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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

31
Ago24

"Um belo dia de praia ... uma barracada ..." 


Mário Silva Mário Silva

"Um belo dia de praia ... uma barracada ..." 

31Ago DSC08931_ms

A fotografia de Mário Silva, intitulada "Um belo dia de praia ... uma barracada ...", captura uma cena típica de um dia ensolarado na praia.

A imagem apresenta uma ampla vista aérea de uma extensa faixa de areia, onde se alinham diversas barracas de praia, predominantemente brancas e listradas de azul e verde.

As barracas estão organizadas em filas paralelas à linha da água, criando um padrão visual repetitivo que se estende até onde a vista alcança.

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No primeiro plano, a areia dourada contrasta com o azul intenso do mar, que se estende até o horizonte.

O céu, igualmente azul e sem nuvens, reforça a sensação de um dia claro e ensolarado.

A presença de algumas pessoas, tanto dentro como fora das barracas, adiciona um elemento humano à cena, sugerindo a tranquilidade e o relaxamento associados a um dia de praia.

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O título da fotografia, "Um belo dia de praia ... uma barracada ...", apresenta uma dualidade interessante.

Por um lado, a expressão "um belo dia de praia" evoca sentimentos de prazer, relaxamento e evasão.

A imagem, com as suas cores vibrantes e a atmosfera serena, confirma essa primeira impressão.

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No entanto, a segunda parte do título, "uma barracada...", introduz uma nota de ironia ou crítica social.

A palavra "barracada" pode ser interpretada de várias formas, mas, neste contexto, ela sugere uma certa banalidade, uma repetição monótona e uma falta de originalidade.

As barracas, embora coloridas e convidativas, tornam-se um elemento padronizado e quase industrializado da paisagem.

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A fotografia pode ser uma crítica subtil ao turismo de massas e à padronização das experiências turísticas.

As barracas alinhadas de forma uniforme representam a massificação do lazer e a perda da individualidade.

A imagem pode também ser uma reflexão sobre a natureza humana e a necessidade de pertencer a um grupo.

As pessoas que ocupam as barracas buscam um espaço próprio dentro de uma estrutura coletiva.

A fotografia estabelece uma contraposição entre a natureza selvagem e exuberante do mar e a cultura humana, representada pelas construções artificiais das barracas.

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O contraste entre o azul do mar e do céu com o amarelo da areia cria uma paleta de cores vibrantes e harmoniosas.

As linhas horizontais das barracas e da linha da água conferem à imagem uma sensação de ordem e equilíbrio.

A repetição das barracas cria um padrão visual que domina a composição.

A perspetiva aérea permite uma visão panorâmica da cena, enfatizando a extensão da praia e a quantidade de barracas.

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A fotografia "Um belo dia de praia ... uma barracada ..." de Mário Silva é uma obra que convida à reflexão sobre a relação entre o indivíduo e a sociedade, a natureza e a cultura.

Através de uma imagem aparentemente simples, o artista aborda temas complexos como o turismo de massas, a padronização e a busca por identidade.

A força da fotografia reside na sua capacidade de evocar diferentes interpretações e de estimular o debate.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
30
Ago24

Um Instantâneo de Verão: "… um de calor infernal, a areia fina como farinha e o mar calmo e morno como canja de galinha."


Mário Silva Mário Silva

Um Instantâneo de Verão:

"… um de calor infernal, a areia fina como farinha

e o mar calmo e morno como canja de galinha"

30Ago DSC0915_ms1

A fotografia de Mário Silva captura um momento clássico de verão: uma praia ensolarada, com a areia branca e macia contrastando com o mar azul-turquesa.

A composição da imagem é simples, mas eficaz, com a linha da costa diagonal que guia o olhar do observador para o horizonte.

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A praia é o centro da ação, repleta de pessoas aproveitando o sol e o mar.

A areia fina e clara sugere um dia quente e seco, enquanto as ondas suaves e calmas convidam a um mergulho refrescante.

A cor do mar é vibrante e convidativa, reforçando a ideia de um dia perfeito para nadar e relaxar.

A ausência de ondas grandes sugere um mar calmo e seguro, ideal para famílias com crianças.

As pessoas na praia estão relaxadas e despreocupadas, desfrutando do sol e da companhia uns dos outros.

A variedade de atividades, desde o banho de sol até o mergulho, mostra a diversidade de formas de aproveitar o verão.

A luz natural é quente e abundante, realçando as cores vibrantes da imagem e criando uma atmosfera alegre e positiva.

A composição da imagem é simples e eficaz, com a linha da costa diagonal que guia o olhar do observador para o horizonte.

A perspetiva elevada do fotógrafo permite uma visão panorâmica da praia, aumentando a sensação de amplitude e liberdade.

A descrição da fotografia como "um de calor infernal, a areia fina como farinha e o mar calmo e morno como canja de galinha" é extremamente evocativa.

As metáforas utilizadas ajudam a criar uma imagem mental vívida da cena, transportando o observador para a praia e permitindo-lhe sentir o calor do sol, a maciez da areia e a temperatura agradável da água.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva é um belo retrato de um dia de verão perfeito.

A imagem captura a essência do verão, com as suas cores vibrantes, a sua atmosfera relaxante e a sua sensação de liberdade.

A descrição da fotografia é precisa e poética, complementando a imagem e enriquecendo a experiência do observador.

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A praia pode ser vista como uma metáfora da vida, com os seus altos e baixos, os seus momentos de alegria e de paz.

A areia representa o tempo que passa, enquanto o mar simboliza a imensidão do desconhecido.

A fotografia pode ser interpretada como uma crítica social, mostrando a busca incessante do ser humano pelo prazer e relaxamento num mundo cada vez mais acelerado e estressante.

Em última análise, a interpretação da fotografia é subjetiva e depende da perspetiva de cada observador.

No entanto, a fotografia de Mário Silva é, sem dúvida, uma obra de arte que nos convida a refletir sobre a beleza da natureza e a importância de aproveitar os momentos simples da vida.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
29
Ago24

Um Olhar do Passadiço para a Praia Apinhada de Veraneantes


Mário Silva Mário Silva

Um Olhar do Passadiço para a

Praia Apinhada de Veraneantes

29Ago DSC09077_ms

A fotografia de Mário Silva captura uma vista panorâmica de uma praia, observada a partir de um passadiço elevado.

A imagem é dominada pela extensa faixa de areia dourada, que se estende até se encontrar com o mar azul-turquesa.

A praia está repleta de banhistas, que se espalham pelas cadeiras de praia, guarda-sóis e toalhas, criando um mosaico colorido e vibrante.

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No primeiro plano, destaca-se um elemento arquitetónico: um passadiço de pedra, com um corrimão e um lampadário de estilo clássico.

Este elemento serve como um enquadramento para a cena, direcionando o olhar do observador para a praia.

Ao fundo, um horizonte distante revela a linha costeira e, possivelmente, uma cidade, sugerindo que a praia está localizada numa área urbana.

O céu, claro e azul, com algumas nuvens esparsas, completa a composição, adicionando uma sensação de serenidade e amplitude à imagem.

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A fotografia de Mário Silva é um exemplo clássico de fotografia de paisagem urbana, capturando a interação entre o homem e a natureza num ambiente costeiro.

A composição é equilibrada e harmoniosa, com a linha do horizonte dividindo a imagem em duas partes iguais.

O uso da perspetiva, com o passadiço em primeiro plano e a praia estendendo-se até ao horizonte, cria uma sensação de profundidade e imersão.

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A luz natural, suave e difusa, ilumina a cena de forma uniforme, realçando as cores vibrantes da areia, do mar e dos guarda-sóis.

A composição é clássica e eficaz, com a linha do horizonte dividindo a imagem em duas partes iguais.

O passadiço em primeiro plano serve como um elemento de enquadramento, direcionando o olhar do observador para a praia.

O contraste entre o branco da areia, o azul do mar e o verde da vegetação cria uma imagem visualmente atraente e dinâmica.

A atmosfera da fotografia é relaxante e convidativa, transmitindo a sensação de um dia de verão perfeito.

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A imagem captura um momento quotidiano, mostrando pessoas aproveitando o sol e o mar num dia de verão.

A praia, como um espaço de encontro entre o homem e a natureza, é um tema recorrente na fotografia.

A fotografia pode ser interpretada como uma crítica social, mostrando a massificação do turismo e a busca incessante do ser humano por lazer e prazer.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é uma obra visualmente atraente e rica em significado.

Ela convida o observador a refletir sobre a beleza da natureza, a importância do lazer e a complexidade da relação entre o homem e o ambiente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
28
Ago24

Ponte Romana do Arquinho “Arcum Solium" sobre o rio Arcossó (Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

Ponte Romana do Arquinho “Arcum Solium"

sobre o rio Arcossó (Chaves - Portugal)

28Ago DSC01792_ms

A fotografia de Mário Silva captura a Ponte Romana do Arquinho de forma a realçar a sua beleza rústica e a sua integração na paisagem natural.

A perspetiva escolhida, com a ponte ocupando a maior parte do enquadramento, permite ao observador apreciar a majestosa estrutura em pedra, com o seu único arco de volta perfeita.

A luz natural, que penetra entre as árvores, cria um jogo de sombras e realça a textura da pedra, conferindo à imagem uma atmosfera quase mágica.

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A ponte é o elemento central da fotografia.

A sua construção em pedra, com as típicas marcas de "forfex", revela a sua antiguidade e a maestria dos construtores romanos.

O arco único, em perfeito estado de conservação, é um testemunho da engenharia romana e da sua capacidade de adaptar as construções ao meio ambiente.

A natureza envolvente desempenha um papel fundamental na composição da imagem.

As árvores frondosas, que emolduram a ponte, criam um ambiente bucólico e convidativo.

A água cristalina do rio Arcossó, que flui calmamente por baixo da ponte, reflete a luz do sol e acrescenta um toque de movimento à imagem.

A luz natural é um elemento chave nesta fotografia.

A incidência da luz solar entre as árvores cria um efeito de contraluz, que realça a forma da ponte e as suas texturas.

As sombras projetadas na água e nas pedras conferem à imagem uma profundidade e um realismo impressionantes.

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A composição da fotografia é equilibrada e harmoniosa.

A linha curva do arco da ponte contrasta com as linhas verticais das árvores, criando uma dinâmica visual interessante.

A regra dos terços é respeitada, com a ponte posicionada ligeiramente à esquerda do centro da imagem, o que confere à fotografia um equilíbrio visual agradável.

O enquadramento escolhido permite ao observador concentrar a sua atenção na ponte, sem distrações.

As árvores, ao enquadrar a ponte, criam um cenário natural que realça a sua importância histórica e arqueológica.

A fotografia apresenta uma paleta de cores quentes e terrosas, que transmitem uma sensação de tranquilidade e serenidade.

Os tons de verde da vegetação contrastam com o tom acinzentado da pedra, criando uma harmonia visual agradável.

A fotografia de Mário Silva transcende a mera representação da realidade.

A escolha da perspetiva, a luz e a composição conferem à imagem um caráter artístico, convidando o observador a uma reflexão sobre a passagem do tempo e a importância da preservação do património histórico.

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Em conclusão, a fotografia da Ponte Romana do Arquinho, captada por Mário Silva, é uma obra de grande beleza e significado.

Através de uma composição cuidadosa e de uma utilização eficaz da luz, o fotógrafo consegue transmitir a emoção e a magia deste lugar histórico.

Esta imagem é um convite a visitar este monumento e a apreciar a beleza da natureza e da história de Portugal.

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Em suma, a fotografia de Mário Silva é uma obra que merece ser admirada e divulgada, pois contribui para a valorização do património cultural português e para a promoção do turismo na região de Chaves.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
27
Ago24

A escultura "Gravidez" - Ilha da Toxa - Espanha


Mário Silva Mário Silva

A escultura "Gravidez"

Ilha da Toxa - Espanha

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A fotografia de Mário Silva apresenta uma escultura em granito, caraterizada por uma representação simplificada e expressiva do torso feminino.

A obra, disposta num pedestal, encontra-se num espaço público, imersa num contexto paisagístico que contrasta com a rigidez da pedra.

A perspetiva lateral da figura destaca a volumetria do corpo, com ênfase nas formas arredondadas do busto e abdômen.

A textura rugosa do granito, resultado do processo de esculpir, confere à obra uma materialidade táctil e acentua a sensação de massa.

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A escultura demonstra as características marcantes dum estilo que se insere na corrente da escultura moderna.

O artista emprega uma técnica de modelagem direta na pedra, evidenciando a maestria no manuseio do material.

A simplificação das formas, característica do expressionismo, confere à obra um forte impacto visual e uma carga simbólica intensa.

A representação do corpo feminino, com foco na gestação, é um tema recorrente.

A escolha de um corpo em transformação, com as formas arredondadas e volumosas, remete a questões universais como a criação, a fertilidade e a passagem do tempo.

O granito, material duro e resistente, contrasta com a delicadeza do tema representado.

A escolha desse material pode ser interpretada como uma metáfora da força da vida e da perenidade da criação.

A escultura, inserida num espaço público, dialoga com a paisagem e convida à reflexão sobre a relação entre o indivíduo e a natureza.

A composição da imagem é marcada pela diagonal formada pela estrada, que conduz o olhar do espectador para a escultura. O contraste entre as linhas retas da arquitetura e as formas orgânicas da escultura cria uma tensão visual que enriquece a leitura da obra.

A obra transcende a mera representação do corpo feminino, convidando o espetador a uma interpretação mais profunda.

A ausência de detalhes facial e a postura introspetiva da figura sugerem uma reflexão sobre a identidade, a subjetividade e a condição humana.

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Texto e Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
26
Ago24

Praia de areia fina e mar calmo, de Canelas, em Sanxenxo - Espanha


Mário Silva Mário Silva

Praia de areia fina e mar calmo de Canelas

Sanxenxo - Espanha

26Ago DSC03295_ms

A fotografia captura a essência da Praia de Canelas, em Sanxenxo, Espanha, num dia ensolarado.

A imagem apresenta uma perspetiva baixa, com a câmara focada na areia fina e no mar calmo que se estende até uma pequena baía.

As rochas cobertas de algas na parte inferior da imagem contrastam com a suavidade da areia e da água, adicionando textura e profundidade à cena.

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Ao fundo, um conjunto de casas coloridas e árvores verdes alinham-se na costa, oferecendo um cenário pitoresco e convidativo.

A presença de pessoas na praia, algumas tomando sol e outras brincando na água, indica a popularidade do local e o ambiente relaxante.

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A água calma e a areia suave transmitem uma sensação de paz e tranquilidade.

A combinação de areia, mar, rochas e vegetação cria uma paisagem esteticamente agradável.

A presença de pessoas relaxando na praia evoca sentimentos de conforto e bem-estar.

A baía relativamente pequena e a perspetiva da fotografia conferem à cena um ar de intimidade e privacidade.

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A fotografia é bem composta e captura a beleza natural da Praia de Canelas.

A escolha do ângulo e a profundidade de campo enfatizam a suavidade da areia e a calma do mar.

As cores vibrantes do céu e das casas adicionam vida à imagem, enquanto as rochas na parte inferior da fotografia fornecem um elemento de interesse visual.

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A imagem poderia ser utilizada para promover o turismo em Sanxenxo, destacando a beleza das praias da região.

Além disso, poderia ser utilizada em materiais de marketing para hotéis, restaurantes e outras empresas localizadas nas proximidades da praia.

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Em resumo, a fotografia da Praia de Canelas é uma representação visualmente atraente de um local tranquilo e convidativo.

A imagem captura a essência da beleza natural da região e poderia ser utilizada para promover o turismo em Sanxenxo.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
25
Ago24

Vitral existente na igreja matriz de Santa Maria Maior (Chaves - Portugal)


Mário Silva Mário Silva

Vitral existente na igreja matriz de Santa Maria Maior

(Chaves - Portugal)

25Ago DSC08907_ms

O vitral representado na fotografia pertence à igreja matriz de Santa Maria Maior, localizada em Chaves, Portugal.

Este vitral apresenta uma rica iconografia religiosa e artística, destacando-se pelos seguintes elementos:

- No centro do vitral, está a figura da Virgem Maria, em posição de oração, cercada pelos apóstolos.

Esta cena provavelmente representa o Pentecostes, momento em que o Espírito Santo desce sobre os apóstolos e Maria.

-  No topo do vitral, acima da cabeça de Maria, está uma representação da pomba, símbolo do Espírito Santo, emanando raios de luz.

Este elemento reforça a temática do Pentecostes, um dos eventos fundamentais do Cristianismo.

-  O vitral utiliza uma paleta de cores vivas e contrastantes, como o azul, vermelho, dourado e verde, que são comuns em vitrais góticos e que ajudam a criar uma atmosfera sagrada e solene.

- Há um alto nível de detalhe nas vestes e expressões faciais dos personagens, o que denota uma habilidade artística refinada.

Os apóstolos são mostrados em atitudes de reverência e oração, enfatizando a espiritualidade da cena.

-  O vitral é emoldurado por uma borda decorativa que inclui elementos florais e geométricos, típicos do estilo gótico, que acrescentam um toque de elegância ao conjunto.

- A luz natural que atravessa o vitral ilumina a igreja com cores variadas, criando um ambiente místico e contemplativo, adequado para a meditação e a oração.

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Em suma, este vitral da igreja matriz de Santa Maria Maior em Chaves é uma obra-prima de arte sacra que não só adorna o espaço litúrgico, mas também conta uma história central para a fé cristã, envolvendo os fiéis numa experiência espiritual profunda.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
24
Ago24

Praia fluvial de Segirei (Chaves - Portugal) - Uma Imersão na Alma do Rio Mente


Mário Silva Mário Silva

Praia fluvial de Segirei (Chaves - Portugal)

Uma Imersão na Alma do Rio Mente

24Ag DSC06795_ms

 A quietude, paz e beleza inigualável do rio Mente, na aldeia de Segirei, entrando em Portugal vindo de vizinha Espanha e segue até se encontrar com o rio Rabaçal.

É um verdadeiro paraíso da Natureza.

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A fotografia, ao retratar um trecho do rio Mente na Praia Fluvial de Segirei, transcende a mera representação visual.

Ela convida-nos a uma imersão sensorial, despertando em nós uma gama de emoções e sensações que vão além da beleza estética.

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A imagem é como uma janela que se abre para um mundo aquático, com a vegetação ribeirinha servindo de moldura natural.

As árvores, com os seus ramos que se estendem sobre a água, criam um efeito de intimidade, convidando-nos a adentrarmos neste cenário idílico.

As linhas curvas do rio, que serpenteiam entre as rochas, conduzem o nosso olhar por toda a imagem, criando uma sensação de movimento e fluidez.

A vegetação nas margens, por sua vez, oferece linhas verticais que contrastam com as linhas horizontais da água, adicionando dinamismo à composição.

Embora não seja aplicada de forma rígida, a regra dos terços está presente de forma sutil.

O encontro da água com as rochas, ponto focal da imagem, encontra-se próximo a um dos pontos de interseção das linhas imaginárias que dividem a imagem em terços.

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A luz natural incide sobre a cena de forma suave e difusa, criando uma atmosfera serena e convidativa.

A água, com a sua superfície levemente ondulada, reflete a luz de forma tênue, realçando as cores e as texturas das rochas e da vegetação.

As sombras, por sua vez, adicionam profundidade à imagem e destacam os contornos dos objetos.

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O elemento central da fotografia, a água do rio Mente, apresenta-se cristalina e convidativa.

A sua tonalidade verde-azulada evoca a sensação de frescor e pureza.

A superfície da água, levemente ondulada pelo movimento, reflete a luz e o céu, criando um efeito hipnotizante.

As rochas submersas e as margens rochosas contrastam com a suavidade da água, adicionando textura e dimensão à imagem.

As diferentes tonalidades de cinza e castanho das rochas criam um belo contraste com o verde da vegetação.

A vegetação ribeirinha, composta por uma variedade de plantas aquáticas e árvores, desempenha um papel fundamental na composição da imagem.

As folhas verdes vibrantes criam um contraste marcante com as tonalidades mais escuras da água e das rochas, proporcionando um senso de vitalidade e equilíbrio.

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A fotografia de Mário Silva transporta-nos para um lugar de paz e tranquilidade, onde o tempo parece parar.

A água, como elemento universal, simboliza a vida, a renovação e a purificação.

As rochas representam a força e a estabilidade da natureza, enquanto a vegetação exuberante evoca a ideia de crescimento e vitalidade.

A combinação desses elementos cria uma atmosfera serena e convidativa, convidando-nos a refletir sobre a beleza e a fragilidade da natureza.

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Ao retratar um trecho do rio Mente na Praia Fluvial de Segirei, Mário Silva não apenas captura a beleza natural do local, mas também evoca um sentimento de pertença e identidade.

A imagem conecta-nos com a história e a cultura da região, convidando-nos a explorar e apreciar as riquezas naturais e culturais de Chaves e as suas redondezas.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva é uma obra de arte que nos convida a desacelerar, a apreciar a beleza simples das coisas e a estabelecer uma conexão mais profunda com a natureza.

Através de uma composição cuidadosa, uma iluminação sutil e uma seleção precisa de elementos visuais, o fotógrafo presenteia-nos com uma imagem que transcende o tempo e o espaço, convidando-nos a explorar a beleza do rio Mente e a encontrar a paz interior.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
23
Ago24

A Crise Hídrica na Albufeira das Nogueirinhas: Um Reflexo das Alterações Climáticas e do Desperdício na Rega


Mário Silva Mário Silva

A Crise Hídrica na Albufeira das Nogueirinhas:

Um Reflexo das Alterações Climáticas e

do Desperdício na Rega

23Ago DSC00039_ms

A fotografia da albufeira das Nogueirinhas, com os seus níveis de água dramaticamente baixos, serve como um poderoso testemunho dos impactos combinados das alterações climáticas e das práticas de gestão de recursos hídricos, particularmente no que diz respeito à rega da veiga de Chaves.

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As alterações climáticas, manifestadas através de períodos prolongados de seca, temperaturas extremas e padrões de precipitação irregulares, exercem uma pressão crescente sobre os recursos hídricos de Portugal.

A região de Chaves, como muitas outras, tem sido particularmente vulnerável a estes efeitos.

A diminuição das precipitações e o aumento da evapotranspiração, resultado das temperaturas mais elevadas, contribuem significativamente para a redução dos níveis de água nas albufeiras, como a das Nogueirinhas.

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A agricultura, em particular a rega da veiga de Chaves, é um grande consumidor de água.

A falta de eficiência nos sistemas de rega, a utilização de métodos tradicionais que desperdiçam grandes quantidades de água por evaporação e percolação, e a ausência de uma gestão integrada dos recursos hídricos agravam a situação.

A veiga de Chaves, com as suas vastas áreas cultivadas, representa um grande desafio em termos de gestão sustentável da água.

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A diminuição drástica dos níveis de água na albufeira das Nogueirinhas tem implicações significativas para diversos setores:

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- A escassez de água compromete a produção agrícola, afetando a renda dos agricultores e a segurança alimentar da região.

- A redução do caudal dos rios e a diminuição do volume de água nas albufeiras impacta a biodiversidade aquática e os ecossistemas ribeirinhos.

-  A escassez de água pode afetar o abastecimento às populações, tanto para consumo doméstico como para atividades industriais.

- A produção de energia hidroelétrica, que depende dos níveis de água nas albufeiras, é reduzida.

- A degradação ambiental e a diminuição da disponibilidade de água para atividades recreativas podem afetar o setor turístico.

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Para enfrentar esta crise, é necessário adotar uma abordagem multifacetada que inclua:

- Eficiência hídrica na agricultura: Promover a adoção de sistemas de rega mais eficientes, como a rega localizada, e incentivar a utilização de tecnologias que permitam uma gestão mais precisa da água.

- Gestão integrada dos recursos hídricos: Implementar planos de gestão que contemplem a alocação eficiente da água entre os diferentes usos, considerando as necessidades ambientais, sociais e económicas.

- Sensibilização e educação: Promover a consciencialização da população para a importância da água e a necessidade de poupar este recurso.

- Investigação e desenvolvimento: Apoiar a investigação em novas tecnologias e práticas agrícolas que permitam otimizar o uso da água.

- Adaptação às alterações climáticas: Desenvolver medidas de adaptação às alterações climáticas, como a criação de infraestruturas de armazenamento de água e a diversificação das culturas agrícolas.

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A fotografia da albufeira das Nogueirinhas é um alerta para a urgência de agir.

A crise hídrica é um desafio complexo que exige a cooperação de todos os atores envolvidos, desde os agricultores aos decisores políticos.

A transição para uma gestão mais sustentável dos recursos hídricos é fundamental para garantir a resiliência das comunidades e dos ecossistemas face às alterações climáticas.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
22
Ago24

“Um Amor Que Cresce" - Lovetta Reyes-Cairo


Mário Silva Mário Silva

“Um Amor Que Cresce"

Lovetta Reyes-Cairo

22Ago Um amor que cresce_Lovetta Reyes-Cairo

A pintura "Um Amor Que Cresce" de Lovetta Reyes-Cairo retrata um jovem casal num abraço íntimo, expressando ternura e conexão emocional.

A obra é caracterizada por uma paleta de cores suaves e terrosas, com predominância de tons de verde, castanho e bege.

O casal está sentado junto de uma árvore, num ambiente natural, possivelmente um parque ou um jardim.

A mulher, vestida com um vestido branco, e o homem, com roupas em tons de castanho, inclinam-se um para o outro, tocando levemente as testas.

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A composição da obra é equilibrada e harmoniosa.

O uso de linhas diagonais formadas pelos corpos entrelaçados do casal cria um senso de movimento e dinamismo, enquanto a árvore ao fundo serve como um ponto de ancoragem visual, adicionando estabilidade à cena.

A técnica de pintura a óleo utilizada por Lovetta é evidente nas texturas suaves e nas transições de cores delicadas que capturam a luz de maneira sutil e natural.

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A escolha de uma paleta de cores suaves e terrosas contribui para a sensação de calma e intimidade na pintura.

Os tons de verde e castanho não apenas refletem a natureza circundante, mas também simbolizam crescimento, estabilidade e segurança.

O vestido branco da mulher pode ser interpretado como um símbolo de pureza e sinceridade no relacionamento.

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A proximidade física e a expressão serena dos rostos do casal transmitem uma forte sensação de amor e cumplicidade.

A maneira como os olhos do casal estão semi-cerrados e as testas tocando sugerem um momento de profunda conexão e entendimento mútuo.

A linguagem corporal fechada, com os braços envolvendo um ao outro, reforça a intimidade e a proteção mútua.

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O título da obra, "Um Amor Que Cresce", juntamente com os elementos visuais, sugere uma narrativa de um relacionamento em desenvolvimento, onde o amor está florescendo e se fortalecendo com o tempo.

A ambientação natural pode ser vista como uma metáfora para o crescimento e a evolução do amor, similar ao crescimento das árvores e das plantas ao redor.

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"Um Amor Que Cresce" é uma obra tocante e poética que captura a essência do amor jovem e em crescimento.

Lovetta Reyes-Cairo demonstra uma habilidade notável em combinar técnica, cor e expressão para criar uma imagem que ressoa emocionalmente com o observador.

A pintura não só celebra o amor romântico, mas também oferece uma visão de esperança e beleza nas relações humanas.

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Texto: ©MárioSilva

Pintura: Lovetta Reyes-Cairo

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Mário Silva 📷
21
Ago24

Ilha da Toxa (Isla de La Toja) - beleza natural e obra humana


Mário Silva Mário Silva

Ilha da Toxa (Isla de La Toja)

beleza natural e obra humana

Mário Silva

21Ago DSC04605_ms

A fotografia captura um momento de serena beleza na Ilha da Toxa, evidenciando a maestria do fotógrafo Mário Silva em compor imagens que transcendem o simples registro visual.

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A composição da imagem é marcada por linhas claras e horizontais, que conduzem o olhar do observador para a imensidão do mar e a orla da ilha.

A balaustrada em primeiro plano, com seus elementos arquitetónicos ornamentais, cria uma moldura natural para a paisagem, conferindo profundidade e dimensão à cena.

A escolha do ponto de vista, ligeiramente elevado, permite uma visão panorâmica da paisagem, realçando a amplitude do espaço.

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A balaustrada branca, com as suas formas clássicas e ornamentos florais, simboliza a civilização e a presença humana na natureza.

A sua regularidade contrasta com a irregularidade das rochas e das ondas, criando um diálogo entre a ordem e o caos.

A palmeira em vaso, no topo da balaustrada, introduz um elemento vertical que quebra a horizontalidade da composição.

A palmeira, símbolo de resistência e beleza, contrasta com a vegetação rasteira da costa, sugerindo a passagem do tempo e a dinâmica da natureza.

O mar, elemento central da imagem, simboliza a imensidão, a força e a renovação.

A tonalidade azul clara do mar, em contraste com o branco da balaustrada, cria uma atmosfera de serenidade e tranquilidade.

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A fotografia é banhada por uma luz natural suave, que realça as texturas e as formas dos elementos.

A paleta de cores é predominantemente clara, com tons de branco, azul e verde, transmitindo uma sensação de pureza e leveza.

A ausência de sombras duras confere à imagem uma atmosfera de calma e harmonia.

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A regra dos terços é aplicada de forma sutil, com a linha do horizonte posicionada no terço superior da imagem.

O foco está nitidamente na balaustrada e na palmeira, com o fundo ligeiramente desfocado, criando um efeito de profundidade.

A abertura utilizada provavelmente é pequena, o que proporciona uma grande profundidade de campo, garantindo que todos os elementos da imagem estejam nítidos.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é uma obra de arte que transcende o simples registro fotográfico.

Através de uma composição cuidadosa, de uma paleta de cores harmoniosa e de uma escolha precisa do ponto de vista, o fotógrafo captura a essência da Ilha da Toxa, convidando o observador a uma imersão sensorial nesse paraíso natural.

A imagem é um exemplo de como a fotografia pode ser utilizada para expressar emoções, contar histórias e conectar as pessoas com o mundo natural.

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A arquitetura da balaustrada pode ser analisada sob a perspetiva da história da arquitetura, buscando referências estilísticas e contextualizando-a no período histórico em que foi construída.

A fotografia pode ser interpretada como uma representação da relação entre o homem e a natureza, levantando questões sobre a preservação do meio ambiente e o impacto da urbanização nas paisagens naturais.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
20
Ago24

“Um Veleiro em Águas de Catânia” (Sicília – Itália) - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

“Um Veleiro em Águas de Catânia” (Sicília – Itália)

Mário Silva

20Ago DSC04413_ms

A fotografia de Mário Silva captura um momento de serenidade e aventura no mar Mediterrâneo, mais especificamente nas águas de Catânia, na Sicília.

A imagem apresenta um veleiro branco navegando e num mar calmo, com as velas parcialmente despregadas, sugerindo uma brisa suave.

Ao fundo, um horizonte montanhoso, com contornos suaves e tonalidades quentes, características da paisagem siciliana.

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O veleiro é o elemento central da fotografia, posicionado de forma a criar uma diagonal que conduz o olhar do observador através da imagem.

As velas brancas contrastam com o mar azul-escuro, criando um efeito visualmente atraente.

A superfície do mar é calma e reflete a luz do sol, transmitindo uma sensação de tranquilidade.

As pequenas ondas criam um leve movimento, adicionando dinamismo à cena.

O horizonte montanhoso ao fundo proporciona um senso de profundidade e escala.

As montanhas, com as suas formas arredondadas e tonalidades terrosas, conferem à imagem uma atmosfera mediterrânea característica.

A luz natural é suave e dourada, iluminando o veleiro e o mar de forma harmoniosa.

A direção da luz cria sombras delicadas nas velas e no casco do barco, adicionando textura e dimensão à imagem.

A composição é simples e eficaz, com linhas limpas e formas geométricas.

A regra dos terços é aplicada de forma sutil, com o veleiro posicionado ligeiramente à esquerda do centro da imagem.

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A fotografia captura a essência da náutica, transmitindo uma sensação de liberdade e aventura.

A composição é equilibrada e a luz natural realça a beleza da cena.

As cores são vibrantes e harmoniosas, criando uma atmosfera agradável.

A fotografia poderia beneficiar de um primeiro plano mais interessante, como por exemplo, a presença de aves marinhas ou a espuma das ondas.

Além disso, uma composição ligeiramente mais diagonal poderia adicionar mais dinamismo à imagem.

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A fotografia de Mário Silva é uma bela representação da costa siciliana e da paixão pela vela.

A imagem captura a essência do mar Mediterrâneo, com a sua beleza atemporal e a sua capacidade de inspirar.

É uma obra que convida o observador a embarcar numa jornada imaginária e apreciar a serenidade da natureza.

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Em resumo, a fotografia de Mário Silva é uma obra visualmente atraente que celebra a beleza da natureza e a paixão pela náutica.

A imagem é um convite para apreciar a serenidade do mar e a liberdade da navegação.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
19
Ago24

Ponte Romana de Trajano (Chaves – Portugal) - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

Ponte Romana de Trajano (Chaves – Portugal)

Mário Silva

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A fotografia de Mário Silva captura a majestosa Ponte Romana de Trajano, em Chaves, Portugal, sob uma luz que realça a beleza atemporal desta estrutura histórica.

A composição da imagem é cuidadosamente elaborada, com a ponte como protagonista central, posicionada de forma a destacar a sua grandiosidade e a harmonia com o ambiente natural.

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A Ponte de Trajano é o elemento focal da imagem, com os seus arcos robustos e linhas sólidas que conduzem o olhar do observador através da composição.

A estrutura de pedra, resistente ao tempo, contrasta com a suavidade da água do rio Tâmega, criando um diálogo entre a força da construção humana e a tranquilidade da natureza.

O rio Tâmega desempenha um papel fundamental na composição, refletindo o céu e a ponte, duplicando a sensação de profundidade e serenidade.

A água calma e cristalina adiciona um elemento de tranquilidade à cena.

As árvores nas margens do rio e as montanhas ao fundo proporcionam um enquadramento natural à ponte, conferindo à imagem uma sensação de paz e harmonia.

A folhagem verde vibrante contrasta com as tonalidades mais sóbrias da pedra e da água.

A iluminação natural é suave e envolvente, criando sombras delicadas que acentuam a textura da pedra e as curvas dos arcos.

A luz do dia, provavelmente próxima ao pôr do sol, confere à imagem um tom quente e acolhedor.

A perspetiva escolhida pelo fotógrafo permite ao observador apreciar a extensão da ponte e a grandeza do rio.

A inclinação da câmara confere à imagem uma sensação de movimento e dinamismo.

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A fotografia é tecnicamente bem executada, com uma exposição precisa e uma composição equilibrada.

A escolha da lente e da distância focal permitem capturar a ponte em toda a sua extensão, sem perder detalhes.

A luz natural realça a beleza da cena e a paleta de cores é harmoniosa.

A fotografia poderia beneficiar de um primeiro plano mais interessante, como por exemplo, um detalhe da pedra da ponte ou a presença de pessoas para adicionar uma escala humana à imagem.

Além disso, uma composição ligeiramente mais assimétrica poderia tornar a imagem mais dinâmica.

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Em conclusão, a fotografia de Mário Silva é uma bela representação da Ponte Romana de Trajano e do rio Tâmega.

A imagem captura a essência histórica e natural do local, transmitindo uma sensação de tranquilidade e admiração pela engenhosidade romana.

É uma obra que convida o observador a contemplar a beleza atemporal da arquitetura e da paisagem.

Em resumo, a fotografia de Mário Silva é uma obra inspiradora que demonstra a beleza e o valor histórico da Ponte Romana de Trajano.

A imagem é uma homenagem à engenharia romana e à natureza exuberante que circunda esta estrutura milenar.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
18
Ago24

"Igreja de costas voltadas para a aldeia  Águas Frias - Chaves - Portugal, inundada pela luz do sol poente." Será que isso é sinal Divino?!!!


Mário Silva Mário Silva

"Igreja de costas voltadas para a aldeia 

Águas Frias - Chaves - Portugal,

inundada pela luz do sol poente."

Será que isso é sinal Divino?!!!

18Ago DSC07179_ms

A fotografia captura um cenário rural característico de Portugal, com uma igreja em destaque contra o pano de fundo de uma colina arborizada e um castelo em ruínas.

A composição e a iluminação da imagem revelam um cuidado estético e uma sensibilidade para a fotografia paisagística.

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A igreja é posicionada no terço direito da imagem, criando uma diagonal visual que conduz o olhar do observador para o castelo no topo da colina.

Esse enquadramento confere à imagem uma dinâmica visual e estabelece uma relação hierárquica entre os elementos.

A perspetiva utilizada confere à imagem uma sensação de profundidade, com a igreja em primeiro plano e o castelo no plano de fundo.

Essa perspetiva enfatiza a hierarquia visual e a relação entre os elementos.

A luz natural do final da tarde incide sobre a fachada da igreja, criando contrastes entre as áreas iluminadas e as sombras. Essa iluminação confere à imagem um efeito dramático e destaca a textura das pedras e dos telhados.

A paleta de cores é predominantemente quente, com tons de ocre, dourado e vermelho, típicos de paisagens rurais ao pôr do sol.

Essas cores transmitem uma sensação de tranquilidade e nostalgia.

A presença de árvores, campos de cultivo e a colina arborizada conferem à imagem um caráter natural e bucólico.

Esses elementos contrastam com a arquitetura da igreja e do castelo, estabelecendo uma relação entre o homem e a natureza.

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A fotografia de Mário Silva pode ser interpretada em diversos níveis:

-  A imagem retrata um património cultural de grande valor histórico e arquitetónico: a igreja e o castelo.

Essa representação visual contribui para a valorização e preservação desse património.

-  A coexistência da arquitetura humana com a natureza é um tema recorrente na fotografia.

A imagem de Mário Silva estabelece um diálogo entre esses dois elementos, mostrando a harmonia entre o construído e o natural.

-  A presença do castelo em ruínas evoca um passado histórico e cultural rico.

A igreja, como edifício religioso, representa a continuidade da tradição e da fé ao longo dos séculos.

A imagem, assim, estabelece um diálogo entre o passado e o presente, entre a memória e o tempo presente.

-  A atmosfera serena e bucólica da imagem, associada à presença da igreja, evoca sentimentos de tranquilidade e espiritualidade.

A luz suave do final da tarde contribui para essa atmosfera contemplativa.

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A fotografia de Mário Silva é uma obra de grande beleza estética e riqueza interpretativa.

A composição cuidadosa, a iluminação eficaz e a escolha dos elementos visuais conferem à imagem uma força expressiva e uma capacidade de evocar emoções e reflexões.

Essa fotografia pode ser apreciada tanto pela sua qualidade técnica quanto pelo seu valor simbólico e cultural.

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A composição da imagem segue a regra dos terços, um princípio básico da fotografia que divide a imagem em nove partes iguais por duas linhas horizontais e duas verticais.

Os pontos de interseção dessas linhas são considerados os pontos mais fortes da composição.

A igreja é fotografada em plano americano, ou seja, dos joelhos para cima, o que permite visualizar a figura humana em sua totalidade e enfatizar a relação entre a figura e o ambiente.

A fotografia apresenta uma grande profundidade de campo, o que significa que tanto a igreja em primeiro plano quanto o castelo no fundo estão nítidos.

Essa técnica permite que o espectador explore a imagem em diferentes planos.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Ago24

"Da Cidadella (Espanha) a Segirei (Portugal), uma rota do contrabando… Pormenor da Cascata da Cidadela - Vilardevós, Ourense, Espanha”


Mário Silva Mário Silva

"Da Cidadella (Espanha) a Segirei (Portugal),

uma rota do contrabando…

Pormenor da Cascata da

Cidadela - Vilardevós, Ourense, Espanha”

17Ago DSC00140_ms

A fotografia de Mário Silva captura a impressionante Cascata da Cidadela, situada em Vilardevós, Ourense, Espanha.

A imagem revela a beleza intocada da natureza com uma queda d'água cristalina que desce por rochas musgosas, rodeadas por uma vegetação exuberante.

A cascata parece emergir de um cenário de conto de fadas, com a água caindo suavemente, criando um som tranquilizante que ecoa pela paisagem verdejante.

O brilho da água ao sol adiciona um toque de magia à cena, refletindo a pureza e serenidade do local.

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A Cascata da Cidadela, em toda a sua majestade, simboliza a transformação de uma região outrora marcada pela clandestinidade e o perigo da rota do contrabando entre a Cidadella, em Espanha, e Segirei, em Portugal, para um destino de paz e beleza natural.

No passado, esta rota serpenteava por caminhos escondidos e trilhas obscuras, onde contrabandistas desafiavam as fronteiras e leis para transportar mercadorias entre os dois países.

A travessia era perigosa, cheia de desafios e riscos, mas também de coragem e engenhosidade.

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Hoje, este mesmo trajeto transformou-se num belíssimo percurso pedestre, onde os caminheiros podem explorar a natureza e a história, respirando o ar puro das montanhas e desfrutando da tranquilidade que agora reina.

Caminhar por este percurso é como atravessar um portal no tempo, onde a paisagem natural se mantém imutável, mas os propósitos e as experiências são completamente diferentes.

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Assim como a água da cascata flui livremente, sem restrições, os caminheiros de hoje percorrem a rota com liberdade e segurança, contemplando as mesmas paisagens que testemunharam as aventuras e perigos dos contrabandistas de outrora.

A jornada oferece uma oportunidade única de refletir sobre a transformação do tempo e do espaço, apreciando tanto a beleza natural quanto a rica história cultural da região.

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O percurso, com as suas paisagens deslumbrantes e rica herança histórica, representa a convergência do passado e do presente, onde cada passo dado ecoa as histórias de antigas travessias e celebra a paz e a liberdade do presente.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
16
Ago24

"Tomar banho de sombra no passadiço da Figueira da Foz (Portugal)" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"Tomar banho de sombra no passadiço da

Figueira da Foz (Portugal)"

Mário Silva

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A fotografia de Mário Silva apresenta uma cena serena e tranquila de uma tarde de verão na Figueira da Foz.

A imagem captura um momento de pausa e descanso no meio do movimento da cidade, convidando o observador a imaginar-se ali, aproveitando a sombra dos guarda-sóis e a brisa do mar.

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O elemento central da fotografia são os guarda-sóis, dispostos em filas paralelas com as suas caraterísticas listras brancas e azuis criando um padrão visual rítmico.

Eles fornecem sombra e proteção do sol, convidando os frequentadores do calçadão a sentarem-se e relaxarem.

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Duas cadeiras brancas estão posicionadas entre os guarda-sóis, sugerindo a presença de pessoas que usufruem do espaço.

No entanto, elas estão vazias, criando um senso de quietude e solitude.

 

A calçada tipicamente portuguesa de cubos de calcário brancos e pretos estende-se ao longo da imagem, conduzindo o olhar do observador para o horizonte.

Ela representa o movimento da cidade e a vida que pulsa ao redor do local tranquilo onde os guarda-sóis estão dispostos.

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A ausência de pessoas na fotografia contribui para a atmosfera serena e tranquila da cena.

Ela permite que o espectador se concentre nos elementos da composição e imagine-se ali, desfrutando da sombra e da brisa do mar.

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A fotografia de Mário Silva captura com maestria a beleza e a tranquilidade de um dia de verão na Figueira da Foz.

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A fotografia pode ser interpretada como uma metáfora para o descanso e a fuga da agitação da vida quotidiana.

Os guarda-sóis representam um refúgio do sol e do calor, enquanto as cadeiras vazias sugerem um convite para desacelerar e aproveitar o momento presente.

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Em suma, a fotografia "Tomar banho de sombra no passadiço da Figueira da Foz (Portugal)" de Mário Silva é uma obra de arte que captura a beleza e a tranquilidade de um dia de verão à beira-mar.

Ela convida o observador a conectar-se com a natureza e a apreciar a quietude do momento presente.

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A fotografia foi tirada num dia de verão, o que é indicado pela luz forte e pelas sombras nítidas.

A localização da fotografia é o passadiço da Figueira da Foz, um local popular para caminhadas e passeios à beira-mar.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
15
Ago24

"Assunção de Nossa Senhora ao Céu" - Mário Silva (AI)


Mário Silva Mário Silva

"Assunção de Nossa Senhora ao Céu"

Mário Silva (AI)

15Ago 891eb93328a997587605b0849f301819_ms

A pintura "Assunção de Nossa Senhora ao Céu" de Mário Silva é uma representação vibrante e detalhada de um dos momentos mais reverenciados no calendário litúrgico da Igreja Católica.

Esta obra retrata a Virgem Maria sendo elevada ao céu, rodeada por anjos que celebram sua ascensão.

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A Assunção de Nossa Senhora, comemorada em 15 de agosto, é uma festa solene que celebra a elevação de Maria, mãe de Jesus, ao céu em corpo e alma.

Este evento, embora não descrito diretamente na Bíblia, é uma doutrina aceite pela Igreja Católica e foi formalmente declarada como dogma pelo Papa Pio XII em 1950 na “Constituição Apostólica Munificentissimus Deus”.

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Maria é vista como um exemplo perfeito de fé e obediência a Deus.

A sua Assunção é considerada uma recompensa pela sua vida de virtude e total entrega à vontade divina.

A Assunção é um sinal da esperança cristã na ressurreição e na vida eterna.

Ela lembra aos fiéis que, assim como Maria, todos os cristãos têm a promessa da ressurreição e de uma vida eterna com Deus.

Maria é considerada a Mãe da Igreja, e sua Assunção reforça a sua função como intercessora poderosa junto a Deus.

Os fiéis recorrem a Maria com a confiança de que ela intercede por eles diante do trono divino.

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A festa da Assunção é marcada por diversas tradições litúrgicas e culturais ao redor do mundo.

Missas solenes, procissões, novenas e outras devoções marianas são realizadas para honrar este evento.

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A pintura de Mário Silva captura a glória e a majestade deste momento transcendente.

O uso de cores brilhantes, a composição harmoniosa e a expressão serena de Maria sublinham a beleza e a espiritualidade deste dogma.

As representações artísticas da Assunção, como esta, servem para inspirar os fiéis e fortalecer sua devoção.

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Em resumo, a Assunção de Nossa Senhora ao Céu é um dos pilares da devoção mariana na Igreja Católica, oferecendo um profundo simbolismo de esperança, intercessão e a promessa da vida eterna.

A obra de Mário Silva é uma bela expressão visual deste importante ensinamento e celebração.

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Texto & Pintura (AI): ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
14
Ago24

"Estátua Simbólica da Praia de Sanxenxo (Espanha)" - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

"Estátua Simbólica da Praia de Sanxenxo (Espanha)"

Mário Silva

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A fotografia capturada por Mário Silva retrata uma escultura localizada na praia de Sanxenxo, em Espanha.

A estátua representa uma figura humana de forma estilizada, com linhas suaves e curvas que conferem uma sensação de movimento e elegância.

A figura está inclinada para a frente, segurando um grande búzio, com a cabeça e o corpo projetados para frente, o que sugere um momento de contemplação ou interação com o objeto.

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A escultura está posicionada sobre uma pequena rocha, cercada pelas águas calmas do mar.

Ao fundo, é possível ver a linha costeira com algumas construções e vegetação, levemente desfocada devido à névoa ou à profundidade de campo da fotografia.

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A composição da fotografia é equilibrada, com a estátua centralizada verticalmente no quadro, o que direciona o olhar do observador diretamente para o objeto principal.

A linha do horizonte é visível ao fundo, dividindo a imagem em duas partes, com a estátua atuando como ponto focal.

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A luz natural parece ser suave, provavelmente devido a um dia um pouco nublado, o que ajuda a evitar sombras duras e proporciona uma iluminação uniforme à escultura.

Isso destaca as texturas e os detalhes da superfície da estátua, como o material metálico e o desgaste natural causado pelo ambiente marinho.

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A perspetiva utilizada cria uma sensação de profundidade, com a estátua em primeiro plano claramente definida e o fundo mais distante, levemente desfocado.

Essa técnica ajuda a enfatizar a escultura como o elemento principal da imagem, enquanto ainda oferece contexto sobre sua localização.

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A fotografia de Mário Silva captura não apenas a beleza e a forma artística da estátua, mas também a serenidade do ambiente costeiro de Sanxenxo.

A escolha de enquadrar a escultura com a paisagem ao fundo adiciona uma dimensão de contexto e localização que enriquece a interpretação da imagem.

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A figura estilizada e a postura da estátua evocam uma sensação de introspeção e ligação com a natureza, simbolizada pelo búzio que ela segura.

Este detalhe pode ser interpretado como uma representação da harmonia entre o ser humano e o ambiente marinho, uma mensagem particularmente ressonante numa localização à beira-mar.

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O uso cuidadoso da luz e da composição demonstra a habilidade do fotógrafo em destacar os elementos essenciais da cena, ao mesmo tempo que cria uma imagem visualmente agradável e harmoniosa.

A escolha de um dia nublado, com luz suave, pode ser vista como uma decisão deliberada para acentuar os detalhes da escultura sem distrações de sombras fortes ou contrastes excessivos.

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A fotografia "Estátua Simbólica da Praia de Sanxenxo" de Mário Silva é uma obra que combina elementos artísticos e técnicos de maneira eficaz para transmitir uma mensagem de contemplação e conexão com a natureza.

A escultura, como o ponto central da imagem, é apresentada de maneira que enfatiza a sua forma e significado, enquanto o cenário natural adiciona uma camada de contexto e serenidade.

Através da sua composição cuidadosa e uso da luz, Mário Silva conseguiu capturar a essência da escultura e do ambiente que a rodeia, resultando numa imagem visualmente cativante e significativa.

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Texto & Pintura: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
13
Ago24

Amoras-silvestres (Rubus fruticosus) - Mário Silva


Mário Silva Mário Silva

Amoras-silvestres (Rubus fruticosus)

Mário Silva

13Ago DSC00465_ms

Nos campos verdes, sob o sol a brilhar,

Duas amoras, irmãs de cor e sabor,

Uma vermelha, com um sorriso a encantar,

Outra negra, com um mistério a revelar.

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A vermelha, doce e vibrante, como o verão,

Cheia de vida, em cada estação,

Com o seu sabor intenso, que a alma acalma,

E nos leva a sonhos, num mar de calma.

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A negra, profunda e enigmática, como a noite,

Escondendo segredos, sob a sua túnica escura,

Com um sabor adocicado, mas com toques de acidez,

Que nos desperta os sentidos, com a sua beleza.

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Duas amoras, tão diferentes, mas tão iguais,

Na sua essência, nos seus desejos, nos seus sonhos reais,

Unidas pelo amor à terra e ao céu,

Um símbolo da vida, em constante fluir.

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A vermelha, a paixão, a alegria, o amor,

A negra, a sabedoria, a força, a dor,

Juntas, compõem a melodia da vida,

Numa dança eterna, entre a luz e a sombra.

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Então, coma uma amora, vermelha ou negra,

E deixe-se levar pelo seu sabor,

Descubra a magia que cada uma guarda,

E viva a vida com intensidade, sem medo e sem dor.

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Poema & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
12
Ago24

"Castelo de Bragança" (Portugal)


Mário Silva Mário Silva

"Castelo de Bragança" (Portugal)

Mário Silva

12Ago DSC02323_ms

Em primeiro plano, a fotografia mostra a imponente Torre de Menagem do Castelo de Bragança, que se ergue majestosamente sobre a cidade.

A torre, de planta quadrada e com cinco pisos, é a estrutura mais alta do castelo e é um dos seus elementos mais emblemáticos.

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Ao fundo, podemos ver a cidade de Bragança, com seus telhados vermelhos e as suas ruas estreitas.

A cidade está situada num vale verdejante, rodeado por montanhas.

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A fotografia é colorida e tem uma composição equilibrada.

A Torre de Menagem está centralizada na imagem, e a cidade e as montanhas emolduram a cena.

A luz natural ilumina a Torre de Menagem e a cidade, criando um efeito de contraste que destaca a beleza do castelo.

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O Castelo de Bragança está situado na cidade de Bragança, em Portugal.

A sua construção teve início no século XII, sob o reinado de D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal.

O castelo foi ampliado e reforçado ao longo dos séculos, e desempenhou um papel importante na defesa do reino contra os reinos vizinhos de Espanha.

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O Castelo de Bragança foi a sede da Casa de Bragança, uma das famílias mais importantes da nobreza portuguesa.

A Casa de Bragança ascendeu ao trono de Portugal em 1640, com a coroação de D. João IV.

O castelo continuou a ser utilizado como residência real até o século XIX.

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Hoje, o Castelo de Bragança é um dos principais monumentos históricos de Portugal.

Está classificado como Monumento Nacional desde 1910 e é um dos castelos mais bem preservados do país.

O castelo é aberto ao público e alberga um museu militar.

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O Castelo de Bragança é um importante símbolo da cultura portuguesa.

É um dos castelos mais bem preservados do país e é um dos principais atrativos turísticos da região.

O Castelo de Bragança é um importante recurso educativo.

O museu militar que alberga oferece aos visitantes a oportunidade de aprender sobre a história do castelo e do reino de Portugal.

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A fotografia foi tirada de um ponto de vista elevado, o que permite ter uma vista panorâmica do castelo e da cidade.

A fotografia foi tirada à luz natural, o que cria um efeito realista e atraente.

A fotografia está bem composta, com a Torre de Menagem centralizada na imagem e a cidade e as montanhas emolduram a cena.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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Agosto 2024

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