísticos de Chaves e vale a pena ser visitado.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
02
Ago24

Borboletas “Aglais io”


Mário Silva Mário Silva

Borboletas “Aglais io”

02Ago Ago24 DSC00464_ms

As borboletas da imagem são da espécie “Aglais io”, também conhecidas como borboletas-pavão.

São borboletas comuns na Europa e Ásia temperada, e são conhecidas pelas suas asas coloridas com grandes manchas oculares.

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As borboletas da imagem estão pousadas numa flor de “Rubus sampaioanus”, uma espécie de amora silvestre.

As flores de “Rubus” são uma fonte importante de néctar para as borboletas, e elas são frequentemente encontradas nestas flores.

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A imagem sugere que as borboletas estão conversando sobre o perigo que representam os humanos para elas.

Apesar da sua beleza impressionante, as borboletas estão cada vez mais ameaçadas pelas atividades humanas, como o desmatamento, o uso de pesticidas e a mudança climática.

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O desmatamento destrói o habitat das borboletas e reduz a disponibilidade de alimentos e recursos.

Os pesticidas podem matar borboletas diretamente ou indiretamente, contaminando as suas fontes de alimento.

A mudança climática está a alterar o clima do planeta, o que pode ter um impacto negativo nas populações de borboletas.

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As flores e árvores fornecem habitat e alimentos para as borboletas.

Os pesticidas são prejudiciais para as borboletas e outros animais selvagens.

As organizações de conservação trabalham para proteger as borboletas e outros animais selvagens.

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É importante que os humanos tomem medidas para proteger as borboletas.

 As borboletas são uma parte importante do ecossistema e desempenham um papel vital na polinização das plantas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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Setembro 2024

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