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MÁRIO SILVA - Fotografia, Pintura & Escrita

*** *** A realidade é a "minha realidade" em imagens (fotografia, pintura) e escrita

17
Fev24

Placa toponímica de Águas Frias e coexistência com a placa de trânsito de alerta para a circulação de idosos


Mário Silva Mário Silva

Placa toponímica de Águas Frias e coexistência com a placa de trânsito de alerta para a circulação de idosos

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A justaposição da placa da toponímia da aldeia de Águas Frias com o sinal de trânsito que alerta para o cuidado com os idosos é uma imagem poderosa que encapsula a realidade complexa do envelhecimento da população em Portugal, particularmente em áreas rurais como Trás-os-Montes.

Simbolicamente, a imagem evoca:

A coexistência de gerações: A placa da toponímia representa a história e a identidade da aldeia, enquanto o sinal de trânsito simboliza a necessidade de cuidar dos seus membros mais velhos, a geração que construiu e deu vida à comunidade.

A mudança demográfica: A presença do sinal de trânsito indica que a população de Águas Frias está envelhecendo, um problema que afeta muitas aldeias portuguesas. A sinalização serve como um lembrete da necessidade de adaptar a comunidade às necessidades dos seus residentes mais velhos.

A responsabilidade social: O sinal apela à comunidade para cuidar dos seus idosos, reconhecendo a sua importância e vulnerabilidade. É um símbolo da importância da coesão social e da intergeracionalidade.

Em termos práticos, a imagem:

Alerta os motoristas para a presença de idosos na via pública: Essa medida visa aumentar a segurança e reduzir o risco de acidentes.

Sensibiliza a comunidade para a questão do envelhecimento da população: A sinalização serve como um lembrete constante da necessidade de atenção e apoio aos idosos.

Promove a reflexão sobre o futuro das áreas rurais: A imagem levanta questões sobre como as comunidades rurais podem se adaptar às mudanças demográficas e garantir o bem-estar dos seus residentes mais velhos.

Em resumo, a imagem da placa da toponímia e do sinal de trânsito em Águas Frias é um símbolo poderoso que nos convida a refletir sobre o envelhecimento da população, a importância da coesão social e a necessidade de construir comunidades mais inclusivas e intergeracionais.

Algumas reflexões adicionais:

O envelhecimento da população é um desafio que exige soluções inovadoras e adaptadas às realidades específicas de cada comunidade.

É fundamental promover políticas públicas que apoiem os idosos e lhes permitam viver com dignidade e autonomia.

A comunidade tem um papel importante a desempenhar no cuidado dos seus idosos, através da criação de redes de apoio e da promoção da intergeracionalidade.

Ao reconhecermos e enfrentarmos os desafios do envelhecimento da população, podemos construir comunidades mais resilientes e prósperas para as gerações presentes e futuras.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷
17
Fev24

"A velha janela" - Águas Frias (Chaves) - Portugal


Mário Silva Mário Silva

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"A velha janela"

Águas Frias (Chaves) - Portugal

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No centro da aldeia, numa rua tranquila, havia uma velha casa. A casa era antiga, de paredes brancas e janelas de madeira. Uma das janelas, em especial, chamava a atenção de todos que passavam por ali.

Era uma janela velha, de madeira escura e vidros partidos. A madeira estava rachada e desgastada, e os vidros estavam quebrados, deixando buracos por onde o vento e a chuva podiam entrar.

A janela estava sempre entreaberta, como se convidasse as pessoas a entrar. E, de fato, muitas pessoas paravam para olhar para dentro.

Dentro da casa, havia uma velha senhora. Ela era uma mulher pequena e frágil, com cabelos brancos e olhos azuis. Ela passava os dias sentada numa cadeira, olhando pela janela.

A velha senhora era solitária. Ela não tinha filhos nem netos, e seu marido havia morrido há muitos anos. Ela passava os dias sozinha, relembrando o passado.

Um dia, uma menina chamada Maria passou pela rua e viu a velha senhora. Maria era uma menina curiosa, e ela decidiu parar para conversar com a velha senhora.

Maria entrou na casa e sentou-se ao lado da velha senhora. Elas conversaram durante horas, e Maria ficou sabendo da vida da velha senhora.

A velha senhora contou a Maria sobre sua infância, seus sonhos e seus amores. Ela contou também sobre a aldeia, que havia mudado muito desde que ela era jovem.

Maria e a velha senhora tornaram-se amigas. Elas encontravam-se todos os dias, e conversavam durante horas.

A velha senhora estava feliz por ter encontrado uma amiga. Ela sentia-se menos sozinha, e tinha alguém para conversar sobre as suas memórias.

Maria também estava feliz por ter encontrado uma amiga. Ela gostava de ouvir as histórias da velha senhora, e aprendeu muito sobre a aldeia e sobre a vida.

A velha janela continuou a ficar entreaberta, como se convidasse as pessoas a entrar. E, graças a Maria, a velha senhora não estava mais sozinha.

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Texto & Fotografia: ©MárioSilva

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Mário Silva 📷

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